quarta-feira, 3 de outubro de 2012

O oásis oculto de Paul Sussman


O oásis oculto


de Paul Sussman

 
Título Original:     The hidden oasis


Tradutor:     Paulo Afonso

Páginas:     574
Formato:     16 x 23 cm

Uma aventura de rara imaginação, em que o autor aliou realidade e ficção.

Paul Sussman, falecido precocemente em 2012, aos 45 anos, era considerado pela crítica um dos escritores de thriller mais inteligentes do século XXI. Assim como já ocorrido com O último segredo do templo, O oásis oculto comprovará ao leitor a técnica de um escritor em sua plena forma.

A trama desenrola-se em diversas localidades egípcias, com personagens cativantes e muitas pistas, às vezes falsas, às vezes verdadeiras. Quando o leitor tiver certeza de que decifrou todo o enigma, rapidamente vai se encontrar em completa escuridão. E aquele que aparentemente achar que se trata de um thriller longo devido às suas quase 600 páginas, vai se surpreender ao desejar mais ao fim da obra.

Egito, 2153 a.C. Um grupo de sacerdotes parte na calada da noite rumo ao deserto ocidental. Levam consigo um misterioso objeto. Semanas depois, após chegarem ao destino, todos eles cometem suicídio.

Albânia, 1986. Um avião decola da pista de pouso de Kukesi, no nordeste do país, com destino ao Sudão. A bordo, uma carga que mudará para sempre o destino da região. Em algum lugar do deserto do Saara, o avião desaparece.

Deserto ocidental, dias atuais. Um grupo de beduínos descobre um corpo mumificado e semienterrado nas dunas do deserto. Com ele, um rolo de filme fotográfico e um obelisco de barro em miniatura, com um curioso símbolo gravado nos quatro lados.


A CRITICA


“Uma leitura rápida, de dar frio na espinha. O oásis oculto tem todos os ingredientes de uma aventura de James Bond e deixa o leitor em suspenso até o último capítulo.” - Sunday Business Post

“O oásis oculto é um romance cinematográfico de tirar o fôlego, com seus mistérios permeados por arqueologia egípcia e história.” - Booklist


O AUTOR

Paul Sussman é arqueólogo de profissão e ensina História na Universidade de Cambridge. Decidiu viajar pelo mundo, tendo trabalhado durante três anos como descobridor de túmulos. Em 1991 voltou à Inglaterra e fundou a revista The Big Issue. Desde então tem trabalhado como jornalista para a CNN na Europa, para a Rádio 4 e a GLR (London Live), e para os jornais The Daily Telegraph, The Daily Express, The Evening Standard e The Sunday Herald. Em 1997 foi nomeado o colunista inglês do ano pela Associação dos Editores de Publicações Periódicas.

Sussman fez parte da primeira equipe de escavações de novos sítios no Vale dos Reis desde que a tumba do faraó Tutancâmon foi descoberta em 1922. Seu primeiro romance, O Exército perdido de Cambises, se tornou best-seller mundial e foi traduzido para cerca de 30 idiomas. Atualmente, vive em Londres com a mulher.







 

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