quarta-feira, 31 de agosto de 2011

AGENDA - PROGRAMAÇÃO CLP

Setembro’11

:: Dia 2 | sexta-feira

Piano bar, 22h30

Quarteto Contratempus

Grupo de Câmara da Banda Sinfónica Portuguesa

Teresa Nunes, soprano

Crispim Luz, clarinete

Susana Lima, violoncelo

Brenda Vidal, piano

:: Dia 3 | sábado

Auditório, 17h30

Homenagem a Leonardo Coimbra

Sessão de inauguração

Galeria, 18h30

Homenagem a Leonardo Coimbra

Inauguração da exposição “Leonardo Coimbra: o Tribuno e o Filósofo”
(Exposição gentilmente cedida pela Câmara Municipal de Felgueiras), bem como alguns objectos pessoais e primeiras edições de diversos livros (espólio gentilmente cedido pela Universidade Católica do Porto)

(Até 30 de Setembro)

Auditório, Livraria e Galeria da Cave, 18h30

Homenagem a Leonardo Coimbra

Inauguração das exposições “Cinquentas anos da Renascença Portuguesa” (gentilmente cedida pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto) e “Adoração - Cânticos de Amor” esculturas de Carlos Costa


(Até 30 de Setembro)

CARLOS António Ribeiro da COSTA nasceu a 23-2-1966 em Paços de Ferreira e vive na Lixa. Artista Plástico pela F. Belas Artes U. Porto. De 1991/95 foi bolseiro da Fundação C. Gulbenkian de Lisboa. Professor de Educação Visual e Artes Plásticas na Escola E. B. 2,3 Dr. Leonardo Coimbra na Lixa.

Está representado no país e no estrangeiro em colecções particulares, instituições, museus e espaços públicos; destacando-se Museu do Construtivismo de Marbella, Museu da Electricidade de Lisboa, Monumentos ao Empresário em Fafe, Agricultor em Vila do Conde, Presidente da Junta de Darque 1999, Cristo Crucificado no Cemitério da Longra, Bustos do Filósofo Dr. Leonardo Coimbra (Jardim da Escola E.B. 2,3 e Biblioteca, na Lixa), Padre António Durães na Igreja Nova da Lixa e aos Combatentes do Ultramar na Lixa.

Piano bar, 22h30

Apresentação do livro “Essências (Devaneios duma mente alucinada)” de Paulo Gomes

Sobre a obra: “Essências (Devaneios duma mente alucinada)”, é uma obra poética escrita com imenso suor e paixão em que o autor retrata estados de espírito diversos, desde a dor à solidão, passando pelo amor e pela paixão desenfreada de alguém que se intitula detentor de uma mente alucinada.

Tudo pode ser resumido numa frase única escrita pelo autor: “Sou um todo imperfeito num mundo isento de perfeição”.

O tom amargo e cru no qual os poemas se vão pintando, são reflexos de uma realidade cruel na qual milhares de pessoas habitam. Acima de tudo, são reflexões existenciais que ajudam a meditar e a crescer.

Tudo isto são essências… Tudo isto são devaneios… Tudo isto é poesia.

Sobre o autor: Paulo Gomes nasceu em Gondomar a 20 de Março de 1975, onde continua residente aos dias de hoje.

Completou o 9º ano de escolaridade na escola C+S de Fânzeres.

Desde muito novo que se apaixonou pelo mundo da escrita.

Iniciou os seus escritos com contos de fantasia, criando mundos de ilusão e fantasia.

Em Janeiro de 2008 resolveu criar um blogue onde ia colocando os seus pensamentos em forma de pequenos poemas.

Este blogue fez com que o escritor se apaixonasse pela poesia.

Em Junho de 2010 resolveu fazer uma compilação dos seus melhores poemas e lançou-os em papel, numa edição de autor, intitulada “Momentos…”, através da Euedito.

Logo após essa edição, despertou a atenção de uma editora – WAF (Corpos Editora) – que lhe deu a oportunidade de lançar o seu primeiro livro no mercado nacional.

Sendo assim, a Setembro de 2010 foi editado pela WAF o livro “O Choro da Alma”, onde o autor através de cerca de 50 poemas desabafava a dor da sua alma.

Nessa altura, o autor estabeleceu os seus primeiros contactos no mundo da literatura, participando em diversos eventos, incluindo apresentações da sua obra na Feira do Livro de Gondomar e igualmente na Feira do Livro de Amadora.

Desde então, Paulo Gomes nunca mais parou de escrever, quer através de poesia ou prosa, idealizando metas para a sua ainda curta carreira.

Os comentários aos seus escritos, além de construtivos, têm-no ajudado a crescer no mundo da literatura e a querer sempre mais e melhor.

Em Agosto de 2011 lança a sua terceira obra literária, através da Euedito, intitulada “Essências (Devaneios duma mente alucinada)”, sendo esta uma nova obra poética escrita com imenso suor e paixão em que o autor retrata estados de espírito diversos, desde a dor à solidão, passando pelo amor e pela paixão desenfreada de alguém que se intitula detentor de uma mente alucinada.

Piano bar, 22h00

Ciclo de recitais “Conservatório de Música do Porto” | Recital 9/12

:: Dia 4 | domingo

Auditório, 09h30-17h00

Curso Temático “Decisões Críticas: Desenvolvendo a Maturidade Decisória”

Escolher o melhor caminho e segui-lo sem desvios, requer posicionamento, coragem e conhecimento de si próprio e das mudanças necessárias para a evolução.

Em vários momentos da vida necessitamos de tomar decisões, fazer escolhas, optar por algo mais prioritário em detrimento de outras coisas ou, até, abrir mão. A vida está cheia de situações de “encruzilhada”. As perguntas comuns são: Qual o caminho a seguir? O que será melhor? O que acontecerá se eu fizer a escolha errada? Como tomar uma decisão crítica?

Fazemos escolhas diariamente, mas a questão é: Qual é a mais importante e prioritária neste momento de vida? Que factores devemos levar em conta antes de tomar uma decisão? Quais as consequências de uma decisão crítica?

Tópicos Abordados:

• O que é uma Decisão Crítica,

• Decisão Crítica e Programação Existencial

• Obstáculos na tomada de Decisão

• Planeamento e técnicas para a tomada de decisões

• Maturidade Decisória

• Os Mecanismos de Defesa do Ego que atuam nas decisões

Profª. Lissia Pinheiro: Licenciada em Psicologia, actua desde 2005, como psicoterapeuta individual e de grupo. Coordenadora da IAC Portugal, Professora e Pesquisadora em Conscienciologia desde 1997. O seu curso “Decisões Críticas : desenvolvendo a maturidade decisória” já foi apresentada em diversas cidades no Brasil e em Portugal.

:: Dia 9 | sexta-feira

Auditório, 21h30


Homenagem a Leonardo Coimbra

Conferência: “O Humanismo no pensamento de Leonardo Coimbra”

Orador: Luís de Araújo (FLUP)

Piano bar, 22h30

Alberto Bastos, clarinete

Miguel Oliveira, piano

:: Dia 10 | sábado

Piano bar, 18h00

Apresentação do livro “A vida nos dias”, de Filipe Paixão

Sobre o autor: Nascido em Maio de 1970 na cidade do Porto, Filipe Paixão cedo assumiu a preponderância que as palavras teriam na sua vida.

Leitor compulsivo, vagueou os olhos pelos mais diversos estilos e temas literários, desde o policial, à ficção científica, ao romance e à poesia.

Muita poesia. Campo onde desenvolve os seus primeiros escritos, mas nunca se assumindo como poeta.

Desde 2006 que mantém o blog taradisses.blogspot.com, onde publica alguns dos seus escritos soltos. No entanto, vivendo actualmente “entre as letras” quase só dedica o seu tempo de escrita para as obras a publicar.

Fascinado pelas ciências humanas e pelo comportamento do Homem perante situações de confronto directo entre o racional e o emocional, desenvolve a sua escrita de maior curso dentro deste campo, que assume como o seu terreno de eleição.

Sobre a obra: Não existe uma só verdade. A verdade é o somatório de múltiplas realidades. Por vezes, seguem caminhos separados, eventualmente até paralelos, sem nunca se tocarem. Outras vezes, encontram-se de forma perfeita, numa autêntica simbiose, como se não fosse possível até, terem existido como realidades separadas. Não existe uma só verdade. Existem pelo menos tantas, quantos os intervenientes.

Sobre esta obra, Celeste Pereira escreveu:

“Uma escrita ágil mas belíssima, eivada de momentos de verdadeira poesia.

Ao ler este livro fui levada a percorrer intrincados caminhos de emoções, sentimentos e fortes paixões.

O autor brinda-nos, mais uma vez, com uma prosa reveladora de uma sensibilidade apurada bem como de uma aprimorada forma de esgrimir os sentires e as palavras que os revelam.

Uma leitura que vicia.”

Piano bar, 22h00

Melodias de sempre

José Veloso Rito, piano

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Neste recital de piano, José Veloso Rito, presença habitual no piano-bar do CLP, interpretará músicas de sua autoria, bem como algumas obras do repertório clássico e standards do jazz. Um bom argumento para uma noite descontraída, na companhia de um amigo, saboreando o seu café ao som de melodias que tão bem reconhecerá.

:: Dia 11 | domingo

Piano bar, 21h00

Musik Rainbow

Jazz Gentlemen

Selecção musical Júlio Martins

:: Dia 15 | quinta-feira

Piano bar, 21h30

Poesia de Choque

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A. Pedro Ribeiro e Luís Carvalho

:: Dia 16 | sexta-feira

Auditório, 21h30

Homenagem a Leonardo Coimbra

Debate: “A Universidade, a Educação e a Cultura”

Maria de Lurdes Correia Fernandes, vice-reitora da Universidade do Porto

Fátima Marinho, directora da FLUP

Moderadora: Dra. Celeste Natário (FLUP)

Piano bar, 23h00

Jazz no Clube

Cool Jazz Trio

Um tributo aos trios com mais “swing” da história do Jazz

Paulo Gomes, piano

Hugo Carvalhais, contrabaixo

Leandro Leonet, bateria

Formado em Julho de 2011, este grupo dedica-se à interpretação do repertório de jazz clássico. O estilo que praticam é baseado numa estética pós-bop (a partir dos anos 50), que bebeu inspiração em correntes mais antigas, como o “Swing” e o “Stride” (anos 20 e 30). Os trios de Oscar Peterson, ou Ahmad Jamal, são a referência principal para este projecto de três músicos do Porto.

Galeria da Cave (Até ao dia 30)

Exposição de fotografia de Cláudia Moura

:: Dia 17 | sábado

Auditório, 21h30

Apresentação dos livros “Aparelho Fotográfico” e “The Trip”, de José Manuel Soares

Sobre o autor: José Manuel Soares (www.josemanuelsoares.com), nascido no Porto em 1964, divide a sua atividade profissional entre a fotografia e o ensino. Expõe com regularidade desde 1999. Dedicou-se inicialmente ao fotojornalismo (fotografias publicadas no Primeiro de Janeiro, O Jogo, Tal & Qual, Diário de Notícias, Pois! e outros).

Desenvolveu trabalhos publicitários para agências e marcas como Fiat Auto Portuguesa, Vadeca, Taylor’s, O&M, Partido Socialista, Baviera SA.

Publicou vários livros com textos de Manuel António Pina, Fátima Pombo, Manoel d’ Oliveira, Júlio Resende, Isabel Alçada, Mário Cláudio…

Parcerias com o designer Francisco Providência.

Recentemente, expôs individualmente nas galerias Servartes, João Lagoa, Galeria do Palácio, Museu Amadeo Souza-Cardoso e coletivamente nas XV e XVI Bienal de Cerveira e 6º e 7º Prémio Amadeo Souza-Cardoso e Museu Soares dos Reis (Exuberâncias da caixa preta).

Representado em coleções privadas e públicas.

Realizou projetos em vídeo e cinema de animação (trabalhos institucionais para Porto Cidade de Ciência, Instituto Português do Sangue, entre outros).

Sobre “O Aparelho fotográfico”: Aparelho fotográfico, projecto onde a disponibilidade do olhar é um exercício sem excessos ou maneirismos, centrado no ofício da fotografia.

Abordando objectos de proximidade (alguns deles de forma abusiva) constrói-se um trabalho onde sentimentos de pertença e abandono (visíveis em imagens de espaços ausentes e presentes) se misturam com práticas e influências de autores, correntes fotográficas e cinematográficas que se assumem sem pretensão ou vergonha.

Deste cruzar de intenções e sentimentos, resulta, um conjunto de 18 imagens expostas e um livro com 61 fotografias.

A nudez do preto e branco realça esta intencional rede de artérias e veias que conformando o aparelho que, por reproduzir imagens, se chama fotográfico.

Sobre “The Trip”: Imagino-me a fumar um cigarro no deserto (dizem que o cheiro se sente a quilómetros de distância). ao fumar (para soltar o fumo levanto a cabeça) descubro o azul das nuvens (aquele azul que, dizem também, ser o dos meus sonhos).

Voltarei aqui, ao deserto e aos sonhos, sempre que o cheiro do cigarro me volte a encontrar.

Piano bar, 22h30

Isabel Guimarães Anjo, saxofone

Ana Maria Teixeira, piano

O duo composto pela saxofonista Isabel Anjo e pela pianista Ana Teixeira trará ao Clube Literário do Porto uma noite de ritmos e harmonias latinas, tendo por base os grandes tangos, boleros e cha-cha-cha’s imortalizados pelas melhores orquestras e em imortais bandas sonoras de filmes.

:: Dia 18 | domingo

Auditório, 17h30-19h30

Cooltiva-te

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Piano bar, 21h00

Musik Rainbow

Sunday Blues

Selecção musical Júlio Martins

:: Dia 21 | quarta-feira

Auditório, 21h30

Apresentação do novo livro do autor Álvaro de Faria "Três sentimentos em Idanha e outros poemas portugueses"

Apresentação a cargo da Prof.ª Doutora Ana Paula Coutinho

Sobre o autor: Álvaro Alves de Faria nasceu na cidade de São Paulo em 9 de fevereiro de 1942. Filho de pais portugueses. É jornalista, poeta e escritor. Tem formação em Sociologia e Política. Língua e Literatura Portuguesa. Mestrado em Comunicação Social. Autor de mais de 50 livros. Participa de mais de 70 antologias de contos e poesia publicadas no Brasil e no exterior. Recebeu os mais importantes prémios literários do país. Destaque-se o Prémio Governador do Estado de São Paulo, Prefeitura Municipal de São Paulo para Poesia e o Pen Clube Internacional de São Paulo, em 1973, para o livro “4 Cantos de Pavor e alguns Poemas desesperados”.

Por duas vezes recebeu o Prémio Jabuti de Imprensa, da Câmara Brasileira do Livro, em 1976 e 1983, por sua atuação em favor do Livro no jornalismo cultural. Por esse mesmo motivo, também foi distinguido por três vezes com o Prémio Especial da Associação Paulista de Críticos de Arte, em 1981, 1988 e 1989.

Esse trabalho em favor do livro vem sendo desenvolvido desde que começou no jornalismo, com menos de 20 anos, escrevendo para jornais e revistas, além de comentar no rádio e na televisão.

Outro prémio importante na vida do poeta foi o Anchieta para Teatro, da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo, um dos mais importantes nos anos 70, com a peça “Salve-se quem puder que o jardim está pegando fogo”, proibida de encenação por um período de seis anos na ditadura militar.

Seu livro “Trajetória poética – Poesia Reunida” recebeu o prémio da Associação Paulista de Críticos de Arte, em 2003, como o melhor livro de poesia do ano e foi, também, finalista do Prémio Jabuti da Câmara Brasileira do Livro. “Babel” (50 poemas inspirados na escultura “Torre de Babel”, de Valdir Rocha) recebeu o prémio como melhor livro de poesia de 2007 da Academia Paulista de Letras.

Nos últimos anos tem publicado livros especialmente em Portugal. Tem poemas traduzidos para o inglês, francês, italiano, espanhol, alemão, servo-croata e japonês.

Seu livro “O sermão do Viaduto” iniciou o movimento de recitais públicos de poesia na cidade de São Paulo, quando foi lançado em pleno Viaduto do Chá, em abril 1965. Nesse local, fez nove recitais de poesia, com microfone e quatro alto-falantes, lendo os poemas desse livro. Por esse motivo foi preso cinco vezes pelo Dops, acusado de subversivo. Os recitais de O Sermão do Viaduto foram proibidos em agosto de 1966.

Da Geração 60 de poetas de São Paulo, partiu para outros géneros literários, tendo publicado ao longo dos anos livros de poemas, crónicas, contos, novelas, romances, ensaios literários, livros de entrevistas e também escrito peças de teatro.

Dois de seus livros foram transformados em filmes: “O tribunal”, longa-metragem “Onde os poetas morrem primeiro”, direção dos irmãos curitibanos Werner e Willy Schumann, 2002; e “Borges, o mesmo e o outro” - longa entrevista feita com Jorge Luis Borges, em Buenos Aires, em 1976, guardada por 25 anos até sua publicação - média-metragem “Borges, o homem dos olhos mortos”, direção do também curitibano Nivaldo Lopes, 2005.

:: Dia 23 | sexta-feira

Auditório, 21h30

Homenagem a Leonardo Coimbra

Debate: “Leonardo Coimbra e a Escola Portuense”

Afonso Rocha (edição crítica do pensamento de Leonardo Coimbra), U. Católica

Ângelo Alves (filosofia criacionista, pedagogia e educação), U. Católica

Alfredo Dinis (o pensamento de Leonardo Coimbra), U. Católica

Moderador: Luís de Araújo (FLUP)

Piano bar, 23h00

Fado no Clube

Cláudia Madur, voz

Paulo Gomes, guitarra portuguesa

António Reis, viola

:: Dia 24 | sábado

Piano bar, 16h00-18h00

Palestra “Reflexões sobre a Doutrina do Quinto Império”

"Reflexões sobre a Doutrina do Quinto Império" pretende apresentar uma nova doutrina espiritista e espiritualista, racional e cintífica de base cristã que na História da Humanidade e pela primeira vez se apresenta como única, sendo completamente diferente de quaisquer correntes ou movimentos filosóficos ou religiosos então surgidos ou existentes estando naturalmente vocacionada para vir a ser um novo movimento idealista fundamentado nos princípios científicos do Evolucionismo e mobilizador de uma nova missão dos Portugueses no mundo".

Orador: Jacinto Alves

Piano bar, 18h00

Homenagem a Leonardo Coimbra

Portugal Poético

Org.: Rui Fonseca

Auditório, 21h00

Lançamento do livro “Amo um Anjo”, de José Almeida

Sobra a obra: Como afirma Rogério do Carmo, referindo-se à obra inaugural de José Maria Almeida, “um Poema é a total entrega dum ser humano ao Imenso Universo!”, mas também o encontro do poeta com o Outro na sua produção de “individuais eternidades”.

“Amo um anjo”, primeira obra de poesia de José Maria Almeida, é um objecto literário que reflecte essa exploração do Eu, no sentido em que decorre da descoberta das palavras, da escrita, através das quais se dá a expressão de alteridade, numa “torrente impetuosa que ninguém jamais poderá deter”. O que começou como registo de uma preciosa memória ganhou, então, a forma de um hábito de escrita poética que faz já parte da sua forma de estar na vida e nas palavras e esse é um traço de evolução evidente na primeira obra de José Maria Almeida, agora trazida ao público.

No prefácio que assina na compilação dos primeiros poemas do autor, Maria João Saraiva não hesita mesmo dizer: “As palavras que este livro abriga enlaçam-se por um delicado fio de esperança na vida, no outro, nesse outro que acorda e acende manhãs adormecidas, sonhos de se ser.”

Sobre o autor: José Maria Almeida nasceu em 1970, em Guimarães, cidade de grandes referências históricas que desde cedo o colocaram em contacto com as memórias e os seus registos. Ainda que num registo diferente, essa é uma preocupação presente em cada rua de cada um dos seus versos.

Influenciado por esse ambiente e pela ascendência familiar (é neto do Historiador José Maria Pinto de Almeida), desde sempre José Maria Almeida esteve ligado ao universo dos livros, primeiro pelo gosto pela História, depois pela literatura e mais tarde pela Filosofia. Vem a concretizar os seus interesses pela via dos estudos em Direito (actualmente, exerce advocacia) e, mais recentemente, pela descoberta da escrita como forma de expressão artística.

No seu primeiro livro de poemas, “Amo um Anjo”, o autor traça caminhos e estradas num mapa que é feito de palavras e ventos, de memórias e de silêncios, proporcionando, nesse encontro com os versos com que o poeta se ensaia, ao leitor a descoberta, então, das asas e dos anjos a que esses ventos conduzem, num poético fechamento sobre o corpo.

“Amo um Anjo”, a primeira obra de poesia de José Maria Almeida, é presentada ao público no próximo dia 24 de Setembro, pelas 21h30, no Clube Literário do Porto.

Piano bar, 22h30

Concurso de Música CLP // 2011

Concerto 9/10

:: Dia 25 | domingo

Piano bar, 17h00

Homenagem a Leonardo Coimbra

Café Filosófico

Orientador: Tomás Magalhães Carneiro

Apoio: Instituto de Filosofia da U. Porto

Piano bar, 21h00

Musik Rainbow

Made in USA

Selecção musical Júlio Martins

Auditório, 21h30

Apresentação do livro “O drama espiritual de Javé”, de Jan Val Ellam (pseudónimo usado pelo escritor brasileiro Rogério de Almeida Freitas)

Apresentação a cargo do Prof. Rui Fonseca

Será que realmente existe um ser criador deste universo? Se não, por que a penosa história das gerações dos nossos antepassados que se viram obrigados a lidar com um ser que, sem jamais ter-se feito objectivamente presente aos olhos desta humanidade, ainda assim, como se prisioneiro de outra dimensão existencial, esforçou-se por se apresentar como Brahma, depois Javé e mais tarde Allá, e que continua insistindo em se auto afirmar como o criador deste universo?

Será que este ser existe mesmo ou tudo o que aconteceu com os arianos/hindus, posteriormente com os hebreus/judeus e, mais recentemente, com os povos árabes é pura invenção ou loucura de uns poucos, dentre os quais figuras como as de Moisés e de Maomé?

Qual o sentido que se pode encontrar no fato de seres humanos distintos, que viveram em épocas diferentes, mas sempre envolvidos por eventos estranhos, continuadamente viessem a “inventar” um mesmo enredo em torno de um personagem inexistente?

Esta entidade vem tentando desesperadamente, ao longo dos séculos e milênios, fazer-se percebida e acreditada pelos terráqueos como sendo o Pai Criador de todos os seres que existem na sua obra universal. E parte do seu grande problema é que o seu intento jamais logrou o resultado pretendido. Encontra-se em curso a sua última tentativa junto aos terráqueos― a sua situação pessoal não lhe permitirá outra ― de se fazer notar como ser criador de tudo o que se conhece a partir da ótica terrena.

O “Drama Espiritual de Javé” é mais um dos enigmáticos painéis que cercam esta personagem na sua história impensável e desconhecida que agora se revela para os que vivem na Terra.

:: Dia 28 | quarta-feira

Piano bar, 22h00

“Cantos d’Alma”

Fátima Araújo, canto a capella

Helena Guerra, declamação

Tertúlia mensal de poesia e canto a capela

:: Dia 30 | sexta-feira

Piano bar, 23h00

Susana Santos Silva, trompete e flugel

Hugo Raro, piano

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