sexta-feira, 5 de novembro de 2010

CAIXA APRESENTA A MAIOR MOSTRA SIMULTÂNEA dO PAÍS






“Galeria CAIXA Brasil” comemora os 150 anos da CAIXA com exposições em todas as capitais do país e promove uma seleção popular







A Caixa Econômica Federal apresenta, de 06 a 28 de novembro, “Galeria CAIXA Brasil”, a maior mostra simultânea já realizada no país. A abertura acontece às 19h do dia 05 de novembro, sexta-feira. O acervo artístico do banco – que inclui trabalhos de Djanira, Tarsila do Amaral, Di Cavalcanti e outros – será exposto nas 27 capitais brasileiras, como parte das comemorações dos 150 anos da CAIXA. As exposições, com entrada franca, serão montadas nas cinco unidades da CAIXA Cultural (Brasília, Curitiba, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo) e em museus e galerias de arte de instituições parceiras nas demais cidades.



A abertura das 27 exposições ocorrerá no dia 05, em homenagem ao Dia Nacional da Cultura Brasileira. Nas unidades da CAIXA Cultural haverá oficinas para alunos de escolas públicas e particulares, instituições que cuidam de idosos e pessoas com necessidades especiais, além de visitas monitoradas.



Cada capital receberá obras de artistas renomados que compõem o acervo da CAIXA, como Di Cavalcanti, Aldemir Martins, Djanira, Portinari, Glauco Rodrigues, Antonio Poteiro, Abelardo Zaluar, Tomie Ohtake, Francisco Rebolo, Cícero Dias, Antonio Bandeira, Newton Cavalcanti, Yara Tupinambá, Renina Katz, Rui Faquini e tantos outros, totalizando 600 obras de arte, entre pinturas, gravuras, fotografias, serigrafias, desenhos e outras técnicas.



A mostra na Galeria da CAIXA em Curitiba apresenta obras das mais diversas técnicas, como óleo sobre tela, fotografia, nanquim e aquarela, xilogravura, litografia, entre outros. Entre os grandes artistas paranaenses, estão Arthur Nísio, com “Serraria”, e uma obra não titulada de Lange de Morretes, pintores da primeira metade do século XX. O trabalho de Orlando Silva, que já expôs na CAIXA Cultural, retorna à Galeria de Curitiba com “A Pomba e a Cidade”.



“Macunaíma”, de Helena Wong - chinesa fez carreira em Curitiba - está presente na exposição. Athos Bulcão, artista modernista, e Artur Barrio, artista contemporâneo da década de 70, são representados por obra não titulada e “Figura”, respectivamente.



Seleção Popular



O visitante poderá votar nas três obras preferidas. Ao final das exposições, as três peças eleitas em cada capital, totalizando 81, comporão cinco novas exposições fruto da preferência popular. Estas poderão ser visitadas em janeiro de 2011, quando o banco comemora seus 150 anos, nos cinco espaços da CAIXA Cultural pelo país.



O Projeto



Por acreditar no acesso à cultura como instrumento de fortalecimento da cidadania, o projeto representa o compromisso da CAIXA em maximizar o acesso da população brasileira ao valioso acervo artístico da empresa. Numa jornada das artes visuais, 600 obras – das mais de mil que compõem o acervo da instituição – estarão expostas. Esse esforço possibilita uma visão panorâmica das artes plásticas brasileiras, dada a diversidade de técnicas e temas.



Para a realização da exposição “Galeria CAIXA Brasil” a empresa reuniu seu know-how adquirido ao longo de anos de adoção de uma política de guarda e conservação de obras de arte. Aspectos relacionados à segurança das obras, à adequação técnica dos espaços expositivos e à acessibilidade foram considerados na definição das parcerias que viabilizaram a abertura da mostra em cidades onde ainda não existem unidades da CAIXA Cultural.



Acervo Artístico CAIXA



A CAIXA possui um acervo artístico composto por quase 2 mil obras entre pinturas, esculturas, tapeçarias, fotografias e gravuras. A formação desse acervo deu-se por aquisições de coleções temáticas – que tem como marco o ano de 1968, quando a CAIXA começou a encomendar obras de renomados artistas brasileiros; pela incorporação de 246 obras do acervo do extinto Banco Nacional da Habitação (BNH), em 1986; passando pela aquisição da Coleção Brasília, em 1987, a coleção do V Centenário em 1998/9 e, também, por algumas doações de artistas expositores.

O Acervo da CAIXA abrange um longo período das artes plásticas no Brasil, estando representadas pelo acervo quatro gerações de artistas brasileiros, formando um amplo quadro da diversidade de escolas e tendências que marcam a produção dos últimos cem anos.

A primeira coleção é composta por obras de artistas consagrados, adquiridas para ilustração de bilhetes da Loteria Federal em datas comemorativas como Natal, São João, Independência, Carnaval e Inconfidência Mineira. Nessas ocasiões a CAIXA promovia as chamadas extrações especiais que, além de oferecer ao mercado o atrativo dos prêmios, passaram a ter, já em 1968, a ilustração dos bilhetes correspondentes por renomados artistas brasileiros. Djanira foi a primeira artista contratada, seguida por Di Cavalcanti, Glauco Rodrigues, Newton Cavalcanti, Carlos Scliar, Wellington Virgolino e Aldemir Martins, totalizando 37 artistas.

A segunda coleção veio com a incorporação do BNH à CAIXA, em 1986. Tal processo envolveu a transferência do patrimônio do extinto órgão para a CAIXA. Parte desse patrimônio era o acervo artístico composto de 246 peças. Trata-se de um conjunto de obras que inclui artistas como Anita Malfatti, Tarsila do Amaral, Manabu Mabe, Vicente do Rego Monteiro, Milton Dacosta, Alfredo Volpi, dentre outros. Parte dessa coleção encontra-se no acervo do Rio de Janeiro.

A terceira coleção foi adquirida em 1987, ano em que Brasília foi elevada à condição de Patrimônio Cultural da Humanidade pela UNESCO. É formada por 60 obras de artistas como Carlos Bracher, Glênio Bianchetti, Eduardo Zimmermann, Cláudio Tozzi e Athos Bulcão, entre outros.

Dando continuidade à sua política de incentivo às artes nacionais, a CAIXA, em 1998, iniciou a composição de mais uma coleção, cujo tema é o "V Centenário do Descobrimento do Brasil". Dentro dessa proposta, em 1998, foram adquiridas cinco obras de autoria dos artistas Carmela Gross, João Câmara, Siron Franco, Roberto Aguilar e Daniel Senise. Em 1999, continuando a executar o projeto de formação da Coleção V Centenário do Descobrimento, foram analisados vários projetos de artes plásticas e escolhido o artista Antônio Poteiro, pintor e escultor residente em Goiânia, com aquisição de três obras.

As obras do Acervo Caixa são exibidas em mostras nas Galerias da CAIXA Cultural e em museus de diversas cidades brasileiras que ofereçam condições exigidas de iluminação, segurança e climatização. Em Brasília, a Galeria “Acervo Caixa” está destinada prioritariamente à exibição do Acervo, abrigando exposições que aqui se iniciam e depois partem para itinerâncias nacionais; na seqüência, novas mostras são elaboradas a partir do olhar de curadores convidados. Essa dinâmica possibilita ao numeroso público o acesso gratuito à fruição de obras de arte de qualidade, com exibição ininterrupta do Acervo Caixa.



Serviço



Exposição: “Galeria CAIXA Brasil”

Local: Galeria da CAIXA

Endereço: Rua Conselheiro Laurindo, 280, Centro – Curitiba/PR

Abertura: 05 de novembro – Sexta 19h

Exposição: de 06 a 28 de novembro

Horários: de terça a sábado das 10 às 21h e domingos das 10 às 19h

Ingressos: Entrada Franca

Informações: (41) 2118-5114

Classificação etária: Livre para todos os públicos

www.caixa.gov.br/caixacultural

Teste de Audiência exibe mais uma sessão na CAIXA Cultural






Penúltima sessão da temporada 2010 acontece no dia 09 de novembro







A CAIXA Cultural Curitiba apresenta a penúltima sessão da temporada 2010 do Teste de Audiência - TA, no dia 09 de novembro. O projeto, idealizado pelos cineastas Márcio Curi e Renato Barbieri, consiste na exibição de um filme não finalizado para verificar a recepção do público, prática comum dos cineastas no exterior.



Diversos filmes já participaram do projeto, que está na 4ª temporada nacional e 2ª curitibana. "É Proibido Fumar", de Anna Mulayert, passou pelo TA no ano de 2009 e foi o vencedor do Festival de Brasília. "Bróder", de Jeferson De, também foi testado na CAIXA Cultural em 2009 e foi o vencedor do Festival de Gramado em 2010. “Elvis e Madona”, de Marcelo Laffitte, recebeu Prêmio Redentor de melhor roteiro, no Festival do Rio de Janeiro, e os prêmios de melhor filme, roteiro, diretor, ator principal e ator coadjuvante no Festival de Natal de 2009. Foi também o único representante do Brasil no Festival de Cinema de Tribeca/NY.



“O Teste de Audiência terá um impacto nos filmes que por aí passarem, provocando uma maior aproximação com o público. É importantíssimo!”, afirma o cineasta Yanko Del Pino. Márcio Curi ressalta que "o sucesso do Teste acontece porque tanto o público quanto os cineastas o aprovam, dada a originalidade da idéia no Brasil e a seriedade da metodologia com que é realizado”.



Serviço



Cinema: Teste de Audiência

Local: Teatro da CAIXA

Endereço: Rua Conselheiro Laurindo, 280, Centro – Curitiba/PR

Data: 09 de novembro

Horários: terça 19h30

Ingressos: Os ingressos devem ser retirados na bilheteria do Teatro, no dia do evento, a partir das 18h30

Bilheteria: (41) 2118-5111 (de terça a sexta, das 12 às 19h, sábado e domingo, das 16 às 19h)

Classificação etária: Não recomendado para menores de 16 anos

Lotação máxima do teatro: 125 lugares (02 para cadeirantes)

www.caixa.gov.br/caixacultural

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

RIO ARAGUAIA CORPO E ALMA


ESTUDOS BRASILEIROS
RIO ARAGUAIA CORPO E ALMA

de Dr Durval Rosa Borges

404 PÁGS

Esta obra, descreve, a geografia, os fenômenos das enchentes e vazantes, a navegabilidade das águas e a riqueza das matas, as extensões do cerrado, a fauna - aves, animais e peixes – e a flora desde o pasto, naturalmente irrigado todo ano, até a floresta amazônica com seus seringais e castanheiras.



O roteiro inclui todos os movimentos humanos passados, as lutas dos indígenas contra os posseiros e destes contra os penetradores, a catequese, o garimpo, os “amantes” e os poetas, os pioneiros e cientistas e os conflitos de terra.



As grandes expedições são relembradas e reexaminadas como a do Marechal Rondon, a navegação de Couto de Magalhães, a viagem misteriosa do Coronel Fawcett, a do Roncador – Xingu com os irmãos Villas Boas e a marcha da Coluna Prestes.



E , nas palavras de Gilberto Freyre : A linguagem é muito pessoal, rica e expressiva , constituindo o texto, “ uma delícia de narrativa”.



É essencialmente uma obra e documento brasileiros.




LANÇAMENTO da

Boca de chafariz


Boca de chafariz -
romance
de Rui Mourão

265 p.

Boca de chafariz é poesia, é filosofia, é sociologia, é história! O escritor, misturando todas as ações, descreve profundamente o cenário e os personagens, nos fazendo sentir totalmente dias, noites, madrugadas (e as madrugadas ouro-pretanas são divinas), tardes, momentos de tantos aspectos e sentimentos, que arrastam o leitor para viver a realidade do que é descrito. Os pronunciamentos de Antonio Dias, Tiradentes, Aleijadinho e Luis da Cunha Meneses... Este último no papel de “bandido”, maléfico, implicando especialmente com Gorceix, em mais uma demonstração do medo que o poder tem do saber. E o Aleijadinho, agora assumindo ser realmente o “espírito tutelar que recobre a região de Minas Gerais”. (Maestro Ernani Aguiar)


LANÇAMENTO DA

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Regional-Global



Regional-Global:
Dilemas da região e da regionalização na geografia contemporânea
de Rogério Haesbaert


Páginas: 208



Regional-Global: Dilemas da Região e da Regionalização na Geografia Contemporânea avalia em torno de que relação de poder a desordem regional está sendo moldada, pois mais importante do que analisar as formas e os níveis dessa articulação é saber em função de que ordem sociopolítica ela é/foi construída.

Os geógrafos têm na regionalização um de seus grandes dilemas. Com a intensificação dos processos globalizadores chegou-se a propagar até mesmo uma “desregionalização” do mundo em função da relativa homogeneização promovida pela mercantilização — econômica e cultural — mundializada. No entanto, o que se viu, ao contrário, foi uma proliferação de movimentos regional-localistas diferenciadores, pelo próprio fato de que a globalização alimenta-se da diferenciação ou então através das lutas de resistência por maior autonomia de determinados espaços de vida.

Em Regional-Global, Haesbaert problematiza a região como “artifício”, vista como simples instrumento analítico proposto pelo pesquisador, a região como “fato”, um dado ou evidência empírica, concreta, e a região como “arte-fato”, um híbrido entre artifício e fato, no jogo (político) entre representação ou “consciência” regional e manifestação concreta na prática dos grupos sociais.

um lançamento





Círculo negro


Círculo negro
Título Original: Darkhenge
de Catherine Fisher

Páginas: 350



Chloe, a irmã de Rob, entrou em coma após uma queda de cavalo e está encurralada numa floresta de sonhos, oscilando entre a vida e a morte. Porém, quando Ervilhaca, um druida misterioso, entra na vida de Rob, o desespero se transforma em esperança: Ervilhaca sabe como atravessar o Desmundo, onde alega que Chloe está aprisionada. Será que o sinistro círculo de madeira que emerge lentamente de uma secreta escavação arqueológica carrega a chave para o seu resgate?

Bebendo da fonte do fascinante mito celta do poeta Taliesin e da feiticeira Ceridwen, Catherine Fisher constrói uma história ao mesmo tempo emocionante e assustadora sobre o amor e o ciúme entre irmãos, e sobre o mundo real e a fantasia.

Onde fica a terra da Imaginação? Se encontrarmos o caminho até lá, sentiremos vontade de voltar?

“Catherine Fisher é uma escritora de raro talento.” Sunday Times


um lançamento





ENGANADOS de John Perkins


ENGANADOS
de John Perkins

Número de Páginas: 224

JOHN PERKINS vislumbrou há muito tempo os sinais do desastre econô­mico atual. Os fiascos das hipotecas subprime, o colapso do setor bancário, a maré crescente de desemprego, o fim generalizado dos pequenos negó­cios, nos Estados Unidos, são sintomas conhecidos de uma doença cada vez mais grave. Na época em que foi assassino econômico, ele esteve na linha de frente como observador e perpetrador de acontecimentos, antes confinados ao terceiro mundo, que fizeram os Estados Unidos - e o planeta inteiro - acelerar em direção ao desastre.

Neste livro, Perkins expõe os bastidores da economia, revelando a causa real do presente desastre financeiro global. Mostra como fomos enganados pelos CEOs que dirigem a corporatocracia - as poucas corporações que controlam uma enorme quantidade de capital, terra e recursos no planeta todo - e os políticos que eles manipulam. Esses tubarões corporativos, explica Perkins, nos aliciaram para o que ele chama de capitalismo preda­dor, uma forma deturpada de geopolítica e capitalismo, que estimula uma exploração geral de muitos para beneficiar uma minoria composta daque­les que já são muito ricos. Sua arrogância, ganância e má administração le­varam a essa situação limite. A solução não é um "retorno à normalidade".

Mas há uma saída. Como Perkins deixa claro, podemos criar uma eco­nomia saudável que estimule as empresas a agir com responsabilidade, não só no interesse dos acionistas e parceiros corporativos (e dos seus lo­bistas), mas no interesse dos funcionários, dos clientes, do meio ambiente e da sociedade como um todo. Podemos criar uma sociedade que promova um mundo justo, sustentável e seguro para nós e para nossos filhos. Cada um de nós faz essas escolhas todos os dias, de maneiras que o autor expõe com clareza neste livro.

"Temos o poder", diz ele, "desde que o reconheçamos".

Enganados é uma polêmica poderosa que mostra não apenas como chegamos a este ponto instável da história, mas também o que precisamos fazer para evitar o colapso global.



Enganados é uma polêmica poderosa que mostra não apenas como chegamos a este ponto instável da história, mas também o que precisamos fazer para evitar o colapso global.





O AUTOR
JOHN PERKINS
foi o principal economista de uma importante empresa de consultoria internacional durante os anos 1970. Assessorou o Banco Mundial, as Nações Unidas, o Fundo Monetário Internacional (FMI), o Departamento do Tesouro dos Estados Unidos, corporações Fortune 500 e países na África, Ásia, América Latina e Oriente Médio. Como assassino econômico, trabalhou diretamente com chefes de estado e CEOs de importantes empresas para promover e desenvolver os tipos de projetos descritos em Confissões de um Assassino Econômico, um livro que ficou mais de 75 semanas na lista dos mais vendidos do New York Times. Perkins é um autor publicado em mais de trinta idiomas, e a leitura de seus livros é exigida em universidades e escolas de administração dos Estados Unidos e de muitos outros países. Durante a década de 1980 foi presidente de uma companhia de energia alternativa pioneira no desenvolvimento de usinas benéficas para o meio ambiente. Nas décadas de 1990 e 2000, dedicou-se não apenas a escrever e fazer palestras, mas também a criar e manter organizações sem fins lucrativos comprometidas com a criação de um mundo sustentável, justo e pacífico. Além dos livros sobre economia e geopolítica - Enganados, Confissões de um Assassino Econômico e A História Secreta do Império Americano (publicados pela Editora Cultrix) -, Perkins também escreveu alguns livros sobre culturas indígenas e transformação pessoal e global.



UM LANÇAMENTO

A CONFRARIA DE SALOMÃO


A CONFRARIA DE SALOMÃO
de Alan Butler, Christopher Knight

Número de Páginas: 336



A Maçonaria, com seus rituais arcanos, símbolos ocultos e hierar­quia labiríntica tem intrigado há séculos o mundo exterior. Mas é cada vez mais evidente que a maioria dos que estão no "Ofício" desconhecem os segredos que supostamente juraram guardar. Qual é, então, a fonte desses segredos - e seu objetivo?

Neste relato revelador, dois pesquisadores mostram que os maçons de hoje são os descendentes espirituais de uma antiga ordem sa­cerdotal forçada a atuar em segredo. Eles previram o nascimento do futuro Messias e, logo após a crucificação de Jesus Cristo, foram qua­se aniquilados por um programa de genocídio em massa levado a cabo pelos romanos. Posteriormente, na Europa feudal, chegaram a ocupar uma posição inigualável de poder antes de serem acusados de hereges e forçados a viver na clandestinidade. Mas ninguém conseguiu detê-Ios e eles continuaram a desenvolver meios sutis, às vezes subversivos e sempre anônimos, de atingir seu objetivo: uma nova ordem mundial que põe Deus acima das coisas humanas e busca unificar o mundo inteiro numa sociedade única, pacífica e tolerante.
OS AUTORES
CHRISTOPHER KNIGHT trabalhou em propaganda e marketing por mais de trinta anos, especializando-se em psicologia do consumidor e pesquisa de mercado. Sua carreira de escritor começou quase por acaso, após ele ter dedicado sete anos à realização de uma pesquisa sobre as origens dos rituais maçônicos. Ele escreveu quatro livros sobre o tema em coautoria com Robert Lomas. Seu primeiro livro, A Chave de Hiram, foi publicado em 1996 e se colocou de imediato entre os dez mais vendidos do Reino Unido, permanecendo na lista por oito semanas consecutivas. Desde então foi traduzido em 37 idiomas e vendeu mais de um milhão de exemplares pelo mundo afora, tornando-se um best-seller em vários países. Knight agora divide seu tempo entre consultaria de marketing e pesquisa histórica para novos livros. ALAN BUTLER formou-se em engenharia, mas sempre foi fascinado par história e se transformou numa espécie de perito em astrologia e astronomia. Desde 1990 vem pesquisando culturas antigas, crenças pagãs e religião comparada, tendo publicado vários livros de sucesso sobre temas como os cavaleiros templários e a lenda do graal. Ele é também teatrólogo com peças publicadas e um bem-sucedido radiodramaturgo.

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BÚSSOLA ESPIRITUAL




BÚSSOLA ESPIRITUAL
de Satish Kumar

Número de Páginas: 208



Em nosso mundo moderno, materialista, é fácil separar a espiritualidade da vida cotidiana. A espiritualidade, porém, não é apenas para os virtuosos, nem está confinada aos cultos religiosos ou aos livros sagrados. Ela deve fazer parte da nossa existência comum, diária: precisa estar presente nos negócios, na política, na agricultura, na culinária, em nossos relacionamentos ­enfim, em todas as áreas da nossa vida.


Para ilustrar essa ideia, Satish Kumar recorre à tradição hindu do Ayurveda, segundo a qual a mente tem três gunas, ou qualidades primordiais: sattva (tranquilidade, claridade e pureza), rajas (paixão e energia) e tamas (embotamento e ignorância). Essas qualidades podem ser aplicadas ao nosso trabalho e ao meio ambiente; existem, por exemplo, alimentos sáttvicos, alimentos rajásicos e alimentos tamá­sicos. O objetivo do Ayurveda consiste em propor uma vida simples e próxima da natureza (sáttvica), a redução das tendências rajásicas e o abandono das tamásicas. Quando nos observamos à luz dos três gunas, eles podem nos orientar na direção em que desejamos ir, rumo a uma existência de paz e contentamento.

Satish explica que não existe dualismo entre espírito e matéria. Toda a matéria está imbuída de espírito, e o espírito se manifesta por meio da matéria. Esta visão de mundo integrada constitui o cerne des­te livro.

O AUTOR
Satish Kumar nasceu na Índia e foi monge jaina por nove anos. Posteriormente, estudou o budismo e a filosofia hindu. É editor da revista Resurgence e diretor do Schumacher College. Além de escritor, ele fez um programa de 50 minutos para a BBC2 como parte da série O Mundo Natural; esse programa, denominado "O Peregrino da Terra", é uma demonstração de sua visão holística da natureza.



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DECODIFICANDO O CORPO BIOENERGÉTICO


DECODIFICANDO O CORPO BIOENERGÉTICO
de Harry Massey, com Joan Parisi Wilcox, Peter H. Fraser

Páginas: 392


Depois de décadas de pesquisa, Peter Fraser formulou um sistema que alia o conhecimento dos meridianos da medicina tradicional chinesa à teoria ondulatória quântica para esclarecer pela primeira vez, com pro­fundidade, as conexões entre a bioquímica do corpo humano e a bio­energética. Ele explica que o ser humano tem um corpo bioenergético baseado em 12 canais semelhantes aos meridianos, que processam e coordenam informações ao longo do corpo, e que a saúde depende do fluxo adequado e da comunicação de informações através desses canais.

Em Decodificando o Corpo Bioenergético, Fraser e Massey descrevem em detalhes o revolucionário Nutri-Energetics System, que usa info­cêuticos -líquidos infundidos com minerais coloidais orgânicos nos quais são impressas informações eletrodinâmicas quânticas corretivas - para sanar distorções e bloqueios no fluxo de informações do corpo bio­energético. As informações impressas atuam como uma placa sinaliza­dora para acionar a capacidade de autorregeneração do corpo.


OS AUTORES
PETER H. FRASER pesquisa a energética do corpo bioenergético humano desde 1982. Formou-se no International College of Oriental Medicine e criou o primeiro curso superior reconhecido de acupuntura da Victoria University, na Austrália. HARRY MASSEY iniciou a parceria com Fraser em 2001, depois de uma crise quase fatal de síndrome de fadiga crônica, para fundar a empresa Nutri-Energetics Systems, Ltd. JOAN PARISI WILCOX é assistente de pesquisa de Fraser e autora de livros sobre tradições místicas da América Latina.

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Confissão Geral


O autor, tradutor e crítico literário Fernando Py lançou seu livro “Confissão Geral – poemas reunidos (1959-2009)” .


Confissão Geral

Poesia Reunida (1959-2009)

de Fernando Py

Número de Páginas: 336

Obra reunida do poeta, colunista, crítico literário, redator e tradutor Fernando Py. Sua poesia já foi publicada em diversas antologias nacionais e no exterior, e está traduzida para o espanhol, francês, inglês, italiano e alemão. Ganhou diversos prêmios literários e recebeu (2003) o título de Cidadão Petropolitano Honorário. Pertence à Academia Petropolitana de Letras e à Academia Brasileira de Poesia (Casa Raul de Leoni).



Confissão Geral é a reunião de toda a produção poética, de 1959 a 2009, fechando um ciclo de 50 anos, no qual construiu uma poesia singularmente leve, igualmente profunda e nunca menos que indignada diante da injustiça.

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