quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

NOVO ANO COM A COMPANHIA VIGOR MORTIS



A peça “Manson Superstar” abre a programação do Teatro em 2010


A CAIXA Cultural Curitiba apresenta de sexta (15) a domingo (17) a mais recente produção da companhia Vigor Mortis: “Manson Superstar”. Num formato inusitado, misto de musical, documentário e show de rock, a peça conta a história de Charles Manson, que em 1969 ordenou que um grupo de jovens que o idolatrava, cometesse o bárbaro assassinato da atriz Sharon Tate, esposa do diretor Roman Polanski. A história que chocou o mundo quarenta anos atrás é resgatada pela Vigor Mortis, abordando os limites da idolatria cega.

A produção foge dos padrões estéticos comuns às peças da Vigor Mortis. “Existem dezenas e dezenas de documentários e livros sobre o assunto. E o que desejamos montar é um documentário cênico. Uma peça-documentário-musical”, afirma o diretor Paulo Biscaia Filho. A música entra nesta peça de forma curiosa. “Não estamos fazendo um musical per se, no qual a música vem de uma dimensão imaginária. Aqui a música entra fazendo parte da cena. Manson queria ser um músico de sucesso e a música está sempre presente em sua vida. Além de não ignorar este aspecto, também desejamos potencializar algo que poderia dar uma nova imagem a esta história”, completa o diretor.

A seleção musical engloba composições do próprio Charles Manson, canções da época e outras mais contemporâneas, sem preocupações com verossimilhança cronológica, mas sim com o sentido das letras e a atmosfera criada pela música. Além da música, a peça traz outro elemento incomum: os personagens falam em inglês com legendas em português. A atmosfera criada pela sonoridade musical e pela originalidade da língua é absoluta em relação às palavras, justificando o uso das legendas.

“Quanto mais você pesquisa sobre a história da ‘família manson’, mais você quer investigar”, afirma Biscaia, que sempre teve um interesse especial pela história, pois nasceu no mesmo ano do escândalo. “Sempre fiquei fascinado com a história. Em como esses garotos se deixaram levar por um líder como Manson. Em um dos testemunhos (Susan) Atkins diz que não havia limites para o que ela faria por ele. E foi isso o que aconteceu... De onde vem essa idolatria? Que necessidade é essa de idolatrar alguém e fazer tudo o que fossem comandados a fazer?”, questiona Biscaia.

“Manson Superstar” examina esta necessidade de ídolos, assim como o próprio Manson, que teve como justificativa das mortes uma música dos Beatles, e afirmava que a banda se comunicava com ele pelas canções. A música “Helter Skelter” foi interpretada por Manson como uma profecia de uma guerra racial que faria com que todas as guerras terminassem. Os seus seguidores, sua ‘família’, era um grupo de jovens hippies que se juntar a comunidade de Manson, acreditou piamente na tal profecia. “É por isso que a peça tem essa estrutura não de musical, mas quase como de um show de rock. Não importa a qualidade ou a verdade do que o rockstar faz, seus fãs o idolatram cegamente”, explica Biscaia.

Vigor Mortis

A companhia Vigor Mortis, fundada em 1997, explora as possibilidades do horror e violência, através da tradição do Grand Guignol, pela linguagem artística, aliada ao uso de recursos multimídia de forma orgânica a dramaturgia e interpretação. “Morgue Story – Sangue, Baiacu e Quadrinhos” é uma homenagem aos filmes B terror e é a montagem de maior sucesso do grupo. Recebeu cinco troféus Gralha Azul/Prêmio Governador do Estado, o Troféu Epidauro concedido pelo Consulado da Grécia e três Prêmios Café do Teatro/Troféu Poty Lazzarotto e originou o longa metragem “Morgue Story – o Filme”. “Graphic” venceu os Troféus Gralha Azul/Prêmio Governador do Estado em três categorias e o Troféu Epidauro.

Dentre outras montagens estão a peça de estreia “PeeP”, uma compilação de entrevistas e depoimentos de serial killers reais, “DCVXVI – Eis o Filho da Luz”, “Snuff Games”, “Moby Dick e Ahab na Terra do Sol”, “Pinceis e Facas”, “Garotas Vampiras Nunca Bebem Vinho” e “Hitchcock Blonde”, além de outras produções em vídeo e leituras dramáticas.


Ficha Técnica

Direção Paulo Biscaia Filho Produção executiva: Clodoaldo Costa Produção : Tânia Araujo Elenco: Andrew Knoll, Leandro Daniel Colombo, Carolina Fauquemont, Wagner Correa, Michelle Pucci, Marco Novack, Rafaella Marques e Ana Clara Fischer

Serviço: Espetáculo teatral: “Manson Superstar” Local: Teatro da CAIXA Endereço: Rua Conselheiro Laurindo, 280, Centro – Curitiba/PR Data: de 15 a 17 de janeiro de 2010 Horários: sexta e sábado 21h e domingo 19h Ingressos: R$10 e R$5 (meia) Bilheteria: (41) 2118-5111 (de terça a sexta, das 12 às 19h, sábado e domingo, das 16 às 19h) Classificação etária: Não recomendado para menores de 16 anos Lotação máxima do teatro: 125 lugares (02 para cadeirantes)

Clube de Leitores Edita-Me/Clube Literário do Porto

É já este domingo que irá decorrer a 3ª sessão do "Clube de Leitores Edita-Me/Clube Literário do Porto", no Piano Bar do Clube Literário do Porto, pelas 16:00.

Nesta sessão, as obras em destaque serão:

“Luz Vertical” de Alexandra Malheiro (prefaciado por Pedro Abrunhosa)
“Poemas Suados a Negro” de Adrião Pereira da Cunha

O evento contará ainda com a participação musical de Pedro Lopes (ao piano) e Bianca Almeida (na voz) bem como das diseurs Celeste Pereira e Olga Oliveira.


Clube Literário Do Porto
www.clubeliterariodoporto.co.pt
R. da Alfândega 22
4050-430 Porto
Telf: 222 089 228

Elaboração de Projectos de Investimento Património/Cultura no Porto


Fomentar o empreendedorismo, dinamizar o património cultural e motivar a criação de novos projectos neste sector. Estes foram os três grandes objectivos que levaram ao desenvolvimento do Curso de Elaboração de Projectos de Investimento, um curso que se centra na vertente económico-financeira, fornecendo os conhecimentos e as ferramentas necessárias ao correcto desenvolvimento de um projecto, de uma forma simples e autónoma.


Curso

Elaboração de Projectos Económico-financeiros de Investimento – Património/Cultura

Formador


Dr. José Ramos


Local

Porto

Data de início

30 de Janeiro de 2010

Duração

8 semanas

Observações

Blended Learning – Conjugação entre aulas presenciais e via internet

Moodle - Acompanhamento do trabalho via internet

- Estudo de caso prático

- Ao longo do curso o formando vai construindo um exemplo, ficando no fim do curso com um modelo em formato de Excel.


Saiba mais em www.iipatrimonio.org e conheça os benefícios para Grupos e Estudantes!

23º CAMPEONATO BRASILEIRO DE JET SKI


COMEÇA NOS DIAS 23 E 24 EM PENHA (SC)

Os melhores pilotos do país e convidados internacionais estarão participando das disputas. A competição, que têm quatro etapas previstas, também definirá os pilotos que disputarão o Mundial, em outubro, nos Estados Unidos.

Depois do sucesso do ano passado, a cidade de Penha, no litoral catarinense, estará recebendo nos dias 23 e 24 deste mês, a abertura do 23º Campeonato Brasileiro de Jet Ski. Em 2009, a cidade de Santa Catarina também havia sido a sede de abertura da mais tradicional competição da modalidade no país e o evento foi um sucesso. Novamente, a primeira das quatro etapas previstas, será em Penha e reunirá os melhores pilotos do Brasil e convidados internacionais.

A programação da primeira etapa do 23º Campeonato Brasileiro de Jet Ski tem início no dia 22, com a recepção dos pilotos e acerto dos motores. No dia 23, das 9 às 11h30 horas acontece as inscrições dos pilotos e vistoria. Das 12 às 13h30 estão marcados os treinos oficiais e às 14 horas será realizada a primeira série de bateria do circuito fechado. Às 16 horas está prevista a primeira série do Freestyle e às 17 horas a tomada de tempo da Super Course.

No dia 24, a movimentação tem início às 11 horas com a disputa da categoria Super Course, às 13 horas, acontece a disputa da segunda série de baterias do circuito fechado. A partir das 15 horas, os pilotos inscritos no Freestyle fazem a segunda série de apresentações. Na seqüência haverá a entrega de prêmios.

O 23º Campeonato Brasileiro de Jet Ski também definirá os pilotos que defenderá o Brasil, no Campeonato Mundial, marcado para a primeira quinzena de outubro, em Lake Havasu, no Arizona (EUA). O Brasileiro deverá contar com a participação de pilotos dos Estados de Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Bahia, Goiás, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro e São Paulo, além de convidados do Uruguai e da Bolívia.

O presidente da Associação Brasileira de Jet Ski – BJSA, David Haddad Júnior acredita que o 23º Campeonato Brasileiro de Jet Ski apresente, novamente, um alto nível técnico, uma vez que os pilotos têm se dedicado nos treinamentos e procurando aprimorar cada vez mais os equipamentos. Na primeira etapa a expectativa é sempre maior, em razão da estreia, de não saber como estão os adversários e de como será o desempenho do equipamento. “Psicologicamente a primeira etapa é muito importante, pois quem começa na frente ganha mais confiança para as etapas seguintes”, argumentou.

Em relação a Penha, Haddad Júnior ressaltou a excelente receptividade em 2009, o apoio recebido da prefeitura e do bom público que compareceu nos dois dias de competição e incentivou os pilotos. Sua expectativa é de que o mesmo aconteça nos próximos dias 23 e 24.

No 23º Campeonato Brasileiro de Jet Ski – BJSA serão disputadas as seguintes categorias: Ski 800 Stock, Runabout 800 Stock, Runabout Júnior, Runabout 800 Modified, Runabout 1600 Stock, Ski 800 Modified, Runabout 1800 Modified, Freestyle Amador, Freestyle Profissional, Super Course Profissional, Super Course Expert e Super Course Júnior.

A primeira etapa do 23º Campeonato Brasileiro de Jet Ski tem a promoção da CRF Sports, realização BJSA - Associação Brasileira de Jet Ski, com homologação da International Jets Sports Boating Association – IJSBA e apoio da Prefeitura Municipal de Penha e Governo de Santa Catarina e do portal do Jet Ski site www.jetski.com.br

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Música nos Parques retorna com Rosa Flô e Rogério Gulin


O programa Música nos Parques volta a animar os espaços de lazer de Curitiba. As atrações no próximo domingo acontecem no Parque Tingui, às 15 e às 17h.


Os shows “Flor da Araucária”, do grupo Rosa Flô, e “Violas e Flautas”, comandado por Rogério Gulin, são as atrações do próximo domingo (10), no projeto Música nos Parques, desenvolvido pela Fundação Cultural de Curitiba em parceria com a OI. Os shows acontecem no Parque Tingui às 15h e às 17h.

O grupo Rosa Flô é um dos principais representantes da música instrumental paranaense. O repertório do show “Flor da Araucária” é integralmente dedicado a compositores paranaenses ou a músicos que residem no estado. É o caso de Waltel Branco, Rogério Gulin e Julião Boêmio. O grupo também apresenta músicas próprias. Formado só por mulheres, o Rosa Flô dedica-se desde 2003 à pesquisa do choro e do samba, dando ênfase à interpretação de obras de compositoras representativas do universo musical brasileiro. O show que será apresentado no parque Tingui revela uma nova fase do grupo, voltada a aprofundar o conhecimento sobre a atual produção da música paranaense.

Rogério Gulin se inspira nas raízes da viola caipira e na tradição da música instrumental brasileira para criar sua própria linguagem. Músico reconhecido como um dos mais talentosos do Paraná, Rogério Gulin teve seu trabalho selecionado duas vezes pelo projeto Rumos Musicais do Itaú Cultural (em 2000 e 2008). No show “Violas e Flautas”, que será apresentado no parque Tingui, Gulin contará com o acompanhamento de Plínio Silva, nas flautas e krumhorn, e de Hely Carvalho, no baixo.



Serviço: Música nos Parques Local: Parque Tingui - Pilarzinho Data: 10 de janeiro de 2010 (domingo) Às 15h – Grupo Rosa Flô, com o show “Flor da Araucária” Às 17h – Rogério Gulin, com o show “Violas e Flautas” Entrada franca

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quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

“Uma tarde no Museu da Casa Brasileira (MCB)"

9 e 16 de janeiro das 14h30 às 17h

A proposta de “Uma tarde no Museu da Casa Brasileira” é realizar uma visita educativa com atividades lúdicas na instituição, ligada à Secretaria de Estado da Cultura. As ações levam as crianças a refletirem sobre o acervo do MCB e a exposição temporária “Sementes Suecas”. Os jogos de tabuleiro, idealizados e confeccionados pela equipe de educadores do MCB, utilizam desenho, mímica e uso de imagem, estimulando a observação, a análise crítica e a expressão.

A Suécia traz 50 produtos para crianças com foco em divertimento e segurança, destacando o país como ator de liderança mundial em design inovador. O acervo do MCB conta com móveis e objetos dos séculos 17 ao 21, organizados a partir de verbos como servir, sentar, descansar, dormir, guardar e rezar.



Serviço

Oficina: Uma Tarde no Museu da Casa Brasileira

Data: 9 e 16 de janeiro das 14h30 às 17h

Inscrição e entrada no MCB: gratuita

Inscrições: Tel. 3032-2499

Número de vagas: 20

Classificação indicativa: a partir de 7 anos acompanhadas de um responsável

Local: Museu da Casa Brasileira – Av. Brig. Faria Lima, 2705 Tel. 3032-3727 Jardim Paulistano Site: www.mcb.org.br

Estacionamento: de terça a sábado até 30 min. grátis, até 2 horas R$ 8,00, demais horas R$ 2,00.

Visitação: de terça a domingo, das 10h às 18h

Ingresso: R$ 4,00 Estudantes R$ 2,00 Domingos e feriados sempre gratuito

Acesso a portadores de deficiência física.

Visitas educativas: 3032-2564

PROGRAMAÇÃO CINEMA CURITIBA

De 8 a 14 de janeiro de 2010

Domingo, dia 10 de janeiro – Ingresso R$ 1,00


CINEMATECA - Sala Groff - Rua Carlos Cavalcanti nº 1174. Fone 41 3321-3252 (diariamente das 09h às 12h e das 13h30 às 22h30 – sábados e domingos das 14h30 às 22h30) www.fccdigital.com.br


NOEL - O POETA DA VILA (BR/2007). Duração 100’. Direção de Ricardo Van Steen, com Rafael Raposo, Camila Pitanga, Paulo César Pereio. A trajetória de Noel Rosa, um dos maiores compositores da história da MPB, que trocou a faculdade de Medicina pelo samba e pela boemia carioca, na década de 20, tornando-se ídolo do rádio, aos 19 anos, com o enorme sucesso alcançado com a canção Com Que Roupa. O filme acompanha não apenas a carreira musical de Noel, como também sua vida afetiva que, até morrer prematuramente de tuberculose, dividiu-se entre dois grandes amores: Lindaura, jovem operária com quem se casou, e Ceci, dançarina com quem manteve um caso tempestuoso. Classificação: 14 anos

Sessões às 16h e 20h

Ingresso pago: R$5,00 (inteira)

R$2,50 (meia)

R$1,00 (aos domingos)

Josué Montello - Col. Melhores Crônicas

Josué Montello
Col. Melhores Crônicas


(org )Flávia Amparo


O jornalista e escritor Josué Montello (1917-2006) estreou como cronista em 30 de março de 1955, no Jornal do Brasil, com a coluna Areia do Tempo. A contribuição para o periódico carioca exigiu do autor, então com 37 anos e já um dos mais jovens membros da Academia Brasileira de Letras, a tarefa de escrever textos ao mesmo tempo leves e literários.

O AUTOR
Quarto ocupante da Cadeira nº 29, eleito em 4 de novembro de 1954, na sucessão de Cláudio de Sousa e recebido em 4 de junho de 1955 pelo Acadêmico Viriato Corrêa. Recebeu os Acadêmicos Cândido Mota Filho, Evaristo de Moraes Filho, José Sarney, José Guilherme Merquior, Evandro Lins e Silva e Roberto Marinho.

Josué de Souza Montello nasceu em São Luís do Maranhão em 21 de agosto de 1917 e faleceu no Rio de Janeiro em 15 de março de 2006. Filho de Antônio Bernardo Montello e Mância de Souza Montello.

Estudou em São Luís do Maranhão, concluindo o seu curso secundário em Belém do Pará, de onde se deslocou, em dezembro de 1936, para o Rio de Janeiro, e aí se especializou em Educação. Doutor Honoris Causa pela Universidade Federal do Maranhão.

Cargos exercidos

Inspetor Federal do Ensino Comercial, no Rio de Janeiro (1937);

Técnico de Educação (por concurso de provas e títulos), do Ministério da Educação (1938 a 1971);

Diretor Substituto do Ensino Comercial, do Ministério da Educação.

Técnico de Educação do DASP (Divisão de Aperfeiçoamento) (1942-1944);

Professor de Organização e Administração de Bibliotecas, dos Cursos de Administração do DASP (1943-1944);

Professor de Organização de Bibliotecas, do Curso Fundamental de Biblioteconomia da Biblioteca Nacional (1945-1947);

Professor de História da Literatura, do Curso de Biblioteconomia, da Biblioteca Nacional;

Coordenador dos Cursos da Biblioteca Nacional (1944);

Diretor dos Cursos da Biblioteca Nacional;

Diretor Geral da Biblioteca Nacional (nomeado em 1947);

Diretor do Serviço Nacional do Teatro, do Ministério da Educação;

Secretário Geral do Estado do Maranhão (1946 - na intervenção de Saturnino Belo);

Subchefe da Casa Civil da Presidência da República (fevereiro de 1956 a fevereiro de 1957);

Professor da Cadeira de Estudos Brasileiros, da Universidade Maior de São Marcos, em Lima, Peru (1953-1955);

Diretor Geral do Museu Histórico Nacional;

Diretor e fundador do Museu da República (Palácio do Catete);

Professor da Cadeira de Literatura Brasileira, da Universidade de Lisboa (1957);

Professor da Cadeira de História e Literatura Brasileira, da Universidade de Madri (1958);

Presidente do Conselho Federal de Cultura (1967-1968);

Conselheiro Cultural da Embaixada do Brasil em Paris (1969-1970);

Reitor da Universidade Federal do Maranhão;

Professor de Teoria da Literatura da Faculdade de Letras Pedro II (FAHUPE);

Embaixador do Brasil junto à UNESCO (1985 a 1989);

Presidente da Academia Brasileira de Letras (1994 a 1995).



Bibliografia

Romance

Janelas fechadas. Rio de Janeiro: Pongetti, 1941. 2ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982.

A luz da estrela morta. Rio de Janeiro: José Olympio, 1948. 5ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1995.

Labirinto de espelhos. Rio de Janeiro: José Olympio, 1952. 4ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1995.

A décima noite. Rio de Janeiro: José Olympio, 1959. 6ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982.

Os degraus do paraíso. São Paulo: Martins, 1965. 6ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1994. 6ª imopressão.

Cais da Sagração. São Paulo: Martins, 1971. 9ª. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1996.

Os tambores de São Luís. Rio de Janeiro: José Olympio / INL, 1975. 6ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1991. 6ª. impressão.

Noite sobre Alcântara. Rio de Janeiro: José Olympio, 1978. 4ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1996. 3ª impressão.

A coroa de areia. Rio de Janeiro: José Olympio, 1979. 2ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984. 1ª impressão.

O silêncio da confissão. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980. 3ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1983. 2ª impressão.

Largo do Desterro. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1981. 2ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982. 2ª impressão.

Aleluia. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982. 5ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1991.

Pedra viva. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1983. 2ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984. 2ª impressão.

Uma varanda sobre o silêncio. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984. 4ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993. 5ª impressão.

Perto da meia-noite. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985. 2ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990. 2ª impressão.

Antes que os pássaros acordem. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1987. 2ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1995. 2ª impressão.

A última convidada. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989. 2ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990. 2ª impressão.

Um beiral para os bem-te-vis. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989. 2ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990. 2ª impressão.

O camarote vazio. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990. 3ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1995. 3ª impressão.

O baile da despedida. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1992. 6ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1994. 8ª impressão.

A viagem sem regresso. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993. 2ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993. 4ª impressão.

Uma sombra na parede. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1995. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1995. 3ª impressão.

A mulher proibida. In: Romances escolhidos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1996. 2ª impressão.

Enquanto o tempo não passa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1996.

Sempre serás lembrada. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. 2ª impressão.

A herdeira do trono (a sair)

A mais bela noiva de Vila Rica. Rio de Janeiro: Nova Fronteira (a sair).



Romances traduzidos

Coronation Quay. Tradução inglesa de Cais da Sagração por Myriam Henderson, Londres: Rex Collings, 1975.

Muelle de la Consagración. Tradução castelhana de Cais da Sagração por Maria José Crespo. Buenos Aires: Macondo Editiones, 1979.

Les Tribulations de Maître Séverin. Tradução francesa de Cais da Sagração por Florence Benoist, com a colaboração de Isa de Ricquesen. Paris: Éditions Maritimes et d`Outres-Mer, 1981.

Les Tambours noirs. Tradução francesa de Os tambores de São Luís por Jacques Thiérot, Marie-Pierre Mezeas, Monique le Moing. Paris: Flammarion, 1987.

Natt över Alcântara. Tradução sueca de Noite sobre Alcântara por Margareta Ahlberg. Estocolmo: Ed. Nordan, 1988.

Notte su Alcantara. Tradução italiana de Noite sobre Alcântara por Adelina Aletti. Milano: Bompiani, 1997.



Ensaio

Gonçalves Dias (Ensaios biobibliográficos). Rio de Janeiro: publicações da Academia Brasileira de Letras, 1942.

Histórias da vida literária. Rio de Janeiro: Nosso Livro Ed., 1944.

O Hamlet de Antônio Nobre. Rio de Janeiro: Ser. Doc. MEC, 1949.

Cervantes e o moinho de vento. Rio de Janeiro: Gráfica Tupy, 1950. Título mudado: Viagem ao mundo do Dom Quixote. In: MONTELLO, Josué. Caminho da fonte, Rio de janeiro: INL, 1959, p. 203-78.

Viagem ao mundo do Dom Quixote. Fortaleza: Universidade Federal do Ceará, 1983.

Fontes tradicionais de Antônio Nobre. Rio de Janeiro: Serv. Doc., MEC, 1953.

Ricardo Palma, clássico da América. Rio de Janeiro: Gráfica Olímpica, 1954.

Artur Azevedo e a arte do conto. Rio de Janeiro: Liv.São José, 1956.

Estampas literárias. Rio de Janeiro: Organização Simões, 1956.

A oratória atual do Brasil. Rio de Janeiro: Serv. Doc. DASP, 1959.

Caminho da fonte. Rio de Janeiro:INL, 1959.

"Ford, o mágico dos automóveis". In: Grandes vocações.São Paulo: Donato Ed., 1960, v.2.

O Presidente Machado de Assis. 1ª edição, São Paulo: Martins, 1961. 2ª ed. Edição para cegos - gravação em cassetes do Livro falado São Paulo: Fundação para o Livro do Cego no Brasil, 1978.

Santos de casa. Fortaleza: Imprensa Universitária do Ceará, 1966.

Uma afinidade de Manuel Bandeira: Vicente de Carvalho. Fortaleza: Imprensa Universitária do Ceará, 1967.

"O conto brasileiro: de Machado de Assis a Monteiro Lobato". In: MONTELLO, Josué. Caminho da fonte. 1ª ed. Rio de Janeiro: INL, 1959, pp. 279-365. 2ª ed. Rio de Janeiro: Edições de Ouro, 1967.

O assunto é padre. De colaboração com Adonias Filho, Armando Fontes, Cassiano Ricardo e outros. Rio de Janeiro: Agir, 1968, pp. 99-120: "Bispos de outrora" (ensaio de Josué Montello).

"Marcas literárias da comunidade luso-brasileira". Lisboa: Comissão Executiva do V Centenário de Nascimento de Pedro Álvares Cabral, 1968. In: Separata do Boletim da Academia Internacional de Cultura Portuguesa. Lisboa, nº 4, 1968.

Uma palavra depois de outra. Rio de Janeiro: INL, 1969.

Un maître oublié de Stendhal. Paris: Éditions Seghers, 1970. Esse estudo de Josué Montello publicado em Paris a respeito do Abbé de Saint-Real, que viveu na França no século XVII, determinou a reedição de duas obras desse autor na Suíça, com a expressa declaração da contribuição de Josué Montello.

Estante giratória. Rio de Janeiro: Liv. São José, 1971.

"A transição da cultura brasileira". In: Separata da Revista do Arquivo Municipal de São Paulo, 1973, nº 185 a 200.

A cultura brasileira. Conferência proferida na Escola Superior de Guerra. Rio de Janeiro: Departamento de Estudos da Escola Superior de Guerra, 1977.

Rui, o parlamentar. De colaboração com Américo Lacombe, Luís Viana Filho, Pedro Calmon e Pinto de Aguiar. Salvador: ABC Gráfica, 1978, p. 5-20: "O estilo de Rui Barbosa" (ensaio de Josué Montello).

Para entender os anos 70. De colaboração com Roberto Campos, Murilo Melo Filho, Carlos Heitor Cony e outros. Rio de Janeiro: Bloch, 1980, p.111-19: "Entre o jogo-de-armar e o best-seller" (ensaio de Josué Montello).

Brazilian culture. Estocolmo: Embaixada do Brasil, 1983. (Editado em inglês). Compreende: palestra de Josué Montello na Universidade de Estocolmo (1982); entrevista de Josué Montello à radio sueca (1982); entrevista de Josué Montello à imprensa sueca (1982).

Os caminhos. São Luís: Departamento de Estradas de Rodagem do Maranhão, 1984.

Lanterna vermelha. São Luís: Academia Maranhense, 1985.

Alcântara. De colaboração com Barnabás Bossahart e Hugo Loetscher, 1989.

Janela de mirante. São Luís: SIGE, 1993.

O Modernismo na Academia - Testemunhos e documentos. Rio de Janeiro: ABL, Coleção Afrânio Peixoto, 1994.

O tempo devolvido - Cenas e figuras da História do Brasil. Rio de Janeiro: ABL, Coleção Afrânio Peixoto, 1996.

Fachada de azulejo. São Luís: AML, 1996.

Condição literária: São Luís: CEUMA, 1996.

Memórias Póstumas de Machado de Assis. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997. 2ª impressão. Lúcio de Mendonça. Rio de Janeiro: ABL, 1997. Coordenação e prefácio.

Baú da juventude. São Luís: Academia Maranhense de Letras, 1997.

Diário da viagem ao Rio Negro. Introdução extensa ao estudo de Gonçalves Dias, levantando todo o trabalho de pesquisa do poeta. Rio de Janeiro: ABL, 1997. Coleção Afrânio Peixoto, 30.

Os inimigos de Machado de Assis. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1998. 2ª impressão.

O Juscelino Kubitschek de minhas recordações. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999. 2ª impressão.



Crônicas

Os bonecos indultados. Rio de Janeiro: A Casa do Livro, 1973.



História

História dos homens de nossa história. Em colaboração com Nélio Reis. Belém: Oficinas Gráficas do Inst. Lauro Sodré, 1936.

Os holandeses no Maranhão. 1ª edição Rio de Janeiro: DIP, 1945. 2ª ed. Rio de Janeiro: Serv. Doc. MEC, 1946.

Theremin. Álbum de gravuras com introdução de Josué Montello. Rio de Janeiro: Biblioteca Nacional, 1949.

História da Independência do Brasil. Introdução, planejamento e direção geral da obra. Rio de Janeiro: A Casa do Livro, 1972, 4 vols.

Pedro I e a Independência do Brasil à luz da correspondência epistolar. Rio de Janeiro: Associação Comercial, 1972.



História literária

Pequeno anedotário da Academia Brasileira. Anedotário dos Fundadores. São Paulo: Martins, 1974. 2ª ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1980.

Aluísio Azevedo e a polêmica d`"O Mulato". Rio de Janeiro: José Olympio. Brasília: INL, 1975.

A polêmica de Tobias Barreto com os padres do Maranhão.Rio de Janeiro: José Olympio. Brasília: INL, 1978.

Primeiras notícias da Academia Brasileira de Letras. Rio de Janeiro: ABL, 1997.

A Academia Brasileira entre o Silogeu e o Petit Trianon. Rio de Janeiro: ABL, 1997. Coleção Afrânio Peixoto, 33.



Discursos

Discurso de posse como Diretor da Biblioteca Nacional, 1948;

Discurso na cerimônia de despedida de Pedro Calmon como Ministro da Educação, 1951;

Discurso de posse na Academia Brasileira de Letras. Discurso de Viriato Corrêa recebendo Josué Montello. Rio de Janeiro: Serv. Doc. MEC, 1956;

Discurso de saudação ao presidente do Peru, Manuel Prado, na Academia Brasileira de Letras, 1962;

Discurso de posse na Academia Internacional de Cultura Portuguesa sobre a "Autonomia literária no Brasil". Lisboa, 1968;

Quatro discursos em defesa da cultura. Rio de Janeiro: Conselho Federal de Cultura, 1968;

Discursos acadêmicos. Discurso de saudação a Cândido Motta Filho na Academia Brasileira de Letras; discurso de recepção de Cândido Motta Filho. Rio de Janeiro: Publicações da Academia Brasileira, 1972;

Discurso de Reitor da Universidade Federal do Maranhão. Rio de Janeiro: Gráfica Olímpica, 1973;

Discurso de saudação ao escritor português Joaquim Paço d`Arcos como sócio correspondente da Academia Brasileira de Letras, 1976;

Discurso de saudação a José Jansen Ferreira na Academia Maranhense de Letras, 1977;

Discurso na Academia Brasileira, na inauguração do Edifício Centro Cultural do Brasil, de saudação ao representante da Academia Argentina de Letras, Angel Batistessa, 1979;

Discurso de saudação a Pedro Neiva de Santana na Academia Maranhense de Letras, 1980;

Posse na Academia Brasileira de Letras. Discurso de saudação a José Sarney. Brasília, 1981;

Discurso de recepção de José Guilherme Merquior na Academia Brasileira de Letras e resposta de Josué Montello. Rio de Janeiro: 1983;

Discurso de posse na Academia de Ciências de Lisboa, como sócio correspondente. " Um escritor esquecido: José Antônio de Freitas", 1983;

Discurso de saudação a Evaristo de Moraes Filho na Academia Brasileira de Letras, 1984;

Discurso de saudação a Herberto Salles no PEN Clube do Brasil, 1985;

Discurso de posse como acadêmico correspondente brasileiro na Academia Portuguesa de História (Lisboa). "Um português esquecido na história cultural do Brasil: Manoel Bettencourt", 1985;

Discurso de posse como acadêmico brasileiro na Academia Portuguesa de História (Lisboa) - Elogio de Pedro Calmon, 1988;

Discurso na presidência da Academia Brasileira de Letras, 1994;

Discurso por ocasião da abertura da 46ª Feira do Livro de Frankfurt, 1994;

Discurso na inauguração das obras de restauração da sede da Academia, 1995;

Discurso pronunciado na ABL, em homenagem a Barbosa Lima Sobrinho por ocasião de seu centenário, 1997;

Discurso de agradecimento pronunciado em São Luís, no CEUMA (Centro de Ensino Unificado do Maranhão) na inauguração do "Auditório Josué Montello", quando recebeu o título de "Patrono Emérito e Perpétuo do Curso de Letras das Faculdades Integradas do CEUMA", 1997;

Discurso pronunciado na ABL de saudação ao crítico Wilson Martins pelo Prêmio José Ermírio de Moraes, 1997;

Discurso recebendo Evandro Lins e Silva na ABL, 1998;

Discurso pronunciado em São Luís, na CCJM em cerimônia presidida pelo Secretário Perpétuo da Academia Francesa Maurice Druon, de agradecimento ao governo francês através do Ministério da Cultura e da Comunicação da República Francesa, pelo recebimento da condecoração da "Ordem do Mérito Cultural das Artes e Letras", 1999;

Discurso na ABL por ocasião da entrega do Prêmio José Ermírio de Moraes a Cícero Sandroni e Laura Sandroni, 1999;

Palestra proferida na ABL com o título "Liderança da língua portuguesa: José de Alencar, Rui Barbosa e Mário de Andrade", no curso A língua portuguesa nos 500 anos do Brasil, 1999;

Discurso recebendo o editor Carlos Augusto Lacerda no PEN Clube do Brasil, 1999;

Discurso por ocasião da inauguração da reunião Internacional do Instituto Brasil Estados Unidos em São Luís, 1999;

Palestra proferida no PEN Clube do Brasil: "A evocação de Maeterlink", 2000;

Palestra: "O Cronista Machado de Assis" proferida na ABL, na abertura do Ciclo Machado de Assis - cronista e poeta, 2000;

Palestra proferida no PEN Clube do Brasil sobre "O humor de Machado de Assis", 2001;

Palestra sobre "José Lins do Rego", proferida na ABL em comemoração ao seu centenário, 2001;

Discurso de recepção a Paulo Coelho no PEN Clube do Brasil, 2001;

Discurso na ABL; "Como presidi a Academia", 2003.



Antologias (que organizou)

Aluísio Azevedo (Trechos escolhidos). Apresentação em duas partes: a) situação histórica; b) estudo crítico. Rio de Janeiro:Agir, 1963.

Machado de Assis. Estudo introdutório e antologia. Lisboa: Editorial Verbo, 1972. (Gigantes da Literatura Universal).

Para conhecer melhor Gonçalves Dias. Estudo introdutório e Antologia. Rio de Janeiro: Bloch, 1973.

Para conhecer melhor José de Alencar. Estudo introdutório e Antologia. Rio de Janeiro: Bloch, 1973.



Educação

O sentido educativo da arte dramática. Tese de concurso, 1937.

Reforma do Ensino Normal no Maranhão. São Luís: Ser. de Imprensa Oficial, 1946.

Os feriados nacionais. Rio de Janeiro: MEC, 1953.

Literatura para professores do 1º grau. In: Biblioteca Educação é Cultura. Rio de Janeiro: Bloch, 1980, 2.



Novelas

O fio da meada. Rio de Janeiro: Ed. O Cruzeiro, 1955.

Duas vezes perdida. São Paulo: Martins, 1966.

Numa véspera de Natal. Rio de Janeiro: Gráfica Tupy, 1967.

Uma tarde, outra tarde. 1ª ed. São Paulo: Martins, 1968. 2ª ed. São Paulo: Martins, 1971.

"Um rosto de menina". 1ª ed. In: Uma tarde, outra tarde. São Paulo: Martins, 1968, pp. 11-40. 4ª ed. São Paulo: Difel, 1983.

A indesejada aposentadoria. Brasília: Ebrasa. Ed. de Brasília, 1972.

Glorinha. São Paulo: Clube do Livro, 1977.

O melhor do conto brasileiro - de colaboração com Aníbal Machado, Lygia Fagundes Telles e Orígenes Lessa (1979).

Pelo telefone - com 11 colaboradores (1981).



Novelas traduzidas

"La campana de soledade". O Cruzeiro Internacional, Rio de Janeiro, 16 de outubro de 1964. Tradução castelhana de "O sino da soledade", in: O fio meada.

"La sencilla y complicada historia del viejo diplomata". O Cruceiro Internacional, Rio de Janeiro, 1 de julho de 1965. Tradução castelhana de "O velho diplomata", in: Duas vezes perdida.

"Faded lives" in: Courrier de Messagéries Maritimes. Paris, jan.-fev./1970, nº 114. Tradução inglesa de "Vidas apagadas" in: Duas vezes perdida.

"Viés éteintes" in: Courrier Messagéries Maritimes. Paris,jan.-fev./1970, nº 114. Tradução francesa de "Vidas apagadas", in: Duas vezes perdida.



Romances e novelas editados em Portugal

Um rosto de menina (novela). Lisboa: Difel, 1984.

A coroa de areia (romance). Lisboa: Livros do Brasil, 1987.

Os tambores de São Luís (romance). Lisboa: Livros do Brasil, 1990.

Largo do Desterro (romance). Lisboa: Livros do Brasil, 1993.



Teatro

Precisa-se de um anjo.Comédia em 3 atos. Representada no Rio de Janeiro pela Companhia Delorges, no Teatro Rival. Estréia em 26 de novembro de 1943.

Escola da saudade. Comédia em 3 atos. São Luís: imprensa Oficial do Maranhão, 1946. Representada no Rio de Janeiro pela Companhia Jayme Costa, no Teatro Glória. Estréia em 19 de agosto de 1947.

O verdugo. Drama em 1 ato. Rio de Janeiro: Gráfica Olímpica, 1954. Representada em Lima pelo Teatro Universitário da Universidade Nacional Maior de São Marcos, no Auditório da Universidade. Estréia em 13 de janeiro de 1956. Representada no Rio de Janeiro pelo Teatro de Amadores, no Teatro Mesbla. Estréia em 5 de janeiro de 1957.

A miragem. Comédia em 3 atos. Rio de Janeiro: José Olympio, 1959.

Através do olho mágico. Rio de Janeiro: Serv. Nac. do Teatro, 1959. Comédia em 3 atos. Representada no Rio de Janeiro pelo teatro de estudantes, por iniciativa da Sociedade Propagadora das Belas-Artes, no auditório de O Globo. Estréia em 6 de dezembro de 1963.

O anel que tu me deste. Comédia em 3 atos. Representada em Paraíba do Sul pelo Teatro de Amadores, na inauguração do Teatro Paroquial de Paraíba do Sul. Estréia em 26 de novembro de 1960.

A baronesa. Comédia em 3 atos. Rio de Janeiro: José Olympio, 1960. Representada no Rio de Janeiro pelo "Studio A", sob a direção de Pernambuco de Oliveira, no Teatro Dulcina. Estréia em 17 de março de 1961.

Alegoria das três capitais. Espetáculo oficial da inauguração de Brasília, 1960. Apresentação na Praça dos Três Poderes, em 21 de abril de 1960. Texto de Josué Montello em colaboração com Chianca de Garcia, música de Villa-Lobos e Hekel Tavares.

Um apartamento no céu. Rio de Janeiro: Edições Consultor, 1995.

O baile da despedida. Romance transcrito para teatro com o título O último baile do Império, representada em Coimbra, Portugal, no "Festival da Tondela", 1996. Em Lisboa, no Teatro Barraca, em 1997.



Biblioteconomia

Curso de organização e administração de bibliotecas. Rio de Janeiro: Dasp, 1943.

Problemas da Biblioteca Nacional. Discurso de posse do Diretor da Biblioteca Nacional. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1948.



Literatura infantil

O tesouro de Dom José. Rio de Janeiro: Gráfica Ed. "O Malho", 1944. (Biblioteca Infantil d´O Tico-Tico).

As aventuras do Calunga.Rio de Janeiro: Gráfica Ed. "O Malho", 1945. (Biblioteca Infantil d`O Tico-Tico).

O bicho do circo. Rio de Janeiro: Gráfica Ed. "O Malho", 1945. (Biblioteca Infantil d`O Tico-Tico).

A viagem fantástica. Rio de Janeiro: Gráfica Ed. "O Malho", 1946. (Biblioteca Infantil d`O Tico-Tico).

Conversa do Tio Juca. Publicado semanalmente em O Tico-Tico. Rio de Janeiro: Gráfica ed. "O Malho", 1947 a 1948.

A cabeça de ouro. Rio de Janeiro: Gráfica Ed. "O Malho", 1949. (Biblioteca Infantil d`O Tico-Tico).

As três carruagens e outras histórias. São Paulo: LISA; Brasília: INL, 1979. (Coleção Estrela da Manhã).

Fofão, Antena e o Vira-Lata inteligente. Rio de Janeiro: José Olympio, 1980.

O carrasco que era santo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1994. 4ª. impressão.

A formiguinha que aprendeu a dançar. Rio de Janeiro: Consultor, 1997.



Diários

Diário da manhã. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984.

Diário da tarde. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1988.

Diário do entardecer. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,1991.

Diário da noite iluminada. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1994.

Diário das minhas vigílias (a sair).

Confissões de um romancista (a sair).



Prefácios

Mais e cem obras foram prefaciadas por Josué Montello, destacando-se os prefácios a:
Ficção completa, de José Lins do Rego. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1976.

O fruto do vosso ventre, romance de Herberto Sales, na sua tradução japonesa publicada em Tóquio: Shinsekaisha Ltda., 1977.

Cartas do próprio punho, de Gilberto Freyre. Rio de Janeiro: Conselho Federal de Cultura, 1978.

Mestre Cícero Dias. Livro de arte, com inclusão de uma tela sobre Os tambores de São Luís, 2001.



Antologias (com contos seus)

MONTEIRO, Jerônimo. O conto fantástico (antologia). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1959, pp. 209-23: "O sino da soledade", novela de Josué Montello, in: O fio da meada.

MAGALHÃES Júnior, R. O conto do Norte (antologia). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1959, v.2; pp.145-61: "O orador" , novela de Josué Montello, in: O fio da meada.

José de Barros Martins - 30 anos (antologia comemorativa do trigésimo aniversário de fundação da Livraria Martins Editora). São Paulo: Martins, 1967; pp. 219-28: "Vidas apagadas", novela de Josué Montello, in: Duas vezes perdida.

NEVES, João Alves das. Mestres do conto brasileiro (antologia). Lisboa:Editorial Verbo, 1972, pp.127-44: "Numa véspera de Natal" , novela de Josué Montello, in: Uma tarde, outra tarde.

MORAIS Filho, Nascimento. Esperando a missa do Galo (antologia de contos de Natal). São Luís: Edições SIOGE, 1973; pp. 233 a 251: "Numa véspera de Natal", novela de Josué Montello, in: Uma tarde, outra tarde.

PROENÇA, Ivan Cavalcanti. O melhor do conto brasileiro (antologia). Rio de Janeiro: José Olympio, 1979; pp. 51-61: "Numa véspera de Natal", novela de Josué Montello, in: Uma tarde, outra tarde.

Pelo telefone (antologia de contos a respeito do telefone). Edição especial. São Paulo: Telecomunicações de São Paulo S.A , 1981; pp. 115-37: "A extensão", novela de Josué Montello, in:Um rosto de menina.



Edições para cegos

Gravações em cassetes do Livro falado, pela Fundação para o Livro do Cego no Brasil, com sede em São Paulo, das seguintes obras:

Cais da Sagração (romance), 1976.

O presidente Machado de Assis (ensaio), 1978.

Aleluia (romance), 1982.



Cinema

Novelas de Josué Montello que foram transpostas para o cinema:

"Uma tarde, outra tarde". Com o subtítulo O amor aos 40 (cinema). In: Uma tarde, outra tarde (novela). São Paulo: Martins, 1968, pp. 1810213. Novela filmada e dirigida pelo cineasta William Cobbett, sob o patrocínio da Embrafilme, em 1974. Adaptação para o cinema com texto do próprio autor. Exibição do filme em Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo, em 1976.

"O monstro". Com o título O monstro de Santa Teresa (cinema). In: Duas vezes perdida (novela). São Paulo: Martins, 1966, pp. 11-46. Novela filmada e dirigida pelo cineasta William Cobbett, sob o patrocínio da Embrafilme, em 1975. Adaptação para o cinema com texto do próprio autor e do cineasta. Exibição do filme no Rio de Janeiro em 1978.

Filme-documentário a respeito do romance Os tambores de São Luís. Produzido por Renato Bittencourt, para a Agência Nacional - Jornal nº. 96, de 1975.

Filme-documentário, rodado em São Luís, a respeito de sua vida e obra literária, com o cenário de sua terra natal. Produzido por Pedro Braga dos Santos, em 1978.


LANÇAMENTO DA









terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Programação de férias no Parque São Lourenço

O Centro de Criatividade de Curitiba está com inscrições abertas para as oficinas de férias.



O Centro de Criatividade de Curitiba, unidade da Prefeitura Municipal, oferece em janeiro oficinas de curta duração, como opções para o período de férias. Os cursos estimulam a criatividade pelo uso de materiais e técnicas de arte variadas.

Na oficina Arte no Parque, sob a orientação da artista plástica Rosângela Grafetti, as crianças aprendem técnicas de desenho de observação, croqui, modelagem, colagem, pintura e outras. Os materiais utilizados são gesso, guache, massa de modelar, lápis de cor, entre outros. A oficina, dirigida a crianças de 7 a 12 anos, será realizada de 11 a 15 de janeiro, das 9h às 12h e das 14h às 17h, e de 18 a 22 de janeiro, das 9h às 12h.

Outra opção é a oficina Construindo Brinquedo com Arte, sob a orientação de Fernando Rosenbaum. As crianças aprendem a construir brinquedos com sucatas. As aulas também acontecem de 11 a 15 e de 18 a 22 de janeiro, das 14 às 17h.

O Centro de Criatividade também promove duas oficinas de encadernação. Uma delas ensina noções básicas da arte de encadernar, enquanto outra mostra técnicas novas, em nível de aperfeiçoamento. As aulas acontecem entre 12 e 23 de janeiro, em datas e horários variados.



Serviço:



Oficina Arte no Parque

11 a 15 de janeiro (manhã – 9h às 12h e tarde – 14h às 17h)

18 a 22 de janeiro (manhã – 9h às 12h)

7 a 12 anos

aula avulsa – R$15 / pacote – R$ 60



Oficina Construindo Brinquedo com Arte

11 a 15 de janeiro (tarde – 14h às 17h)

18 a 22 de janeiro (tarde – 14h às 17h)

7 a 12 anos

aula avulsa – R$ 15 / pacote – R$ 60



Encadernação

Datas: 12, 14, 19 e 21 de janeiro (manhã – 9h às 12h e tarde – 14h às 17h)

R$ 90 com material incluído



Encadernação - Novas técnicas e aperfeiçoamento

Data: 16 e 23 de janeiro (manhã – 9h às 12h)

R$ 90 + R$ 10 material incluído

Vida e obra de Rossini Perez


Caixa Cultural de São Paulo recebe a mostra Rossini Perez:

Desenhos, Matrizes e Gravuras

Exposição itinerante em circulação pelas unidades da Caixa Cultural, Rossini Perez: Desenhos, Matrizes e Gravurasacervo Museu Nacional de Belas Artes chega a São Paulo no fim de novembro, com coquetel de lançamento para convidados no dia 28/11. A iniciativa apresenta 89 obras deste grande artista brasileiro.

Os visitantes poderão atestar porque Rossini Perez é considerado um verdadeiro mestre na arte da gravura, contemplando trabalhos nas técnicas da xilogravura, linóleo, serigrafia, gravura em metal e algumas litografias inéditas. Todas com traços, cores e texturas impressionantes e predominantemente abstratas.

Com curadoria de Laura Abreu, além de mostrar obras importantes da carreira de Rossini criadas desde a década de1950, a exposição exibe também objetos que influenciaram o seu trabalho.

Natural de Macaíba, no Rio Grande do Norte, Rossini se mudou para o Rio de Janeiro em 1943 e nesta cidade teve seu trabalho consagrado e ganhou notoriedade artística. Sua formação começou na década de 50, em cursos livres de pintura, desenho e gravura com nomes consagrados, entre os quais se destaca Iberê Camargo.

Quando, em 1958, a Sociedade Os Amigos da Gravura realiza a primeira grande tiragem de sua obra "Morro", a carreira de Rossini começa a deslanchar, chegando inclusive a ganhar o público e crítica internacional.

Além de ter morado na Europa e aperfeiçoado sua técnica no continente, o artista participou de mais de onze bienais internacionais, incluindo a de Veneza, viajou o mundo com mostras individuais e coletivas e lecionou em escolas de artes. No Brasil, destaca-se o período em que deu aulas no Ateliê de Gravura do MAM/RJ.

Ele também implantou as oficinas de gravura em metal do Instituto Brasil-Bolívia de La Paz (Bolívia), do Instituto de Artes de Dakar (Senegal) e do Centro de Criatividade da Fundação Cultural do Distrito Federal.

Serviço:

Rossini Perez: Desenhos, Matrizes e Gravuras

A exposição Rossini Perez- desenhos, matrizes e gravuras, estará na galeria Neuter Michelon Caixa Cultural

Edifício Sé, Praça da Sé, 111.

Do dia 28/11/2009 a 10/01/2010

Período de visitação: 9h00 às 21h00 – terça-feira a domingo.

A entrada da exposição é gratuita.

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

ALINE + OTTO + PEDRO

ALINE + OTTO + PEDRO
de Adão Iturrusgarai



64 páginas coloridas em papel couchê

RECOMENDADO PARA LEITORES ADULTO

Um pouco de humor paulistano para este início de ano .











Álbum inédito republicando as tiras de Aline, personagem criado por Adão Iturrusgarai e publicado na Folha de São Paulo. Nesse álbum veremos várias fases de Aline: A separação dos Pais, Aline Garota de Programa, Viciada em Sexo, Traição, Aline Posa Nua, TPM e Feminista!


Aline é sensual, tem o cabelo pintado de vermelho, uma saia de caveira e divide sua cama com seus dois namorados. É a personagem principal do seriado Aline na Rede Globo, que estreou no dia 1 de Outubro. O seriado expõe a personagem dos quadrinhos para o grande público e a adaptação para a TV está sendo matéria nos mais variados veículos de comunicação.




UM LANÇAMENTO




O LABIRINTO DA MORTE


O LABIRINTO DA MORTE
de Ariana Franklin


Páginas:368

Quem não perde um episódio do seriado CSI Las Vegas ou acompanha as aventuras de médicos-legistas convertidos em detetives de romances policiais vai se deliciar com o novo romance da inglesa Ariana Franklin, autora de A mulher que desvendava a morte, também lançado no Brasil pela Rocco. Porém, há um pequeno diferencial que torna os livros da escritora britânica muito mais instigantes do que qualquer série de televisão: as histórias se passam em plena Idade Média, na Inglaterra do século XII. Baseada em ampla pesquisa, a autora descobriu que a Escola de Medicina de Salerno, que, na época, pertencia ao reino da Sicília, realmente formava mulheres, e foi lá que recrutou sua protagonista, Adélia Aguilar, envolvida numa nova série de crimes no lançamento O labirinto da morte.

Depois de solucionar o caso de quatro crianças mortas em Cambridge, a italiana Adélia é forçada pelo rei Henrique II a permanecer na Inglaterra. Expulsa da cidade pelos invejosos médicos locais, que não suportaram ver uma mulher com talento para a profissão, ela buscou refúgio na região pantanosa de Fens. Ao seu lado, os amigos Mansur e Gyltha, o cachorro Guardião e seu maior tesouro – a pequena Allie, fruto de seu romance com Rowley, nomeado bispo de St. Albans há pouco mais de um ano.

A vida parecia ter voltado aos eixos para Adélia quando Rowley rompe o silêncio entre os dois e manda buscá-la, sob as ordens do rei, para investigar uma tentativa de assassinato perto de Oxford. Em sua nova missão, a legista precisa descobrir o assassino de Rosamunda Clifford, a amante favorita do rei Henrique II. A presença de Adélia é exigida porque o desdobramento desse crime poderia resultar em uma nova guerra civil na Inglaterra. Afinal, como fizeram a rainha Matilda e o rei Estevão, muitos anos antes, Henrique II e sua mulher, Leonor, estão prestes a se enfrentar, já que a esposa traída é a principal suspeita do crime.

Relutante, Adélia concorda em acompanhar o bispo, desde que possa levar Mansur, Gyltha, Allie e Guardião. Mas quando a comitiva se aproxima do convento de Godstow, onde deveria descansar antes de seguir para a residência de Rosamunda Clifford, encontra uma surpresa: o corpo de um jovem, abandonado de forma a parecer morto por ladrões. A partir daí, Adélia é envolvida em uma rede de mistério e morte que desafia sua inteligência e pode colocar em risco sua vida e a de todos os que ela ama.

Intriga política, romances proibidos e assassinatos são os elementos de O labirinto da morte, que mistura personagens históricos e fictícios em uma narrativa repleta de surpresas que prende a atenção dos leitores da primeira à última página.

UM LANÇAMENTO


O Banquete dos deuses


O Banquete dos deuses
Conversa sobre a origem e a cultura brasileira
de Daniel Munduruku


104 pág.


Recomenda-se que a leitura dessa obra seja feita pelos pais, com seus filhos, como forma de partilhar com eles a compreensão dos povos indígenas a partir do pensamento de um de seus representantes.

LANÇAMENTO DA






Minha Autobiografia Espiritual


Minha Autobiografia Espiritual
de Dalai-Lama

252 páginas

No 50º aniversário do exílio que se seguiu à invasão chinesa do Tibete, e que é também o 70º aniversário de sua entronização, o Dalai-Lama oferece sua Autobiografia Espiritual, marcada pelo realismo das questões da atualidade.




um lançamento







EXPOSIÇÕES

Exposições

“A MÁQUINA ENCANTADORA
de Simão Bolívar, Tita Costa e Ana Maria”
"....um fio de lã juntou-se a uma roldana que criou a passagem para os desenhos
sonharem......."
Galeria, piso 2
De 2 a 17
Exposição de Ana Maria Pintora
INAUGURAÇÃO: Dia 2 JAN, 22h00
**********************
“2078”
O tempo futuro de uma data distante. O mundo muda, mudo, silencioso. O ser altera-se. A
diversificação perde-se no tempo, tornamo-nos andróides, máquinas, autómatos sem qualquer
espécie de alma. Apenas um corpo reage através das formas, das luzes e das cores. A
expressão, inalterável, o ser humano, distante… como a data de um destino inventado.
Galeria da Cave
De 2 a 17
Exposição de fotografia de Daniel Camacho
INAUGURAÇÃO: Dia 2 Janeiro, 17h00

Clube Literário do Porto
Rua Nova da Alfândega, n.º 22
4050-430 Porto
T. 222 089 228
Fax. 222 089 230
Email: clubeliterario@fla.pt
URL: www.clubeliterariodoporto.co.pt

PROGRAMAÇÃO CINEMA CURITIBA

De 1º a 7 de janeiro de 2010

CINEMATECA - Sala GroffRua Carlos Cavalcanti, nº 1.174 – fone (41) 3321-3252 (diariamente, das 9h às 12h e das 13h30 às 22h30 – sábados e domingos, das 14h30 às 22h30) www.fccdigital.com.br

NOEL - O POETA DA VILA (BR/2007). Duração 100’. Direção de Ricardo Van Steen, com Rafael Raposo, Camila Pitanga, Paulo César Pereio. A trajetória de Noel Rosa, um dos maiores compositores da história da MPB, que trocou a faculdade de Medicina pelo samba e pela boemia carioca, na década de 20. O compositor tornou-se ídolo do rádio, aos 19 anos, com o enorme sucesso alcançado pela canção Com Que Roupa. O filme acompanha não apenas a carreira musical de Noel, como também sua vida afetiva que, até morrer prematuramente de tuberculose, dividiu-se entre dois grandes amores: Lindaura, jovem operária com quem se casou, e Ceci, dançarina com quem manteve um caso tempestuoso. Classificação: 14 anos

Exibição em homenagem ao ano do centenário de nascimento de Noel Rosa.

Sessões às 16h e às 20h

Ingresso pago: R$5,00 (inteira)

R$2,50 (meia)

R$1,00 (aos domingos)

DE VOLTA AO TRABALHO!

Lentamente retomamos a vida cultural no Brasil e em Portugal!