O caso Sonderberg
de Elie Wiesel
Páginas: 208
Werner Sonderberg, jovem alemão residente nos Estados Unidos, viaja com seu velho tio para as montanhas dos Adirondacks e volta sozinho. Acusado de assassinato, Werner defende ser “culpado... e não culpado”.
Esse estranho caso suscita em Yedidyah, crítico teatral que seu redator chefe encarregara excepcionalmente de “cobrir” o julgamento, um obscuro fascínio que ele tem dificuldade de explicar: como se nele estivesse sendo representado seu próprio destino. Sentindo que está se deparando com um segredo de família, investiga seu passado. A leveza da comédia nova-iorquina é inferior à melancolia da tragédia europeia. Espreitado pela loucura, recorrerá à hipnose para encontrar as imagens da sua primeira infância e tentar se reconciliar com “uma história que, até o fim dos tempos, envergonhará toda a humanidade”.
O AUTOR Élie Wiesel nasceu em 1928, em Sighet, Transilvânia, hoje parte da Romênia. Aos 15 anos, juntamente com sua família, foi mandado para Auschwitz (Polônia). Depois da guerra, Wiesel foi estudar em Paris, onde se tornou jornalista. Recebeu mais de 100 títulos honoríficos de importantes instituições de ensino superior. Publicou mais de 40 livros e vencedor do Prêmio Médicis, do Prix Livre Inter e do Grand Prize em Literatura de Paris. Por suas atividades literárias e de defesa dos direitos humanos, recebeu diversos prêmios, entre os quais o Presidential Medal of Freedom, o U.S. Congressional Gold Medal e o Medal of Liberty Award, além do Grand-Croix in the French Legion of Honor. Em 1986, Wiesel foi agraciado com o Prêmio Nobel da Paz e pouco depois, com Marion, fundou a The Elie Wiesel Foundation for Humanity. Cidadão norte-americano desde 1963, vive em Connecticut (EUA).
de Elie Wiesel
Páginas: 208
Werner Sonderberg, jovem alemão residente nos Estados Unidos, viaja com seu velho tio para as montanhas dos Adirondacks e volta sozinho. Acusado de assassinato, Werner defende ser “culpado... e não culpado”.
Esse estranho caso suscita em Yedidyah, crítico teatral que seu redator chefe encarregara excepcionalmente de “cobrir” o julgamento, um obscuro fascínio que ele tem dificuldade de explicar: como se nele estivesse sendo representado seu próprio destino. Sentindo que está se deparando com um segredo de família, investiga seu passado. A leveza da comédia nova-iorquina é inferior à melancolia da tragédia europeia. Espreitado pela loucura, recorrerá à hipnose para encontrar as imagens da sua primeira infância e tentar se reconciliar com “uma história que, até o fim dos tempos, envergonhará toda a humanidade”.
O AUTOR Élie Wiesel nasceu em 1928, em Sighet, Transilvânia, hoje parte da Romênia. Aos 15 anos, juntamente com sua família, foi mandado para Auschwitz (Polônia). Depois da guerra, Wiesel foi estudar em Paris, onde se tornou jornalista. Recebeu mais de 100 títulos honoríficos de importantes instituições de ensino superior. Publicou mais de 40 livros e vencedor do Prêmio Médicis, do Prix Livre Inter e do Grand Prize em Literatura de Paris. Por suas atividades literárias e de defesa dos direitos humanos, recebeu diversos prêmios, entre os quais o Presidential Medal of Freedom, o U.S. Congressional Gold Medal e o Medal of Liberty Award, além do Grand-Croix in the French Legion of Honor. Em 1986, Wiesel foi agraciado com o Prêmio Nobel da Paz e pouco depois, com Marion, fundou a The Elie Wiesel Foundation for Humanity. Cidadão norte-americano desde 1963, vive em Connecticut (EUA).
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