O recém lançado Global Education Monitoring Report (Unesco) mapeia os desafios mundiais quanto à educação, tendo como base os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, com o horizonte de 2030.
Segundo o relatório, em todo o mundo, 263 milhões de jovens em idade escolar (educação primária e secundária) estão fora da escola.
Aponta-se que, no ritmo atual, só em 2042 seria alcançado acesso universal à educação primária: os países mais pobres alcançariam acesso universal à educação primária cem anos após os países mais ricos. Portanto, o relatório aponta que é necessário aumentar os esforços.
Também critica o enfoque em “resultados de aprendizagem” ao invés do enfoque de acesso à educação, como proposto por algumas instituições, pois isso não resolveria o problema de milhões de jovens sem acesso à educação. Ainda, o relatório aponta o papel importante da educação na redução da desigualdade de gênero e na redução da taxa de fertilidade.
É importante lembrar ainda que o relatório é lançado no momento em que se testemunha o maior movimento de crianças desde a Segunda Guerra Mundial, de acordo com dados da Unicef: quase cinquenta milhões de crianças migraram entre fronteiras ou dentro de seus próprios países, no que a própria instituição chama de “uma estimativa conservadora”. Mais da metade de tais crianças (em torno de 28 milhões) fogem de violência e insegurança. Em 2015, mais da metade das crianças refugiadas são de origem síria e afegã.
Segundo o relatório, em todo o mundo, 263 milhões de jovens em idade escolar (educação primária e secundária) estão fora da escola.
Aponta-se que, no ritmo atual, só em 2042 seria alcançado acesso universal à educação primária: os países mais pobres alcançariam acesso universal à educação primária cem anos após os países mais ricos. Portanto, o relatório aponta que é necessário aumentar os esforços.
Também critica o enfoque em “resultados de aprendizagem” ao invés do enfoque de acesso à educação, como proposto por algumas instituições, pois isso não resolveria o problema de milhões de jovens sem acesso à educação. Ainda, o relatório aponta o papel importante da educação na redução da desigualdade de gênero e na redução da taxa de fertilidade.
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