quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

COM NOVA MÚSICA, TERRA CELTA AGITA SEXTA DO SHERIDAN'S




Uma nova fase começa para a banda Terra Celta, que se apresenta nesta sexta-feira (4/12) no Sheridan's Irish Pub. O grupo traz ao palco do bar curitibano sua nova música, "A Torre", que estreou nas rádios em novembro e faz parte do novo disco, em fase de produção. Além desta, outras novidades serão incluídas no repertório, que mistura influências irlandesas com um bom toque do rock brasileiro. A casa abre às 19h e tem ainda show da banda She Rocks.
Com dez anos de carreira, o Terra Celta se dedica à pesquisa das sonoridades celtas, de países como Irlanda e Escócia. Mistura tudo com o som brasileiro e o rock. As letras em português adaptam linguagens europeias, combinadas a instrumentos peculiares como hurdy gurdy, nyckelharpa e a gaita de fole. O sucesso do grupo foi consagrado com três participações em eventos Rock in Rio: um no Rio de Janeiro, um em Lisboa (Portugal) e, neste ano, em Las Vegas (Estados Unidos).

Terra Celta conta com dois discos de músicas próprias e está em fase de produção do terceiro, no qual se encontra a faixa "A Torre". Esta foi a primeira música do grupo londrinense a ser lançada em rádio como single. Na formação de Terra Celta, estão os músicos Elcio Oliveira (vocal, violino, gaita de fole e nyckelharpa), Alexandre Garcia (acordeão), Edgar Nakandakari (banjo, bandolim, tin whistle, clarinete, gaita de fole e hurdy gurdy), Luís Fernando Nascimento Sardo (bateria e percussão), Eduardo Brancalion (violão, guitarra e bouzouki) e Bruno Guimarães (baixo).
TERRA CELTA E SHE ROCKS NO SHERIDAN'S IRISH PUB
Data: Sexta-feira, 4 de dezembro
Horário: abertura da casa às 19h
Entrada: feminina R$ 5 até 21h, após R$ 10, masculina R$ 25 a noite toda
Endereço: R. Bispo Dom José, 2315 – Batel – Curitiba
Telefone: (41) 3343-7779


Recessão prossegue e impõe mudança de estratégia

 O resultado do PIB do terceiro trimestre no Brasil assustou a maioria dos analistas, ao indicar uma deterioração ainda maior que a esperada. Na média, os analistas esperavam uma queda de 1,2% do PIB na comparação com o trimestre imediatamente anterior. No entanto, os resultados divulgados pelo IBGE mostram uma queda de 1,75% nesta comparação, totalizando queda de 4,5% na comparação com o mesmo trimestre de 2014. Todos os componentes do PIB apresentaram queda: pela ótica da oferta, a indústria teve queda de 1,3%, a agricultura diminuição de 2,4% e os serviços -1%; já sob a ótica da demanda, a queda do consumo das famílias foi de 1,5%, os investimentos caíram 4% e apenas o consumo do governo apresentou leve crescimento, de 0,3%. O alento veio do setor externo, onde as importações caíram 6,9% e as exportações diminuíram apenas 1,8%, aumentando o superávit comercial e reduzindo a necessidade de financiamento doméstico em moeda estrangeira.
Comentário: A queda do PIB, apesar de já aguardada, veio acima do esperado. A recessão prossegue em um ritmo muito acelerado, destruindo emprego, renda e lucros pelo caminho. A ideia de uma “recessão controlada”, planejada para amenizar os efeitos inflacionários da recomposição dos preços relativos (tarifas públicas e câmbio), fracassou e deixou para trás uma recessão fora do controle, não trazendo consigo nenhum elemento que aponte para a recuperação econômica no curto/médio prazo. A recomposição dos preços ocorreu, trouxe consigo os efeitos inflacionários (que não foram significativamente afetados pela alta dos juros ou queda do PIB) e não trouxe a recuperação da confiança dos empresários, muito menos a recomposição das taxas de rentabilidade que poderiam promover a retomada do investimento privado. Conforme já alertado por diversos economistas, a estratégia recessiva apenas serviu para destruir os horizontes de investimento privado, deteriorar as expectativas empresariais na esteira da queda da demanda agregada e da retração do crédito, além de deteriorar ainda mais as combalidas finanças públicas devido à queda de arrecadação decorrente da recessão. Sair desta armadilha que o país adentrou não será fácil e passará, necessariamente, por uma mudança no discurso e na ação política e econômica do governo, que deve comunicar que o ajuste dos preços relativos se completou e que, para o futuro, o tema a ser enfrentado é o da retomada do crescimento econômico. As ferramentas, mesmo que pouco ortodoxas, existem e estão à disposição do governo: a manutenção do atual patamar cambial (que incentiva as exportações e reduz importações), a manutenção da atual taxa de juros real (que permitirá a redução da taxa nominal, uma vez que os índices inflacionários caírem no início de 2016) e a retomada dos investimentos e crédito, através da criação de um fundo de investimentos que utilize parte do excesso de reservas internacionais que o país acumulou ao longo dessas décadas. A comunicação adequada do fim do ciclo recessivo, da abertura de uma nova estratégia (negociada com os setores empresariais e trabalhadores) de retomada do investimento e do crescimento, além da escolha adequada das ferramentas utilizadas para esta estratégia(priorizando investimentos públicos e privados com alto efeito multiplicador, além de crédito direto às empresas e consumidores, não ao sistema bancário privado), pode ser a chave para a superação desta recessão, que ameaça prosseguir a todo vapor ao longo de 2016.

Agora no Rio>> Lázaro Ramos autografa Caderno de rimas do João

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Boss in Drama lança o clipe "Lista VIP" com Karol Conka



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Um dos melhores e mais criativos produtores do Brasil, Boss in Drama acaba de lançar seu novo clipe. O vídeo é da música “Lista VIP”https://www.youtube.com/watch?v=JzNY3JdFBRM&feature=youtu.be, segunda parceria bem-sucedida do DJ com a rapper Karol Conka, com quem já havia lançado “Toda Doida”.

O clipe foi gravado no Yatch Club, em São Paulo, e dirigido por Felipe Sassi. A escolha do cenário e do roteiro foi inteiramente baseada na música. Em “Lista VIP”, Boss in Drama se inspirou nos anos 70, no funk e disco music, por isso a escolha da discoteca paulistana, que segue a decoração dessa época. O roteiro é guiado pela letra, escrita por ele e Karol, narrando a tentativa de entrar numa festa, com a ex-VJ da MTV, Jana Rosa, interpretando uma hostess ‘maldita’ e Daniel Carvalho (criador do site Katylene), como gerente. O vídeo ainda traz uma animada coreografia inspirada na Soul Train e um momento Village People, com participações especiais do ator Theodoro Cochrane e de Federico Devito e Thiago Pasqualotto, do site “Morri de Sunga Branca”.

HERMETO PASCOAL REVISITA CARREIRA EM TRÊS SHOWS NA CAIXA CULTURAL CURITIBA


Acompanhado por seis músicos, artista comemora 79 anos em espetáculo com repertório cheio de surpresas

A CAIXA Cultural Curitiba apresenta, de 11 a 13 de dezembro, o show do compositor e multi-instrumentista Hermeto Pascoal. Conhecido como bruxo da musicalidade, pela sua capacidade de obter som de qualquer objeto, Hermeto fará um espetáculo que repassa a história de sua carreira, ao lado de seis músicos, entre os quais a maioria o acompanha há mais de 40 anos.

O show Hermeto Pascoal e grupo, uma comemoração estendida dos 79 anos completados pelo artista alagoano em 2015, não tem todo repertório previamente definido. Algumas canções, no entanto, podem ser antecipadas, como Viva o RJAcuriCirco voadorTamancos e pilõesBrasil com z Tainara. Todas as outras são escolhidas durante o show, a partir da sintonia entre Hermeto, o grupo e a plateia.

A espontaneidade na seleção musical é fruto da intimidade entre os músicos, que participaram do disco A música livre de Hermeto Pascoal, em 1973, e desde então se apresentam com o artista. São eles: Itiberê Zwarg (contrabaixo), Ajurinâ Zwarg (bateria), Fábio Pascoal (percussão), Vinicius Dorin (saxes e flautas), André Marques (piano) e Aline Morena (voz e viola caipira). No show, Hermeto toca teclado, chaleira, escaleta, berrante, copo com água, oito baixos, flauta-baixo, entre outros instrumentos e objetos inusitados.

Hermeto Pascoal
Nascido em Alagoas em 1936, desde criança foi fascinado pelos sons da natureza. A partir de um cano de mamona de abóbora, fazia um pífano e ficava tocando para os passarinhos. Em Pernambuco, casou-se em 1954 com Ilza da Silva, com quem viveu 46 anos e teve seis filhos. Em 1958, mudou-se para o Rio de Janeiro e depois São Paulo. Criou o grupo Quarteto Novo em 1966, que inovou com sua sonoridade refinada e riqueza harmônica.

No ano de 1969, viajou para os Estados Unidos e gravou dois discos, atuando como compositor, arranjador e instrumentista. Nessa época, conheceu Miles Davis e gravou com ele duas músicas suas: Nem um talvez eIgrejinha. Em 1978, participou do Festival de Montreux, na Suíça, quando teve editado o álbum duplo Hermeto Pascoal ao vivo, e seguiu para Tóquio.

Sua discografia conta com mais de 20 trabalhos lançados. Entre seus discos mais recentes, alguns contam com a produção de seu filho, Fábio Pascoal. Gravou e lançou trabalhos também com Aline Morena, namorada e companheira que conheceu em 2002.


Serviço:
Música: Hermeto Pascoal e grupo
Local: CAIXA Cultural Curitiba - Rua Conselheiro Laurindo, 280, Centro – Curitiba (PR)
Data: 11 a 13 de dezembro de 2015
Hora: sexta-feira e sábado às 20h. Domingo, às 19h
Ingressos: vendas a partir de 05 de dezembro (sábado). R$ 20 e R$ 10 (meia - conforme legislação e correntistas que pagarem com cartão de débito CAIXA). A compra pode ser feita com o cartão vale-cultura.
Bilheteria: (41) 2118-5111 (de terça a sábado, das 12h às 20h. Domingo, das 16h às 19h)
Classificação etária: livre para todos os públicos
Lotação máxima: 125 lugares (2 para cadeirantes)


[08.Dez] Editora 34 e Livraria da Vila convidam para o lançamento de CLÁSSICOS DO CONTO RUSSO

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REQUISITADA INTERNACIONALMEN TE, CLARICE ASSAD FAZ ESTREIA EM CURITIBA COM SHOW NA CAIXA CULTURAL


Radicada nos Estados Unidos, artista apresenta repertório com voz e piano no dia 08 de dezembro pelo projeto Série Solo Música

A CAIXA Cultural Curitiba apresenta, como parte da programação do projeto Série Solo Música, o recital da musicista carioca Clarice Assad no dia 08 de dezembro (terça-feira), às 20h. Morando nos Estados Unidos há 18 anos e com obras executadas por grupos e intérpretes de todo o mundo, essa será sua primeira vez em um palco curitibano.

Seu sobrenome é internacionalmente conhecido no mundo da música. Clarice é filha de Sérgio Assad, do Duo Assad, além de sobrinha da celebrada Badi Assad. Enquanto seus familiares são ligados ao violão, os instrumentos de Clarice são piano e voz. Suas influências passam do popular ao jazz, além da música clássica e da ópera. Pouco conhecida no Brasil, já foi indicada ao Grammy e tem uma carreira em ascensão como compositora, arranjadora e musicista nos Estados Unidos.

Cantora e virtuose ao piano, ela faz uma música intensa e possui forte presença de palco. “Mesmo quando faz releituras da MPB, há um frescor em sua música, que soa sempre como nova, dadas às qualidades de pianista e cantora. É artista a ser descoberta pelo público brasileiro”, destaca o produtor Alvaro Collaço, curador do projeto.

O repertório conta com importantes compositores brasileiros, como Milton Nascimento (Cravo e canelaPonta de areia e Maria Maria), Egberto Gismonti (Frevo), Heitor Villa-Lobos (O trenzinho do caipira) e um pout-pourri de Tom Jobim. Na parte internacional, aparecem George Gershwin (The man I love), The Beatles (Blackbird) e Quincy Jones, Rod Temperton e Lionel Richie, com a música Miss Celie’s blues, escrita para o filme A cor púrpura.

Entre Brasil e Estados Unidos
Clarice Assad é carioca e, ainda criança, começou sua carreira artística cantando jingles para comerciais publicitários e tocando e compondo para peça teatrais. Hoje, aos 36 anos, Clarice recebeu prêmios importantes como o The Aaron Copland Award, prêmios da Ascap, Van Lier Fellowship, além de uma indicação ao Grammy 2009, como melhor obra clássica contemporânea.

Teve obras encomendadas pela Osesp – Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, Carnegie Hall, Albany Symphony, Cabrillo Festival of Contemporary Music, PRO Musica Chamber Orchestra, New Century Chamber Orchestra, Opus One, SOLI Music Ensemble e New Music USA.

Sua música de câmara foi gravada por músicos como o violoncelista Yo-Yo Ma, a violinista Nadja Salerno-Sonnenberg, o grupo vocal Chanticleer, a flautista Eugenia Zuckerman, os violonistas Sergio e Odair Assad, e o Turtle Island Quartet. Já sua música sinfônica, por orquestras da Filadélfia, Osesp, Tokyo Symphony, Cabrillo Symphony, Orchestra e New Century Chamber Orchestra.

Como intérprete de música popular, Clarice se apresenta em recitais solo, bem como com a Família Assad, com seu grupo Off The Cliff e em duo com o percussionista Keita Ogawa. Lançou quatro discos, dos quais três são autorais, todos por selos norte-americanos de jazz:Invitation (2003), Love all that it is (2007), Home (2012) e Imaginarium (2014). Como educadora, em parceria com Andrea Santiago, idealizou o projeto VOXploration em cena, oficina de improvisação musical e cênica, que teve sua primeira edição nos Estados Unidos. No Brasil, foi mostrado em algumas entidades culturais, entre as quais a CAIXA Cultural.



Serviço:
Música: Série Solo Música apresenta Clarice Assad (voz e piano)
Local: CAIXA Cultural Curitiba - Rua Conselheiro Laurindo, 280, Centro – Curitiba (PR)
Data: 08 de dezembro (terça-feira)
Hora: 20h
Ingressos: vendas a partir de 05 de dezembro (sábado). R$ 10 e R$ 5 (meia – conforme legislação e correntistas que pagarem com cartão de débito CAIXA). A compra pode ser feita com o cartão vale-cultura
Bilheteria: (41) 2118-5111 (de terça a sábado, das 12h às 20h. Domingo, das 16h às 19h)
Classificação etária: não recomendado para menores de 12 anos
Lotação máxima: 125 lugares (2 para cadeirantes)

Memorial de Curitiba recebe a exposição fotográfica ‘Ciganos’, de Rogério Ferrari






O Memorial de Curitiba recebe na próxima sexta-feira (4), a partir das 19h30, uma exposição fotográfica que revela o dia a dia dos ciganos numa perspectiva distante dos estereótipos que comumente os rotulam. O trabalho é do fotógrafo Rogério Ferrari que apresenta 23 imagens, em preto e branco, nas dimensões 60x40 cm. Realizada em parceria com a Fundação Cultural de Curitiba, a aberturta da mostra terá a presença da comunidade cigana. Em cartaz até 28 de fevereiro, a visitação acontece das 9h às 12h e das 13h às 18h, de terça a sexta-feira, e das 9h às 15h aos sábados, domingos e feriados. A entrada é gratuita.

Durante três meses, entre 2010 e 2011, Rogério Ferrari percorreu 45 municípios da Bahia para fotografar o povo cigano. De acordo com o fotógrafo, “o projeto não veio de uma escolha estética ou da busca do exótico, de um outro distante para ser fotografado, mas pelo propósito de retratar os ciganos numa perspectiva distante o possível dos estigmas e dos estereótipos”. “Para além de generalizações, essas fotografias expressam a diversidade”, conta Rogério. O material também está no livro Ciganos.
A exposição tem como curadoria a White Imagens, que tem à frente o artista visual e também fotógrafo Guilherme Zawa. Ela chega ao mundo da arte reunindo grandes nomes da fotografia, inclusive profissionais que atuam fora do País, e propondo trabalhar com projetos autorais e culturais relevantes no cenário nacional, tanto com os fotógrafos e artistas, quanto com as produtoras e espaços culturais. 

Sobre Rogério Ferrari

Rogério Ferrari trabalha como fotógrafo independente desenvolvendo o projeto Existências-Resistências que retrata o lado desconhecido de conhecidos conflitos e a lutas de povos por autodeterminação: Palestinos; Curdos; Zapatistas, no México; Sem Terra, no Brasil; Saarauís, no Saara Ocidental e nos territórios ocupados por Marrocos; Mapuches, no Chile; Guarani Kaiowá, no Mato Grosso do Sul; e os índios, na Bahia.
É autor dos livros Ciganos (Brasil 2011); Saharaouís, e Palestine (França, 2010-2008) ; Curdos, Uma Nação Esquecida (Brasil, 2007); Palestina, A Eloquência do Sangue (Brasil, 2004); e co-autor de Zapatistas, A Velocidade do Sonho (Brasil, 2006).
Bate-papo
No sábado (5), Rogério Ferrari e Guilherme Zawa farão um bate-papo das 10h30 às 12h, no auditório da Livraria da Vila, no Shopping Patio Batel, para falar sobre este projeto.

Serviço:
Exposição "Ciganos", de Rogério Ferrari
Local: Memorial Curitiba
Data: 04/12/2015 a 28/02/2016 – 3ª, 4ª, 5ª e 6ª feira, sábado e domingo
Horário(s): Abertura: 19h30 | Exposição: 9h às12h e13h às 18h (3ª a 6ª) | 9h às 15h (Sábado e domingo)

Série Ópera Ilustrada apresenta Marc'Antonio e Cleópatra na Capela Santa Maria


A Capela Santa Maria recebe este final de semana, sexta-feira (04) e sábado (05) às 20h, mais um espetáculo da série Ópera Ilustrada, a encenação de Marc’Antonio e Cleópatra. A serenata escrita por Johann Adolph Hasse (1699-1783), tem a direção musical do violinista Rodolfo Richter e direção cênica do ator, diretor e cenógrafo italiano Roberto Innocente.
Marc'Antonio e Cleopatra é uma obra inédita no Brasil. Composta durante a estada do compositor em Nápoles, contou com a atuação de Farinelli (1705-1782) no papel de Cleópatra e da contralto Vittoria Tesi (1700-1775) como Marco Antonio. Essa inversão do que se seria hoje o arranjo natural dos papeis era muito comum no período barroco e enfatizava a artificialidade da representação lírica.
Foi uma ópera de câmera projetada para performance privada e com o elenco de apenas duas pessoas. O sucesso de Marc'Antonio e Cleopatra fez com que Hasse fosse aceito pela corte Napolitana e inspirou novas comissões de cidadãos e teatros proeminentes de Nápoles e, eventualmente, serviu para expandir a fama de Hasse para todos os cantos da Europa.

Ópera Ilustrada
O projeto Ópera Ilustrada prevê a apresentação de mais um espetáculo até o final do ano, nos próximos dias 11 e 12 de dezembro, acontece a ópera ‘Mestre!? Oops! ’. Os espetáculos são escolhidos por meio de edital do Fundo Municipal da Cultura, via Fundação Cultural de Curitiba. “A programação da Ópera Ilustrada atende a uma demanda dos cantos líricos e proporciona à comunidade o conhecimento sobre o mundo da ópera”,  afirma o presidente do ICAC, Marino Galvão Jr. Além destas que acontecerão, outras duas já foram apresentadas no palco da Capela Santa Maria neste ano de 2015: ‘A Bela e Fiel Ariadne’ e Opereta Morumby.

FICHA TÉCNICA
Cleópatra – Gabriella Di Laccio – (UK/Brasil)
Vencedora do prêmio Air Europa Lukas Award sendo escolhida “Classical Act of the Year” em Londres, Março de 2013; a gaúcha Gabriella Di Laccio, com sua voz de soprano lírico coloratura, vem ganhando cada vez mais espaço no cenário musical. Radicada na Inglaterra desde 2001 a artista foi reconhecida como ‘uma cantora de talento excepcional’ pelo maestro Sir Charles Mackerras. Gabriela ganhou notoriedade nos últimos anos devido a suas interpretações do repertório virtuosístico de coloratura em especial Vivaldi e Handel.
Marc’Antonio – Paulo Mestre – (Brasil)
Prata da casa, o nosso Marc’Antonio será representado pelo Contratenor natural de Curitiba. Paulo Mestre vem desenvolvendo importante carreira como solista dentro e fora do Brasil. Destaques em apresentações internacionais: Washington com a Camarata Antiqua de Curitiba; na França como convidado pela Unicef; em Paris e Metz sob a regência de Ricardo Kanji; Fundação Gulbenkian em Lisboa e Espanha e também no festival de Chiqueiros na Bolivia; no Canadá; na Alemanha; em Israel; Costa Rica; Uruguai; e na Argentina – Buenos Aires, Córdoba, Rosario e Mendoza.
Serviço:
Ópera Ilustrada - Marc ‘Antônio e Cleópatra
Data: sexta-feira (04) e sábado (05) 
Horário: 20h
Local: Capela Santa Maria
Endereço: Rua Conselheiro Laurindo, 273 – Centro
Ingressos R$30 e R$15

Série Ópera Ilustrada apresenta Marc'Antonio e Cleópatra na Capela Santa Maria


A Capela Santa Maria recebe este final de semana, sexta-feira (04) e sábado (05) às 20h, mais um espetáculo da série Ópera Ilustrada, a encenação de Marc’Antonio e Cleópatra. A serenata escrita por Johann Adolph Hasse (1699-1783), tem a direção musical do violinista Rodolfo Richter e direção cênica do ator, diretor e cenógrafo italiano Roberto Innocente.
Marc'Antonio e Cleopatra é uma obra inédita no Brasil. Composta durante a estada do compositor em Nápoles, contou com a atuação de Farinelli (1705-1782) no papel de Cleópatra e da contralto Vittoria Tesi (1700-1775) como Marco Antonio. Essa inversão do que se seria hoje o arranjo natural dos papeis era muito comum no período barroco e enfatizava a artificialidade da representação lírica.
Foi uma ópera de câmera projetada para performance privada e com o elenco de apenas duas pessoas. O sucesso de Marc'Antonio e Cleopatra fez com que Hasse fosse aceito pela corte Napolitana e inspirou novas comissões de cidadãos e teatros proeminentes de Nápoles e, eventualmente, serviu para expandir a fama de Hasse para todos os cantos da Europa.

Ópera Ilustrada
O projeto Ópera Ilustrada prevê a apresentação de mais um espetáculo até o final do ano, nos próximos dias 11 e 12 de dezembro, acontece a ópera ‘Mestre!? Oops! ’. Os espetáculos são escolhidos por meio de edital do Fundo Municipal da Cultura, via Fundação Cultural de Curitiba. “A programação da Ópera Ilustrada atende a uma demanda dos cantos líricos e proporciona à comunidade o conhecimento sobre o mundo da ópera”,  afirma o presidente do ICAC, Marino Galvão Jr. Além destas que acontecerão, outras duas já foram apresentadas no palco da Capela Santa Maria neste ano de 2015: ‘A Bela e Fiel Ariadne’ e Opereta Morumby.

FICHA TÉCNICA
Cleópatra – Gabriella Di Laccio – (UK/Brasil)
Vencedora do prêmio Air Europa Lukas Award sendo escolhida “Classical Act of the Year” em Londres, Março de 2013; a gaúcha Gabriella Di Laccio, com sua voz de soprano lírico coloratura, vem ganhando cada vez mais espaço no cenário musical. Radicada na Inglaterra desde 2001 a artista foi reconhecida como ‘uma cantora de talento excepcional’ pelo maestro Sir Charles Mackerras. Gabriela ganhou notoriedade nos últimos anos devido a suas interpretações do repertório virtuosístico de coloratura em especial Vivaldi e Handel.
Marc’Antonio – Paulo Mestre – (Brasil)
Prata da casa, o nosso Marc’Antonio será representado pelo Contratenor natural de Curitiba. Paulo Mestre vem desenvolvendo importante carreira como solista dentro e fora do Brasil. Destaques em apresentações internacionais: Washington com a Camarata Antiqua de Curitiba; na França como convidado pela Unicef; em Paris e Metz sob a regência de Ricardo Kanji; Fundação Gulbenkian em Lisboa e Espanha e também no festival de Chiqueiros na Bolivia; no Canadá; na Alemanha; em Israel; Costa Rica; Uruguai; e na Argentina – Buenos Aires, Córdoba, Rosario e Mendoza.
Serviço:
Ópera Ilustrada - Marc ‘Antônio e Cleópatra
Data: sexta-feira (04) e sábado (05) 
Horário: 20h
Local: Capela Santa Maria
Endereço: Rua Conselheiro Laurindo, 273 – Centro
Ingressos R$30 e R$15

Série Ópera Ilustrada apresenta Marc'Antonio e Cleópatra na Capela Santa Maria


A Capela Santa Maria recebe este final de semana, sexta-feira (04) e sábado (05) às 20h, mais um espetáculo da série Ópera Ilustrada, a encenação de Marc’Antonio e Cleópatra. A serenata escrita por Johann Adolph Hasse (1699-1783), tem a direção musical do violinista Rodolfo Richter e direção cênica do ator, diretor e cenógrafo italiano Roberto Innocente.
Marc'Antonio e Cleopatra é uma obra inédita no Brasil. Composta durante a estada do compositor em Nápoles, contou com a atuação de Farinelli (1705-1782) no papel de Cleópatra e da contralto Vittoria Tesi (1700-1775) como Marco Antonio. Essa inversão do que se seria hoje o arranjo natural dos papeis era muito comum no período barroco e enfatizava a artificialidade da representação lírica.
Foi uma ópera de câmera projetada para performance privada e com o elenco de apenas duas pessoas. O sucesso de Marc'Antonio e Cleopatra fez com que Hasse fosse aceito pela corte Napolitana e inspirou novas comissões de cidadãos e teatros proeminentes de Nápoles e, eventualmente, serviu para expandir a fama de Hasse para todos os cantos da Europa.

Ópera Ilustrada
O projeto Ópera Ilustrada prevê a apresentação de mais um espetáculo até o final do ano, nos próximos dias 11 e 12 de dezembro, acontece a ópera ‘Mestre!? Oops! ’. Os espetáculos são escolhidos por meio de edital do Fundo Municipal da Cultura, via Fundação Cultural de Curitiba. “A programação da Ópera Ilustrada atende a uma demanda dos cantos líricos e proporciona à comunidade o conhecimento sobre o mundo da ópera”,  afirma o presidente do ICAC, Marino Galvão Jr. Além destas que acontecerão, outras duas já foram apresentadas no palco da Capela Santa Maria neste ano de 2015: ‘A Bela e Fiel Ariadne’ e Opereta Morumby.

FICHA TÉCNICA
Cleópatra – Gabriella Di Laccio – (UK/Brasil)
Vencedora do prêmio Air Europa Lukas Award sendo escolhida “Classical Act of the Year” em Londres, Março de 2013; a gaúcha Gabriella Di Laccio, com sua voz de soprano lírico coloratura, vem ganhando cada vez mais espaço no cenário musical. Radicada na Inglaterra desde 2001 a artista foi reconhecida como ‘uma cantora de talento excepcional’ pelo maestro Sir Charles Mackerras. Gabriela ganhou notoriedade nos últimos anos devido a suas interpretações do repertório virtuosístico de coloratura em especial Vivaldi e Handel.
Marc’Antonio – Paulo Mestre – (Brasil)
Prata da casa, o nosso Marc’Antonio será representado pelo Contratenor natural de Curitiba. Paulo Mestre vem desenvolvendo importante carreira como solista dentro e fora do Brasil. Destaques em apresentações internacionais: Washington com a Camarata Antiqua de Curitiba; na França como convidado pela Unicef; em Paris e Metz sob a regência de Ricardo Kanji; Fundação Gulbenkian em Lisboa e Espanha e também no festival de Chiqueiros na Bolivia; no Canadá; na Alemanha; em Israel; Costa Rica; Uruguai; e na Argentina – Buenos Aires, Córdoba, Rosario e Mendoza.
Serviço:
Ópera Ilustrada - Marc ‘Antônio e Cleópatra
Data: sexta-feira (04) e sábado (05) 
Horário: 20h
Local: Capela Santa Maria
Endereço: Rua Conselheiro Laurindo, 273 – Centro
Ingressos R$30 e R$15

Dia Nacional do Samba será comemorado nesta quarta-feira na Boca Maldita



Passistas, ritmistas, intérpretes e bambas locais tomam conta da Boca Maldita nesta quarta-feira (2), das 16h às 21h, para comemorar o Dia Nacional do Samba. Na programação estão previstas apresentações de mais de 60 músicos interpretando samba de partido alto, samba de raiz, samba rock, pagode, samba canção, samba enredo entre outros estilos. Para fechar a festa o evento terá a apresentação da escola Leões da Mocidade. 
A celebração é promovida pela Associação Cultural dos Sambistas e Ritmistas do Estado do Paraná e Prefeitura de Curitiba e Fundação Cultural dentro da programação do Mês da Consciência Negra e Diversidade.

Patrimônio

O Dia Nacional do Samba surgiu por iniciativa do vereador baiano, Luis Monteiro da Costa, para homenagear Ary Barroso. Sem conhecer o estado, Ary já tinha composto seu sucesso "Na Baixa do Sapateiro", mas só depois da criação, em  2 de dezembro de 1940, o músico visitou Salvador pela primeira vez.
O samba de roda do recôncavo baiano foi registrado como Patrimônio Cultural do Brasil pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 2004 e proclamado Obra-Prima do Patrimônio Oral e Imaterial da Humanidade pela Unesco em 2005. É uma expressão musical, coreográfica, poética e festiva das mais importantes e significativas da cultura brasileira. Seus primeiros registros, já com esse nome e com muitas das características que ainda hoje o identificam, datam dos anos 1860.
Depois disso, o Samba de Roda baiano continuou sendo uma das referências do samba nacional, presente nas obras de baianos nacionais como Dorival Caymmi, João Gilberto e Caetano Veloso, assim como na ala das baianas das escolas de samba e nas letras de inúmeros compositores de todo o País.
Fonte:
Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional
Serviço: 

Dia Nacional do Samba

Data: 02/12/2015
Horário: 16h às 21h
Local: Boca Maldida – calçadão da rua XV de Novembro
Gratuito

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Polysom lança compacto duplo dos Novos Baianos



Referência da música brasileira até os dias de hoje, os Novos Baianos começaram sua carreira no início da década de 70, com o lançamento de “É Ferro na Boneca” (1970). No ano seguinte, eles lançavam um compacto duplo, com as faixas “Psiu”, “29 Beijos”, “Globo da Morte” e “Mini Planeta Íris”, que já apresentava algumas das mudanças sonoras pelas quais passariam. Esse registro raro volta esse mês às prateleiras pela coleção “Clássicos em Vinil”, da Polysom, da mesma forma como foi lançado originalmente.

O registro raro mostra o momento de transição de um dos maiores nomes da música nacional. Todas as quatro faixas são de autoria do grupo. Sem Baby Consuelo nos vocais, Moraes Moreira e Paulinho Boca de Cantor cantam, cada um, duas músicas. O som que eles apresentavam era mais próximo ao rock dos anos 70, mais psicodélico, assim como o primeiro álbum, porém com mais referências da MPB e do samba, que predominam nos trabalhos seguintes, entre eles o aclamado “Acabou Chorare” (1972).

Mais informações: http://polysom.com.br/
 

Psicóloga lança livro sobre a história do Hospital Psiquiátrico Bom Retiro


Obra faz estudo sobre o tratamento médico e espiritual dado aos pacientes e aborda a “história da loucura” em Curitiba

Após dois anos de pesquisa inédita em documentos do Hospital Bom Retiro, da Federação Espírita do Paraná (FEP), em publicações da época e depoimentos de funcionários da instituição, a psicóloga e historiadora Andrea de Alvarenga Lima escreveu o livro “Psiquiatria e Espiritismo – A História do Hospital Bom Retiro (Curitiba, 1930-1950)”. O objetivo principal do estudo parte de um fato pontual, a inauguração do hospital, na busca das condições históricas para entender como a doença mental era encarada na época. A obra, que tem coautoria do também psicólogo Adriano Furtado Holanda, será lançada no dia 1º de dezembro, às 18h30, na Livraria da Vila (Shopping Patio Batel), em Curitiba. A entrada é gratuita e o livro custa R$ 25,00.

 “Os doentes mentais eram tratados de acordo com os conhecimentos da psiquiatria naquele momento. Por isso, este trabalho não busca julgar ou apontar culpados, mas sim retratar um período histórico e um arranjo assistencial muito singular que foi possível então. Olhar para o passado faz a gente a se situar e a entender quem somos hoje. O que me interessa é oferecer uma narrativa que faz sentido para quem é de Curitiba, para quem se interessa pelo tema da relação entre psicologia e religião”, explica a autora Andrea.

O hospital funcionou por 67 anos no bairro Bom Retiro e havia sido construído seguindo os padrões da arquitetura dos sanatórios brasileiros da metade do século 20. Após ser destruído, em 2012, uma nova sede foi erguida no bairro Jardim Botânico, seguindo os padrões do Ministério da Saúde.  Ainda hoje a instituição permanece como um dos principais complexos psiquiátricos do Paraná.

Com imagens inéditas de autoria do fotógrafo Zeca Moraes, que captou com sensibilidade os últimos dias do prédio histórico do Hospital Bom Retiro, o livro constitui o décimo terceiro volume da Coleção A Capital, da editora Factum Pesquisas Históricas, que há pouco mais de uma década já lançou títulos sobre arquitetura, televisão, cinema de rua, circo e produção intelectual. “Psiquiatria e Espiritismo” é um projeto contemplado na Lei Municipal de Incentivo à Cultura da Fundação Cultural de Curitiba, tendo como incentivadoras as empresas Hospital Ônix, Construtora Baggio, Invespark Empreendimentos Imobiliários e Ecossistema Consultoria Ambiental.

SERVIÇOLançamento do livro “Psiquiatria e Espiritismo – A História do Hospital Bom Retiro (Curitiba, 1930-1950)”.
Autora: Andrea de Alvarenga Lima
Coautor: Adriano Furtado Holanda
Número de páginas: 144
Editora: Factum Pesquisas Históricas

Dia e hora do lançamento: 1º de dezembro de 2015, às 18h30.
Local: Livraria da Vila – Shopping Patio Batel (Av. do Batel, 1868 – loja 314 – piso L3).
Entrada gratuita.
Preço do livro: R$ 25,00.
Informações: (41) 3020-3500 (Livraria da Vila)
www.factumhistoria.com.br
www.facebook.com/events/414299128761591

Paula Lima lança o single "Fiu Fiu" em São Paulo



Show acontece na próxima sexta-feira, 04 de dezembro, no
Lapa 40 Graus

Paula Lima retorna às origens do suingue black com a deliciosa música “Fiu Fiu” (http://www.paulalima.com.br), composta sob medida para a sua voz e suingue, depois do projeto dedicado ao samba e indicado ao Grammy Latino, “O Samba é do Bem”. 

"Fiu Fiu", assinada e produzida por Pretinho da Serrinha, seu parceiro de longa data, já chega com ares de hit e confirma, mais uma vez, todo o balanço samba soul da cantora.

Composta inspirada no movimento "Chega de Fiu Fiu", que se iniciava, juntamente com outras ações a favor dos direitos das mulheres, a canção trata, de maneira bem-humorada, da forma com que o homem aborda a mulher na hora da conquista, lembrando que a elegância ainda é o melhor caminho para tocar um coração. "Pensamos nessa mulher poderosa que poderia dizer isso bem dito e na lata, com elegância e com suingue!" - declararam os compositores. 

Na sexta, 04 de dezembro, Paula Lima se apresenta no Lapa 40º. Além da novíssima “Fiu Fiu” ela vai cantar outros sucessos como “Meu Guarda-Chuva”, “Vou Deixar”, “É Isso Aí” e “Zé do Caroço”. Paula será acompanhada por Naldo Souza (teclados), Digo (bateria), Fabinho Barbosa (baixo), Bruno Nunes (guitarra/violão), Guto Bocão (percussão) e Alemão (percussão).

Serviço
Show: Paula Lima – Lançamento de “Fiu Fiu”
Data: 04 de dezembro (sexta)
Local: Lapa 40 Graus
Endereço: Rua Inácio Pereira da Rocha, 520 - Vila Madalena
Abertura da casa: 18h
Horário do show: 00h
Ingressos antecipados: R$40 Homem | R$30 Mulher | R$ 60 Área VIP
Ingressos disponíveis na bilheteria do Lapa 40 Graus ou no site www.tudus.com.br
Formas de Pagamento: Dinheiro, cartões de crédito e débito.
Não aceita Hipercard*
Informações: (11) 4371-8980 / http://lapa40graus.com.br
Lotação da casa: 1.300 pessoas
Proibida a entrada de menores de 18 anos, mesmo acompanhado por um responsável.
Obrigatória a apresentação de um documento original com foto. 
     

Conferência do clima em Paris


Começou nesta segunda-feira, 30 de novembro, em Paris a 21a. Conferência das Partes da convenção quadro das Nações Unidas sobre mudanças climáticas (UNFCCC). O Acordo de Paris deve entrar em vigor em 2020 em substituição ao Protocolo de Quioto, válido desde 2005. Na tentativa de manter o “princípio das responsabilidades comuns, porém diferenciadas”, mas ao mesmo tempo incluir os países em desenvolvimento em metas, os Estados apresentaram as chamadas Contribuições Nacionalmente Determinadas Pretendidas (INDCs na sigla em inglês), um conjunto de metas de redução de gases de efeito estufa que deveriam alcançar o objetivo de restringir o aumento da temperatura em 2 graus celsius até o ano 2100.
O Brasil anunciou suas metas na abertura da 70ª Assembleia Geral da ONU. No discurso de abertura, a presidenta Dilma Rousseff anunciou a meta de redução de 37% das emissões de gases do efeito estufa até 2025 e sinalizou a redução de 43% em 2030 (ano base 2005). A presidenta anunciou também como metas para 2030: o fim do desmatamento ilegal, o reflorestamento de 12 milhões de hectares, a recuperação de 15 milhões de hectares de pastagens degradadas e a integração de cinco milhões de hectares de lavoura-pecuária-florestas. Na área de energia, os objetivos são garantir 45% de fontes renováveis no total da matriz energética (no mundo esta participação é de 13% e 7% na OCDE); a participação de 66% da fonte hídrica na geração de eletricidade, a participação de 23% das fontes renováveis – eólica, solar e biomassa - na geração de energia elétrica, aumento de cerca de 10% na eficiência elétrica, a participação de 16% de etanol carburante e de demais fontes derivadas da cana de açúcar no total da matriz energética.
Organizações ambientalistas consideraram que a INDC brasileira é clara e destacam o fato do país ser o único dos membros do BASIC (grupo composto por Brasil, África do Sul, Índia e China) a propor um número absoluto para a redução (1,3 bilhão de toneladas de CO2 em 2030). Apesar disso, defendem que as metas brasileiras poderiam ser mais ambiciosas, uma vez que o país está muito próximo de cumprir a meta proposta para 2030.
Segundo a UNFCCC, se comparadas às emissões globais em 1990, 2000 e 2010, as emissões agregadas permanecerão altas, mas de acordo com as INDCs apresentadas por 147 países, as expectativas são de que as emissões sejam reduzidas em um terço até 2030. Mas, apesar disso, a ONU considera que o efeito agregado dos compromissos apresentados serão insuficientes para limitar a elevação da temperatura em 2 graus.
Como a agregação das INDCs não fecha a conta, para alcançar o aquecimento limite de 2 graus, uma dascontrovérsias a serem solucionadas em Paris refere-se a um mecanismo de revisão periódica das metas. O Brasil defende a revisão de cinco em cinco anos. A segunda polêmica se refere a quem vai pagar a conta. Os efeitos da crise econômica internacional têm alimentado certo ceticismo com relação ao futuro pós-Quioto. O Fundo Climático Verde aprovado na COP de Copenhagen (2009), por exemplo, estabelece a meta arrecadar (até 2020) 100 bilhões de dólares para auxiliar a redução de emissões e a adaptação de países em desenvolvimento, mas até o momento não arrecadou mais de 15 bilhões. Também não está claro o destino do fundo após 2020. Estima-se que se o Fundo Climático Verde acabar assim que chegar aos 100 bilhões, muitos países em desenvolvimento não serão capazes de atingir suas metas de emissões.
Outro desafio a ser enfrentado em Paris é como garantir a obrigatoriedade jurídica do futuro acordo, sem a assinatura propriamente dita de um tratado internacional. Esta é uma tentativa de contornar o veto certo que um tratado encontraria no Congresso dos EUA. Desta forma, a tentativa é encontrar um modelo que seja ao mesmo tempo legalmente vinculante, mas que possa ser assinado apenas pelo Executivo estadunidense.
Neste domingo, mais de 2000 marchas globais pelo clima foram registradas ao redor do mundo. A realização da COP21 poucos dias após os atendados em Paris e em plena vigência do estado de emergência restringiu fortemente a participação e as mobilizações de organizações da sociedade civil e movimentos sociais , tanto pela restrição ao credenciamento de organizações observadoras, quanto pela proibição às manifestações públicas durante o evento. Atividades privadas estão permitidas, como o evento paralelo Solutions COP-21, organizado por corporações multinacionais associadas a práticas pouco sustentáveis. Em Paris, a marcha das organizações da sociedade civil foi reprimida pela polícia e mais de 100 manifestantes foram presos.

FESTA LUXUO$A AGITA SÁBADO DO +55 COM FUNK E HOUSE


O funk retorna ao +55 com a festa Luxuo$a, tomando conta do bar neste sábado (5/12) a partir das 21h. A edição terá duas pistas, com destaque à participação do DJ Tartaruga, especializado em funk melody e DJ do programa Esquenta, da Regina Casé. Além dele, divide a cena o tambem deejay Pic Schmitz, especializado na house music. O gaúcho é consagrado pelos Reveillóns em Punta Del Este (Uruguai). Ingressos antecipados já estão à venda no escritório do bar e nos caixas, femininos a R$ 30 e masculino a R$ 60.

Considerado o embaixador do funk no Rio de Janeiro, Tartaruga é conhecido por animadas apresentações, misturando funk carioca com melody, rap, hip hop, além de batidas eletrônicas. Ele se apresentou na primeira edição da Luxuo$a do ano, com lotação máxima da casa. O DJ conta com 25 anos de carreira, que o colocaram em destaque para o programa Esquenta.
Pic Schmitz é outro nome de peso que participa da Luxuo$a, apresentando seus mais de 20 anos de carreira na música eletrônica. O DJ já foi residente em eventos e clubs como Café De La Musique, Miroir Club, Winter Play, Posh Club e Hed Kandi Punta (no Uruguai). Fortes vocais em músicas cheias de energia são marca registrada de seus sets, que valorizam o house.

Tartaruga comanda a pista Class da festa, ao lado dos DJs Flem e Lemmy, que tocam o melhor da black music. Já a pista +55 fica por conta dos DJs Pic Schmitz, Ber Bush e Sershes. Esta é a primeira edição da festa que contará com duas pistas, em um evento único.

LUXUO$A NO +55
Data: sábado, 5 de dezembro
Horário: a partir das 21h
Entrada: antecipada a R$ 30 feminina e R$ 60 masculina
À venda no escritório das 9h às 12h e das 13h30 às 19h, ou nos caixas do bar, das 19h à 0h
Endereço: R. Vicente Machado, 866 – Batel
Informações: (41) 3322-0900