quarta-feira, 30 de novembro de 2011

evento - musica - Orquestra de Câmara encerra com música latino-americana


Orquestra de Câmara encerra com música latino-americana a temporada 2011 de concertos



A música latino-americana é a atração do concerto da Orquestra de Câmara de Curitiba, neste fim de semana, quando interpreta um repertório composto por obras de Carlos Zamora (Chile – 1968), Liduino Pitombeira (Brasil – 1962), Aldemaro Romero (Venezuela / 1928 – 2007) e Alberto Ginastera (Argentina / 1916 – 1983). O espetáculo, que encerra a temporada de concertos 2011 patrocinada pela Volvo, terá como convidados o maestro chileno Victor Hugo Toro e o violoncelista paraíbano Raïff Dantas Barreto. As apresentações acontecem às 20h de sexta-feira (2), na Igreja Bom Jesus, e às 18h30 de sábado (3), na Capela Santa Maria.

Uma novidade, neste programa musical da primeira semana de dezembro, é que o ensaio geral da Orquestra de Câmara, na quinta-feira (1º), das 10h às 12h, na Capela Santa Maria, será aberto ao público. Num encontro com entrada franca, o maestro Victor Hugo Toro conversará com a plateia sobre as composições selecionadas, realizando um passeio pela produção da música latino-americana, além de ressaltar a importância dos compositores escolhidos para integrar o repertório do espetáculo.

A presença de convidados ilustres enriquece a atuação da Orquestra de Câmara de Curitiba, que desenvolve um trabalho reconhecido nacionalmente. Neste concerto – para executar um programa composto por obras incorporadas ao repertório de importantes orquestras de todo o mundo –, o grupo contará com a participação de músicos renomados.

Nascido em Santiago (Chile), o regente Victor Hugo Toro estudou música em seu país natal, aperfeiçoando técnicas com maestros como Jean Fournet (França), Peter Perret (EUA), Eduardo Browne (Chile), Rodolfo Fischer (Chile), John Neschling (Brasil) e Kurt Masur (Alemanha). É seguidamente convidado a reger as mais representativas orquestras do Chile, Argentina, Uruguai e México.

No Brasil, Toro venceu o II Concurso Internacional de Regência Orquestral, organizado pela Orquestra Sinfônica de São Paulo, na qual assumiu o cargo de diretor artístico assistente, em 2008. Pelo seu trabalho em prol da música e da aproximação cultural entre Chile e Brasil, o maestro foi homenageado pela Câmara Municipal de São Paulo, em 2009. Atualmente, é diretor artístico assistente e regente residente da Companhia Brasileira de Ópera.

O violoncelista Raïff Dantas Barreto nasceu em João Pessoa (Paraíba), onde iniciou seus estudos musicais. De 1989 a 1992 aprimorou conhecimentos no Conservatório Arrigo Boito, em Parma (Itália), além de ter realizado cursos com o pianista Dario De Rosa e com o “Nuovo Quarteto Italiano”. Ao voltar ao Brasil, foi por três anos o primeiro violoncelo da Orquestra Sinfônica da Paraíba. Em 1994 produziu e lançou o CD “Carrapicho”, de música brasileira, que conquistou sucesso da crítica especializada, no Brasil e na Europa.

Em 1996, Dantas Barreto assumiu a cadeira de primeiro violoncelo da Orquestra do Norte, em Portugal. Fez recitais no Brasil, Espanha e Itália, tendo atuado como solista sob as batutas de Eleazar de Carvalho, Fred Gerling, Lutero Rodrigues, Günter Arglebe, entre outros. Em 1999, gravou o CD “Clara Crocodilo ao vivo” e, desde então, colabora com o compositor Arrigo Barnabé. Desde 1998 tocando no violoncelo “Príncipe do Brasil”, construído pelo “luthier” Saulo Dantas-Barreto, o instrumentista atualmente integra a Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal de São Paulo.



Serviço:

Apresentações da Orquestra de Câmara de Curitiba com o programa “Música Latino-americana”, tendo como convidados o maestro chileno Victor Hugo Toro e o violoncelista paraíbano Raïff Dantas Barreto, no encerramento da temporada de concertos 2011 patrocinada pela Volvo.

Agenda:

Dia 1º de dezembro de 2011 (quinta-feira), ensaio geral aberto ao público, das 10h às 12h, na Capela Santa Maria – Espaço Cultural (Rua Conselheiro Laurindo, 273 – Centro), com entrada franca.

Dia 2 de dezembro de 2011 (sexta-feira), às 20h, na Igreja Bom Jesus (Praça Rui Barbosa – Centro), com entrada franca

Dia 3 de dezembro de 2011 (sábado), às 18h30, na Capela Santa Maria – Espaço Cultural (Rua Conselheiro Laurindo, 273 – Centro), com ingressos a R$ 15 e R$ 7,50 (meia-entrada).



Programa:

Carlos Zamora (Chile – 1968) – Tres Visiones de un Sikuris Atacameño

Liduino Pitombeira (Brasil – 1962) – Concerto para Violoncelo e Orquestra, Op. 53 (2000)

Aldemaro Romero (Venezuela / 1928 – 2007) – Fuga con Pajarillo (1975)
Alberto Ginastera (Argentina / 1916 – 1983) – Concerto para Cordas, Op.33 (1965)

evento - musica - Letras do álbum "Revolver", dos Beatles, serão analisadas


Letras do álbum "Revolver", dos Beatles, serão analisadas, antes de show com as músicas do disco



O programa Literatura em Revista, do Centro Cultural Banco do Nordeste, analisará a poética das canções do álbum "Revolver", dos Beatles, no próximo sábado, 3, às 16 horas, com entrada franca. "Revolver" completou 45 anos de história na música mundial neste ano de 2011.

As letras das canções do disco - entre elas, os clássicos "Eleanor Rigby", "Yellow Submarine", "Here, There and Everywhere", "Taxman", "Good Day Sunshine", "For No One" e "Got to Get You into My Life" - serão comentadas pelos pesquisadores beatlemaníacos Nelson Augusto, Astrid Miranda Leão e Fábio Parente, que produzem e apresentam o programa "Frequência Beatles", na Rádio Universitária FM (107.9 mHz), de Fortaleza.

Após a análise do cancioneiro dos Beatles, a banda cover "Rubber Soul" subirá, às 18 horas, ao palco do Centro Cultural Banco do Nordeste-Fortaleza (rua Floriano Peixoto, 941 - Centro - fone: (85) 3464.3108), para tocar todas as músicas do álbum "Revolver", exatamente na ordem em que foram gravadas no CD (à época, LP).



Revolver, sétimo álbum dos Beatles

Revolver é o sétimo álbum do grupo de rock inglês The Beatles lançado em 5 de agosto de 1966 , inicialmente no Reino Unido e em 8 de agosto nos EUA. Atingiu o primeiro lugar nas paradas de sucesso americana e inglesa. Este álbum está na lista dos 200 álbuns definitivos no Rock and Roll Hall of Fame .

Considerado ainda mais inovador do que seu antecessor (Rubber Soul , de 1965), Revolver marca a adesão oficial dos Beatles ao Psicodelismo . Passeia desde a música oriental "Love You To", aos apelos vibrantes de "Got to Get You into My Life", da solidão lúgubre de "Eleanor Rigby ", ao experimentalismo psicodélico de "Tomorrow Never Knows " e o ufanismo de "Yellow Submarine ".

Nesta, particularmente, a chave da nova "abertura": "Vamos vivendo uma bela vida/Achamos para tudo uma saída/Céu azul, mar verde e belo/Em nosso submarino amarelo". Com os Beatles, o mundo embarcaria no submarino amarelo da fantasia, pronto para viver toda a loucura dos últimos anos da década.




George Harrison aumenta sua participação como compositor


Pela primeira e única vez, George consegue colocar três músicas de sua autoria em um álbum dos Beatles. "Taxman" é uma crítica aos altos impostos ingleses cobrados de pessoas com altos ganhos como os Beatles. No trecho em que George canta "Mr. Wilson" e sobre "Mr. Heath" ele refere-se especificamente a Harold Wilson (Primeiro Ministro Inglês do Partido Trabalhista) e a Edward Heath (Lìder da oposição do Partido Conservador) políticos da época. "I Want To Tell You" fala sobre a sua dificuldade em se expressar em um momento que vivia uma avalanche de pensamentos. E "Love You To", George traz mais uma vez o uso de instrumentos indianos, a tabla e cítara e ele é o único a participar da gravação da música.





Influências das drogas


Há suposições de que músicas como "She Said, She Said", "Dr. Robert", "Got To Get You Into My Life" tenham sido escritas durante o uso de drogas.

Na música "She Said She Said" John supostamente se inspirou em sua segunda experiênica com LSD . Há um trecho que diz "I know what it's like to be dead" ("Eu sei como é estar morto") frase que Peter Fonda teria lhe dito após tomar ácido. Nela, George assume o baixo após Paul largar as gravações em decorrência de uma briga com John Lennon.

"Dr. Robert" fala sobre um médico que receitava anfetaminas a seus pacientes famosos. Paul reconheceria mais tarde que "Got To Get You Into My Life" falava de sua experiência com a maconha e foi feita inspirada na soul music americana com o uso de metais .





Estilo psicodélico


"Tomorrow Never Knows " foi vuma das primeiras músicas ao estilo do emergente rock psicodélico. A música foi inspirada no livro de Timothy Leary, "O Livro Tibetano da Morte". Inicialmente se chamaria "The Void" ou "Mark I".

Há ainda grandes influências psicodélicas nas músicas Doctor Robert e She Said She Said, duas músicas que falam sobre drogas, ou mais especificamente o LSD.





Diversidade musical


"Eleanor Rigby" é mais uma música de McCartney com arranjos orquestrados e somente com a participação de Paul (assim como foi feito em Yesterday ). Iria se chamar "Miss Daisy Hawkins". Mas o nome da música foi mudado para "Eleanor Rigby", em homenagem a um túmulo que ficava perto do local onde a antiga banda de John, The Quarrymen , se apresentava. "Yellow Submarine" escrita por Paul e cantada por Ringo, tem em sua letra um tema infantil que depois seria aproveitada para dar título a um desenho animado feito pelos Beatles. Traz sons de bolhas, barulho de água e outros barulhos gravados em estúdio.

Em "And Your Bird Can Sing" os Beatles usaram solo duplo de guitarra e era uma das músicas de John que ele não gostava. Em "I'm Only Sleeping", George fez o solo de guitarra e depois tocou o som ao contrário.





Baladas clássicas


McCartney novamente escreve suas baladas. "For No One", ele escreveu para sua namorada na época (Jane Asher ) e se chamaria inicialmente "What Did I Die?" . E a clássica "Here, There And Everywhere" que era uma das músicas preferidas de John.





Capa do álbum


Criada pelo alemão Klaus Voormann , amigo dos Beatles desde a época em que eles foram tocar em Hamburgo. A capa traz uma ilustração feita com desenhos e colagens de fotos (feitas pelo fotográfo Robert Whitaker).



Roupas Engomadas - Da obra Sri Chaitanya-Bhagavata, de Srila Vrindavana dasa Thakura


leia em ******

A obra integral da qual este excerto foi retirado encontra-se disponível para venda clicando aqui. Excerto cortesia da BBT Brasil pela ocasião do Odana-sasthi, dia 30 de novembro.

evento - SÉRIE SOLO MÚSICA FECHA A TEMPORADA 2011 NA FLAUTA







O flautista Artur Andrés, membro fundador do Grupo UAKTI, se apresenta na Caixa Cultural





A CAIXA Cultural Curitiba apresenta, na próxima terça-feira (6), o flautista Artur Andrés no último concerto deste ano da Série Solo Música. O músico mineiro, membro fundador do grupo UAKTI, ira realizar uma apresentação solo.



Artur Andrés desenvolve, há 26 anos, um trabalho inovador no panorama da música instrumental brasileira, com o grupo UAKTI, conhecido por utilizar instrumentos musicais não convencionais e construídos pelos próprios músicos, obtendo reconhecimento nacional e internacional.



Com o UAKTI, Andrés participou de trabalhos de artistas como Milton Nascimento, Paul Simon, Stewart Copeland, Ney Matogrosso, Maria Bethânia, Caetano Veloso, Marlui Miranda, The Manhattan Transfer entre outros. Realizou centenas de apresentações no Brasil, EUA, Europa e Japão.



O UAKTI lançou dez álbuns, sendo quatro deles pelo Point Music, renomado selo de Nova Iorque. O trabalho do grupo recebeu importantes premiações, como o Prêmio Ministério da Cultura 1996 e o Prêmio Sharp 1989. A experiência de Andrés, com o grupo, está também registrada no livro “UAKTI – um estudo sobre a construção de novos instrumentos musicais acústicos”, de sua autoria.



O músico trabalhou durante sete anos como flautista da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais. Faz duo de flauta e piano com Regina Amaral, há 27 anos, com seis discos lançados: “Encontro Barroco I” (1984), “Encontro Barroco II” (1985), “Duo” (1999), “Cantos e Ritmos do Oriente” (2000), “Músicas dos Sayyids e Derviches” (2002) e “Hinos Preces e Ritos” (2004), estes três últimos trabalhos com obras de George Gurdjieff e Thomas de Hartmann.



Doutor em Música pela Escola de Música da UFMG, há 25 anos é professor das cadeiras de Flauta e Música de Câmara. Paralelamente ao trabalho com o grupo, o flautista desenvolve intensa atividade como concertista, flautista e compositor.



Serviço:

Música: Série Solo Música – Artur Andrés (Flautas e Marimba de Vidro)

Local: CAIXA Cultural – Rua Conselheiro Laurindo, 280 – Curitiba (PR)

Data: 6 de dezembro de 2011 (terça-feira)

Horário: 20h30

Ingressos: R$ 10 e R$ 5 (meia – conforme legislação e correntista CAIXA)

Bilheteria: (41) 2118-5111 (de terça a sexta, das 12h às 19h, sábado e domingo, das 16h às 19h)

Classificação etária: Livre para todos os públicos

Lotação máxima: 125 lugares (2 para cadeirantes)

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Lançamento - O mal limpo: Poluir para se apropriar?


O mal limpo: Poluir para se apropriar?
Título Original: Le Mal propre: polluer pour s'approprier?
de Michel Serres

Tradutor: Jorge Bastos
ISBN: 8528615294

Páginas: 112
Formato: 14x21


O LIVRO

No novo ensaio de Michel Serres, o autor defende a seguinte tese: para se apropriar de determinado lugar, os homens, assim como os animais irracionais, marcam seu território com excrementos e dejetos. Por que é necessário poluir? O mal limpo: Poluir para se apropriar? responde essa pergunta preocupando-se não somente com questões de química, de física e de meio ambiente, mas com projetos, simplesmente humanos, de apropriação.

Segundo Serres, a apropriação é uma necessidade das pessoas, mas aquele que reivindica um terreno tem, frequentemente, que lutar contra um rival que também deseja o mesmo bem. Os atos de poluição correspondem a uma expansão no espaço que ele não pode mais possuir. E essa sujeira não diz respeito somente ao lado físico, mas também ao psicológico, como as campanhas de publicidade.

O mal limpo é um livro de filosofia simples e contemporâneo que aborda um tema que afeta a todos. Nele, o autor se esforça para tentar mudar e abrir a visão do ser humano, pois para entender a poluição também é necessária a compreensão do ser humano como um todo: sua história, seu comportamento e sua psicologia.

Pode-se repensar um novo contrato, aceitar que cada um é apenas locatário e retirar as camadas de dejetos para revelar a beleza do mundo? Isso pressupõe muitos esforços, mas trata-se de sobreviver, de defender os bens inestimáveis como a água, o ar, o fogo, a terra e os seres vivos, e ir ao encontro de uma nova liberdade. Tem-se outra escolha?

O AUTOR

Michel Serres nasceu na França, em 1930. Filósofo e historiador das ciências, desenvolve uma visão do mundo baseada no duplo conhecimento das ciências e das humanidades. Foi aluno da Escola Naval, que abandonou em 1949 – segundo ele próprio, devido em grande parte à leitura de A Gravidade e a Graça, de Simone Weil, “a primeira filósofa que falou da violência em todas as suas dimensões: antropológica, política, religiosa e mesmo científica”. Cursou a École Normale Supérieure, de Paris, licenciando-se em Matemática, Letras Clássicas e Filosofia, mas se considera autodidata. Professor da Universidade de Stanford e membro da Academia Francesa, é autor de inúmeros ensaios filosóficos e de história das ciências, entre os quais Os cinco sentidos, Notícias do mundo, Variações sobre o corpo, O incandescente, Hominescências e Júlio Verne: A ciência e o homem contemporâneo. Todos estes títulos são publicações da Bertrand Brasil.



um lançamento


evento - Lançamento -Sucesso no 2º Lançamento do livro: Minissaia batom e futebol






Minissaia Batom Futebol

de Letícia Sardenberg
com Ilustrações: de Ana Raquel



4 cores. 32 páginas . 18 x 23 cm |



Minissaia, batom e futebol aborda o preconceito que algumas famílias têm com as meninas que gostam de jogar futebol.
Luisa precisa provar a seu pai que futebol também é coisa de menina. Será que o amor será capaz de vencer o
preconceito? Um pai é capaz de mudar de opinião? E será que Luisa será selecionada para jogar no time de futebol
feminino? Descubra lendo essa deliciosa história.

Temas envolvidos: Sexualidade, pluralidade cultural e ética.













Lançamento - Os monstros do cartógrafo




Os monstros do cartógrafo
Título Original: The mapmaker's monsters
de Rob Stevens
Tradutor: Juliana Lemos e Carlos Irineu da Costa

Páginas: 320
Formato: 14x21



O LIVRO

Como piloto de uma companhia aérea, o primeiro romance de Rob Stevens, Os monstros do cartógrafo, foi escrito durante as viagens de trem e de taxi pela Europa e em quartos de hotel em Estocolmo, Oslo, Istambul e Paris. E a estreia não poderia ter sido melhor: tornou-se um bestseller e foi indicado ao Waterstone's Children's Book Prize.

Em pleno século XV, quando um importante capitão dos mares decide zarpar em busca de uma nova terra, Walter Bailey e seu sobrinho de doze anos Hugo são empregados como os cartógrafos do navio. São os dois, inclusive, que analisam cada ilha misteriosa que a frota encontra pelo caminho.

Ao chegar a uma praia de areia roxa, a dupla de cartógrafos acredita ter encontrado o paraíso. Mas essa ideia inicial acaba no momento em que Walter é capturado por um gigantesco rato voador. Com a ajuda de criaturas estranhas e maravilhosas Hugo terá apenas uma chance para salvar seu tio e colocar à prova seu treinamento em cartografia. Para dificultar, ele terá que enfrentar seres nunca antes vistos, como porcos voadores, ratos falantes e os temidos bufalogros.

Apesar de ser uma história de aventura e fantasia que se passa em pleno século XV, Os monstros do cartógrafo é também uma história emocionante de superação e de demonstração do amadurecimento de um menino que agradará leitores de todas as idades. Foi o que aconteceu na Inglaterra, quando logo após o lançamento, tornou-se leitura obrigatória entre alunos de colégios e de universidades.









O AUTOR
Rob Stevens é um piloto da British Airways que escreve em quartos de hotel em todo o mundo. Os Monstros do Cartógrafo é sua primeira incursão em livros para jovens. Quando não está voando, vive em Dorset com a esposa e os dois filhos pequenos. Saiba mais em www.robstevens.co.uk


um lançamento


Lançamento - Contando a Arte - Christina Oiticica


Contando a Arte - Christina Oiticica

Vida e arte do artista
de Patrícia de Luna
Formato (cm): 23x21

Número de páginas: 56

Uma obra de arte é como um texto. Tem suas belezas e seus mistérios.
Para desfrutarmos dessas belezas e desvendarmos esses mistérios, precisamos compreender o alfabeto por meio do qual esse texto é escrito – esse alfabeto que é feito de cores e formas. Esta série CONTANDO A ARTE oferece ao leitor uma forma simples, prazerosa e eficiente de aprender a ler as obras de arte, por meio de reproduções de excelente qualidade e de textos críticos que chamam a atenção para a beleza das formas e cores, esclarecendo alguns dos muitos segredos escondidos nos quadros e esculturas dos mais importantes artistas brasileiros.
Com isso, tanto habilidades de leitura do texto visual, quanto aquelas relacionadas ao texto escrito mais sofisticado – o texto crítico – são mobilizadas simultânea e articuladamente. Comparando o texto verbal com as belas reproduções das obras de arte, ambos no espaço da mesma página, o leitor desenvolverá a um só tempo sua percepção e acuidade visual, suas habilidades de leitor do texto verbal e suas habilidades críticas, propiciadas pelo exercício comparativo.

UM LANÇAMENTO


sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Lançamento - O estranho no corredor, de Chico Lopes


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evento - Exposição de artista polonês Artur Zmijewski


Exposição de artista polonês inaugura parceria entre Centro Cultural BNB e Fundação Joaquim Nabuco


A exposição do artista polonês Artur Zmijewski inaugura parceria entre o Centro Cultural Banco do Nordeste e a Fundação Joaquim Nabuco para a realização de ações nos campos da cultura, arte, educação e memória. A abertura da exposição contará com a presença da diretora de Cultura da Fundação Joaquim Nabuco, Silvana Meireles.

Com entrada franca, a mostra será aberta no Centro Cultural Banco do Nordeste-Fortaleza (rua Floriano Peixoto, 941 - Centro - fone: (85) 3464.3108), no próximo dia 30 (quarta-feira), às 20 horas, e ficará em cartaz até 31 de dezembro (horários de visitação: terça-feira a sábado, de 10h às 20h; e aos domingos, de 12h às 18h). O curador da exposição e coordenador de Artes Visuais da Fundação Joaquim Nabuco, Moacir dos Anjos, proferirá duas palestras sobre a relação entre Arte e Política, na abertura (dia 30) e no dia seguinte (1º de dezembro), sempre às 18h30.

A mostra integra o projeto Política da Arte, iniciado em 2009, na Fundação Joaquim Nabuco, sob o pressuposto de que mais do que dar visibilidade a imagens e ideias criadas em outras partes, a arte é capaz de, a partir dela mesma, desafiar os consensos e acordos que organizam e apaziguam a vida. Ao embaralhar os temas e as atitudes que a cada lugar e momento cabem no campo do possível, a arte aponta para a possibilidade do novo e tece a sua própria política.

Artur Zmijewski nasceu em 1966 em Varsóvia, Polônia, onde vive. Estudou escultura na Academia de Belas Artes de Varsóvia entre 1990 e 1995, mas logo se destacou por seus cáusticos vídeos, nos quais torna visíveis situações e fatos que os consensos sociais transformam em tabu. Em diversos trabalhos feitos no início de sua trajetória expôs, com calculada crueza, a vida de pessoas com deficiências físicas crônicas ou com doenças incuráveis, concedendo voz e imagem àqueles cuja presença pública causa inequívoco desconforto aos supostamente sãos. Em outra série articulada de vídeos, investigou e exibiu os cotidianos banais de trabalhadores comuns, desprovidos de qualquer apelo que justifique, na hierarquia de valores que organiza o corpo social contemporâneo, olhar tão cuidadoso e atento. Em um terceiro conjunto de vídeos - dos quais os apresentados nesta exposição são parte importante -, o artista discute, por meio das tensas e críticas narrativas que constrói, contextos políticos e históricos permeados por conflitos abertos ou por velados antagonismos.

No mais antigo dos vídeos de Artur Zmijewski contidos na mostra, The Game of Tag (1999), o artista exibe um grupo de homens e mulheres de idades variadas jogando uma espécie de 'jogo de pegar'. Eles estão despidos e confinados no interior de espaços claustrofóbicos. É a informação fornecida ao final do vídeo que retrospectivamente transforma imagens de diversão, erotismo latente e gradual desconforto dos jogadores em lembranças de crimes e traumas.

A memória individual e coletiva é também questão central em 80064 (2004). Nesse vídeo, Artur Zmijewski tenta persuadir um antigo prisioneiro de campo de concentração nazista a 'renovar' o número de identificação que traz desde a década de 1940 tatuado no braço, marca inescapável das humilhações e violências sofridas no passado. Mesmo diante da hesitação e nítido incômodo que o antigo prisioneiro, agora com 92 anos, demonstra com a situação criada, o artista insiste em reavivar a tatuagem que atesta a condição daquele. Pressão a ceder ao domínio do outro que evoca, simbolicamente, situações que, como prisioneiro de guerra, o participante do vídeo já se submetera para sobreviver em meio à barbárie.

Em Them (2007), mais recente dos três vídeos da mostra, Artur Zmijewski documenta uma série de workshops de pintura que organizou reunindo grupos de diferentes estratos ideológicos da Polônia contemporânea: cristãos, judeus, jovens socialistas e nacionalistas poloneses. O artista solicita que cada grupo crie imagens que correspondam, simbolicamente, aos valores que partilham, para em seguida pedir que interfiram nas pinturas feitas pelos outros. Ao passar do tempo, essas interações geram crescente discordância e tensão entre os participantes, a ponto de colocar em dúvida a possibilidade de se explicitar diferenças sem se impor ao outro de modo violento, no limite aniquilando-o.

Não importa qual seja o assunto que lide, contudo, a obra de Artur Zmijewski se reveste sempre de ambiguidade moral: seja em relação àqueles que participam de seus vídeos, seja em relação ao público que os assiste. Quanto aos primeiros, não fica claro se o papel do artista é o de organizador de vontades autônomas que por meio de seus vídeos se expressam, ou se o de frio manipulador que usa os participantes para justificar uma narrativa que lhe interessa criar. Quanto à audiência, tampouco fica evidente se seu intuito é o de esclarecê-la, provocá-la, ou ainda de implicá-la nos dilemas éticos que expõe. Mas quaisquer que sejam as motivações que levam Artur Zmijewski a realizar seus vídeos, é certo que eles estão entre as mais originais e instigantes formulações de uma política da arte no mundo contemporâneo.

Lançamento - Crossroads, de Furio Lonza


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evento - 2/12 PALAVRA CANTADA EM POCKETS GRATUITOS

PALAVRA CANTADA lança filme 3D nos formatos

DVD e Blue Ray e faz 3 POCKETS SHOWS,

entre eles 2 gratuitos, nos dias 2 e 3 de dezembro









Livraria Cultura do Shopping Villa Lobos

Av. das Nações Unidas, 4.777 - Alto de Pinheiros São Paulo



Data: dia 2 de dezembro, sexta-feira

Horário: 16h

Para participar:

Compre um produto (DVD ou Blu-ray)

e ganhe um par de ingressos para o pocket.



Fnac Pinheiros

Praça dos Omaguás, 34 - São Paulo



Data: dia 3 de dezembro, sábado

Horário: 11h

Gratuito



Saraiva Alphaville

Iguatemi Alphaville - Alameda Rio Negro, 111

Piso 2 Loja 301 - Alphaville Industrial

Data: dia 3 de dezembro, sábado

Horário: 18h

Gratuito

Cerca de 100 senhas começarão a ser distribuídas

1h antes do evento

dvd blue ray 2.jpg



Sobre o Filme



Depois do sucesso nos cinemas, chega aos formatos Blu-ray e dvd o primeiro show infantil filmado em 3D no Brasil: Palavra Cantada 3D - Show Brincadeiras Musicais

Nos 60 minutos de duração, Paulo Tatit e Sandra Peres estão acompanhados pelos músicos Estevão Marques, Daniel Aires, Julia Pittier, Marina Pittier e Wem e por um grupo de crianças.

O show é interativo, e durante as sessões no cinema a identificação com os pequenos espectadores era imediata: ninguém ficava sentado na poltrona.

Com certeza não será diferente em cada casa, com a vantagem que, munidas do controle remoto, as crianças poderão assistir ao filme várias vezes para aprender a brincar junto com a turma do filme.

Entre as músicas que fazem parte do filme estão algumas das mais queridas do público, como “Sopa”, “Fome Come”, “Duelo de Mágicos” e “Ciranda” e algumas inéditas, como “O Caramujo e a Saúva”, “Vem Dançar com a Gente” e “Bolinha de Sabão”, que reserva uma deliciosa surpresa.

O resultado é uma verdadeira experiência musical que aumenta a proximidade e a intimidade entre a dupla e as crianças. Boas Férias para todos!



DVD 3D + 2D + 2 óculos: Preço Sugerido: R$ 39,90

disponível nas lojas a partir de 25 de novembro

DVD Blueray 3D + 2D: Preço Sugerido: 79,90

disponível nas lojas a partir de 5 de dezembro



Sobre a Palavra Cantada



Criada em 1994 por Sandra Peres e Paulo Tatit, a Palavra Cantada ultrapassa hoje a venda de dois milhões de exemplares, entre seus treze CDs e cinco DVDs. O trabalho da dupla conquistou um amplo público formado por pais e filhos e passou a fazer parte do cotidiano de escolas de todo o país, graças à qualidade com a qual as canções são produzidas: letras, melodias e arranjos. Nos shows de grande porte que realizam, toda a família se diverte e se emociona. Escolas públicas e particulares de todo o país já adotaram os produtos do catálogo da Palavra Cantada em suas atividades cotidianas. Tendo alcançado sucesso de público e de crítica, sete dos lançamentos do selo receberam os maiores prêmios dedicados a este gênero musical. Depois de tantos anos dedicados a esse público, algumas coisas não mudaram: o compromisso com a qualidade e respeito inteligência da criança.

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quarta-feira, 23 de novembro de 2011

evento - Lançamento da Editora 34


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Lançamento do livro: Minissaia batom e futebol


























UM LANÇAMENTO

evento - teatro FARSA DA BOA PREGUIÇA NA CAIXA CULTURAL CURITIBA






Elenco composto por Bianca Byington, Guilherme Piva e Jackson Costa apresenta texto de Ariano Suassuna





A CAIXA Cultural apresenta o espetáculo “Farsa da Boa Preguiça”, com texto de Ariano Suassuna e direção de João das Neves, um dos fundadores do Grupo Opinião. A comédia musical, que fica em cartaz de 25 a 27 de novembro, marca os 50 anos de carreira do diretor e conta com elenco formado por Guilherme Piva, Bianca Byington e Jackson Costa.



O texto narra a história de Joaquim Simão, um preguiçoso poeta de cordel casado com a religiosa Nevinha. Aderaldo Catação - apaixonado por Neivinha - e Clarabela – que se insinua para Simão - formam o casal mais rico da cidade e possuem um relacionamento aberto. Três demônios fazem de tudo para que o pobre casal caia no pecado, enquanto dois santos tentam intervir, sob os olhos e avaliação de Jesus.



“Ao encenar esse texto, queremos reverenciar o mestre Ariano Suassuna e sua obra. Queremos celebrar, com carinho e alegria, aquilo que somos: artistas do povo brasileiro”, resume João das Neves. Para Suassuna, o texto tem dois temas centrais: “não defendo indiscriminadamente a preguiça — coisa que, aliás, não poderia fazer, pois ela é um dos ‘sete vícios capitais’ do Catecismo. No Teatro antigo, havia uma convenção, segundo a qual, no fim da história, o autor podia dar sua opinião sobre o que acontecera no palco. Era a chamada ‘licença’, ou ‘moralidade’”.



A peça conta com a utilização de bonecos de mamulengo - tipo de fantoche típico do Nordeste, especialmente em Pernambuco -, que fazem parte do universo de Suassuna. Os mamulengos representam cada personagem e trazem as características físicas de cada ator, se revezando com os atores na representação.



O texto é rimado, característica muito presente nas obras do autor paraibano. Entre os momentos musicados do espetáculo, está a música de abertura composta pelo próprio João das Neves. “A sonoridade que estou construindo para o espetáculo é a que encontramos no universo do Ariano, uma mistura de música nordestina de raiz, música folclórica, e, como não poderia deixar de faltar, música armorial. Essa música armorial é uma mistura da música nordestina de raiz com música medieval e clássica”, explica Alexandre Elias, diretor musical.



Os próprios atores cantam, dançam e tocam diversos instrumentos, como violão, cavaquinho, percussão, entre outros. “Mesmo quando o ator vem me dizer que não sabe cantar nem tocar nada eu o coloco pra ralar e, no final, todos viram músicos. Porque, ao meu ver, a música está dentro de todas as pessoas, todos nós somos seres musicais e podemos fazer música e cantar. O canto é nosso instrumento musical natural e orgânico”, acrescenta Elias.



A peça teve indicação para vários prêmios: direção (João das Neves), música (Alexandre Elias), atriz (Bianca Byington) e figurino (Rodrigo Cohen), que efetivamente levou o troféu de melhor figurino no Premio Shell de teatro de 2009, além do Prêmio Contigo de Melhor Musical Brasileiro.



Sobre Ariano Suassuna:

O romancista e dramaturgo Ariano Suassuna é uma das mais importantes referências da literatura brasileira. Fundador do Movimento Armorial, Ariano tem sua obra permeada por valores e personagens da cultura popular nordestina e de clássicos da literatura universal. O autor do “O Auto da Compadecida” é o poeta das raízes mais fundas da nacionalidade, e já foi comparado a Dante e Cervantes.



Sobre João da Neves:

O autor e diretor carioca João das Neves iniciou sua carreira profissional em 1959. Em 1964, fundou ao lado de Ferreira Gullar, Oduvaldo Vianna Filho, Teresa Aragão, Paulo Pontes, Pichin Plá, Armando Costa e Denoy de Oliveira, o Grupo Opinião, um dos principais focos de resistência político-cultural das décadas de 60 e 70.



O diretor sempre privilegiou montagens de textos, tanto nacionais quanto estrangeiros, que poderiam servir de enfoque para a situação política do Brasil nos anos da ditadura militar. Recebeu o prêmio Molière de melhor direção, o prêmio Brasília de melhor autor, ambos em 1976, e o prêmio Mambembe de melhor diretor em 1977. Em 2007, encenou o musical “Bezouro - Cordão de Ouro”, com o qual foi indicado para diversos Prêmios, inclusive o Prêmio Shell de Teatro, como Melhor Diretor.



Ficha Técnica:

Autor: Ariano Suassuna

Elenco: Guilherme Piva, Bianca Byington, Jackson Costa, Daniela Fontan, Flavio Pardal, Francisco Salgado, Leandro Castilho e Vilma Melo

Direção cênica: João das Neves

Direção musical: Alexandre Elias

Direção de movimento: Duda Maia

Duração: 120 minutos



Serviço:

Teatro: Farsa da Boa Preguiça

Local: CAIXA Cultural - Rua Conselheiro Laurindo, 280 - Curitiba – PR

Data: De 25 a 27 de novembro

Horários: sexta e sábado às 21h, domingo às 19h

Ingressos: R$20 e R$10 (meia - conforme legislação e correntista CAIXA)

Bilheteria: (41) 2118-5111(de terça a sexta, das 12h às 19h, sábado e domingo, das 16h às 19h).

Classificação etária: Não recomendado para menores de 12 anos

Lotação do teatro: 125 lugares (02 cadeirantes)
www.caixa.gov.br/caixacultural

Notícia -Brasil é eleito para presidir Conselho do Cerlalc


CERLALC
Brasil é eleito para presidir Conselho do Cerlalc

O Brasil foi eleito para presidir o conselho geral do Centro Regional de Fomento ao Livro na América Latina e no Caribe, o Cerlalc, vinculado à Unesco e único organismo internacional voltado especificamente para o apoio às políticas públicas do livro e leitura. O mandato vai até fins de 2013 e será exercido pelo presidente da Fundação Biblioteca Nacional, Galeno Amorim, que já foi presidente e vice do Comitê Executivo do órgão. O conselho é a instância máxima de decisão do Cerlalc, que atua nos países ibero-americanos.
Brasil leva países de língua portuguesa para o Cerlalc

No encontro anual do conselho de países que formam o Cerlalc, realizado no México, foi acolhida a proposta apresentada pelo Brasil para que sejam admitidos no órgão todos os países de língua portuguesa (atualmente só Brasil e Portugal fazem parte). O novo presidente do Conselho, Galeno Amorim, propôs que o órgão passe a apoiar os governos desses países, principalmente os da África, a implantarem suas políticas públicas do livro e leitura.

evento - musica - 14 BIS AO VIVO NA CAIXA CULTURAL CURITIBA







O grupo mineiro apresenta os grandes sucessos de sua carreira e músicas do álbum “14 Bis ao Vivo”





A CAIXA Cultural Curitiba apresenta, de 1º a 4 de dezembro (quinta a sábado), um dos grandes nomes da música brasileira: o grupo 14 Bis. A banda mineira, formada por Cláudio Venturini, Hely Rodrigues, Sérgio Magrão e Vermelho, traz sucessos da carreira e o repertório do último disco, intitulado “Ao Vivo”.



O grupo foi fundado no final de 1979, por músicos que nutriam admiração por bandas internacionais, como Beatles, Rolling Stones, Deep Purple, Yes, Led Zeppelin e Pink Floyd, entre outras. A influência, no entanto, não se resumiu à música criada fora do Brasil. O “Clube da Esquina” foi a prova que poderia ser criada, no Brasil, uma nova música brasileira - original, popular e, ao mesmo tempo, sofisticada.



O Brasil, da época, estava em processo de redemocratização e a formação de uma banda era vista com desconfiança pelas gravadoras. Foi com o aval de Milton Nascimento (produtor do primeiro disco) que o grupo foi contratado pela multinacional EMI Odeon, para gravar o “14bis I”, disco que rapidamente galgou as paradas com canções como Natural e Canção da América, esta última, uma composição inédita de Milton Nascimento e Fernando Brant.



Na sequência, lançaram o clássico “14bis II”, que consolidou o sucesso da banda no cenário musical brasileiro. Nesse disco, se destacam as canções “Planeta Sonho”, “Nova Manhã” e “Caçador de Mim”. Depois, vieram, “Espelho das Águas”, em que foram apresentados novos ritmos e arranjos; “Além Paraíso”, com o hit “Linda Juventude”; “A Idade da Luz”, com o grande sucesso “Todo Azul do Mar”; e “A Nave Vai”, um flerte com a música new age.



“Sete”, o sétimo disco e último com canções inéditas, marcou a saída de Flávio Venturini do grupo. A parceria com Renato Russo em “Mais uma Vez” é um grande sucesso desse trabalho. Foram lançados, então “Quatro por Quatro”, disco raro no mercado; “Siga o Sol”, quase todo gravado e mixado em Nova Iorque; “Bis acústico”; e “14 Bis e Boca Livre ao vivo”.



Em 2004, o grupo lançou “Outros Planos”, retomando com músicas inéditas. O trabalho que será apresentado na CAIXA Cultural é o “14 Bis ao vivo”. A banda pretende comemorar os 30 anos de carreira, com a volta de Flávio Venturini, na gravação de um CD e DVD de inéditas do grupo, compostas especialmente para o aniversário, além de sucessos consagrados.



Ficha Técnica:

Guitarra e vocal: Cláudio Venturini

Bateria: Hely Rodrigues

Baixo e vocal: Sergio Magrão

Teclados e vocal: Vermelho



Serviço:

Música: 14 Bis

Local: CAIXA Cultural – Rua Conselheiro Laurindo, 280 – Curitiba (PR)

Data: de 1º a 4 de dezembro de 2011 (quinta-feira a domingo)

Hora: de quinta e sexta às 21h / sábado às 19h e 21h / domingo às 19h

Ingressos: R$ 20 e R$ 10 (meia – conforme legislação e correntista CAIXA)

Bilheteria: (41) 2118-5111 (de terça a sexta, das 12h às 19h, sábado e domingo, das 16h às 19h)

Classificação etária: Livre para todos os públicos

Lotação máxima: 125 lugares (02 para cadeirantes)

evento - II Feira do Livro Indígena de MT

A Feira do Livro do Mato Grosso é a única Feira do Livro Indígena existente no país e a única do Estado presente no Circuito de Feiras da Biblioteca Nacional. O evento, que tem início na próxima quarta-feira, 23/11, contará com a presença de autoridades, escritores e artistas indígenas. Durante o evento, haverá uma abertura espiritual e em seguida Shaneihu Yawanawa, do Acre cantará algumas canções pertencentes ao seu povo

evento - Fundação Cultural abre edital para produção do bloco Rancho das Flores

Fundação Cultural abre edital para produção do bloco Rancho das Flores



A Fundação Cultural de Curitiba abriu edital de chamamento público para produtores artísticos interessados em realizar a produção do bloco Rancho das Flores para o desfile de carnaval de 2012. A documentação e a proposta devem ser entregues até às 17h do dia 7 de dezembro, no protocolo geral da Fundação Cultural (Rua Engenheiros Rebouças, 1.732). O edital com todas as informações está disponível na Fundação Cultural e no site www.fundacaçãoculturaldecuritiba.com.br, em institucional/editais e portarias.

Bloco tradicional do carnaval curitibano, formado por pessoas da terceira idade participantes dos programas sociais da Prefeitura de Curitiba, o Rancho das Flores é a atração que normalmente inaugura o desfile das escolas de samba na Avenida Cândido de Abreu. Para a concepção artística, que este ano deve estar baseada no enredo “Rancho das Flores e das Artes: do Paiol à Avenida”, foi disponibilizado um total de R$ 42 mil.

A produção envolve a confecção dos figurinos, adereços e fantasias para 400 integrantes, bem como a implementação das atividades de organização e apresentação no desfile. Também inclui a criação da música e letra da marcha rancho que conduzirá a apresentação, prevista para o dia 18 de fevereiro de 2012. O produtor selecionado também deve se responsabilizar pela contratação de músicos, gravação e reprodução dos CDs que serão utilizados nos ensaios nas Regionais e no baile do Rancho das Flores.

saiba mais em *******

evento - SESSÃO CINECLUBE NA CINEMATECA



Dia 26, 13h

Exibição do filme ELES NÃO USAM BLACK-TIE (BR, 1981121 min). Direção de Leon Hirszmann. Com Gianfrancesco Guarnieri, Carlos Alberto Riccelli, Fernanda Montenegro, Bete Mendes,

Operário engravida a namorada e resolve se casar. Paralelamente, a empresa que ele trabalha entra em greve, quando ele resolve furar o movimento para garantir o emprego, entrando em embate com seu pai, que é o líder do movimento.

Classificação 14 anos

Ingresso gratuito



25 a 27

Ingresso gratuito para todos os dias da mostra

MOSTRA EM PROCESSO

A Processo MultiArtes desde a virada do milênio cria, pesquisa, produz e realiza projetos que transitam entre o teatro, o cinema, a música, a performance e a literatura. A Mostra em Processo traz pela primeira vez reunidos os trabalhos de investigação e diálogo entre o erudito e a cultura pop desenvolvidos pela produtora/coletivo em busca de modos de produção que estejam a serviço do artista. Dividida em 4 sessões, a mostra abrange praticamente todos os trabalhos desenvolvidos em audiovisual por seus integrantes em seus 4 anos de atuação na área. www.processo.art.br


Dia 25, 15h45 e 20h:

PROCESSO MULTIARTESVINHETA (OCUPADO #2) PR, 44segficção. Produção Processo Multiartes.

Vinheta de abertura da Mostra em Processo.

PROCESSO MULTIARTESPORTIFÓLIO (PR, 20112min14segficção). Direção de Daniel Duda.

Vinheta com os principais trabalhos da Processo MultiArtes.

GOL A GOL (PR, 201089 minficção). Direção de Fábio Allon e Adriano Esturilho.

Curitiba, 2021, num futuro ecologicamente nada promissor. Gol a Gol é uma fábula musical regada a realismo mágico, imagens oníricas, toques de ficção científica e canções que contam e cantam o drama ético e dilema existencial de Pedro - que larga sua paixão pelo desenho em troca de uma vida segura de executivo na Seguradora Sol[AR]is (especializada em apólices contra danos ambientais). Classificação 12 anos

18h

PROCESSO MULTIARTESVINHETA (ESTRELA) PR, 201151segficção. Produção Processo MultiArtes.

Vinheta de abertura da Mostra em Processo.

PROCESSO MULTIARTESPORTIFÓLIO

CINEMATOSO (PR, 201080min). Direção de Bruno de Oliveira.

Documentário sobre a vida e obra do cineasta Cyro Matoso.

Classificação livre


Dia 26, 15h45 e 20h

PROCESSO MULTIARTESVINHETA (OCUPADO #2) PR, 44segficção. Produção Processo Multiartes.

PROCESSO MULTIARTESPORTIFÓLIO

GOL A GOL (PR, 201089 minficção). Direção de Fábio Allon e Adriano Esturilho.

Classificação 12 anos

18h

Curtas de Eugenia Castello, Bruno de Oliveira e Fábio Allon

PROCESSO MULTIARTESFUNDO DO MAR (PR, 20111min18segficção). Direção de Eugenia Castelo

Vinheta da Processo Filmes

PROCESSO MULTIARTESPORTIFÓLIO

IAIA ET LENI (PR, 20102min55segficção). Direção de Eugenia Castelo.

A hora do chá numa tarde de sol.

A INFÂNCIA DE MARGOT (PR, 20093min41segficção). Direção de Bruno de Oliveira.

A Infância de Margot se esvai por entre ferros retorcidos e a única certeza que fica é de que estamos todos morrendo.

RUÍNA (PR, 20069min57segficção). Direção de Bruno de Oliveira.

Ruína, junto com Luz e Fardo, pertence à trilogia de curtas sobre a solidão.

FARDO (PR, 20064min21seg-ficção). Direção de Bruno de Oliveira

Fardo, junto com Ruína e Luz, pertence à trilogia de curtas sobre a solidão.

DOMINGO (PR, 20111min30seg). Direção de Bruno de Oliveira.

Um domingo qualquer.

BOLÉIA (PR, 20114minficção). Direção de Bruno de Oliveira.

Uma estrada, uma saudade....

NOCAUTE (PR, 20118min11segficção). Direção de Bruno de Oliveira.

Documentário sobre a disputa pelo título mundial de boxe feminino.

GOTA (PR, 20113min27segficção). Direção de Bruno de Oliveira.

Uma tarde chuvosa.

OS DIAS CINZAS (PR, 200819min33segficção). Direção de Bruno de Oliveira

José Carlos é um jovem solitário e sem perspectivas para o seu futuro.

CRU (PR, 20093min30segficção). Direção de Fábio Allon.

Informações Técnicas:

Um lago de lágrimas fritas!

[colorado esporte cluBE] (PR, 20074min33segficção). Direção de Fábio Allon.

Garoto revisita seus traumas de infância ao tentar ao vencer seu medo de piscina.

NÓS (PR, 200814minficção). Direção de Fábio Allon.

Quando alguém se depara com várias versões de si mesmo.

ÁRVORES E CHICLETES (PR, 200714min40segficção). Direção de Fábio Allon.

Um homem vaga pela mata em estado de consciência alterada.

Classificação 14 anos



Dia 27, 15h45 e 20h:

Curtas de Diego Florentino, Maurício Ramos Marques e Adriano Esturilho

PROCESSO MULTIARTESWE WANT YOU! (PR, 20112min12segficção). Direção de Eugenia Castello.

Vinheta da Processo MultiArtes.

PROCESSO MULTIARTESPORTIFÓLIO

O MURO (PR, 20095min40segficção). Direção de Diego Florentino.

A bola de um garoto novo em um bairro cai no quintal vizinho. Na tentativa de resgatar o brinquedo, duela com o desconhecido.

ESPERA (PR, 20093min4segficção). Direção de Diego Florentino e Maurício Ramos Marques.

A espera.

A GREVE (PR, 20094min16segficção). Direção de Maurício Ramos Marques.

Animação que tem por fim retratar o problema da exploração da mão de obra.

O CICLO (PR, 20109minficção). Direção de Maurício Ramos Marques.

O ciclo.

WANNABE (PR, 200920minficção). Direção de Maurício Ramos Marques

Uma senhora é surpreendida com a chegada de um estranho casal de vizinhos.

REPONTUAL (PR, 20075min55segficção). Direção de Adriano Esturilho, Henrique Faria, Mário Carta.

Um conto juvenil, num lugar a ser descoberto.

CRISTO (PR, 20072minficção). Direção de Adriano Esturilho.

Um crime contado de um modo doce.

CAFÉ DO TEATRO! (PR, 200737minficção). Direção de Adriano Esturilho.

Uma “paródia experimentosa” sobre Curitiba e seu teatro.

Classificação 12 anos



Dia 28, 15h45, 18h e 20h

PROJETO VOLTA ÀS TELAS

Exibição do filme BRAZA DORMIDA (BR, 1928120 minp&b, ficção - silencioso). Direção de Humberto Mauro.

Um jogador, depois de perder tudo, larga o Rio de Janeiro e vai trabalhar em uma usina do interior. se apaixona pela filha do patrão mas tem problemas com o ex-gerente que faz intrigas e provoca explosão de bomba.

Classificação livre

Ingresso gratuito



Dia 29, 19h30

MOSTRAVÍDEO ITAÚ CULTURAL

Entre registros plásticos, reminiscências pessoais e coleções de objetos, gestos e lugares, os filmes da Mostravídeo do mês de novembro entregam-se a esse jogo de captura e reconstrução do mundo, oferencendo-nos inventários que parecem sujeitos apenas à lei dos movimentos, do ritmo e das formas que os animam.

BLAH, BLAH, BLAH (Austrália, 2005 - 13 min). Direção de Dietmar Brehm.

BOUQUETS (21, 22, 23, 24, 26, 27) - Estados Unidos, 1994/1995 - 6 min. Direção de Rose Lowder.

SCAR TISSUE (Estados Unidos, 1979 - 7 min). Direção de Su Friedrich.

NOTEBOOK (Estados Unidos - 10 min). Direção de Marie Menken

THE GARDEN OF EARTHLY DELIGHTS (Estados Unidos, 1981- 2 min). Direção de Stan Brakhage.

THE RIDDLE OF LUMEN (Estados Unidos, 1972, 15 min). De Stan Brakhage.

A LEGEND FOR FOUNTAINS (Estados Unidos, 1957/1965, 19 min). Direção de Joseph Cornell and Rudolph Burckhardt.

Classificação 12 anos

Ingresso gratuito


Dia 30, 15h45, 18h e 20h

UMA QUESTÃO DE TERRA (BR, 1986documentário80 min). Direção de Manfredo Caldas.

A partir do assassinato da líder camponesa Margarida Maria Alves, o filme analisa os vários níveis de violência no campo. Dando voz aos trabalhadores rurais, questiona-se, de maneira contundente, o problema fundiário no país, especificamente no Estado da Paraíba. O documentário culmina com os três dias de votação da reforma agrária na Assembléia Nacional Constituinte de 1988.

Classificação livre

Ingresso gratuito



1º a 04

MOSTRA BEM VINDOS A NOLLYWOOD: TUNDE KELANI

O cinema da Nigéria, chamado de Nollywood é considerado a terceira maior indústria cinematográfica do mundo. Parte dessa produção pode ser conferida durante a mostra dos nove filmes do cineasta Tunde Kelani.

Filmes com legendas em português.

Classificação 14 anos e ingresso gratuito para todos os dias da mostra.

Dia 1º, 15h45

THUNDERBOLT: MAGNUN (Nigéria, 2001, cor, 105 min). Elenco: Buki Ajayi, Larinde Akinleye, Lanre Balogun, Wale Macaulay Ngozi.

18h

THE NARROW PATH (Nigéria, 2007, cor, 93 min). Elenco: Segun Adefila, Sola Asedeko, Ayo Badmus, Seyi Fasuyi.

20h

MAAMI (Nigéria, 2011, cor, 92 min). Elenco: Funke Akindele, Wole Ojo, Tamilore Kuboye, Ayomide Abatti.

Dia 2, 15h45

SAWOROIDE (Nigéria, 1999, cor, 105 min). Elenco: Ayantunji Amoo, Kunle Bamtefa, Kayode Olaiya, Kola Oyewo

18h

AGOGO EEWO (Nigéria, 2002, cor, 105 min). Elenco: Deola Faleye, Dejumo Lewis, Lere Paimo.

20h

THE CAMPUS QUEEN (Nigéria, 2004, cor, 100 min). Elenco: Segun Adefila, Lanre Fasasi, Tope Idowu, Khabirat Kafidipe.

Dia 3, 15h45

ARUGBA (Nigéria/Benin, 2008, cor, 95min). Elenco: Segun Adefila, Bukola Awoyemi, Peter Badejo.

18h

EFUNSETA ANIWURA (Nigéria/Benin, 1981, cor, 72 min). Elenco: Iyabo Ogunsola, Samson Eluwole, Saheed Balogun, Toyosi Adesanya.

20h

ABENI (Nigéria/Benin, 2002, cor, 105 min). Elenco: Kareem Adepoju, Moufoutaou Akadiri, Aboh M. Akinocho, Abdel H. Amzat.

Dia 4, 15h45

AGOGO EEWO (Nigéria, 2002, cor, 105 min).

18h

MAAMI(Nigéria, 2011, cor, 92 min.

20h

SAWOROIDE (Nigéria, 1999, cor, 105 min).



Cinemateca

Rua Carlos Cavalcanti, 1174, São Francisco

Horário de funcionamento: segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 22h30. Sábados e domingos, das 14h30 às 22h30.

Informações: (41) 3321-3252