segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Preciso dizer o que sinto


Preciso dizer o que sinto
de Eugenio Mussak

224 páginas



Este livro coloca o leitor frente a frente com visões profundas, fenômenos que precisam ser revisados por meio dos sentimentos. Preciso dizer o que sinto é, ao mesmo tempo, um choque de percepção e um bálsamo de compreensão. Impossível não libertar o espírito após sua leitura.

Obra aborda temas inspirados em assuntos do cotidiano que auxiliam o leitor a refletir sobre questões como equilíbrio emocional, perdão e generosidade



Ser feliz, trabalhar com alegria e alcançar um relacionamento completo, pleno de felicidade. Essa é a expectativa de todos. Entretanto, qual o caminho para a realização plena? Será que todos conseguem expor seus sentimentos sem medo? Ou será que passamos o tempo todo fingindo sobre nossas emoções? Em Preciso dizer o que sinto, novo livro da Integrare Editora, o especialista em educação corporativa e colunista das revistas Você S/A e Vida Simples, Eugenio Mussak, convida o leitor a fazer uma viagem de autoconhecimento e a refletir sobre seus sentimentos.



Segundo o autor, a proposta é encontrar uma alternativa para lidar com as emoções de forma mais tranquila: “Sugiro uma reflexão sobre todos os sentimentos a fim de que o leitor possa libertar suas emoções e solucionar seus problemas mais complexos” – afirma.



Descobrindo novos caminhos

Preciso dizer o que sinto vem dividido em três partes O Mundo Interior, Pessoas e Relações, Fatos e Coisas – nesta obraemocionante,Eugenio Mussak, considerado um dos principais pensadores da atualidade, revela o íntimo de si e dessa forma o interior de todos nós. O autor ainda discute sobre as razões de nossas perturbações emocionais, a solução para superá-las e o caminho a percorrer para encontrar a felicidade.



Na primeira parte do livro “O Mundo Interior”, o autor destaca temas como: confiança, crises, autoestima e equilíbrio emocional. Além disso,Mussak ainda mostra a lição oculta em cada relato do cotidiano a importância de termos ideias próprias e “não sermos” mais uma cópia no meio da multidão. Segundo o autor, as pessoas têm consciência de que precisam mudar, entretanto, deixam de ser originais para seguirem os estereótipos de outras pessoas. “O que interessa mesmo é o que realmente somos, e não o que os outros querem que sejamos colocando em nosso corpo marcas que às vezes grudam em nossa alma”, comenta o autor.



Na segunda parte da obra “Pessoas e Relações”, Eugênio Mussak discute diálogo, companheirismo, generosidade, perdão e fofoca. O especialista ressalta que falar da vida alheira é um habito da sociedade e exemplifica com a história de Maria Olímpia, personagem de Machado de Assis, no conto A Senhora do Galvão. Na história, Maria Olímpia é casada com um jovem advogado e amiga de Independência, viúva de um militar.Tudo sinalizava para a tragédia moderna: a viúva estava tendo um caso com o marido da amiga. Mas o que interessa nesse exemplo não é a traição ou suas conseqüências, e sim a necessidade inexplicável que as pessoas têm de comentar sobre a vida do próximo.


UM LANÇAMENTO

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