O SUMÔ QUE NÃO PODIA ENGORDAR
Eric-Emmanuel Schmitt
Um livro supreendente e realmente prende a atenção do leitor. Um destaque especial para a leitura das cartas remetidas pela mãe analfabeta. Imperdível. (E.C.)
Selvagem, revoltado, Jun tem 15 anos e vive vagando pelas ruas de Tóquio. Afastado de sua família e de amigos com quem se recusa a ter qualquer contato, ele sobrevive do comércio barato de rua e do lixo dos restaurantes da cidade.
Seu encontro com um mestre sumô, que diz enxergar nele um “gordo”, apesar de toda a magreza do menino, acaba fazendo com que Jun se inicie na prática da mais misteriosa das Artes Marciais. Com o mestre Shomintsu, Jun descobre um mundo do qual nem suspeitava a existência: aquele da força espiritual, da inteligência e da aceitação de si mesmo.
Mas como chegar ao Zen numa sociedade onde vivemos imersos na dor e na violência? Como ter a fortaleza de um sumô, se nem podemos engordar?
Eric-Emmanuel Schimitt, escritor e teatrólogo francês, foi buscar na fonte do Budismo Zen a força desta fábula singular. Combinando espiritualidade e simplicidade, ele construiu um texto forte e inesquecível, com lições de vida e de crescimento que abrangem vários temas do mundo moderno: carreira,competição, crise de valores, aceitação e mudança.
Best-seller na Europa, o livro chega ao Brasil, “engordado” por uma carreira de sucesso entre os leitores de vários países.
O AUTOR
Eric-Emmanuel Schmitt nasceu na França em 1960. Atualmente é um dos escritores e teatrólogos mais lidos e representados no mundo. Escreveu “O círculo do invisível”, um conjunto de cinco obras sobre infância e espiritualidade, – com grande êxito tanto nos palcos como nas livrarias – do qual faz parte este livro. No teatro, é autor de O visitante, Pequenos crimes conjugais, Variações enigmáticas, O libertino, entre outros sucessos. Em literatura, destacamos: O senhor Ibraim e as flores do Corão, Oscar e Madame Rose, Minha vida com Mozart. Atualmente, vive em Bruxelas, Bélgica e se dedica também a dirigir e produzir cinema a partir de seus próprios roteiros.
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