domingo, 18 de outubro de 2009

Feia de Constance Briscoe

Feia
de Constance Briscoe



Páginas: 364

A história real de uma infância sem amor

Entreguei a minha fotografia, tirada na escola, para minha mãe. Ela olhava da fotografia para mim. De mim para a fotografia. Então disse: “Meu Deus, como ela pode ser tão feia. Feia. Feia.”

Essas palavras cruéis são apenas o começo. A mãe de Constance foi sistematicamente violenta com a própria filha, física e emocionalmente, durante toda a sua infância. Apanhando e sendo privada de comida, Constance estava tão desesperada, que foi sozinha até o Serviço Social e suplicou por proteção. Quando isso não deu certo, tentou dar fim à vida, tomando alvejante, uma vez que era chamada de “germe” por sua mãe. Desenvolveu caroços nos seios, uma situação médica rara para uma criança, por conta dos beliscões nos mamilos e socos desferidos pela mãe. Quando tinha 13 anos, foi abandonada em casa por sua conta e risco: não havia gás, luz ou comida.

Entretanto, de alguma maneira, Constance encontrou coragem para sobreviver. Esta é a sua comovente — e essencialmente triunfante e inspiradora — história.

Pelo fato de ter relatado as memórias de sua infância em Feia, que já vendeu quase meio milhão de cópias em todo o mundo, Constance foi processada por difamação por Carmen Briscoe-Mitchell, sua mãe. No entanto, o júri foi unânime em reconhecer a veracidade da autobiografia, comprovada pelas cicatrizes, testemunhos e relatos médicos. Durante o julgamento, Constance disse que decidira escrever a sua história como exemplo de superação das adversidades e porque a sua mãe não merecia o seu silêncio.

SOBRE O LIVRO

“Absolutamente extraordinário. Angustiante e profundamente perturbador, mas, no final das contas, um livro altamente inspirador.”
Daily Mail

“Terrível, mas também impressionante. Esperemos que a história de Constance inspire os jovens de todos os lugares não apenas a se agarrarem aos seus sonhos e torná-los reais, mas também a serem, eles próprios, melhores pais.”
Lesley Pearse

“Ler o livro é como um exercício de contenção da nossa raiva. Depois, sentimos felicidade e incômodo. O que faz todo o sentido.”
Evening Standard

“Uma atordoante história real da esperança vencendo a adversidade.”
Mail on Sunday

“Impressionante.”
Good Housekeeping

“FEIA é a história da vida de Constance Briscoe. Passando fome, apanhando e ouvindo que era um ‘horrível desperdício de espaço’... este é um relato de partir o coração sobre a crueldade de uma mãe escrito por uma das primeiras mulheres negras a presidir a sessão de um tribunal no Reino Unido.”
Elle

“Leitura obrigatória... Inquietantemente honesto.”
Woman & Home










um lançamento



6 comentários:

Unknown disse...

FEIA não LINDA foi como senti Constance enquanto lia sua história de vida. Sofri, chorei e até ri muito ( quando ela Constace estava na Igreja Pentecostal com sua tia. Trata-se de uma leitura cheia de ensinamentos para nossa convivência com o outro. Constance é superação como gostaria de vê-la e dar um grande abraço.

Roselene Candida Alves disse...

Ao ler a sinopse do livro, fiquei impressionada com a tamanha crueldade de uma mãe contra a filha. E o pior: a mãe é tão cara de pau, que processou a filha por difamação. Talvez, tenha sido o sentimento de inveja que nutriu tanto o coração desta mulher, que maltratou anos a sua filha. Chamou a garotinha de feia tantas vezes, que seu feitiço não vingou: Constance tornou-se uma bela mulher.
Lembrei-me também da minha situação contra minha ex-chefe, que me limitava em muitas situações por ter tanta inveja da minha capacidade em resolver tudo. Hoje, tenho pena dela, não guardo raiva.
Tanto Constance, quanto eu desenvolvemos um sentimento de altivez diante destas situações. Não tem como ser diferente: quando você passa um bom tempo escutando outras pessoas diminuindo a sua capacidade, uma força emerge e destrói este ciclo nefasto. E verifico que o ser humano tem capacidades ilimitadas, tanto para fazer o bem, quanto para o mal.
Constance é um exemplo verdadeiro de superação e que deve ser seguido por jovens e adultos em situações tão sérias quanto as que ela sofreu.

bebeto_maya disse...

O que acho interessante no livro, é que ele se esquiva de ser um libelo pedante feminista, ele mostra o quanto uma mulher pode ser má. Que mulheres e homens são iguais em virtudes e em defeitos também.

Sim, mulheres e mães podem ser más dissimumladas, gananciosas e falsas, e geralmente de maneira muito apurada.

dricadri disse...

ESTE LIVRO MOSTROU QUE TODOS TEM O DIREITO DE VENCER...E ELA VENCEU E EU DESEJO A MAE DELA QUE ELA SEJA SEMPRE NADA....POIS ESSA PORCA DA MAE DELA NAO MERECE SER NADA.....MERECE TUDO DE PIOR EU ESPERO QUE ELA MORRA DE SOFRIMENTO...

Anônimo disse...

este livro m,ostra o tanto que nossos problemas são pequenos comparados ao dela

JACIRA disse...

acabei de ler seu livro e gostei muito sorri ( quando o padrasto de constance fala pra carmen q ela rancou seu pa...) chorei ( quando a carmen corta o braço de costance pq ela deixou 5 pena no franco)triste (pelo fato do pai nem os irmãos ajudar ela)impressionada( por ela começar a trabalhar e se sustentar aos 13 anos e o trabalho ser pesado ela não largou os estudos e conseguia auxiliar seus trablhos com os deveres de casa mesmo sua mãe colocando ela pra baixo ela nunca desistiiu do seu sonho de ser advogada ) feliz (por ela ter encontrado pessoas boas e que ajudaram muito e ver que muitos dos seus sonhos se realizaram ).Muito obrigado por nos mostrar mesmo q as pessoas falem q não vamos conseguir e q temos q sonhar baixo com força de vontade e com a ajuda de DEUS podemos realizar o mais alto dos nosso sonhos,so não gostei das partes q vc falava de DEUS,hoje vc percebe q DEUS nunca te abandonou.
p.s. como esta a senhora "K"
obrigado por nos proporcionar a alegria mesmo diante das tristezas....
P.S. QUERIA TE CONHECER ..........