De 6 a 12 de fevereiro de 2009
Domingo, dia 8 de fevereiro – ingresso a R$1,00
CINEMATECA - Sala Groff – Rua Carlos Cavalcanti nº 1.174 / fone (41) 3321-3270 (De segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 18h30) e (41) 3321-3252 (diariamente, das 14h30 às 21h) – Ingressos a R$ 5 e R$ 2,50 (estudantes). Gratuito para pessoas com idade a partir de 60 anos. www.fccdigital.com.br
1º FESTIVAL DE JURI POPULAR
De 6 a 8 de fevereiro, sessão às 20h – Entrada franca
(ver programação)
A ESCOLA DO RISO, 2004, Japão, 121’, de Mamoru Hosi, com Kôji Yakusho, Goto Inagaki, Tae Kimura. Um censor do governo japonês interfere na montagem de uma adaptação de "Romeu e Julieta", o que faz com que reescreva a peça juntamente com o comediante que a está realizando.
Sessões 16h
Classificação livre.
EXPOENTES DO CINEMA MARGINAL
De 9 a 14 de fevereiro, sessão às 20h – Entrada franca
(ver programação)
PROGRAMAÇÃO
De 6 a 12 de fevereiro de 2009
Domingo, dia 8 de fevereiro – ingresso a R$1,00
CINE LUZ – Rua XV de Novembro nº 822 / fone (41) 3321-3270 (De segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 18h30) e (41) 3321-3261 (diariamente, das 14h30 às 21h). Ingressos a R$ 5 e R$ 2,50 (estudantes). Gratuito para pessoas com idade a partir de 60 anos. www.fccdigital.com.br
ANDARILHO, Documentário, Brasil, 2007, 80’, de Cao Guimarães. Entre Montes Claros e Pedra Azul, no nordeste de Minas Gerais, três andarilhos solitários percorrem trajetórias distintas, relacionando-se, cada um do seu jeito, com os elementos de um mundo onde tudo é transitório. Melhor filme no 9º Festival Internacional de Cinema de Las Palmas de Gran Canária/Espanha. Melhor direção (documentário) Festival do Rio de Janeiro 2007. O diretor Cao Guimarães, é, ao lado de Kiko Goifman, um dos principais nomes da vanguarda do cinema brasileiro atual. Classificação livre
Sessão às 15h30
Domingo, dia 8 – não haverá sessão desse filme
MANDELA - LUTA PELA LIBERDADE, 2007 (Alemanha/ França/ Bélgica/ África do Sul/ Itália/ Luxemburgo/ Reino Unido), 140’ de Bille August, com Joseph Fiennes, Dennis Haysbert, Diane Kruger. A vida de um homem racista (Joseph Fiennes) muda completamente por conta de sua convivência por 20 anos com um negro, prisioneiro do qual cuidou nesse período.O prisioneiro era Nelson Mandela (Dennis Haysbert).
Classificação: 10 anos
Sessões às 17h20 e 20h
Sábado, dia 7, sessão somente às 17h20
PRÉ-ESTRÉIA:
LUZ SILENCIOSA, 2007, (México/França/Alemanha/
Sábado, dia 7, sessão às 20h
KIRIKOU – OS ANIMAIS SELVAGENS (Kirikou et les bêtes sauvages – França/2005). Animação dublada. Direção de Bénédicte Galup e Michel Ocelot. Kirikou é menino muito pequenino, nascido em uma aldeia da África Ocidental. O garotinho não alcança nem o joelho de um adulto, mas terá de enfrentar a poderosa e malvada Karabá, feiticeira que secou a fonte d’água da aldeia de Kirikou, engoliu todos os homens que foram enfrentá-la e ainda pegou todo o ouro que tinham. Nessa aventura, o garotinho enfrenta muitos perigos e percorre lugares que somente pessoas pequeninas poderiam entrar. – 75’ Classificação livre
Domingo, dia 8 – sessões às 10h30 e 15h
Expoentes do Cinema Marginal
De 9 a 14 de fevereiro de 2009
Cinemateca – 20h
Entrada franca
Classificação 16 anos para todos os filmes
Resultante das mudanças de comportamento, de costumes e da efervescência cultural próprias da década de 1960 no mundo, como também da desilusão da militância libertária no Brasil, motivada pelo recrudescimento da ditadura militar, o Cinema Marginal foi um movimento renovador da abordagem e da linguagem do cinema brasileiro. Dialogando com toda a experimentação de linguagem/metaliguagem ou inovação que então se verificavam nas diversas formas de expressão artística, como na literatura, música, artes plásticas, (o underground americano, o pop, a tropicália brasileira), o Cinema Marginal desenvolveu-se com destaque principalmente em São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador e Belo Horizonte. Explorando preferencialmente a temática urbana, tinha como característica a irreverência e a descontração, e assim diferenciando-se do Cinema Novo, de matiz mais racionalizada e ideologizada. Mesmo de curta duração (de 1966 a 1975 aproximadamente), o ciclo do Cinema Marginal foi responsável não apenas pela revelação de talentosos diretores, alguns deles ainda atuantes, como também pela realização de importantes filmes, alguns deles hoje clássicos do cinema brasileiro.
Dias 9 e 10:
BANG BANG, Brasil, 1970, direção de Andrea Tonacci, com Paulo César Pereio, Abraão Farc, Jura Otero, Ezequiel Marques.- Sátira com história não-linear, em que um homem, durante uma filmagem, se depara envolvido com várias situações. – 93’.
Dias 11 e 12:
A MARGEM, Brasil, 1967, direção de Ozualdo Candeias, com Mario Benvenutti, Valeria Vidal, Tele Kare, Zimbo Trio.- Sobre um grupo de pessoas que habitam favelas às margens do rio Tietê em São Paulo, na época, às voltas com dramas de amor e de pequenos delitos – 96’.
Dias 13 e 14:
O BANDIDO DA LUZ VERMELHA, Brasil, 1968, direção de Rogério Sganzerla, com Paulo Villaça, Helena Ignez, Sergio Hingst, Sonia Braga, Sergio Mamberti. – Filme inspirado na vida real do assaltante João Pereira Costa que, com método sui-generis, aterrorizava residências da classe abastada na São Paulo da época. – 92
1º Festival do Júri Popular
De 2 a 8 de fevereiro de 2009
Cinemateca – às 20h
Entrada franca
Com sede e coordenação no Rio de Janeiro, o Festival será realizado de 2 a 8 de fevereiro simultaneamente em dezoito capitais brasileiras. Nesta primeira edição, o Festival contou com 394 produções inscritas, de diversos estados brasileiros, sendo 42 selecionadas. São sete programas de filmes, sendo um hors-concours e seis competitivos. Será exibido um programa por dia, às 20h, com entrada franca. A escolha dos melhores filmes é feita pelo próprio público, em todas as dezoito localidades. Cédulas com urnas de votação, fornecidas pelo Festival, estarão à disposição do publico na Cinemateca. As categorias para votação, além do Grande Prêmio, são as seguintes: melhor ficção, animação, documentário, experimental, direção, roteiro, fotografia, montagem, direção de arte, ator, atriz e trilha sonora. Além de Curitiba, as cidades onde será realizado o Festival são Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília, Porto Alegre, Florianópolis, Vitória, Belo Horizonte, Salvador, Aracaju, Macapá, Fortaleza, São Luiz, João Pessoa, Teresina e Belém. Mais informações sobre o Festival podem ser obtidas no site www.festivaldojuripopular.com.
Dia 02
Hors-Concours - 91', Classificação 16 anos – Entrada Franca.
DOSSIÊ RÊ BORDOSA de César Cabral, 15', SP, animação. Quais os reais motivos que levaram o cartunista Angeli a matar Rê Bordosa, sua mais famosa criação? CÂMARA VIAJANTE, de Joe Pimentel, 20', CE, documentário. Sobre os fotógrafos populares que atuam em festas e romarias no interior do nordeste. ROMANCE.38, de Vinícius Casimiro e Vitor Brandt, 15', SP, ficção. Jorge é um escritor que mistura em seu livro seu cotidiano de matador. ENGANO, de Cavi Borges, 11', RJ, ficção. Um homem. Uma mulher. Uma cidade. DREZNICA, de Anna Azevedo, 14', RJ, documentário. Filme construído com arquivos caseiros de Super 8 dos anos 70. Uma lírica jornada através das imagens e sensações reveladas pela memória e pelos sonhos de pessoas que não enxergam. OS FILMES QUE NÃO FIZ, de Gilberto Scarpa, 16', MG, ficção. A filmografia de um realizador completamente desconhecido que tem muitos projetos e roteiros, mas não tem nenhum filme produzido.
Dia 03
Programa 1 - 89', Classificação 12 anos – Entrada Franca.
BLACKOUT, de Daniel Rezende, 10', SP, ficção. Assessor e suplente de um corrupto deputado, as voltas com o assassinato de seu chefe. MINHA TIA, MEU PRIMO, de Douglas Soares, 9', RJ, documentário.Um filme sobre as relações afetivas.OLHE PARA NÓS, de Felipe Barros e Luise Weiss, 2', SP, experimental. Registros familiares, feitos nos anos 50 e 60, onde as pessoas olham diretamente para a câmera. Imagens de um tempo passado olhando para o presente. LOUCOS DE FUTEBOL, de Halder Gomes, 22', CE, documentário.A paixão do brasileiro pelo futebol.CIDADE DO TESOURO, de Célio Franceschet, 17', SP, ficção. A paixão de um jovem por investigadora de polícia. O GUARDADOR, de Diego Benevides, 8', PB, documentário. As histórias de um funcionário de laboratório de anatomia. TERRA, de Sávio Leite, 5', MG, animação.Coisas ordinárias acontecem com pessoas extraordinárias. SUPERBARROCO, de Renata Pinheiro, 16', PE, ficção.A ornamentação na ruína; o escuro no claro; o silêncio na voz; o imóvel na ação.
Dia 04
Programa 2 - 96' Classificação 14 anos – Entrada Franca.
MINAMI EM CLOSE-UP – A BOCA EM REVISTA, de Thiago Mendonça, 20', SP, documentário. A trajetória da revista Cinema em Close-up, que nos anos 70 tornou-se um sucesso de vendas publicando fotos de atrizes em poses sensuais e de seu editor Minami Keizi, é o ponto de partida para se contar a história dos filmes da Boca do Lixo e seus personagens. BEIJO FRANCÊS, de Paulo F. Camacho, 10', RJ, ficção. A intimidade de um casal que se depara com a solidão. NO TEMPO DE MILTINHO, de André Weller, 18', RJ, documentário. Investigação musical sobre Miltinho, cantor atuante desde os anos 40, conhecido como o rei do ritmo. NOITE DE SERÃO, de Fernando Secco, 15', RJ, ficção. Cinco caras... um sofá... uma esquina... e... nada a fazer. A ARMADA – O OUTRO LADO DO DESCOBRIMENTO, de Ric Oliveira, 14', SP, animação. Filme de animação inspirado na carta de Pero Vaz de Caminha e Os Lusíadas de Camões. Narra a viagem do descobrimento do Brasil, onde os Deuses do Olimpo são representados pelos Orixás do Candomblé. A MULHER BIÔNICA, de Armando Praça, 19', CE, ficção. Um dia e duas lembranças da vida de Marta.
Dia 05
Programa 3 - 96' Classificação livre – Entrada Franca.
CÂES, de Adler "Kibe" Paz e Moacyr Gramacho, 16', BA, ficção. No sertão nordestino, Inácio, um jovem líder camponês, luta contra a aristocracia da região. X CORAÇÃO, de Lisandro Santos, 12', RS, animação. O amor platônico de Alex, chapista que faz o melhor Xis da cidade, por Val, a band-lider que freqüenta a lanchonete onde ele trabalha. NEM MARCHA NEM CHOUTA, de Helvécio Marins Jr., 7', MG, experimental. Nem lá nem cá...TIRA OS ÓCULOS E RECOHE O HOMEM, de André Sampaio, 20', RJ, ficção. A história da composição da música “Tira os Óculos e Recolhe o homem”, de Jards Macalé e Moreira da Silva. EU E OS CROCODILOS, de Marcela Arantes, 17', SP, ficção. A descoberta do outro e os conflitos emocionais típicos da adolescência. CODA, de Marcos Camargo, 9', SP, experimental.Verdades, fantasias e delírios de três bailarinas. PRETINHO BABYLON, de Cavi Borges e Emílio Domingos, 17', RJ, ficção. Um rastafari vivendo na grande Babylon.
Dia 06
Programa 4 - 94' Classificação 12 anos – Entrada Franca.
A CIDADE CARGUEIRO, de Aline Frey, 14', BA, ficção. As brincadeiras inventadas por dois meninos que sonham com a Metropoli. CASA DE ÁQUINAS, de Daniel Herthel e Maria Leite, 5', MG, animação.Uma chave inicia o funcionamento de uma complexa estrutura mecânica onde, planejadas reações em cadeia e acaso se misturam. O VAMPIRO DO MEIO-DIA, de Anita Rocha da Silveira, 19', RJ, ficção. No verão mais quente de sua vida, adolescente descobre o prazer em meio a ônibus, balões, Darth Vader e leis de Newton. CLINCH, de Estevan Santos, 12', SP, ficção.Um dia de trabalho de um vingador de aluguel e o passado que determinou seu presente. RETRATOS DA VÓ ANA, de Patrícia Francisco, 5', SP, experimental. Jovem às voltas com imagens e lembranças da avó.LANDAU 66, de Fernando Sanches, 11', SP, ficção.Retrato irônico da superficialidade e vulnerabilidade da vida do jovem de classe média no Brasil. UM DIA BOM PARA NADAR, de Jose Eduardo Limongi, 3', RJ, ficção. Enquanto ela trabalha, ele faz o que pode para se distrair em casa. TARABATARA, de Júlia Zakia, 23', SP, documentário.Sobre o cotidiano de uma família cigana no sertão de Alagoas.
Dia 07
Programa 5 - 92' Classificação 12 anos – Entrada Franca.
POLIEDRO, de Felipe Moraes, 20', SC, ficção. André acaba de sair de uma festa de família para se encontrar com seus amigos. Aqui inicia seu trajeto pela noite, tendo como pano de fundo a cidade e suas luzes, na tentativa de afastar a solidão que o persegue. A ESPERA, de Fernanda Teixeira, 15', RJ, ficção. Cotidiano de um homem que espera pelo momento de sua morte, acompanhado apenas por seu cão. CAFÉ COM LEITE, de Daniel Ribeiro, 18', SP, ficção. Quando os planos para o futuro mudam, novos laços entre Danilo, Lucas e Marcos são criados. Entre video-games e copos de leite, dor e decepção, eles precisam aprender a viver juntos.
PASSO, de Alê Abreu, 4', SP, animação.Um pássaro e sua gaiola. A GARRAFA DO DIABO, de Fernando Coimbra, 15', SP, ficção. Alfredinho tem treze anos e uma infeliz missão: entrar na casa do velho doido Manuelzinho e roubar a garrafa que, dizem, tem dentro um diabo preso. O GUARANI, de Cláudio Marques e Marília Hughes, 20', BA, documentário. Documentário sobre o Cine Guarani, espaço de encontro e formação de cinéfilos e cineastas de várias gerações.
Dia 08
Programa 6 - 99' Classificação 12 anos – Entrada Franca.
HIATO, de Vladimir Seixas, 20', RJ, documentário. Ocupação de um shopping da zona sul carioca, em agosto de 2000, por um grupo de manifestantes. SALTOS, de Gregório Graziosi, 8', SP, experimental. Atleta de santos ornamentais, às voltas com a perda da audição. OS SAPATOS DE ARISTEU, de Renè Guerra, 17', SP, ficção. O corpo de uma travesti morta é preparado por outras travestis para o enterro. A família, após receber o corpo decide enterrá-la como homem. Uma procissão de travestis se encaminha ao velório para reclamar a identidade construída da falecida. VOLTAGE, de William Paiva e Filippe Lyra, 4', PE, animação. Robôs meio-humanos e meio-sintetizadores, movidos por doses cavalares de energia se conectam num transe elétrico e caótico. MUITO ALÉM DO CHUVEIRO, de Poliana Paiva, 17', RJ, documentário. A febre do karaokê: pessoas se divertem na noite carioca. BIBLIOFAGIA, de Renato Cunha, 14', DF, ficção. Clarice Lispector, Franz Kafka, George Orwell, Manuel Bandeira e... Genésio, um bibliotecário que desde a infância devora livros. QUE CAVAÇÃO É ESSA?, de Estevão Garcia e Luís Rocha Melo, 19', RJ, ficção. Hoje: programa duplo: “um churrasco na estância do coronel Alexandrão, (film do natural, anos 1910); “restaurare” (complemento nacional n 9545, 1974). A sessão começa quando você chega. Sempre um bom programa!
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