de Alexandre Plosk
Páginas - 392
Um homem comum descobre que ficou invisível. Pouco a pouco, o poder de não ser visto vai lhe despertando novos desejos. Ele pode testemunhar os dramas que se passam no mundo entre quatro paredes. Pode deitar-se na cama de mulheres solitárias. Não só isso. Pode brincar de Deus, com simples gestos. Gestos que podem mudar o destino de estranhos para sempre. São jogos perigosos de conseqüências imprevisíveis.
As confissões do homem invisível, o segundo romance de Alexandre Plosk, escritor e roteirista de cinema e televisão, é uma obra de literatura fantástica, com ecos de Kafka e Lewis Carroll.
O que o protagonista não sabe é que a sua própria existência é um ponto de interrogação. Ao escutar secretamente o que velhos amigos da escola comentam a seu respeito, o colega que ninguém mais viu, as coisas se tornam ainda mais estranhas. É como se estivessem se referindo à vida de outra pessoa, com outra profissão, outro estado civil, outras crenças... Com isso, parte em busca de si próprio – seu passado, seu presente, seu futuro, seu reflexo, sua identidade.
UM LANÇAMENTO DA
As confissões do homem invisível, o segundo romance de Alexandre Plosk, escritor e roteirista de cinema e televisão, é uma obra de literatura fantástica, com ecos de Kafka e Lewis Carroll.
O que o protagonista não sabe é que a sua própria existência é um ponto de interrogação. Ao escutar secretamente o que velhos amigos da escola comentam a seu respeito, o colega que ninguém mais viu, as coisas se tornam ainda mais estranhas. É como se estivessem se referindo à vida de outra pessoa, com outra profissão, outro estado civil, outras crenças... Com isso, parte em busca de si próprio – seu passado, seu presente, seu futuro, seu reflexo, sua identidade.
UM LANÇAMENTO DA
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