sexta-feira, 23 de junho de 2017

FPA Análise de Mídia - 22/6

 
  • CAPA – Manchete principal: “Justiça barra plano de venda de ativos da JBS”
  • EDITORIAL – “Fiasco tributário” afirma que o baixo desempenho da arrecadação está fazendo com que o governo adote uma medida pensada pela gestão Dilma Rousseff, recolher aos cofres do Tesouro Nacional os chamados precatórios. O mecanismo resultaria na arrecadação de R$ 8,6 bilhões. O jornal chama a ideia de invencionice e alerta para a demora na recuperação da arrecadação que tem surpreendido analistas.
  • COLUNA PAINEL – VINGANÇA DO PLANALTO: A demissão de dois apadrinhados do senador Hélio José (PMDB-DF) foi apenas o primeiro tiro de advertência lançado pelo governo para sua base, após derrota da reforma trabalhista em comissão do Senado. Nesta quarta (21), o Planalto começou a mapear outros cargos ocupados por indicados do peemedebista e também pelo PSDB e PSD, num aviso de que os votos contrários às novas regras dados por Eduardo Amorim (PSDB-SE) e Otto Alencar (PSD-BA) também serão retaliados.
  • COLUNA PAINEL – EXEMPLO: O governo está disposto a fazer das represálias à derrota da reforma trabalhista na Comissão de Assuntos Sociais um caso exemplar. Avisa que novos cortes podem ser feitos a depender do comportamento da base na Comissão de Constituição e Justiça e no plenário.
  • COLUNA PAINEL – ARTICULAÇÕES INDESEJADAS: O PMDB monitora o comportamento do senador Ronaldo Caiado (DEM-GO). Contrário à reforma, ele tem articulado o que chama de “manifesto suprapartidário dos parlamentes nem-nem”: nem Michel Temer, nem Lula.
  • COLUNA PAINEL – FUNDO ELEITORAL: Dirigentes de partidos querem ampliar para R$ 4 bilhões o valor do fundo a ser criado para o financiamento de campanhas em 2018. O valor discutido hoje é de R$ 3,5 bilhões.
  • “Relatório da PF é prematuro e frágil, diz defesa de Temer”
  • “STF deve decidir sobre delação da JBS nesta quinta-feira” - Estão em discussão se a delação poderia ter sido homologada (validada) monocraticamente por Fachin, se os termos do acordo podem ser revistos agora e se o ministro deve ser o relator do caso. A tendência da corte é mantê-lo com Fachin, sem rever seus termos neste momento. O ministro Edson Fachin defendeu a manutenção do acordo e do poder de decisão monocrático. O ministro Alexandre de Moraes seguiu o voto do relator, enquanto Celso de Mello, Marco Aurélio e Luiz Fux, que ainda não votaram, sinalizaram que também vão apoiá-lo.
  • “Joesley diz que Temer indicou amigo para acordo judicial de R$ 50 milhões” – O amigo em questão é José Yunes. Entretanto, ele não ficou responsável pela defesa do grupo e o problema judicial não é identificado pela reportagem.
  • “Policiais de SP fazem segurança de Joesley em depoimento; PF diz ser irregular”
  • “Lúcio Funaro entrega à polícia registro de ligações de Geddel” - Funaro quis comprovar o que disse à PF no inquérito que investiga o presidente Michel Temer e o ex-deputado Rodrigo Rocha Loures: que Geddel ligou para sua mulher várias vezes "sondando" sobre a possibilidade de ele, Funaro, fechar acordo de delação. O inquérito foi aberto a partir da delação da JBS. Geddel é apontado por Joesley Batista, dono da JBS, como o antigo interlocutor da empresa junto ao governo Temer. Depois dele, que deixou o governo no final do ano passado, o interlocutor passou a ser Loures –o ex-deputado flagrado recebendo uma mala com R$ 500 mil da JBS. Também no depoimento no âmbito do inquérito sobre Temer e Loures, Funaro afirmou à PF que pagou comissões a Geddel e ao ministro Moreira Franco (Secretaria-Geral da Presidência).
  • “Pós-viagem, Michel Temer tentará enquadrar PSDB”
  • “Tensão arrefece, e Alckmin retoma agenda para 2018”
  • “Denúncia de superfaturamento na CPTM tem erro nos valores pagos” – A reportagem questiona a denúncia feita pelo ministério público e chama de “suposto” superfaturamento. Segundo o jornal, a falha coloca em dúvida a principal acusação da Promotoria: a de que os preços dos contratos, assinados em 2012, foram superfaturados. A denúncia diz que houve um superfaturamento de R$ 406,4 milhões porque os contratos de R$ 907,2 milhões teriam sido reajustados para R$ 1,35 bilhão. Os valores pagos, no entanto, são muito menores do que aqueles apresentados na acusação do promotor Marcelo Mendroni no último dia 12. O total pago foi de R$ 752,4 milhões, e não R$ 1,35 bilhão, de acordo com valores que a CPTM desembolsou e é obrigada a colocar no Portal da Transparência do governo do Estado. A reportagem confronta o promotor público que defende os valores que utilizou. É impressionante como a depender do caso vale investigar números e cria-se a possibilidade de questionar o ministério público.
  • “Governo Alckmin oculta dados sobre renúncia fiscal, aponta TCE”
  • “Articulação de petistas e PSOL irrita ex-presidente Lula” – A reportagem não cita o nome de uma pessoa que tenha sido entrevistada. A Folha apurou com “petistas membros da cúpula do partido” a irritação de Lula. Esses teriam dito que o encontro ocorrido seria o embrião de um novo partido.
  • “'Considero Lula um líder, não um chefe', diz Tarso” - O ex-ministro Tarso Genro afirma que a candidatura do ex-presidente Lula deve ser amparado por "um leque de forças que vá do centro progressista à esquerda social-democrata e socialista". A seguir a íntegra da entrevista com Tarso Genro que a Folha publicou. Nela fica clara a intenção do jornal em criar polêmica:
  • Folha - Qual razão o levou a participar de uma reunião ampla, já que não tem comparecido às reuniões do PT?
  • Tarso Genro - Tenho participado de foros da esquerda para debater uma nova frente e um programa de transição de uma economia liberal-rentista, que nos sufoca, para uma desenvolvimentista nacional-popular, que privilegie a distribuição de renda e o emprego. Esta reunião era para ser reservada. Por isso, não vou falar sobre ela.
  • Por que o sr não tem ido às reuniões do PT?
  • Cristalizou-se uma maioria na nossa direção cuja agenda é meramente defensiva em relação ao que nos aconteceu com o impedimento de Dilma. Não estou falando que é preciso fazer uma autocrítica como penitência, mas que seria necessário examinarmos em profundidade as escolhas econômicas e políticas que fizemos e nos tornaram reféns de uma confederação de investigados e denunciados, que eram nossos aliados, e aderiram, sem pudor, a um programa liberal-rentista.
  • É uma resposta à presidente do PT, Gleisi Hoffmann, que disse que o partido não deveria se açoitar?
  • Não estou respondendo a Gleisi. Acho que ela até foi uma boa solução, renovadora dentro da atual hegemonia. Mas, se não abrir o debate à esquerda, a própria candidatura de Lula será prejudicada.
  • A presença do sr. na reunião pode ser vista como uma disposição de deixar o PT?
  • Não tenho nenhuma decisão sobre deixar o PT.
  • Quando diz que ainda não tomou decisão, é porque não descarta a hipótese?
  • Partido não é religião, nem sociedade secreta organizada com cruzamento de sangue. Atualmente, não vejo um instrumento melhor do que o PT, com suas grandezas e misérias, para atuar politicamente com realismo e esperança.
  • O sr. informou a Lula sobre a reunião de domingo?
  • Minha relação com Lula se baseia no fato de que reconheço nele a melhor liderança do PT e do país. Mas não temos qualquer dever de subordinação pessoal na nossa militância. Considero Lula um líder e não um chefe.  
  • “Justiça veta plano de venda de ativos da JBS”
  • “Equipe econômica reduz previsão para o PIB em 2017” - Em projeções mantidas, por ora, em caráter reservado, ministros e auxiliares do presidente revisaram a estimativa de crescimento de 0,5% para 0,4% este ano.
  • “Reforma trabalhista avança, mas votação final no Senado pode ficar para julho”
 
 
  • CAPA – Manchete principal: “STF indica que manterá regra sobre delação”
  • “Delação deve ser avalizada” - O Supremo Tribunal Federal (STF) deverá manter hoje a delação premiada da JBS, impedindo o plenário da Corte de rever neste momento os benefícios concedidos aos executivos da empresa — como o direito de não serem alvo de denúncia no Judiciário. Pela lei, os benefícios podem ser cancelados na fase da sentença, se ficar comprovada a quebra de alguma cláusula do acordo, como eventual mentira dita em depoimento. Na sessão de ontem, apenas dois dos 11 ministros votaram, ambos defendendo a tese de que não pode haver mudança no acordo neste momento, mas manifestações de outros ministros sinalizam que há maioria para validar a regra que hoje é aplicada às delações de um modo geral.
  • “Temer indicou Yunes para defender empresa, diz Joesley” – As informações são semelhas às publicadas pela Folha de São Paulo
  • “Governo pede ao TCU que bens da JBS fiquem indisponíveis” -  O pedido foi feito por meio de uma manifestação em processo no qual o TCU apura supostos prejuízos de R$ 850 milhões ao BNDES por empréstimos para o grupo frigorífico.
  • “Funaro apresenta à PF mensagens de Geddel” – As informações são semelhantes às publicadas pela Folha.
  • “Sete partidos fazem acordo por fundo público para campanhas” - Presidentes de sete dos oito maiores partidos do país — PMDB, PSDB, DEM, PSB, PP, PR e PSD — fecharam ontem um pacto para aprovar, em regime de esforço concentrado, uma minirreforma política que prevê a criação do fundo de financiamento da campanha de R$ 3,5 bilhões e a proposta de emenda constitucional que institui o fim das coligações nas eleições proporcionais e a chamada “cláusula de barreira”. As duas últimas medidas, que visam a reduzir o número de partidos, já haviam sido aprovadas no Senado e aguardam apenas a análise da Câmara.
  • “PF aproxima Pezão do esquema Cabral”
  • “Abdelmassih sairá da cadeia e vai cumprir prisão domiciliar”
  • EDITORIAL – “As forças do atraso contra a reforma trabalhista” relativiza a derrota do governo na Comissão de Assuntos Sociais do Senado e diz que ela se deve a uma desorganização da base aliada e às pressões geradas por PF e MPF. O diário carioca afirma que a derrota poderá ser revertida em plenário. O texto critica os senadores membros de partidos da base do governo que votaram contra a reforma e utiliza uma velha estratégia para fugir de qualquer debate e tentar vencer a opinião pública com uma argumentação vazia: a disputa entre o moderno e o atrasado. É bom lembrar que até antes de 2003 o Brasil era um país visto como atrasado. Isso era uma tradição. Talvez, em suas pesquisas de opinião, a Globo tenha descoberto que esse sentimento voltou e, por isso, força a mão na velha historinha de que o moderno é garboso e o antigo é atrasado e precisa ser jogado fora. Nesse sentido, no final do texto, o Globo cita o novo presidente francês que propõe reformas no mesmo sentido que as que estão sendo colocadas na mesa aqui no Brasil.
  • “Juiz proíbe venda de frigoríficos da JBS no Mercosul para a Minerva”
  • “Reforma trabalhista fica para julho”
  • “Planalto retalia senador do PMDB que votou contra” – O Palácio do Planalto manteve a estratégia de retaliar parlamentares que votarem contra as reformas. O Diário Oficial de ontem publicou a exoneração de dois funcionários indicados pelo senador Hélio José (PMDB-DF) na administração federal: Vicente Ferreira, que era diretor de planejamento da Sudeco; e Francisco Nilo, da superintendência do DF.
  • “Crise traz incerteza, diz diretor do Banco Central” - Na tentativa de explicar a investidores e analistas econômicos o que ocorre ultimamente no Brasil, o diretor da área internacional do Banco Central, Tiago Berriel, admitiu ontem que a crise política trouxe incerteza elevada quanto à velocidade do processo de reformas e ajustes na economia brasileira. No entanto, falou que o BC tomou uma “ação firme” para manter a funcionalidade total dos mercados, principalmente na área cambial. A notícia não detalha as medidas tomadas pelo BC.
  • “Suspensos R$ 9,3 bi em benefícios indevidos’” -  O Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União (CGU) anunciou ontem que cancelou o pagamento de R$ 9,32 bilhões em benefícios sociais e previdenciários nos últimos 12 meses. A suspensão de pagamentos indevidos ocorreu após ações de auditoria, fiscalização e revisão de regras de programas sociais, informou a pasta em comunicado. Segundo a CGU, o pente-fino por irregularidades em auxílios-doença e aposentadorias por invalidez gerou uma economia de R$ 4,5 bilhões em pagamentos no INSS. Também houve economia de R$ 2,2 bilhões no Benefício de Prestação Continuada (BPC), R$ 1,6 bilhão no seguro-defeso do pescador artesanal e R$ 1,02 bilhão no Bolsa Família.
 
 
 
  • CAPA – Manchete principal: “STF indica que confirmará delação de Joesley Batista”
  • EDITORIAL – “Lições de uma derrota” é um texto que não traz lição alguma. Na verdade, reforça a necessidade da política do “toma lá da cá” que o governo vem aplicando contra parlamentares integrantes da base que votam contra o governo. O Estadão faz como o Globo e apresenta o confronto entre os dois lados: o moderno, que quer alavancar o crescimento do país com um horizonte maravilhoso versus o atrasado, em que toda a movimentação do país começa e termina no Estado, que condena o Brasil a um desenvolvimento medíocre. Para variar, o texto usa um vocabulário todo rebuscado e culto para uma retórica essencialmente simplista e vazia, que não discute os pontos das reformas, como elas irão alterar a vida dos cidadãos. É mais uma argumentação que restringe-se ao bem contra o mal.
  • “Supremo indica que vai confirmar delação da JBS” – A reportagem utiliza informações semelhantes às dos outros jornais.
  • “Temer sugeriu amigo em briga judicial, diz Joesley” – A reportagem utiliza informações semelhantes às dos outros jornais.  
  • “Presidentes citam combate à corrupção” – Michel Temer e Vladmir Putin assinaram uma declaração bilateral com 35 pontos. O jornal destaca apenas o trecho sobre a corrupção que fala em colaboração constante e em uma atuação dos poderes Judiciários que não seja “politizada”. A reportagem ressalta ainda que Temer não falou com a imprensa e, por isso, não pôde ser questionado sobre as declarações de Lucio Funaro à imprensa.
  • “Noruega investiga ex-diretor da Petrobrás ligado ao PMDB”
  • “Governo retalia após derrota no Senado”
  • “Eleição direta é solução de ‘araque’, diz Mangabeira” – Mangabeira Unger diz ser a favor da realização de eleições indiretas e que o melhor nome seria o de Nelson Jobim porque, por inteligência politica, ele abandonaria essa agenda do Temer.  Mangabeira Unger ainda criticou as reformas dizendo que nas décadas de 1980 e 1990 elas eram chamadas de “consenso de Washington”. Segundo Unger, trata-se de uma agenda sectária que atende aos preconceitos e interesses do rentismo financeiro. Ele alega que o país precisa de um produtivismo inclusivo.
  • “CCJ do Senado aprova ‘recall’ para presidentes”
  • “Justiça bloqueia venda de ativos de R$ 1 bilhão da JBS para o Minerva”
  • “Defesa da JBS fala que empresa sofre ‘retaliação’”
  • “Governo tem novo revés em reforma” – Parlamentares da oposição conseguiram adiar a votação da reforma incluindo no calendário a realização de duas audiências públicas e a abertura da agenda para a leitura de votos em separado antes da votação. Por esse motivo, a votação ficou para julho.
  • “Para Eurásia, janela da reforma está se fechando”
  • “MP que reonera folha quer vigorar em julho”
  • “Governo vai leiloar área para mineração” – Primeira fase de licitações virtuais deve acontecer até dezembro, com cerca de mil locais, principalmente no Pará, Mato Grosso e Amapá.
 
 
  • CAPA – Manchete principal: “Braskem investirá R$ 2,2 bilhões em sua 6ª fábrica nos EUA”
  • “Temer e Putin manifestam convergências convenientes” - No último dia de sua visita à Rússia, Michel Temer ouviu de Putin todas as promessas de investimento que almejava. Se o presidente brasileiro buscava um alento internacional para sua delicada conjuntura interna, encontrou na Rússia um parceiro ideal.
  • “Na Noruega, presidente deve reforçar interesse em acordo de livre comércio “
  • “Mil jazidas inativas podem ir a leilão este ano”
  • “BNDES quer facilitar renegociação de dívidas dos Estados”
  • “Temer indicou Yunes para receber R$ 50 milhões, diz Joesley” – A notícias utiliza informações semelhantes às de outros jornais.
  • “Presidente precisa vencer quatro desafios para permanecer no cargo” – A reportagem afirma que caso o STf aprove a manutenção da delação da JBS, Edsonf Fachin e Rodrigo Janot saem do processo fortalecidos e Temer continua pressionado. As  barreiras para Temer que a reportagem se refere são: uma denúncia apresentada por Janot com base na delação de Joesley Batista; evitar a delação premiada de Lucio Funaro; impedir que o PSDB saia do governo e impedir que a Câmara autorize o Supremo a abrir o processo contra ele.
  • “AGU solicita bloqueio de bens da JBS”
  • “Líderes da base fecham acordo sobre fundo para custear eleições”  - As informações são semelhantes às utilizadas pelo Globo.
  • “Comissão do Senado aprova PEC sobre 'recall'” - Para propor a destituição do presidente, será necessário recolher assinaturas de pelo menos 10% dos eleitores que compareceram à última eleição presidencial, presentes na última eleição, em pelo menos 14 Estados, desde que haja o apoio de ao menos 5% em cada um deles.
  • “Reforma da Previdência pode limitar-se à idade mínima” - Após participar de almoço com o presidente da República em exercício, Rodrigo Maia (DEM-RJ), o presidente interino da Câmara, Fábio Ramalho (PMDB-MG) afirmou ontem que já recomendou a Maia e ao presidente Michel Temer que a proposta de reforma da Previdência seja desidratada e se limite a questão da idade mínima de 65 anos para homens e 62 anos para mulheres se aposentarem, pontos mais consensuais na base. De acordo com ele, Temer teria recebido a sugestão com "bons olhos".
  • “Reforma trabalhista deve passar com facilidade na CCJ do Senado”
  • “Mensagens implicam Pezão com recursos ilícitos”
  • “Julgamento é suspenso com Fachin em vantagem”
  • “Votação até agora indica que houve muito barulho por nada”
  • “Sessão leva tensão a integrantes do Ministério Público que atuam na Lava-Jato”
  • “Juiz suspende negócio entre JBS e Minerva”
  • “Mercado adota postura conservadora” - Mesmo com variações bem mais contidas, o comportamento dos mercados de câmbio e renda fixa no pregão de ontem voltou a denunciar a postura mais conservadora dos agentes financeiros. O dólar fechou longe das mínimas do dia, enquanto as taxas de juros de prazos mais longos tornaram a subir, num sinal claro de que investidores passaram a ver um cenário ainda mais turvo que o inicialmente imaginado.

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