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- CAPA – Manchete principal: “Corretor acusa Temer e diz que pagou a aliados”
- EDITORIAL – “Frágil normalidade” avalia que Michel Temer tentou adotar um ar de normalidade para a situação do seu governo quando embarcou para a Rússia, como se o momento por aqui não fosse de alta de tensão. O jornal observa que apesar da tentativa, dois fatos foram prejudiciais e Temer precisou ser evasivo: a conclusão inicial da PF no inquérito sobre ele e a derrota na Comissão de Assuntos Sociais do Senado. O segundo fato seria uma demonstração de que a base do governo não é assim tão unida. Assim, a fragilidade torna-se evidente.
- COLUNA PAINEL – DELAÇÃO DA JBS: Edson Fachin será mantido relator da delação da JBS no Supremo, mas corre sério risco de ver a corte abrir caminho, nesta quarta (21), para modificar os termos do acordo que ele homologou com a empresa. A forte divisão entre os ministros será expressa na segunda etapa do julgamento, quando eles discutirão a possibilidade de o plenário rever as condições ofertadas aos colaboradores. O desfecho do caso é visto pelo governo e pela Lava Jato como um divisor de águas para a operação.
- COLUNA PAINEL – MUITA COISA EM JOGO: Defensores da manutenção do acordo homologado por Fachin dizem que erra quem acha que é só a negociação da JBS que está em jogo. Uma revisão neste caso, dizem, colocaria em xeque novas tratativas, minando a segurança jurídica em torno de instrumento vital para a Lava Jato.
- COLUNA PAINEL – PROTESTO: Em viagem oficial, Temer não deverá ter trégua no exterior. Um grupo de brasileiros convocou protesto para recepcioná-lo na Noruega.
- “Funaro acusa Temer e diz ter pago comissões a Moreira Franco e Geddel” - O corretor de valores Lúcio Bolonha Funaro afirmou à Polícia Federal que o presidente Michel Temer fez "orientação/pedido" para que fossem feitas duas "operações" de crédito junto ao Fundo de Investimentos do FGTS, para duas empresas privadas. As operações, segundo Funaro, geraram "comissões expressivas, no montante aproximado de R$ 20 milhões". O dinheiro, segundo Funaro, foi destinado principalmente à "campanha para Presidência da República no ano de 2014" e à campanha do ex-deputado federal Gabriel Chalita à Prefeitura de São Paulo em 2012. As empresas beneficiadas foram a BR Vias, da família Constantino, dona da aérea Gol, e a LLX, que hoje se chama Prumo Logística e tem como sócio Eike Batista. Funaro também afirmou ter ouvido do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) que havia "conhecimento do presidente Michel Temer a respeito da propina sobre o contrato [para construção] das plataformas entre a Petrobras Internacional e o grupo Odebrecht". O corretor afirmou também ter pago, em espécie, um total de R$ 20 milhões ao ex-ministro Geddel Vieira Lima por "operações" na Caixa.
- “Joesley diz à PF que Temer 'pressionou' BNDES para favorecer JBS” - Em depoimento à Polícia Federal na última sexta (16), Joesley Batista, delator e um dos donos da JBS, afirmou que soube por Geddel Vieira Lima que o presidente Michel Temer "pressionou" a ex-presidente do BNDES Maria Silvia para favorecer o frigorífico. De acordo com o empresário, o presidente teria chamado Maria Silvia em seu gabinete para pedir que ela não vetasse uma reestruturação societária da JBS no exterior. O BNDES barrou a reestruturação –ou seja, a então presidente do banco não teria atendido o desejo da empresa de Joesley. Maria Silvia pediu demissão do comando do BNDES no dia 26 de maio, menos de dez dias depois de a delação dos executivos da JBS se tornar conhecida.
- “Há 'evidências' com 'vigor' de corrupção praticada por Temer, diz PF” - O relatório diz "concluir pela prática" do crime de corrupção passiva do presidente Temer "em face de, valendo-se da interposição de Rodrigo Rocha Loures, ter aceitado promessa de vantagem indevida em razão da função". A PF pediu mais cinco dias ao ministro Edson Fachin para finalizar as investigações e apresentar o laudo da perícia das gravações de conversas feitas por Joesley Batista, um dos donos da JBS. A polícia aguarda esse resultado para concluir se houve também o crime de obstrução de Justiça.
- “Juiz rejeita queixa-crime de Temer contra Joesley por entrevista”
- “Relatório da PF é 'jurídico, não político', diz Temer na Rússia”
- “STF decide se caso JBS fica com Fachin” – A decisão deve sair hoje.
- “França confirma condenação de Maluf por lavagem de dinheiro”
- “STF coloca irmã e primo em prisão domiciliar e adia decisão sobre Aécio”
- “PSDB adia encontro da executiva sobre destino de Aécio”
- “Defesa diz que OAS não tinha mais poder para dar tríplex a Lula” – A defesa do ex-presidente Lula apresentou ontem suas alegações finais. Na manifestação, o advogado Cristiano Zanin Martins fez um histórico da documentação do imóvel e afirma que a empreiteira transferiu os direitos econômicos e financeiros a partir de 2010 para um fundo gerido pela Caixa Econômica. Para a defesa, isso mostra que a OAS não tinha como ceder a propriedade ou prometer a posse ao ex-presidente, o que invalidaria a acusação do Ministério Público Federal. Zanin sustenta que a medida fez parte de uma negociação da OAS para a emissão de debêntures (títulos emitidos por uma empresa para captar recursos). A defesa diz ter providenciado essa documentação ao pesquisar cartórios pelo país por conta própria, já que uma perícia pedida ao juiz foi negada. Questionada pela Folha, a Caixa disse, por meio de sua assessoria, que não é dona dos direitos econômicos do tríplex. Segundo o banco, o FGTS adquiriu debêntures da OAS garantidos pela hipoteca do prédio, de propriedade da construtora. Mas, diz, essa garantia "não impede a comercialização dos imóveis".
- “Defesa de Lula tenta 'pessoalizar' acusações, diz força-tarefa da Lava Jato”
- “O real proprietário do tríplex era Lula, reafirma Léo Pinheiro à Justiça”
- “Governo sofre derrota na reforma trabalhista em comissão do Senado” - Apesar do revés, o resultado da votação não interrompe a tramitação da proposta do governo. Isso porque o posicionamento do colegiado é um parecer, e a decisão final cabe ao plenário do Senado. A derrota do governo teve resposta negativa no mercado financeiro. A Bolsa brasileira caiu 2% e fechou abaixo do patamar registrado no dia 18 de maio, o dia seguinte à divulgação da notícia de que Joesley Batista havia gravado o presidente Michel Temer. A cotação do dólar comercial subiu 1,27%, para R$ 3,3310.
- “Governo tenta tranquilizar mercado após derrota na reforma trabalhista” - Os ministros Henrique Meirelles (Fazenda), Dyogo Oliveira (Planejamento), Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria-Geral da Presidência), além de parlamentares governistas, foram mobilizados para dizer a investidores que o cronograma da reforma está mantido e que o projeto deve ser aprovado até o fim de julho. Eles também gravaram vídeos para serem divulgados nas redes sociais. Na gravação, Meirelles minimiza a derrota e diz que "são fatos corriqueiros". Ele afirma inda que a situação é normal e que a proposta será aprovada no plenário.
- “Temer minimiza derrota de reforma trabalhista no Senado”
- “Agropecuária sustenta crescimento de vagas com carteira assinada”
- “Arrecadação do governo em maio é a pior para o mês desde 2010” - Influenciada pela queda nas receitas pagas pela indústria, a arrecadação em maio foi a pior para o mês desde 2010, divulgou nesta terça-feira (20) a Receita Federal. As receitas federais totalizaram R$ 97,6 bilhões no mês passado, uma redução real (descontada a inflação do período) de 0,96% na comparação com maio de 2016. A arrecadação administrada pela Receita Federal somou R$ 96 bilhões (queda de 0,31% em relação a maio de 2016) e a não administrada, que vinha crescendo com força até abril, totalizou R$ 1,6 bilhões, queda de 28,7% na mesma comparação. No acumulado do ano, as receitas federais totalizam R$ 544,4 bilhões, um crescimento de 0,35% na comparação com o período de janeiro a maio do ano passado.
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- CAPA – Manchete principal: “Temer orientou divisão de verba desviada, diz Funaro”
- “O doleiro no ataque” – As informações são semelhantes às da Folha. A diferença é que o texto da reportagem supõe uma situação de maior pressão sobre Temer.
- “Joesley: Temer pressionou Maria Silvia, do BNDES, por pedido da JBS” – A reportagem divulga as informações semelhantes às da Folha de São Paulo.
- “Relatório da PF afirma que Temer era beneficiário final de propina” – A manchete é diferente da publicada pela Folha, mas as informações são semelhantes.
- “Justiça rejeita ação do presidente contra Joesley”
- “Irmã e primo de Aécio ficarão em prisão domiciliar”
- “PSDB quer que senador desista de comando da legenda”
- “Delação de Joesley nas mãos do Supremo” - Advogados ouvidos pelo GLOBO acreditam que esse julgamento será importante para determinar como o Supremo vai se portar diante de acordos de delação que ainda estão sendo negociados, como o do ex-ministro Antônio Palocci e o do dono da OAS, Leo Pinheiro. Também há expectativa em torno do futuro das apurações contra Temer, caso a maioria dos ministros entenda que a homologação de Joesley deve ser validada pelo plenário. Há, ainda, a possibilidade de que os ministros discutam regras novas para homologar delações futuras. No entendimento de alguns juristas, o Supremo precisa ser cuidadoso ao analisar esta questão para evitar que uma mudança no entendimento adotado até agora provoque dúvidas em relação aos processos já julgados com base nas delações homologadas apenas pelo relator do caso.
- “Justiça francesa condena Maluf a três anos de prisão e multa”
- “Lula diz que tríplex é da OAS; empreiteiro nega” - Os advogados do expresidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmaram nas alegações finais da ação que envolve o tríplex do Guarujá, apresentadas ontem ao juiz Sergio Moro, que o apartamento pertence à OAS e que houve cerceamento da defesa. O Ministério Público Federal (MPF) afirma, na acusação, que o tríplex foi mantido em nome da construtora para ocultar o verdadeiro proprietário, que seria o petista. Em suas alegações finais na mesma ação penal, o ex-presidente da OAS Léo Pinheiro reafirmou que Lula é o real proprietário do apartamento. Após receber as alegações finais da defesa, o juiz Sérgio Moro já pode julgar a ação a partir de hoje, redigindo a sentença que dirá se Lula é inocente ou culpado. O magistrado também pode optar por pedir novas diligências antes de decidir o caso. Após a publicação da sentença, o caso segue para o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4). Uma eventual pena só começa a ser cumprida após a decisão em segunda instância. A reportagem não tem um posicionamento claro sobre o caso. É objetiva.
- EDITORIAL – “Lula e Dilma não estão bem na foto de Joesley” afirma que a delação da JBS é um marco na investigação contra a corrupção e defende que o conteúdo da delação ou da entrevista de Josley à revista Época não fazem parecer que o empresário está protegendo Lula ou Dilma. O jornal carioca faz ligações entre o dinheiro dado pelo BNDES à JBS e a citação de Mantega pelo empresário para dizer que o MPF já tem provas suficientes contra “a organização criminosa do lulopetismo”. O texto ainda cita que existiriam organizações criminosas do PMDB e “esquemas” do PSDB . O que fica evidente é que os empresários não são taxados como bandidos, apenas os políticos.
- “Revés para o governo” - O governo sofreu ontem uma derrota no Senado Federal e não conseguiu aprovar um dos projetos mais importantes da atual agenda econômica. Por um voto de diferença, a reforma trabalhista foi rejeitada na Comissão de Assuntos Sociais (CAS): dez senadores foram contrários ao parecer do relator, Ricardo Ferraço (PSDB-ES), e nove votaram a favor. Foi o primeiro tropeço desde o recrudescimento da crise política, causada pela delação do empresário Joesley Batista, da JBS, que colocou o presidente Michel Temer sob suspeita de corrução e obstrução da Justiça. O jornal carioca utiliza um tom mais preocupante com relação à derrota do governo, como se quisesse levantar dúvida sobre a capacidade de aprovar o projeto.
- “Temer minimiza derrota e diz que o importante é votação no plenário”
- “Rejeição faz Bolsa cair 2%. Dólar avança 1,27%”
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- CAPA – Manchete principal: “Revés governista eleva dúvida sobre aprovação de reformas”
- EDITORIAL – “Alerta importante” se refere às criticas que Gilmar Mendes fez à Operação Lava Jato e à possibilidade de se instaurar um “Estado policial” no Brasil em função de como as investigações estão sendo conduzidas. O jornal considera que as palavras do ministro do STF precisam ser levadas em consideração. O Estadão concorda com Mendes que o Brasil pode virar uma ditadura de promotores e juízes. É, de certa forma, surpreendente a mudança de posição do jornalão paulista que até outro dia defendia com veemência a Operação Lava Jato.
- “Temer pediu comissão de R$ 20 milhões, diz Funaro” – As informações são semelhantes às da Folha e do Globo.
- “Crise brasileira na agenda russa” – A notícia afirma que durante a viagem, Temer precisou procurar a imprensa para tratar dos assuntos que ocorriam no Brasil.
- “Supremo deve manter delação da JBS” – A reportagem afirma que o Estadão consultou os ministros da corte e que a tendência é de que seja formada maioria pela manutenção do acordo de delação aprovado por Edson Fachin. No entanto, durante a sessão devem ser feitos duros discursos e o placar deve ser dividido.
- “Juiz nega ação de presidente contra Joesley”
- “Lula encontrou Temer um dia após ‘reunião’ de Cunha” – Essa notícia não está muito destacada na página, aparece embaixo da reportagem sobre a discussão no Supremo com relação a delação da JBS e em tamanho bem menor. A publicação tenta dar veracidade à versão dada por Eduardo Cunha em uma carta que escreveu de dentro da prisão indicando que teria participado de uma reunião com Lula e Joesley para discutir o impeachment. Segundo o jornal, a data coincide com o momento em que se tentava negociar para que o PMDB não saísse do governo. Ainda de acordo com o Estadão, alguns dias depois, Lula teria se reunido com Michel Temer para discutir a permanência do PMDB.
- “Léo Pinheiro reitera que triplex é de Lula” – Diferente do Globo e da Folha que separaram as argumentações das partes em reportagens diferentes, o Estadão coloca as alegações finais de Leo Pinheiro e Lula nesse texto que claramente privilegia a versão dada pelo antigo dono da OAS.
- “Irmã de Aécio vai para prisão domiciliar”
- “Tucanos pedem renúncia ao comando como ‘gesto de grandeza’”
- “Tribunal francês condena Maluf a três anos de prisão”
- “Governo sofre derrota em tramitação da reforma trabalhista no Senado” – O Estadão classifica a derrota como inesperada. O Planalto teria sido surpreendido pelo voto contrário de três parlamentares que pertencem à base governista. Segundo a reportagem, o Planalto estima que conseguirá aprovar a reforma no plenário com 46 votos. O Estadão afirma que uma leitura que se faz sobre a derrota é de que os parlamentares do Nordeste estão desconfortáveis em votar as reformas diante da crise.
- “Vitória no plenário é certa, diz Temer”
- “Sinal de ‘desarticulação’ surpreende analistas” – Os analistas de mercado consultados pelo jornal avaliaram que a derrota foi um sinal de desatenção do governo que estaria preocupado com outras questões.
- “Geração de vagas fica no azul pelo segundo mês seguido”
- “Desembolsos do BNDES caem 17%”
- “Arrecadação é a menor para maio desde 2010”
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- CAPA – Manchete principal: “STF deve manter validade do acordo de delação da JBS”
- “Arrecadação recua em maio e tem pior resultado em 7 anos”
- “Resultado coloca novas dúvidas sobre ritmo de recuperação”
- “Eleição de 2018 ameaça reformas, dizem analistas” - O cenário político conturbado pode não atrapalhar muito o desempenho da economia este ano, mas as eleições de 2018 representam risco real à agenda de reformas necessárias para o país voltar a crescer. Até essa definição, a economia deve ser afetada pela incerteza. A avaliação foi feita por empresários e economistas que participaram de evento promovido pelo Instituto Millenium.
- “Volume de desembolsos do BNDES indica uma recuperação ainda lenta da economia”
- “Bancos discutem mais crédito para pequenas empresas”
- “Agropecuária garante 2º mês seguido de abertura de vagas”
- “Reajustes salariais voltam a ficar acima da inflação”
- “Homologação de delação da JBS deve ser mantida pelo STF” - O Supremo Tribunal Federal (STF) deve manter esta tarde a validade da delação de executivos da JBS, inclusive a homologação do acordo pelo ministro Edson Fachin, relator da Operação Lava-Jato na Corte. Os ministros discutirão duas questões específicas. A primeira é se o caso deve permanecer nas mãos de Fachin. Para essa discussão, espera-se um placar elástico que pode até atingir 11 a 0 em favor da manutenção da relatoria do ministro. Já a segunda questão, mais polêmica, envolve os limites da atuação de um juiz no acordo de delação. O debate se desdobra em dois pontos específicos: a quem cabe homologar as colaborações (um ministro sozinho ou o plenário do STF); e em que momento a Corte pode discutir a validade das cláusulas do acordo e dos benefícios oferecidos pelo Ministério Público (no momento da homologação ou apenas no fim do processo).
- “Presidente vai recorrer de rejeição de queixa contra Joesley Batista”
- “PF vê evidência de corrupção de Temer”
- “Polícia acredita ter identificado 'Edgar' citado por Loures” - A Polícia Federal (PF) suspeita que o homem de nome 'Edgar' mencionado pelo ex-assessor especial de Michel Temer, Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR), seja Edgar Rafael Safdie, empresário dos ramos imobiliário e financeiro e dono da Latour Capital Real Ltda.
- “Funaro diz que governante orientava desvios na Caixa” – As informações são semelhantes às publicadas pelos outros jornais, mas é impressionante que a manchete não utiliza o nome de Temer e em seu lugar coloque “governante”.
- “Supremo adia decisão sobre Aécio e coloca irmã em prisão domiciliar”
- “Janot pede mais um inquérito contra Lobão”
- “Ação penal sobre triplex entra na fase final” – A reportagem se concentra em explicar em que fase está o processo, quais são os outros inquéritos aos quais Lula responde e passa superficialmente pelas alegações finais da defesa do ex-presidente.
- “Votação da LDO de 2018 fica para agosto”
- “Rodrigo Maia tenta atrair parte do PSB para o DEM”
- “Com voto tucano, comissão rejeita reforma trabalhista” - A votação mexeu com o mercado - o dólar teve a maior alta desde a crise política desencadeada pela delação da JBS, em maio, e o Ibovespa caiu 2,01% - e com os ânimos dos senadores. Enquanto governistas demonstravam abatimento, a oposição celebrava o resultado como "o início do fim do governo Michel Temer". Com o presidente em viagem oficial à Rússia e Noruega, governo e PSDB passaram a se culpar mutuamente pela derrota ao longo da tarde. Em declarações à imprensa, o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Moreira Franco, apontou a postura "contraditória" do PSDB, que hesita em decidir sobre desembarcar ou não do governo, como determinante para a derrota do texto na CAS. Por sua vez, o presidente interino do PSDB, senador Tasso Jereissati (CE), responsabilizou a viagem do presidente pela derrota: "O governo levou todo mundo para Moscou e se esqueceu da votação".
- “Temer prega mudanças sem combinar com os russos do Congresso” - No primeiro dia de sua viagem à Rússia, o presidente Michel Temer elogiou os parlamentares brasileiros, ora para o presidente da Duma, o parlamento russo, Vyacheslav Volodin, ora para representantes de empresas reunidos em um seminário de captação de investimentos russos no Brasil. Só no fim do dia ficou claro que faltou ao presidente combinar com os russos que deixou no Congresso Nacional o desfecho da derrota governista na votação da reforma trabalhista.
- “Para Padilha, derrota parlamentar 'é fato corriqueiro'”
- “Preço do petróleo cai 2% e aprofunda perda”
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