quarta-feira, 21 de junho de 2017

FPA Análise de Mídia - 20/6

 
  • CAPA – Manchete principal: “PF conclui que houve corrupção no caso Temer”
  • EDITORIAL – “Devagar e sempre” elogia a estratégia traçada pela equipe econômica do governo para reduzir a meta da inflação a 4,25%. A Folha afirma que o Brasil sempre teve muita dificuldade com relação a inflação e somente do final do anos 1990 pra cá que se lançou um regime de metas com seriedade. O jornal elogia a política atual criticando a que foi realizada durante o governo Dilma.
  • COLUNA PAINEL – EDSON FACHIN: O ministro Edson Fachin está fazendo contas. Segundo pessoas próximas, acredita que tem, hoje, entre seis e sete votos a favor de sua manutenção como relator da delação da JBS no Supremo. Consolidada uma maioria, crê até ser possível obter o apoio de todo o plenário na sessão desta quarta-feira (21). Sabe, porém, que está longe de ser uma unanimidade. Prepara-se para receber críticas durante o julgamento, mas está focado no resultado. Aposta que sairá fortalecido do episódio.
  • COLUNA PAINEL – CAIXA DOIS: Visto como um gesto de Rodrigo Janot ao Congresso em meio à expectativa sobre a iminente denúncia de Michel Temer ao STF, a oferta de suspensão de processos contra políticos delatados na Lava Jato por caixa dois despertou críticas. Parlamentares lembraram que, com isso, ficarão reféns da discricionariedade do procurador-geral. E, ainda, que políticos que pregaram uma “anistia” ao delito por projeto de lei foram acusados de tentar obstruir a investigação.
  • COLUNA PAINEL – TEMER, NÃO CAIA: O embaixador Samuel Pinheiro Guimarães, secretário de Assuntos Estratégicos de Lula, defende que a oposição trabalhe para retardar a queda de Michel Temer. “Quanto mais cedo” ele deixar o poder, diz, “pior será para a oposição”. A tese integra análise de Guimarães, hoje assessor da liderança da minoria no Senado. No texto, ele diz ainda que “a queda imediata de Temer atende aos interesses das classes hegemônicas” e que, com o peemedebista fora do governo, as reformas serão aprovadas.
  • “Investigação da PF conclui que houve corrupção em caso de Temer e Loures” - Relatório preliminar da Polícia Federal referente à investigação sobre o presidente Michel Temer e seu ex-assessor Rodrigo Rocha Loures concluiu que houve a prática de corrupção passiva, segundo a Folha apurou. As informações foram entregues ao STF (Supremo Tribunal Federal) nesta segunda-feira (19) e ainda não foram divulgadas pelo tribunal. Não está claro qual o papel que a polícia atribui a cada um dos investigados. De acordo com apuração da reportagem, o documento é "conclusivo" sobre o crime cometido. A PF pediu, porém, mais cinco dias ao ministro Edson Fachin para finalizar as investigações e apresentar o laudo da perícia das gravações de conversas feitas por Joesley Batista, um dos donos da JBS.
  • “Cunha contradiz Joesley e diz que empresário discutiu impeachment com Lula” - O ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) confrontou o empresário Joesley Batista e afirmou que se reuniu com o dono da JBS e com o ex-presidente Lula, em março de 2016, para discutir o processo de impeachment de Dilma Rousseff. "Ele [Joesley] fala que só encontrou o ex-presidente Lula por duas vezes, em 2006 e 2013. Mentira! Ele apenas se esqueceu que promoveu um encontro que durou horas, no dia 26 de março de 2016, Sábado de Aleluia, na sua residência [...] entre eu, ele e Lula, a pedido de Lula, a fim de discutir o processo de impeachment [...] onde pude constatar a relação entre eles e os constantes encontros que eles mantinham", escreveu o peemedebista. Cunha disse que o encontro com Joesley e Lula pode ser comprovado pelos seguranças da presidência da Câmara que o acompanharam na ocasião, além de registros do carro alugado para transportá-lo em São Paulo. O ex-presidente da Câmara lança dúvidas sobre a elaboração de medidas pela equipe econômica do governo Michel Temer que beneficiam a JBS, apesar das acusações feitas por Joesley contra o presidente. "É estranho que, mesmo atacando o governo, ele ainda seja o maior beneficiário de medidas [...] tais como a MP 783 do Refis", escreveu. "Ele também é o grande beneficiário da MP 784, da leniência com o Banco Central e com a CVM, onde as suas falcatruas no mercado de capitais, as atuais e as passadas, poderão obter o perdão e ficarem impunes." Cunha questiona: "A pergunta que não quer calar é de onde vem o poder dele, que mente, ataca o governo e ainda se beneficia dos atos do governo que o deixam mais rico e impune?"
  • “Temer vai processar Joesley por danos morais, calúnia e difamação”
  • “'Criminosos não sairão impunes', diz Temer em vídeo nas redes sociais”
  • “Amigo de Michel Temer participa de obra suspeita”
  • “Em visita à Rússia, Temer tentará demonstrar alguma normalidade”
  • “Presidência comete equívoco e chama Rússia de República Socialista”
  • “Lava Jato atesta autenticidade de pintura apreendida com investigado” - O artista Fernando Lucchesi não teve dúvidas ao ver a pintura que retrata um enorme vaso de flores, apreendida pela Lava Jato: "Esse quadro é meu", afirmou. Ao que o chefe da perícia da Polícia Federal em Curitiba, Fábio Salvador, respondeu: "Não acredito". A investigação queria demonstrar, com dados objetivos, que o quadro apreendido na casa do ex-diretor da Petrobras Renato Duque era, de fato, do pintor mineiro. Duque é suspeito de usar obras de arte para lavar dinheiro de propina obtida na estatal: a PF apreendeu 132 peças em sua casa. Demorou quase um ano, mas a equipe de peritos concluiu um laudo que promete ser um marco para a investigação de lavagem de dinheiro no Brasil: ele atesta a autenticidade do quadro "Para Guignard" –que, afinal, era mesmo de Lucchesi. Com o uso de cinco técnicas diferentes, o trabalho estabelece um parâmetro para avaliar com segurança a autoria e o valor de uma obra de arte, e então estimar o montante e as condições da lavagem de dinheiro.
  • “Investigação sim, abuso não, defende Gilmar Mendes sobre a Lava Jato” - O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) e presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Gilmar Mendes, defendeu nesta segunda (19) "limites" a investigações cujos propósitos são "colocar medo nas pessoas, desacreditá-las". Citando a Lava Jato, ele afirmou que as apurações de promotores e procuradores se expandiram demais e que é preciso criticar os "abusos". "Investigação sim, abuso não", afirmou. "Não se combate o crime cometendo crimes", completou o ministro.
  • “Críticas de Gilmar são 'desserviço à República', diz subprocurador-geral”
  • “Para Janot, críticos da Lava Jato querem 'defender amigos poderosos'”
  • “Turma do STF vai decidir sobre prisão de Aécio Neves”
  • “PSOL, petistas e movimento de sem-teto discutem plano para esquerda” - Realizada a convite do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto), de Guilherme Boulos, e da Frente Povo Sem Medo, a reunião contou com a participação do senador Lindbergh Farias (PT-RJ) e do ex-ministro da Justiça Tarso Genro. Embora participantes neguem que o pós-Lula estivesse em pauta, ficou acertada a organização de debates públicos e via internet para elaboração de um programa de governo a partir do segundo semestre. Anteriormente defendida por movimentos de esquerda, a redação de uma plataforma comum já foi rechaçada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em duas reuniões, sob o argumento de que deve ser factível. Um dos participantes da reunião de domingo explica que o futuro da esquerda está atrelado ao destino de Lula e aos desdobramentos da Operação Lava Jato. Segundo outro participante, está em discussão um "programa mais à esquerda", que vá "além" dos governos petistas. A reforma do sistema tributário, uma auditoria do sistema da dívida e o controle da mídia são propostas em debate. O encontro invadiu a noite de domingo e reuniu em São Paulo dirigentes da chamada esquerda petista, de aberta oposição ao atual comando partidário. Desde o ano passado, esses descontentes discutem a possibilidade de sair do PT. Entre suas alternativas, estão a criação de um partido ao lado de Boulos e a migração para o PSOL. Boulos ainda não tem filiação partidária.
  • “Doria defende Temer, mas diz que aval ao presidente não é 'interminável'”
  • “Caixa volta a suspender linha mais barata para imóveis de até R$ 950 mil”
  • “Brasil é 'House of Cards' sob efeito de ácido, diz diretor do BTG Pactual”
  • “Incerteza sobre reformas dificultam queda mais rápida dos juros, diz BC”
  • “Correios encerram e-Sedex, frete mais barato em lojas on-line”
 
 
  • CAPA – Manchete principal: “Para PF, houve corrupção no caso Temer e Loures”
  • “Para PF, há corrupção” -  A Polícia Federal enviou ontem ao Supremo Tribunal Federal (STF) relatório parcial do inquérito que investiga o presidente Michel Temer. Para os investigadores, o presidente cometeu crime de corrupção. Entre as provas consideradas pelos policiais estão duas conversas entre o diretor da JBS Ricardo Saud e o deputado afastado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) que já tiveram a perícia concluída. Procurada, a Polícia Federal não comentou o relatório e nem quis se manifestar. Apesar de concluir por indícios de cometimento de crime de corrupção pelo presidente da República, o relatório parcial pede ainda um prazo adicional de cinco dias para os investigadores concluírem a parte do inquérito sobre o crime de obstrução de Justiça.
  • “Presidente processa Joesley por calúnia e difamação”
  • “Da prisão, Cunha rebate acusações de Joesley” - Na carta, o ex-presidente da Câmara diz que o dono da JBS se encontrava frequentemente com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ao contrário do afirmado pelo empresário. Segundo Cunha, ele e Joesley se encontraram com Lula em março de 2016 para discutir o impeachment de Dilma Rousseff. O ex-deputado “nega veementemente” as acusações feitas por Joesley, em entrevista à revista “Época”, de que receberia dinheiro da JBS por meio do doleiro Lúcio Funaro.
  • “Temer veta redução de área de preservação”
  • “Se não for preso, Aécio deve ser poupado pelo Conselho de Ética” - Se a Corte determinar, como é provável, que Aécio continuará solto mas afastado do mandato, ele deve ser poupado pelo Conselho de Ética, mas tende a fazer um acordo para antecipar a convenção tucana que escolherá seu substituto na presidência do partido.
  • “Doria diz que apoio a Temer não é ‘irrevogável’”
  • “Caixa dois sem corrupção terá punição mais leve”
  • “Fux diz que STF pode rever delação da JBS”
  • “Gilmar Mendes: ‘Expandiu-se demais a investigação, além dos limites’”
  • “Cabral vira réu pela 11ª vez, por uso de joias para ocultar propina”
  • “Lava-Jato pede sequestro de bens de filhas de Palocci”
  • EDITORIAL – “Julgamento no STF ameaça delações premiadas” alega que a discussão no STf sobre a delação da JBS pode alterar todo o processo através do qual as delações premiadas têm sido firmadas até agora, podendo, inclusive, cancelá-las.
  • “Impacto na geração de empregos” - A pesquisa, do Santander, estima em R$ 37 bilhões o custo para os empresários, por ano, da rigidez na legislação. Analistas alertam, porém, que deve haver perdas para trabalhadores menos qualificados. A reforma trabalhista pode gerar 2,3 milhões de empregos no país em pouco mais de um ano, segundo estudo do Santander obtido com exclusividade pelo GLOBO. A estimativa leva em consideração a flexibilização de regras e consequente redução de custos para o empregador, que voltaria a contratar. Os autores admitem, no entanto, que esse é um processo que causará perdas para uma parcela dos trabalhadores, principalmente aqueles com menor qualificação. Por isso, destacam a necessidade de políticas de proteção social que amenizem esses efeitos.
  • O cálculo do banco leva em consideração o nível de regulamentação do mercado de trabalho brasileiro. A principal base para as conclusões é um relatório do Instituto Fraser que atribui notas a 159 países, de acordo com o grau de flexibilidade nas relações trabalhistas. São levados em conta fatores como regras e custos para contratar e demitir, facilidade para fechar negociações coletivas e regras sobre jornada de trabalho. Na última edição, divulgada em 2016 com base em dados de 2014, o Brasil aparece na 144ª posição, com nota 4,5. O líder era Hong Kong, com nota 9,4.
  • “Governo acredita que a proposta será aprovada em comissão hoje”
  • “OIT: jornada intermitente tem de prever proteção ao trabalhador”
  • “Caixa suspende financiamento com juro baixo da casa própria”
 
 
 
  • CAPA – Manchete principal: “PF vê indícios de corrupção passiva de Temer”
  • EDITORIAL – “O que o Sr. Joesley não disse” afirma que em entrevista à Época, Joesley não apresentou nada novo. O jornal critica o empresário por ele ter dito que nunca teve conversa não republicana com Lula e ressalta que ele tenta livrar o ex-presidente. O texto joga a informação de que a JBS cresceu durante o governo Lula e que esse seria o motivo para que o empresário proteja Lula. Basicamente, o editorial tenta desacreditar a entrevista de Joesley porque ela não tem o conteúdo que o Estadão gostaria que tivesse. O texto deixa claro que se Joesley citasse Lula, então qualquer versão apresentada por ele seria factível. A pós-verdade é praticada pela grande imprensa há décadas.
  • “Polícia Federal vê indícios de corrupção de Temer” – São as mesmas informações de O Globo.
  • “Cunha diz que se reuniu com Lula e Joesley para discutir impeachment”
  • “Gilmar ataca modelo de ‘Estado policial’”
  • “Críticos desejam ‘defender amigos poderosos’, diz Janot”
  • “STF julga prisão de Aécio; apoio no Senado é incerto”
  • “Para Doria, aval ao governo não é interminável”
  • “Na UNE, PSDB é ‘Fora, Temer’ e pró diretas” – A reportagem afirma que a juventude tucana teve participação recorde no Congresso da UNE com 148 delegados, o que seria suficiente para garantir pelo menos uma vaga na diretoria da entidade. Diferente da executiva do partido, a juventude defendeu que Temer saia da presidência, que o PSDB abandone o governo e que sejam realizadas eleições diretas. Essa reportagem levanta um grande questionamento. Afinal, o Congresso da UNE só é de interesse público, digno de uma reportagem quando trata da juventude do PSDB. Qual é o critério da imprensa que ignora a UNE e tantos outros movimentos sociais e só noticia a existência da entidade em um caso esdrúxulo como esse?
  • “Estatais terão limite para repasse de recursos ao Tesou Nacional”
  • “No BNDES, teto para repasse é 60% do lucro”
  • “SP deve receber maior parte da verba do ‘Avançar’” – Dos ais de R$ 56 bilhões a serem desembolsados pelo governo federal, São Paulo deve receber R$ 5 bi.
 
 
  • CAPA – Manchete principal: “Supremo decide amanhã validade da delação da JBS”
  • “Investimentos anunciados em SP no 1º tri chegam a US$ 6,7 bi, 80% do total de 2016” - Entre os 90 projetos catalogados, os maiores valores estão concentrados na indústria e no setor de infraestrutura, este último beneficiado por concessões de aeroportos e rodovias. O desempenho, que contabiliza tanto investimentos imediatos quanto empreendimentos com maturação de até 30 anos, reforça os "possíveis sinais de retomada" que os indicadores de curto prazo de atividade têm esboçado, diz Margarida Kalemkarian, analista da gerência de indicadores econômicos do Seade. O ritmo de recuperação, ela ressalva, ainda que modesto, pode desacelerar diante da crise política, já que a incerteza tem impacto negativo importante sobre os investimentos.
  • “Indicadores de maio sinalizam economia ainda resistente à crise”
  • “Governo já estima ritmo menor de expansão no 4º tri”
  • “Focus projeta para junho primeira deflação em 11 anos”
  • “Inflação baixa neste ano beneficia projeções para 2018”
  • “Balança acumula, no ano, superávit de US$ 32,6 bi”
  • “Sem previsão de novos acordos, Temer inicia hoje visita à Rússia’”
  • “STF decide amanhã se homologação de delação será revista” - A questão é crucial para o futuro da Operação Lava-Jato, na qual o Ministério Público vem revelando diversos crimes por meio de acordos nos quais o delator recebe, em troca, a redução da pena - ou no caso dos executivos da JBS, a imunidade penal. O resultado também será determinante para as investigações envolvendo o presidente Michel Temer, um dos citados na delação. As discussões prometem ser duras, mas a expectativa é que o acordo seja mantido, ainda que com um placar apertado. Uma possibilidade é que sejam fixadas algumas condições, como esclarecer que o Judiciário poderá avaliar, ao fim do processo, se o delator cumpriu ou não as condições exigidas para merecer o benefício. Até agora, apenas a homologação de uma delação da Lava-Jato foi submetida ao plenário do STF: a do doleiro Alberto Youssef. Em agosto de 2015, a homologação do acordo foi mantido pela Corte por unanimidade, com placar de dez votos a zero.
  • “’Expandiu-se demais as investigações, além dos limites’, diz Gilmar Mendes”
  • “Segundo Luiz Fux, ‘não é anômalo imaginar’ revisão de termos do acordo”
  • “Inquérito da PF sobre Temer conclui que houve corrupção”
  • “Temer aciona Joesley na Justiça e diz que ‘criminosos não sairão impunes’”
  • “Cunha ataca empresário e menciona reunião com Lula”
  • “Alckmin e Doria condicionam apoio tucano”
  • “Para especialista, proposta de Janot evita impunidade” - A proposta articulada pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, de distinguir caixa dois do crime de corrupção é a melhor medida para evitar a impunidade, segundo o especialista em direito eleitoral Alberto Rollo. Para o advogado, é a forma de enquadrar dezenas de políticos que usaram recursos ilícitos na campanha, já que a legislação eleitoral não prevê o crime de caixa dois. "É lógico que o uso de caixa dois é crime, mas não está previsto no código eleitoral, de 1965. A proposta do Janot é a possibilidade que se tem de usar a lei para denunciar esse tipo de crime", afirmou Rollo.
  • “Investigados por caixa dois não têm interesse em assumir culpa” – O  Valor conversou com quase uma dezena dos investigados, sob condição de anonimato ou abertamente, e apenas um demonstrou de imediato intenção de aceitar um acordo desses. Alguns disseram que teriam que consultar advogados antes de se manifestarem. Os políticos, em sua maioria, apoiaram a iniciativa, mas disseram que seus casos não se aplicam porque provarão sua inocência. A avaliação é de que assumir a culpa por receber caixa dois na véspera da eleição de 2018, que será marcada pela Lava-Jato e pelo sentimento de renovação, causará ainda mais estragos à imagem, já abalada pelas delações.
  • “Câmara deve votar denúncia contra Temer antes da reforma, diz relator”

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