A
ONG Oxfam informa que, no Brasil, os seis maiores bilionários
concentram a mesma riqueza que mais de 50% da população (mais de cem
milhões de pessoas). De acordo com a Forbes, as seis pessoas mais ricas
do Brasil são:
- Jorge Paulo Lemann, sócio da Ambev e dono de marcas como Budweiser, Burger King e Heinz
- Joseph Safra, dono do banco Safra
- Marcel Herrmann Telles, sócio da Ambev e dono de marcas como Budweiser, Burger King e Heinz
- Carlos Alberto Sicupira, sócio da Ambev e dono de marcas como Budweiser, Burger King e Heinz
- Eduardo Saverin, cofundador do Facebook
- João Roberto Marinho, herdeiro do grupo Globo
A
ONG divulgou ainda que, no mundo, oito bilionários acumulam a mesma
riqueza que a metade mais pobre da população do planeta (3,6 bilhões de
pessoas).
Relatório da ONG “Uma economia para os 99%”, que critica o neoliberalismo, aponta a sonegação de impostos, uso de paraísos fiscais e o lobby como fatores que agravam a concentração de renda. E também desconstrói mitos, como por exemplo de que o papel do Estado precisa ser minimizado, que o modelo econômico atual é neutro quanto ao gênero e que os recursos ambientais do planeta são ilimitados.
Aponta-se ainda que um terço do patrimônio dos bilionários do mundo tem origem em riqueza herdada, enquanto 43% podem ser atribuídos ao favorecimento ou nepotismo e que 21 milhões de pessoas são trabalhadores forçados que geram cerca de US$ 150 bilhões em lucros para empresas anualmente.
Relatório da ONG “Uma economia para os 99%”, que critica o neoliberalismo, aponta a sonegação de impostos, uso de paraísos fiscais e o lobby como fatores que agravam a concentração de renda. E também desconstrói mitos, como por exemplo de que o papel do Estado precisa ser minimizado, que o modelo econômico atual é neutro quanto ao gênero e que os recursos ambientais do planeta são ilimitados.
Aponta-se ainda que um terço do patrimônio dos bilionários do mundo tem origem em riqueza herdada, enquanto 43% podem ser atribuídos ao favorecimento ou nepotismo e que 21 milhões de pessoas são trabalhadores forçados que geram cerca de US$ 150 bilhões em lucros para empresas anualmente.
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