Uma campanha das Nações Unidas visa chamar atenção à escravidão moderna. Segundo dados da ONU, há hoje 21 milhões de escravos modernos no mundo, sendo a maioria mulheres e garotas, que trabalham em minas, campos, fábricas, casas e nas ruas. Quase dezenove milhões de vítimas são exploradas por indivíduos ou empresas (e, destes, 4,5 milhões são explorados sexualmente) e mais de dois milhões de vítimas por grupos ou estados rebeldes. Estima-se que este mercado gere US$150 bilhões ao ano.
A campanha objetiva obter mais assinaturas para ratificar um novo tratado internacional que visa eliminar formas de trabalho escravo modernas, o chamado “Protocolo de Trabalho Forçado”. Uma vez ratificado, os países deverão prestar contas sobre medidas concretas para por fim à escravidão moderna, tais como garantir que todos os trabalhadores de todos os setores sejam protegidos pela legislação ou informar a população sobre o tráfico de seres humanos.
Atualmente, o protocolo (que entra em vigor em novembro deste ano) foi ratificado somente por sete países do mundo, e o Brasil não está entre eles.
A campanha objetiva obter mais assinaturas para ratificar um novo tratado internacional que visa eliminar formas de trabalho escravo modernas, o chamado “Protocolo de Trabalho Forçado”. Uma vez ratificado, os países deverão prestar contas sobre medidas concretas para por fim à escravidão moderna, tais como garantir que todos os trabalhadores de todos os setores sejam protegidos pela legislação ou informar a população sobre o tráfico de seres humanos.
Atualmente, o protocolo (que entra em vigor em novembro deste ano) foi ratificado somente por sete países do mundo, e o Brasil não está entre eles.
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