A PNAD Contínua mostra que a taxa de desemprego no Brasil ficou em 10,2% entre dezembro, janeiro e fevereiro de 2016; em alta quanto ao trimestre de setembro, outubro e novembro de 2015 (9,0%) e ao mesmo período do ano de 2015 (7,4%).
A tabela a seguir compila as taxas de desemprego no país para os últimos anos.
O rendimento real habitual também apresentou queda no trimestre em questão (1% em relação ao trimestre anterior e 3,9% em relação ao mesmo período no ano anterior), assim como o número de empregados com carteira assinada (1,5% em relação ao trimestre anterior e 3,8% em relação ao mesmo período no ano anterior).
Em relação ao trimestre anterior, a população desocupada cresceu 3,8% em termos absolutos, alcançando a marca de 10,4 milhões de pessoas. Em relação ao mesmo período do ano anterior, o aumento foi de 40,1%. Já a população ocupada caiu 1,3% na comparação com o mesmo período do ano anterior.
Os números confirmam o agravamento da situação do mercado de trabalho, que, se vinha em tendência positiva até 2014, desde 2015 tem mostrado sensível piora.
A tabela a seguir compila as taxas de desemprego no país para os últimos anos.
O rendimento real habitual também apresentou queda no trimestre em questão (1% em relação ao trimestre anterior e 3,9% em relação ao mesmo período no ano anterior), assim como o número de empregados com carteira assinada (1,5% em relação ao trimestre anterior e 3,8% em relação ao mesmo período no ano anterior).
Em relação ao trimestre anterior, a população desocupada cresceu 3,8% em termos absolutos, alcançando a marca de 10,4 milhões de pessoas. Em relação ao mesmo período do ano anterior, o aumento foi de 40,1%. Já a população ocupada caiu 1,3% na comparação com o mesmo período do ano anterior.
Os números confirmam o agravamento da situação do mercado de trabalho, que, se vinha em tendência positiva até 2014, desde 2015 tem mostrado sensível piora.
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