Em um momento de investida liberal, que coloca em risco a manutenção dos direitos conquistados nos anos 2000 ou até mesmo na era Vargas, é importante que se tenha em mente que o Brasil ainda precisa lidar com um de seus maiores problemas: a desigualdade social. Tal desigualdade na distribuição da riqueza e da renda está relacionada também à desigualdade no acesso aos direitos sociais.
Gráfico abaixo, retirado de artigo de Marcelo Medeiros, mostra a relação entre a porcentagem da população e a concentração de renda a partir das declarações de Imposto de Renda de Pessoa Física. Percebe-se que, em 2012, 1% da população brasileira detinha em torno de 26% da renda do Brasil.
Segundo o autor, a concentração de renda entre os mais ricos é, de acordo com os dados tributários, substancialmente maior do que a estimada pelos levantamentos domiciliares (PNADs, POF e Censos), sem que tenha havido tendência de queda nos últimos anos.
Assim, em um contexto de ajuste fiscal e de ataque liberal ao combate à desigualdade e ao provimento de direitos sociais, a bandeira da redução da desigualdade em suas diversas formas precisa ser defendida, pois se mostra como um dos maiores problemas do Brasil.
Gráfico abaixo, retirado de artigo de Marcelo Medeiros, mostra a relação entre a porcentagem da população e a concentração de renda a partir das declarações de Imposto de Renda de Pessoa Física. Percebe-se que, em 2012, 1% da população brasileira detinha em torno de 26% da renda do Brasil.
Segundo o autor, a concentração de renda entre os mais ricos é, de acordo com os dados tributários, substancialmente maior do que a estimada pelos levantamentos domiciliares (PNADs, POF e Censos), sem que tenha havido tendência de queda nos últimos anos.
Assim, em um contexto de ajuste fiscal e de ataque liberal ao combate à desigualdade e ao provimento de direitos sociais, a bandeira da redução da desigualdade em suas diversas formas precisa ser defendida, pois se mostra como um dos maiores problemas do Brasil.
Nenhum comentário:
Postar um comentário