Cerca de 20 mil pessoas foram até o estacionamento da Câmara Municipal de Curitiba entre sábado (06) e segunda-feira (08) para curtir o Curitiba Rock Carnival 2016, evento realizado pela Fundação Cultural de Curitiba (FCC) em parceria com o Psycho Carnival. Se apresentaram 21 bandas locais e estrangeiras, com destaques para o Death, dos EUA, a Confraria da Costa e a Blindagem, de Curitiba. Não houve o registro de ocorrências durante o evento.
De acordo com o superintendente da FCC, Igor Cordeiro, o Curitiba Rock Carnival se consolida como um dos principais festivais de rock no Brasil e na época do carnaval, com a vantagem de ter programação gratuita. "Foi muito bacana ver famílias, crianças de todas as idades e até idosos participando deste que é um festival que veio pra ficar na cidade. O Curitiba Rock Carnival é uma realidade em Curitiba, que também é a cidade do rock", afirmou.
Na segunda-feira tocaram B-Booms (Curitiba), Joanetes (Curitiba), Pão de Hamburguer (Curitiba), Frantic Flintstones (Reino Unido), Los Freneticos (Argentina) e Sarnentos (Curitiba). O encerramento do Rock Carnival 2016 ficou por conta da banda Blindagem, lenda do rock curitibano cujo show era muito esperado pelo público. "Neste ano tivemos uma edição muito especial, porque terminou com um show do Blindagem, uma banda icônica e tão importante no Paraná e em Curitiba", disse Cordeiro.
No domingo, outros sete grupos se apresentaram: Repelentes (Curitiba), Corazones Muertos (São Paulo), Semblant (Curitiba), Penitentes (Curitiba), The Dead Rocks (São Carlos) e Machete Bomb (Curitiba). O fechamento ficou por conta da Confraria da Costa, que se inspira em piratas para fazer um rock contagiante e não deixar ninguém parado.
Já no sábado, a banda norte-americana Death, que fechou a noite, era a mais esperada. Formado pelos irmãos Hackney no início dos anos 1970 mas pouco conhecido até poucos anos atrás, o trio é uma espécie de padrinho do punk rock, por ter características que, mais tarde, passaram a definir o estilo. O grupo veio ao Brasil para fazer shows apenas em São Paulo e Curitiba. Mas o evento começou já às 13h, quando subiram ao palco as bandas Reverendo Frankstein (São Paulo), ruido/mm (Curitiba), CWBillys (Curitiba), Spellbound (Irlanda), Cwbillys (Curitiba) e The Shorts (Curitiba).
Todos os gostos - O casal curitibano Marci Cordeiro e Marcio Tadeu, moradores do bairro Tanguá, frequenta o Curitiba Rock Carnival todo ano. Segundo eles a qualidade dos shows é o principal motivo para voltarem. Músicos da cidade que não estavam tocando no evento também podiam ser vistos por lá. Lucian Araujo conta que frequenta o Rock Carnival todo ano: "Acho massa esse carnaval! É louco porque nos últimos anos misturaram as bandas, com rock para todos os gostos".
Famílias - Não era preciso circular muito durante os três dias do evento para encontrar uma grande quantidade de pais com filhos, desde bebês de colo até adolescentes (que só podiam entrar acompanhados). Gabriel Henrique Guedes e a filha Yasmin foram no sábado. Para ele o ponto alto do evento é a programação: "Está ótima. É super bacana que no carnaval Curitiba tenha opções alternativas pra aproveitar e levar a família".
Juceli de Castro levou a família inteira para curtir o Curitiba Rock Carnival, inclusive o filho Guilherme, de 6 anos. "Gostamos muito de rock e o Rock Carnival é uma opção legal, diferente do carnaval tradicional. Dá para trazer crianças, e todo mundo se diverte muito!", afirmou.
Turismo - Muitos vieram de outras cidades para conhecer ou voltar ao evento. A carioca Julie Marx veio do Rio de Janeiro com uma amiga para ver a banda e aproveitar as outras atrações. "Viemos para fugir do carnaval do Rio e poder aproveitar algo que gostamos. Quanto mais rock, melhor!", disse.
Elis Figueiredo, de Sorocaba, vem a Curitiba há vários anos com o marido para o Curitiba Rock Carnival e o Psycho Carnival. "Sempre voltamos porque não gostamos do carnaval convencional, e as bandas são sempre de ótima qualidade", explicou. Caroline Latine, de São Paulo, veio para Curitiba só para ouvir rock durante o carnaval. "Estamos conhecendo a cidade e ouvindo muito rock. É um carnaval diferente", afirmou.
De graça - Com entrada franca, o espaço do Curitiba Rock Carnival era fechado, sendo permitida entrada de público até o limite da capacidade do local. A Guarda Municipal e a Polícia Militar fizeram a segurança do entorno e, internamente, seguranças privados atuaram.
O Carnaval de Curitiba 2016 é uma realização da Fundação Cultural de Curitiba (FCC) e do Instituto Curitiba de Arte e Cultura (ICAC). O Pré-Carnaval, o Curitiba Rock Carnival e o Zombie Walk têm patrocínio da Skol e promoção da RPC.
De acordo com o superintendente da FCC, Igor Cordeiro, o Curitiba Rock Carnival se consolida como um dos principais festivais de rock no Brasil e na época do carnaval, com a vantagem de ter programação gratuita. "Foi muito bacana ver famílias, crianças de todas as idades e até idosos participando deste que é um festival que veio pra ficar na cidade. O Curitiba Rock Carnival é uma realidade em Curitiba, que também é a cidade do rock", afirmou.
Na segunda-feira tocaram B-Booms (Curitiba), Joanetes (Curitiba), Pão de Hamburguer (Curitiba), Frantic Flintstones (Reino Unido), Los Freneticos (Argentina) e Sarnentos (Curitiba). O encerramento do Rock Carnival 2016 ficou por conta da banda Blindagem, lenda do rock curitibano cujo show era muito esperado pelo público. "Neste ano tivemos uma edição muito especial, porque terminou com um show do Blindagem, uma banda icônica e tão importante no Paraná e em Curitiba", disse Cordeiro.
No domingo, outros sete grupos se apresentaram: Repelentes (Curitiba), Corazones Muertos (São Paulo), Semblant (Curitiba), Penitentes (Curitiba), The Dead Rocks (São Carlos) e Machete Bomb (Curitiba). O fechamento ficou por conta da Confraria da Costa, que se inspira em piratas para fazer um rock contagiante e não deixar ninguém parado.
Já no sábado, a banda norte-americana Death, que fechou a noite, era a mais esperada. Formado pelos irmãos Hackney no início dos anos 1970 mas pouco conhecido até poucos anos atrás, o trio é uma espécie de padrinho do punk rock, por ter características que, mais tarde, passaram a definir o estilo. O grupo veio ao Brasil para fazer shows apenas em São Paulo e Curitiba. Mas o evento começou já às 13h, quando subiram ao palco as bandas Reverendo Frankstein (São Paulo), ruido/mm (Curitiba), CWBillys (Curitiba), Spellbound (Irlanda), Cwbillys (Curitiba) e The Shorts (Curitiba).
Todos os gostos - O casal curitibano Marci Cordeiro e Marcio Tadeu, moradores do bairro Tanguá, frequenta o Curitiba Rock Carnival todo ano. Segundo eles a qualidade dos shows é o principal motivo para voltarem. Músicos da cidade que não estavam tocando no evento também podiam ser vistos por lá. Lucian Araujo conta que frequenta o Rock Carnival todo ano: "Acho massa esse carnaval! É louco porque nos últimos anos misturaram as bandas, com rock para todos os gostos".
Famílias - Não era preciso circular muito durante os três dias do evento para encontrar uma grande quantidade de pais com filhos, desde bebês de colo até adolescentes (que só podiam entrar acompanhados). Gabriel Henrique Guedes e a filha Yasmin foram no sábado. Para ele o ponto alto do evento é a programação: "Está ótima. É super bacana que no carnaval Curitiba tenha opções alternativas pra aproveitar e levar a família".
Juceli de Castro levou a família inteira para curtir o Curitiba Rock Carnival, inclusive o filho Guilherme, de 6 anos. "Gostamos muito de rock e o Rock Carnival é uma opção legal, diferente do carnaval tradicional. Dá para trazer crianças, e todo mundo se diverte muito!", afirmou.
Turismo - Muitos vieram de outras cidades para conhecer ou voltar ao evento. A carioca Julie Marx veio do Rio de Janeiro com uma amiga para ver a banda e aproveitar as outras atrações. "Viemos para fugir do carnaval do Rio e poder aproveitar algo que gostamos. Quanto mais rock, melhor!", disse.
Elis Figueiredo, de Sorocaba, vem a Curitiba há vários anos com o marido para o Curitiba Rock Carnival e o Psycho Carnival. "Sempre voltamos porque não gostamos do carnaval convencional, e as bandas são sempre de ótima qualidade", explicou. Caroline Latine, de São Paulo, veio para Curitiba só para ouvir rock durante o carnaval. "Estamos conhecendo a cidade e ouvindo muito rock. É um carnaval diferente", afirmou.
De graça - Com entrada franca, o espaço do Curitiba Rock Carnival era fechado, sendo permitida entrada de público até o limite da capacidade do local. A Guarda Municipal e a Polícia Militar fizeram a segurança do entorno e, internamente, seguranças privados atuaram.
O Carnaval de Curitiba 2016 é uma realização da Fundação Cultural de Curitiba (FCC) e do Instituto Curitiba de Arte e Cultura (ICAC). O Pré-Carnaval, o Curitiba Rock Carnival e o Zombie Walk têm patrocínio da Skol e promoção da RPC.
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