quarta-feira, 7 de outubro de 2015
OFICINAS GRATUITAS PARA PAIS E FILHOS MOVIMENTAM MÊS DAS CRIANÇAS NA CAIXA CULTURAL CURITIBA
Espetáculo sobre Clarice Lispector faz estreia nacional em Curitiba
"Clarice e eu. O mundo não é chato"
Dia 7 de novembro, às 21h, e 8 de novembro, às 20h.
Local: Teatro Bom Jesus (Rua 24 de Maio, 135. Centro. Curitiba-PR)
Ingresso: R$ 86,00 (inteira), R$ 46,00 (meia), disponível em www.diskingressos.com.br.
Adaptação: Rita Elmôr
Elenco: Rita Elmôr
Direção: Rubens Camelo
Produção: Oxigene Cultural
Figurino: Mel Akerman
Cenário e Iluminação: Paulo Denizot
Assessoria de imprensa: Diogo Cavazotti Comunicação
Parceiros: Doc Brazil, Claure Comunicação, Aladdin.
Apoiadores: Piola, Hotel Centro Europeu, Mezanino das Artes, Lugana Tratoria.
Espetáculo sobre Clarice Lispector faz estreia nacional em Curitiba
"Clarice e eu. O mundo não é chato"
Dia 7 de novembro, às 21h, e 8 de novembro, às 20h.
Local: Teatro Bom Jesus (Rua 24 de Maio, 135. Centro. Curitiba-PR)
Ingresso: R$ 86,00 (inteira), R$ 46,00 (meia), disponível em www.diskingressos.com.br.
Adaptação: Rita Elmôr
Elenco: Rita Elmôr
Direção: Rubens Camelo
Produção: Oxigene Cultural
Figurino: Mel Akerman
Cenário e Iluminação: Paulo Denizot
Assessoria de imprensa: Diogo Cavazotti Comunicação
Parceiros: Doc Brazil, Claure Comunicação, Aladdin.
Apoiadores: Piola, Hotel Centro Europeu, Mezanino das Artes, Lugana Tratoria.
Jaloo lança clipe de "Ah! Dor!"
Política fiscal, crescimento econômico e ajuste
A relação entre a política fiscal, (atualmente conduzida sob a égide de um projeto de “ajuste fiscal”) e o crescimento econômico é tema recorrente do debate público nacional e da declaração de autoridades econômicas do governo. Os defensores do “ajuste” argumentam que para alcançar o ajuste fiscal, ou seja, para fazer com que as despesas cresçam menos que as receitas, é preciso reduzir os gastos do governo, cortando investimentos e transferências sociais, seja por meio de redução dos gastos discricionários, seja através de aprovação de reformas constitucionais que reduzam os gastos obrigatórios. Segundo esta proposta, estes cortes de gastos levariam ao equilíbrio entre receitas e despesas, ajustando as contas públicas. Com o ajuste fiscal alcançado, os investidores privados se sentiriam mais confiantes e voltariam a investir na economia brasileira, fazendo o país voltar a crescer. Ou seja, o ajuste fiscal aparece como condição para a retomada do crescimento, necessário para a recuperação da confiança e indutor do investimento privado.
Os críticos da estratégia do “ajuste” atual argumentam o oposto: a redução dos investimentos públicos e dos gastos sociais aprofundam a recessão, reduzindo as receitas públicas e impedindo que se alcance o desejado equilíbrio fiscal. Mesmo que se consiga lograr a redução do déficit público, isso se dará às custas de uma profunda recessão, que não traz consigo nenhum elemento que indique a retomada futura do crescimento. Os empresários investem por que acreditam que haverá demanda por seus produtos, não por que têm confiança na condução das finanças públicas. Ou seja, a retomada do crescimento econômico é condição para alcançar o equilíbrio fiscal, e o investimento público tem papel decisivo na retomada da atividade.
Esta última posição é defendida hoje por economistas do FMI, além de economistas “nobéis” como Paul Krugman e Joseph Stiglitz. Em recentes estudos, o FMI demonstrou que “ajustes fiscais” em meio à recessão podem provocar efeitos negativos no curto e no longo prazo, defendendo abertamente a utilização dos investimentos públicos como forma de recuperação do crescimento econômico, dada sua elevada capacidade de acelerar e multiplicar a renda. Este mesmo debate foi travado nos últimos anos na Europa, que ainda vive os efeitos negativos dos ajustes fiscais baseados no corte de gastos públicos, e nos EUA, onde o presidente do FED afirmou nesta terça-feira, 6, que o Congresso Americano não ajuda na recuperação do país ao bloquear a política fiscal e a expansão dos investimentos públicos. Curiosamente, no caso brasileiro, aqueles que ousam defender tais proposições, amparados pelas análises dos resultados negativos do ajuste fiscal recente, são tachados de irresponsáveis, comprovando a tentativa de bloqueio por parte de setores da mídia ao debate de alternativas que vivemos hoje.
* As opiniões aqui expressas são de inteira responsabilidade de seu autor, não representando a visão da FPA ou de seus dirigentes.
FUNDAÇÃO PERSEU ABRAMO
Fóruns de cultura participam de audiência pública sobre nova Lei de Incentivo
Hamilton de Holanda apresenta show gratuito na Boca Maldita
No próximo sábado (10), a Boca Maldita recebe mais uma edição do programa Cultura na Rua, desta vez com o premiado bandolinistaHamilton de Holanda, que vem à cidade com a turnê do disco “Pelo Brasil”, a partir das 19h. O novo projeto é um retrato da diversidade musical brasileira e consiste na concepção, criação e circulação de um concerto multimídia. Os cantores, poetas e compositores paranaenses Luiz Felipe Leprevost e Troy Rossilho abrem o palco, a partir das 13h. A turnê é contemplada pelo programa Petrobras Cultural.
Compositor e criador da técnica polifônica do bandolim brasileiro de 10 cordas, o músico é um dos poucos no mundo com recursos para fazer um espetáculo solo do instrumento. Com repertório baseado em composições autorais como “Carimbobó”, “O jumento e a capivara”, “Sambaíba”, “O Amor e a canção”, “A escola e a bola”, “Chama lá” e “Frevinho”, o projeto propõe uma travessia musical interativa que exalta ritmos brasileiros como o choro, o baião, o maracatu, o samba, o bumba-meu-boi, a moda de viola e o chamamé.
“Pelo Brasil” é um espetáculo que mistura música, textos e projeções, possibilitando ao espectador uma experiência singular, como no momento em que Hamilton interage com sua própria imagem de quando era uma criança de apenas 6 anos. Outro ponto alto é a criação ao vivo de uma música. O show tem direção geral de Marcos Portinari, interferências sonoras de Frango Kaos, design de luz de Marina Stoll, imagens do VJ Boca e arte de Fernando Salles.
Ao lado de seu empresário e parceiro, Marcos Portinari, estreiam Pelo Brasil, na sequência de três grandes lançamentos bem recebidos pela crítica e púbico: “Caprichos”, projeto solo que sintetiza seu trabalho como compositor, que foi indicado ao 15º Grammy Latino entre os melhores discos de música instrumental; “Bossa Negra”, parceria inédita com o cantor Diogo Nogueira e “Hamilton de Holanda e O Baile do Almeidinha”, fruto da gafieira contemporânea que há três anos ocupa o Circo Voador. Hamilton ganhou em junho o Prêmio da Música em duas categorias com o disco “Trio”, ao lado de Thiago da Serrinha e André Vasconcellos.
Show de abertura – Os cantores, poetas e compositores paranaenses Luiz Felipe Leprevost e Troy Rossilho sobem ao palco juntos para a apresentação de abertura. Rossilho é o idealizador do projeto No Estúdio do Troy, em parceria com a Whata F! Filmes e Chico Santarosa. Leprevost, além de músico e poeta, atua como ator, diretor e dramaturgo. Na área musical, desenvolve atualmente um trabalho autoral. Acabou de compor e gravar álbum em parceria com Katia Drummond e Ricardo Verocai (banda MUV). Ambos têm canções que fazem parte do repertório de A Banda Mais Bonita da Cidade. Ambos participam do movimento de compositores da atual cena curitibana.
Cultura na Rua – O programa é uma iniciativa da Fundação Cultural de Curitiba que leva espetáculos culturais gratuitos para as ruas da cidade, mais especificamente para a Boca Maldita. O superintendente da FCC, Igor Cordeiro, explica que o projeto une sempre atrações de qualidade em parceria com empresas e outras instituições. "Desta forma podemos atingir um público mais amplo e proporcionamos, de forma gratuita, tardes de muita boa música para os curitibanos", diz.
Serviço:
Programa Cultura na Rua
Data: 10 de outubro
Luiz Felipe Leprevost e Troy Rossilho
Horário: 13h
Hamilton de Holanda, turnê do disco “Pelo Brasil”
Horário: 19h
Local: Boca Maldita – Centro
terça-feira, 6 de outubro de 2015
Dança e cultura pop: espetáculo faz temporada gratuita no mês das crianças em Curitiba
Foto: Alessandra Haro
Pé no Palco e Mataveri Cultural promovem temporada de espetáculos
Oficina na Fundação Ema Klabin ensina crianças se retratarem em bonecos de pano
Com diferentes tecidos, lãs, linhas e muita criatividade, crianças confeccionam autorretratos em bonecos.
Que tal fazer uma boneca ou um boneco de pano que tenha as suas características? Em comemoração ao mês das crianças, o setor educativo da Fundação Ema Klabin em parceria com a artista plástica Amanda Rovai realiza a oficina Bonecar.
Nessa oficina, crianças de 6 a 10 anos, acompanhadas dos pais, irão se divertir aprendendo técnicas para confeccionar bonecos ou bonecas de pano que tenham suas características.
A atividade vem acompanhada de uma visita à Casa-museu Ema Klabin que conta com mais de 1500 obras de grandes mestres da arte mundial.
Serviço:
Oficina Bonecar com a artista Amanda Rovai
Data: 10/10/2015 (sábado)
Horário: 14h às 17h
Indicação: Para crianças entre os 6 a 10 anos, acompanhadas pelos pais.
Inscrição: educativo@emaklabin.org.br
Vagas: 20
Gratuito
Local: Fundação Ema Klabin - Rua Portugal, 43, Jardim Europa, São Paulo. Telefone s(11) 3062 5245 (11) 38973232
Aldo The Band lança o álbum “Giant Flea” em show especial em São Paulo
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