Série Arquivos Pessoais: Jorge de Lima - essência
A
Fundação Casa de Rui Barbosa (FCRB) convida para a celebração do Dia
Jorge de Lima. Composta por mesa-redonda e sarau de poesia, a homenagem
ao escritor alagoano acontece no dia 16 de abril, quinta-feira, às 17
horas, na sala de cursos da FCRB (Rua São Clemente, 134 - Botafogo, RJ).
A entrada é franca. Mais informações: 21 3289 8692.
:: Palestrantes convidados:
Leandro Garcia (doutor e pós-doutor em Estudos Literários pela PUC-Rio) - Jorge de Lima & Alceu Amoroso Lima – Quando tempo e eternidade se encontram na correspondência;
Claufe Rodrigues (Globo News Literatura) - Jorge de Lima, o mais modernista dos modernistas;
Maria de Andrade (doutor em Estudos Literários pela PUC-Rio) - Cartas de navegação para Invenção de Orfeu, de Jorge de Lima.
:: Sarau:
Mônica Montone, Mano Melo, Salgado Maranhão, Adriano Espínola, Tanussi Cardoso, Eduardo Tornaghi, David Cohen, Laura Liuzzi, Cristiano Menezes, Alexandra Maia, Eud Menestrel e Claufe Rodrigues
:: Jorge de Lima:
O escritor nasceu em União dos Palmares, Alagoas, em 23 de abril de 1895. Tornou-se poeta, romancista, contista, jornalista, ensaísta e crítico. Formou-se em medicina e foi deputado estadual, em Alagoas, e vereador, no Rio de Janeiro. Participou do movimento modernista no nordeste a partir de 1925. Como poeta, Jorge de Lima partiu de um lirismo neoparnasiano, acentuando pela escolha do soneto. A partir de 1925, porém, aderiu ao modernismo, o que provocou uma reorientação da sua poesia para novas formas e a brasilidade. É dessa fase o poema "Essa nega Fulô" (1928). Outra nova orientação de sua obra se deu a partir de 1935 com a conversão ao catolicismo. Em 1930, Jorge de Lima mudou-se para o Rio de Janeiro, passando a clinicar em um consultório na Cinelândia, famoso por reunir intelectuais e amigos, como Murilo Mendes, com quem escreveu Tempo e eternidade (1935). Jorge de Lima foi também artista plástico, tendo publicado o álbum de fotomontagem A pintura em pânico. Em 1952, foi publicada aquela que foi considerada a obra maior de Jorge de Lima, A invenção de Orfeu, extenso poema de tom épico que traduz em heroicidade a tarefa do poeta. Entre suas obras estão ainda: Calunga (1935, romance), Livro de sonetos (1949, poemas) e Guerra dentro do beco (1950, romance). Faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 16 de novembro de 1953.
:: Palestrantes convidados:
Leandro Garcia (doutor e pós-doutor em Estudos Literários pela PUC-Rio) - Jorge de Lima & Alceu Amoroso Lima – Quando tempo e eternidade se encontram na correspondência;
Claufe Rodrigues (Globo News Literatura) - Jorge de Lima, o mais modernista dos modernistas;
Maria de Andrade (doutor em Estudos Literários pela PUC-Rio) - Cartas de navegação para Invenção de Orfeu, de Jorge de Lima.
:: Sarau:
Mônica Montone, Mano Melo, Salgado Maranhão, Adriano Espínola, Tanussi Cardoso, Eduardo Tornaghi, David Cohen, Laura Liuzzi, Cristiano Menezes, Alexandra Maia, Eud Menestrel e Claufe Rodrigues
:: Jorge de Lima:
O escritor nasceu em União dos Palmares, Alagoas, em 23 de abril de 1895. Tornou-se poeta, romancista, contista, jornalista, ensaísta e crítico. Formou-se em medicina e foi deputado estadual, em Alagoas, e vereador, no Rio de Janeiro. Participou do movimento modernista no nordeste a partir de 1925. Como poeta, Jorge de Lima partiu de um lirismo neoparnasiano, acentuando pela escolha do soneto. A partir de 1925, porém, aderiu ao modernismo, o que provocou uma reorientação da sua poesia para novas formas e a brasilidade. É dessa fase o poema "Essa nega Fulô" (1928). Outra nova orientação de sua obra se deu a partir de 1935 com a conversão ao catolicismo. Em 1930, Jorge de Lima mudou-se para o Rio de Janeiro, passando a clinicar em um consultório na Cinelândia, famoso por reunir intelectuais e amigos, como Murilo Mendes, com quem escreveu Tempo e eternidade (1935). Jorge de Lima foi também artista plástico, tendo publicado o álbum de fotomontagem A pintura em pânico. Em 1952, foi publicada aquela que foi considerada a obra maior de Jorge de Lima, A invenção de Orfeu, extenso poema de tom épico que traduz em heroicidade a tarefa do poeta. Entre suas obras estão ainda: Calunga (1935, romance), Livro de sonetos (1949, poemas) e Guerra dentro do beco (1950, romance). Faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 16 de novembro de 1953.
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