sexta-feira, 22 de agosto de 2014

As ilhas da corrente de Ernest Hemingway



As ilhas da corrente
   
de Ernest Hemingway


Título Original:     Islands in the stream
Tradutor:     Milton Persson

Páginas:     616
Formato:     16 x 23 cm


  

A NOVA EDIÇÃO DO ÚLTIMO CLÁSSICO DE HEMINGWAY



Publicado primeiramente em 1970, nove anos após a morte de Ernest Hemingway, As Ilhas da Corrente é a história de um artista e aventureiro - um homem nos moldes do próprio Hemingway. Rico no sentido imprevisível de sua própria vida e em ação característica de sua escrita - presente em histórias como O velho e o mar e outros - este romance contém o calor, o senso de humor e um raro sentido da vida que torna Hemingway único, cena após cena.



As ilhas da corrente narra as aventuras e as tragédias presentes em momentos cruciais da vida do pintor Thomas Hudson – um evidente alterego hemingwayniano. O livro é dividido e, três partes. A primeira parte, “Bimini”, é ambientada em uma paradisíaca ilha do Caribe onde Hudson – divorciado e beberrão – leva uma vida idílica. Em “Cuba”, o segundo segmento, o personagem é um homem atormentado que perde o filho em um acidente. Ao mesmo tempo, reencontra a primeira esposa e revive o final infeliz da grande história de amor de sua vida. A última parte, por sua vez, é um drama de guerra que contém elementos que lembram outras obras de Hemingway como Por quem os sinos dobram e O velho e o mar. Batizada de “No mar”, mostra Hudson como um caçador de submarinos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial.

As ilhas da corrente é um retrato brilhante da vida de um homem complexo e intrigante. Nestas páginas, Hemingway alcança o seu zênite de maturidade literária.



•     O autor foi ganhador do Nobel de Literatura em 1954.

•     A obra do autor já vendeu mais de 350 mil exemplares pela Bertrand Brasil.



O escritor cubano Norberto Fuentes, autor de um livro excepcional – Hemingway en Cuba –, fez um levantamento minucioso da hostilidade oficial dos EUA contra Hemingway. Em março de 1983, o Washington Post publicou a informação de que o FBI espionou e acumulou informações sobre Ernest He ming way durante 32 anos. O chefe do FBI na época, Edgar Hoover, acusou Hemingway de “comunista” e disse que ele era “um escritor famoso, de prestígio internacional, que poderia prejudicar o FBI e os Estados Unidos” em razão de sua amizade com os cubanos. Um mês depois dessa revelação, o New York Review of Books confirmou a existência de um dossiê sobre Hemingway no FBI, com 124 páginas, revelando que o FBI fizera várias iniciativas “no sentido de desacreditar o escritor”. O dossiê continha declarações de Hemingway contra o macartismo e a favor da Revolução Cubana.


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