sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Editora LeYa lança em dezembro “Vampeta – Memórias do Velho Vamp”

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Editora LeYa lança em dezembro “Vampeta – Memórias do Velho Vamp”, as histórias do jogador que deixou sua marca nos gramados do Brasil
Vampeta, um dos mais polêmicos atletas do futebol brasileiro, abre seu baú de histórias ao jornalista Celso Unzelte - de polêmicas a causos engraçados, este livro vai dar o que falar
Marcos André Batista Santos é um dos jogadores mais lembrados da história do nosso futebol. Foi ídolo da torcida do Corinthians, um dos jogadores mais polêmicos da história. Desceu a rampa do Palácio do Planalto a cambalhotas, posou nu pra uma revista gay e foi o criador do apelido mais odiado pelos são-paulinos. Talvez o leitor não consiga lembrar desse tal Marcos, mas com certeza se lembra do inconfundível Velho Vamp, o Vampeta.
A editora LeYa lança em dezembro “Vampeta – Memórias do Velho Vamp”, depoimento do ex-joagador Vampeta ao jornalista Celso Unzelte, um livro não apenas para os fanáticos por futebol, mas para os fãs da alegria de viver.
Terror dos adversários dentro de campo (e dos pais de mulheres fora dele), Vampeta está todo aqui. O livro só não saiu antes porque eu, enquanto tentava transcrever alguns dos depoimentos dados por ele, não conseguia parar de rir. O mesmo deverá acontecer com vocês na hora que começarem a ler. – Celso Unzelte
Desde sua saída de Nazaré das Farinhas, na Bahia, para ingressar no Vitória como jogador profissional, até as passagens pelo PSV Eindhoven, Fluminense, Paris Saint-Germain, Flamengo, Al-Kuwait Club, Brasiliense, Goiás, Juventus e Corinthians - clube no qual se consagrou como ídolo da torcida e viveu suas melhores histórias –, Vampeta relembra neste livro as peripécias que fizeram dele uma das figuras mais divertidas dos gramados.
Vampeta iniciou sua carreira como profissional no Vitória da Bahia, de lá saiu para o PSV Eindhoven, da Holanda, onde conheceu seu grande amigo Ronaldo Fenômeno, foi para o Corinthians em 98, pentacampeão pela Seleção Brasileira em 2002 e um dos primeiros jogadores de futebol a posar nu em uma revista masculina.
Vampeta sempre disse o que pensava e por conta disso protagonizou diversas histórias polêmicas – criou o apelido de “bambis” para os são-paulinos, declarou publicamente que o Flamengo “fingia que pagava” enquanto ele “fingia que jogava” e era campeão em provocar seus adversários dias antes dos jogos. Já foi preso, nos tempos em que jogou no mundo árabe, já bebeu vinho do Papa, viveu três rebaixamentos, ganhou um Mundial, comprou um cinema e ajudou muita gente. Além, é claro, de ser um admirador incurável de belas mulheres.
“Vampeta – Memórias do Velho Vamp” é uma homenagem à molecagem, palavra que melhor descreve quem é o Vampeta, aquele grandalhão irreverente amado por todas as torcidas do país, que marcou sua história no futebol brasileiro sempre com um grande sorriso no rosto.
Pra mim, a vida é o seguinte: eu não sei o que vai acontecer amanhã, então procuro viver o dia de hoje sem fazer besteira para que não falte o de amanhã. A gente tem que estar sempre sorrindo. – Vampeta

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