quarta-feira, 28 de novembro de 2012

As Nações Desunidas: práticas da ONU e a estruturação do Estado em Timor-Leste de Kelly Cristiane da Silva



As Nações Desunidas: práticas da ONU 

e a estruturação do Estado em Timor-Leste

de Kelly Cristiane da Silva


Dimensão: 22,3 X 15,3 cm
Peso: 665 g
458 páginas


A escritora Kelly Cristiane da Silva, pesquisadora em antropologia na Universidade de Brasília (UnB), produziu a partir da independência do Timor-Leste estudo etnográfico sobre a formação do novo Estado Nacional. O resultado deste trabalho é As nações desunidas: práticas da ONU e a estruturação do Estado em Timor-Leste, que também contribui para a compreensão dos processos de globalização e de desenvolvimento na construção de um Estado Nacional em um mundo contemporâneo.

Este livro é um exemplo de como a antropologia pode entrar em debates mais típicos de outras disciplinas e dar uma contribuição única e altamente enriquecedora. A independência de Timor-Leste propiciou a oportunidade para a autora presenciar e estudar etnograficamente a construção de um Estado Nacional. O resultado é um trabalho de interesse não apenas para os estudiosos do Estado, mas também para aqueles que se dedicam à compreensão dos processos de globalização e de desenvolvimento com suas diferentes agências, agendas, contradições e capacidades de intervenção em realidades locais. Não tenho dúvida de que o livro será útil e indispensável para todos aqueles que desejam entender processos reais de construção de um novo Estado Nacional no mundo contemporâneo.


Não devemos esquecer que - " A ONU não abandonará o Timor Leste em dezembro, quando a missão de paz deixará o país”, disse em 12 de novembro, o Representante Especial Interino do Secretário-Geral e Chefe da Missão Integrada da ONU no Timor Leste (UNMIT), Finn Reske-Nielsen. “O Timor Leste ainda enfrenta muitos desafios e chegou o momento em que o país deve interagir com a comunidade internacional através de diferentes estruturas e modalidades”, disse Reske-Nielsen ao Conselho de Segurança da ONU.

Ele também informou ao Conselho que a retirada da UNMIT até o dia 31 de dezembro, conforme previsto, está caminhando em “ritmo acelerado”.

No início deste ano, o Conselho prorrogou o mandato da UNMIT – que foi criada em 2006, na sequência de uma grande crise política, humanitária e de segurança que eclodiu naquele ano – para que a Missão pudesse ajudar o país em várias tarefas fundamentais durante 2012, já que este foi um período agitado para o país.

A pequena nação que a ONU guiou para a independência em 2002 comemorou o 10º aniversário de sua independência, elegeu um novo presidente e foram realizadas eleições parlamentares, pacíficas e ordenadas.

E AINDA DAS FONTES OFICIAIS FICAMOS SABENDO QUE :

A Polícia Nacional do Timor Leste (PNTL) foi certificada no dia de 31 de outubro no Palácio do Governo, na capital Dili, pelo Primeiro-Ministro do país, Kay Rala Xanana Gusmão, e o Representante Especial do Secretário-Geral das Nações Unidas, Finn Reske-Nielsen. A medida representa o encerramento do apoio operacional da Polícia das Nações Unidas (UNPOL) no Timor Leste após 18 meses de capacitação e treinamento.

Em comunicado no site da Missão Integrada das Nações Unidas no Timor Leste (UNMIT), a Força de Paz informa que haverá uma redução significativa de pessoal da UNPOL em novembro. A previsão é que toda a polícia da UNMIT seja retirada do Timor Leste até o final de dezembro.

“PNTL e UNPOL trabalharam lado a lado por mais de seis anos para desenvolver a capacidade da PNTL para manter a lei e a ordem no Timor Leste”, disse Reske-Nielsen, também Chefe da UNMIT.

Desde que a PNTL retomou a responsabilidade sobre o policiamento do país, em março de 2011, a criminalidade tem registrado redução contínua nas taxas. A missão congratula a polícia nacional pelo sucesso em garantir três rodadas de eleições presidenciais e parlamentares em 2012.

“Hoje, tenho o prazer de anunciar que a PNTL está assumindo total responsabilidade pela manutenção da lei e da ordem no Timor Leste. Estendo os meus agradecimentos à Organização das Nações Unidas e à comunidade internacional por sua ajuda no fortalecimento da capacidade de policiamento da nossa nação”, disse o Primeiro-Ministro Xanana Gusmão.

A Polícia da ONU no Timor Leste tem 1.227 trabalhadores e conta com a contribuição de países como Portugal, Brasil e China.

VEREMOS

UM LANÇAMENTO
 A

 


 

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