segunda-feira, 6 de junho de 2011

Resenha - A Maravilhosa Jornada dos Peruanos Cabeludos


A Maravilhosa Jornada dos Peruanos Cabeludos
de Robert Ingpen

24,1x29 cm.
48 páginas


O LIVRO
Um dos mais belos e inspiradores livros lançados no mercado infanto-juvenil. Uma obra-prima verdadeiramente apaixonante.

EM UMA CHALEIRA, UM GRUPO DE PERUANOS CABELUDOS ATRAVESSA O OCEANO PACÍFICO. A fábula moderna de Robert Ingpen conta a maravilhosa jornada de um povo que vivia no Peru há mais de quinhentos anos atrás. A aventura desses cabeludos começa quando eles se veem ameaçados por conquistadores espanhóis.

O texto, enriquecido com ilustrações fascinantes, navega entre o real e o fantástico e envolve o leitor do começo ao fim.



O AUTOR
Robert Roger Ingpen nasceu em 1936 na Austrália. Escreveu e ilustrou mais de cem obras publicadas. Formou-se em Artes Visuais na RMIT. Trabalha como designer; ilustrador e autor.

Foi o único australiano a receber o prêmio Hans Christian Andersen por ilustração.

Um dos seus trabalhos mais conhecidos de ilustração é a edição centenária de "Peter Pan e Wendy". Robert Roger Ingpen ( AM ) (nascido em 13 de outubro de 1936) é um australiano designer gráfico, ilustrador e autor.
Ingpen nasceu em Geelong, Austrália e freqüentou faculdade de Geelong até 1957. Graduou-se com
Diploma of Graphic Art from RMIT onde estudou com Harold Freedman .

De 1968 Ingpen trabalhou como ilustrador freelancer, designer e autor. Ele também foi membro de uma equipe das Organização das Nações Unidas no México e Peru até 1975, onde criou panfletos sobre pesca e estava envolvido em uma série de projetos de conservação da Austrália e do ambiente ". Ele deixou o CSIRO para trabalhar em tempo integral como um escritor freelancer em 1968. Foi um dos membros fundadores da Australian Conservation Foundation .

Ingpen tem escrito e / ou ilustrado mais de 100 livros publicados. Estes incluem livros de imagens e histórias fictícias para todas as idades. Seus livros de ficção na sua maioria dizem respeito a questões de história, preservação do meio ambiente e saúde.

Ingpen projetou muitos selos para a Austrália e desenhou a bandeira e o brasão de armas para o Território do Norte . Criou uma série de murais públicos em Geelong , Melbourne , Canberra e da Gold Coast , em Queensland . Ele também criou estátuas de bronze, que incluem o " Poppykettle Fountain " no Steam Packet Geelong Jardins e as portas de bronze para o Melbourne Cricket Club . Seu trabalho mais recente é o projeto e desenhos de trabalho para uma tapeçaria, que foi tecida por The Victorian Tapeçaria Workshop, para comemorar os 150 anos do Melbourne Cricket Ground .

Em 1982 Ingpen projetou a Medalha Dromkeen para os governadores de Courtney Oldmeadow infantil Literatura da Fundação. Esta medalha é entregue anualmente para os australianos, em reconhecimento das contribuições para a literatura infantil. Ele foi condecorado com a medalha em 1989 por seu trabalho no campo.

Ingpen foi ilustrador para as edições do centenário de JM Barrie é Peter Pan e Wendy e
Kenneth Grahame's The Wind in the Willows para a qual ele baseia caracterizações de personagens contemporâneas e personalidades.

Ingpen também recentemente ilustrou um livro de fotos por Liz Lofthouse chamado
Ziba came on a boat, este livro foi indicado para vários prêmios, incluindo o australiano Australian Children's Book Council Awards.



Prêmios

Bibliografia

Ilustrações

Ficção

  • The Voyage of the Poppykettle (1980)
  • The Unchosen Land (1981)
  • Beginnings and Endings with Lifetimes in Between (1983) written with Bryan Mellonie
  • The Great Bullocky Race (1984) written with Michael Page
  • The Idle Bear (1986)
  • Out of This World : the Complete Book of Fantasy (1986) written with Michael Page
  • The Age of Acorns (1988)
  • The Dreamkeeper : a Letter from Robert Ingpen to his Granddaughter Alice Elizabeth (1995)
  • The Afternoon Treehouse (1996)
  • Folk Tales & Fables of Asia & Australia (1992) co-written with Barbara Hayes
  • Once Upon a Place (1999)
  • A Bear Tale (2000)
  • The Rare Bear (2004)

Não ficção

  • In Pastures Green : the Story of the Presbyterian Church, Sale, Gippsland, Victoria. (c1954)
  • Pioneers of wool (1972)
  • Pioneer Settlement in Australia (1973)
  • Robe : a Portrait of the Past (1975)
  • Don Dunstan’s Cookbook (1976)
  • Paradise and beyond : Tasmania (1978) co-written with N.C.K. Evers
  • Australian Gnomes (1979)
  • Marking time : Australia’s Abandoned Buildings (1979)
  • Australia’s Heritage Watch : an Overview of Australian Conservation (1981)
  • Aussie battlers (1982) written with Michael Page
  • Australian Inventions and Innovations (1982) co-authored with Sally Carruthers ... [et al.]
  • Colonial South Australia : its people and buildings (1985) text by Michael Page
  • Worldly dogs (1986), written with Michael Page
  • The making of Australians (1987), co-authored with Michael Page
  • Conservation (1987) co-authored with Margaret Dunkle
  • Encyclopedia of Things That Never Were: Creatures, Places, and People (1987 ), co-authored with Michael Page
  • A Celebration of Customs & Rituals of the World (1994) co-written with Philip Wilkinson
  • Encyclopedia of Mysterious Places : the Life and Legends of Ancient Sites Around the World (1990), co-written with Philip Wilkinson
  • In the Wake of the Mary Celeste (c2004), co-authored with Gary Crew
  • Imprints of Generations (2006)
  • The Boy from Bowral : the Story of Sir Donald Bradman (2007)

um lançamento

Lançamentos -Impressões Digitais: Rastreando Ilusões

Impressões Digitais:
Rastreando Ilusões

de Joana d’Arc Neves de Paula e Dário Álvares


146 paginas


Vamos ver se isto instiga nossos leitores...

O 1º romance brasileiro ambientado
na Internet

O primeiro livro de uma nova editora de Campinas-SP.
O primeiro romance brasileiro ambientado na web.
O primeiro encontro real dos autores, um goiano e uma campineira, foi no lançamento.

O livro expõe, no enredo vivido pelas personagens, as situações experienciadas por quem se relaciona na internet.


O principal objetivo é fomentar as discussões sobre relacionamentos virtuais.

...explica o editor da obra
AS IMPRESSÕES DIGITAIS DO AMOR

A DPG EDITORA estreia no mercado editorial com o romance Impressões digitais, rastreando ilusões, de Joana d’Arc Neves de Paula e Dário Álvares.
O livro é um empolgante encontro de versos, que passam pelas estações do ano, mediados por uma máquina poderosa: o computador. É ele que liga os
dois autores, Dário em Goiânia, Joana em Campinas. Logo no início nos deparamos com a história de dois amantes em devaneios escondidos. (...) Um amor platônico, vivido, mais ou menos correspondido.

“Tudo está bem claro nessa história de impressões, e nada acontece sem
resvalo e discordância nesse suave e doce embalo de se ter um amor por
meio da tela, das teclas e da rede que infiltram desejos nas pessoas que se
acham atentas, quando a rubra paixão alimenta o rastrear de todas as ilusões!”, explica Joana.
Os personagens dessa história? De um lado, AnJô, mulher-menina movida pela curiosidade de uma nova paixão e, de outro, Amotinado, um poeta que a aceita e a incita em sua busca. Entre palavras carinhosas, e até eróticas, o romance vai se desenrolando e, assim, se vão os dois, teclando e tecendo a trama de amor do livro.
Bastante sedutor, esse amor virtual privilegia a fantasia, o encontro das faces escolhidas e, às vezes,
idealizadas por cada um. Os autores comentam que o encontro real ou virtual é uma escolha de cada um.
Pois cada um sabe de suas paixões, as possibilidades que desejam para sua vida e os riscos que querem
correr. Encontro, sonho, fantasia: esses são alguns dos assuntos discutidos nessa obra.
Para além de seu valor literário, o mérito de Impressões digitais, rastreando ilusões está em demonstrar
uma fagulha das inúmeras possibilidades proporcionadas pelas novas tecnologias. O livro é um suspiro
tímido da "inteligência coletiva", prevista pelo filósofo francês Pierre Levy, ou seja, a capacidade de trocar ideias, compartilhar informações e interesses comuns, criando comunidades e estimulando conexões. “A internet nos permite hoje criar uma superinteligência coletiva, dar início a uma grande revolução humana”,comenta Dário, citando Pierre Levy.
Impressões digitais, rastreando ilusões é um romance sobre “duas experiências humanas diversas queestabeleceram um diálogo indo fundo na imersão digital, abusando da metadigitalidade,experimentando
linguagens textuais, utilizando a mais popular, acessível e prosaica ferramenta disponível na rede: o e-mail”, conclui Dário.

OS AUTORES

Dário Álvares: Jornalista com pós-graduação em Assessoria de Comunicação (UFG). Titular da coluna Novas
Tecnologias e Consumo, veiculada nas revistas Condomínios Horizontais (DeD Comunicação), Luxo Vertical,
Condo
mínios e Marketing em Goiás, publicações da Contato Comunicação, representante exclusiva da
Rede Brasileira de Comunicação Empresarial (RBCE) em Goiás.
“Não se atormente comigo.
Eu sou assim, o mesmo.

Maluco em parte, poeta pela metade, canceriano inteiro.
Fruto de uma negra com um baiano.
Encontro mágico, certeiro.”
http://motimdasletras.blogspot.com | motimdasletras@gmail.com | d.alvares@dpgeditora.com.br

Joana d’Arc Neves de Paula: Educadora, há mais de 36 anos trabalha com educação infantil. É
coordenadora do berçário da Escola Pica-Pau, além de escritora e artesã. É também coluni
sta do Portal do
Cambuí (portaldocambui.com.br) e autora do livro Educar com arte (2009).
“Uma onça enjaulada,
porque solta... sai da frente, que as garras são afiadas!
E... porque esperar que tudo aconteça?
Eu não espero... corro atrás, mesmo que tenham emboscadas...
Medo...?
Tenho nada!
Eu sou Joana, meu camarada!”
http://loucuradajoaninha.blogspot.com | tiajoartesa@terra.com.br | joana.darc@dpgeditora.com.br


OPINIÃO


“Todo livro traz impresso em suas linhas e em seu enredo o que de mais singelo exala seu autor.
Impressões digitais, rastreando ilusões imprime em cada tecla, em cada resposta versada a grandeza do poder humano de transformar sua busca interior num deleite imperioso, satisfazendo de forma tão rica e bela o desejo de se comunicar, amar e, por que não, apenas compartilhar pensamentos.” Sônia Regina Aparecida Barreto, professora educadora infantojuvenil)
“Teclas, teclados, teclar... À tecla, damos o ritmo que quisermos. Esse ritmo é sensação... é vida! Descobrir- se pelo uso deste teclado é no mínimo quente, e não frio. Descobrir o possível encontro de palavras por meio do teclar é fascinante, e esses amantes virtuais conseguem tudo com tanta habilidade que ficamos envoltos pelo véu da paixão. Impossível parar de ler. Queremos o mesmo ritmo na leitura! Nas teclas nos desnudamos, talvez com maior coragem de ser o que somos. Só somos...” Fátima Célia Manoel Pereira, assistente social
“Mulher e homem têm, definitivamente, uma relação muito diferente com o mundo digital. Mesmo com tantas diferenças, ambos se entregam completamente a ele. Partindo cada um de uma temperatura extrema, os dois se envolvem numa bola incandescente. Partindo cada um de um universo particular, eles isolam o mundo que os circunda (e este é misterioso). Eles podem estar cada qual no seu quarto, na sua sala, no seu ambiente de trabalho, num cybercafé ou, até mesmo, num parque, portando uma internet móvel! A mulher se expõe muito mais do que deveria por achar que aquela máquina não a responsabilizará por suas atitudes, palavras ou vírgulas. Então, ela vive um paradoxo entre o se expor e, ao mesmo tempo, o não acreditar que esteja se expondo tanto assim... Desse modo, desenrola-se uma relação que, de tão intensa, pode não ser verdadeira por ser virtual, ou então ser mais verdadeira do que nunca justamente por ser virtual.” Gisela Muller, bacharel em piano pela Unicamp, com especialização pela Academia de Música de Budapeste, e professora de inglês na área corporativa
“No encontro de dois poetas, emoções inconfessáveis são confessadas, sem pudores, mas com a delicadeza que só o improvável casal conseguiria transmitir. Um texto delicado, sensual e repleto de referências ao desejo e ao prazer. Difícil é ser indiferente a este relato poético, que desafia o leitor a ficar apenas na posição de observador, provoca impressões e testa o fôlego.” Eugênio Tristão da Silveira Filho, pedagogo
“Este livro é um romance. Mas, não é uma obra de ficção, que foi inventada, é real: foi plenamente vivenciada por seus personagens; mas, também, não é um romance físico, por que os amantes nunca se viram, nunca se encontraram... É totalmente virtual, um novo conceito da realidade, que está justamente entre o nosso plano físico e o plano fantasioso da imaginação, portanto, somente poderia ser vivido por avatares: seres reais transmutados em personagens digitais!” José Severino Ribeiro, produtor editorial


A EDITORA
Transformando textos e imagens em emoção
para quem lê e realização para quem escreve
Fundada em 2003, como prestadora de serviços de design
editorial, tem atuado nesse mercado desenvolvendo trabalhos
de projeto gráfico e diagramação de livros, periódicos, folders,
banners e afins; assessoria de produção editorial e
coordenação de projetos, formando parceria com algumas
editoras de Campinas, como a Papirus Editora e Autores
Associados.
Em 2007, assumiu também a atividade de editora, produzindo, a partir daí, vários livros para autores
independentes e material gráfico, como boletins e apostilas, para empresas de diversos ramos, adquirindo
desse modo experiência e qualidade.
E, agora, em 2011, prepara-se para nova investida no meio
editorial: o lançamento de seu primeiro livro oficial, Impressões

digitais, rastreando ilusões, que pretende ser um marco não só
para a DPG Editora, mas também nas discussões sobre
relacionamentos virtuais.
Com a atenção voltada para as inovações e exigências do
mercado, buscamos soluções criativas e principalmente
funcionais, focadas nas necessidades e exp
ectativas de cada
cliente, tornando nossos serviços diferenciados e
personalizados. (José S Ribeiro, editor)


um lançamento



Resenha - A Maravilhosa Jornada dos Peruanos Cabeludos

A Maravilhosa Jornada dos Peruanos Cabeludos
de Robert Ingpen

24,1x29 cm.
48 páginas


O LIVRO
Um dos mais belos e inspiradores livros lançados no mercado infanto-juvenil. Uma obra-prima verdadeiramente apaixonante.

EM UMA CHALEIRA, UM GRUPO DE PERUANOS CABELUDOS ATRAVESSA O OCEANO PACÍFICO. A fábula moderna de Robert Ingpen conta a maravilhosa jornada de um povo que vivia no Peru há mais de quinhentos anos atrás. A aventura desses cabeludos começa quando eles se veem ameaçados por conquistadores espanhóis.

O texto, enriquecido com ilustrações fascinantes, navega entre o real e o fantástico e envolve o leitor do começo ao fim.



O AUTOR
Robert Roger Ingpen nasceu em 1936 na Austrália. Escreveu e ilustrou mais de cem obras publicadas. Formou-se em Artes Visuais na RMIT. Trabalha como designer; ilustrador e autor.

Foi o único australiano a receber o prêmio Hans Christian Andersen por ilustração.

Um dos seus trabalhos mais conhecidos de ilustração é a edição centenária de "Peter Pan e Wendy". Robert Roger Ingpen ( AM ) (nascido em 13 de outubro de 1936) é um australiano designer gráfico, ilustrador e autor.
Ingpen nasceu em Geelong, Austrália e freqüentou faculdade de Geelong até 1957. Graduou-se com
Diploma of Graphic Art from RMIT onde estudou com Harold Freedman .

De 1968 Ingpen trabalhou como ilustrador freelancer, designer e autor. Ele também foi membro de uma equipe das Organização das Nações Unidas no México e Peru até 1975, onde criou panfletos sobre pesca e estava envolvido em uma série de projetos de conservação da Austrália e do ambiente ". Ele deixou o CSIRO para trabalhar em tempo integral como um escritor freelancer em 1968. Foi um dos membros fundadores da Australian Conservation Foundation .

Ingpen tem escrito e / ou ilustrado mais de 100 livros publicados. Estes incluem livros de imagens e histórias fictícias para todas as idades. Seus livros de ficção na sua maioria dizem respeito a questões de história, preservação do meio ambiente e saúde.

Ingpen projetou muitos selos para a Austrália e desenhou a bandeira e o brasão de armas para o Território do Norte . Criou uma série de murais públicos em Geelong , Melbourne , Canberra e da Gold Coast , em Queensland . Ele também criou estátuas de bronze, que incluem o " Poppykettle Fountain " no Steam Packet Geelong Jardins e as portas de bronze para o Melbourne Cricket Club . Seu trabalho mais recente é o projeto e desenhos de trabalho para uma tapeçaria, que foi tecida por The Victorian Tapeçaria Workshop, para comemorar os 150 anos do Melbourne Cricket Ground .

Em 1982 Ingpen projetou a Medalha Dromkeen para os governadores de Courtney Oldmeadow infantil Literatura da Fundação. Esta medalha é entregue anualmente para os australianos, em reconhecimento das contribuições para a literatura infantil. Ele foi condecorado com a medalha em 1989 por seu trabalho no campo.

Ingpen foi ilustrador para as edições do centenário de JM Barrie é Peter Pan e Wendy e
Kenneth Grahame's The Wind in the Willows para a qual ele baseia caracterizações de personagens contemporâneas e personalidades.

Ingpen também recentemente ilustrou um livro de fotos por Liz Lofthouse chamado
Ziba came on a boat, este livro foi indicado para vários prêmios, incluindo o australiano Australian Children's Book Council Awards.



Prêmios

Bibliografia

Ilustrações

Ficção

  • The Voyage of the Poppykettle (1980)
  • The Unchosen Land (1981)
  • Beginnings and Endings with Lifetimes in Between (1983) written with Bryan Mellonie
  • The Great Bullocky Race (1984) written with Michael Page
  • The Idle Bear (1986)
  • Out of This World : the Complete Book of Fantasy (1986) written with Michael Page
  • The Age of Acorns (1988)
  • The Dreamkeeper : a Letter from Robert Ingpen to his Granddaughter Alice Elizabeth (1995)
  • The Afternoon Treehouse (1996)
  • Folk Tales & Fables of Asia & Australia (1992) co-written with Barbara Hayes
  • Once Upon a Place (1999)
  • A Bear Tale (2000)
  • The Rare Bear (2004)

Não ficção

  • In Pastures Green : the Story of the Presbyterian Church, Sale, Gippsland, Victoria. (c1954)
  • Pioneers of wool (1972)
  • Pioneer Settlement in Australia (1973)
  • Robe : a Portrait of the Past (1975)
  • Don Dunstan’s Cookbook (1976)
  • Paradise and beyond : Tasmania (1978) co-written with N.C.K. Evers
  • Australian Gnomes (1979)
  • Marking time : Australia’s Abandoned Buildings (1979)
  • Australia’s Heritage Watch : an Overview of Australian Conservation (1981)
  • Aussie battlers (1982) written with Michael Page
  • Australian Inventions and Innovations (1982) co-authored with Sally Carruthers ... [et al.]
  • Colonial South Australia : its people and buildings (1985) text by Michael Page
  • Worldly dogs (1986), written with Michael Page
  • The making of Australians (1987), co-authored with Michael Page
  • Conservation (1987) co-authored with Margaret Dunkle
  • Encyclopedia of Things That Never Were: Creatures, Places, and People (1987 ), co-authored with Michael Page
  • A Celebration of Customs & Rituals of the World (1994) co-written with Philip Wilkinson
  • Encyclopedia of Mysterious Places : the Life and Legends of Ancient Sites Around the World (1990), co-written with Philip Wilkinson
  • In the Wake of the Mary Celeste (c2004), co-authored with Gary Crew
  • Imprints of Generations (2006)
  • The Boy from Bowral : the Story of Sir Donald Bradman (2007)

um lançamento

Resenha - lançamento -Gestão de Programas de Remuneração



Gestão de Programas de Remuneração
Conceitos, Aplicações e Reflexões:
Visão Generalista dos Programas de Remuneração.
de Marcelino Tadeu de Assis

392 páginas

O LIVRO

Marcelino Tadeu de Assis é Professor de cursos de graduação e de pós-graduação em gestão de Recursos Humanos. Segundo ele ..." Peter Drucker disse uma vez que os programas de remuneração são divididos em duas categorias: os ruins e os péssimos. Por que Drucker colocou esse assunto dessa maneira? Porque a remuneração, no campo da gestão de pessoas, talvez seja o elemento mais crítico. Na realidade, as pessoas formam o recurso mais complexo da organização. Como a remuneração é um tipo especial de preço desse recurso, e ao mesmo tempo uma forma de reconhecimento, ela traz todas as discussões possíveis. Após a revolução industrial, a Igreja Católica tentou dissecar sobre o que seria uma "remuneração justa" e, mesmo assim, dividiu-se em duas correntes. A corrente liberal, por exemplo, entendia que a remuneração deveria obedecer a "lei da oferta e da procura", onde o trabalho deveria ser visto como uma mercadoria e a remuneração como o preço dessa mercadoria. Já a corrente social entendia que a "remuneração justa" era aquela que atendia às necessidades das pessoas, individualmente. Um trabalhador com três filhos, por exemplo, deveria ter uma remuneração maior do que outro com apenas um filho, independente do valor agregado, do desempenho individual, do esforço. Nesse sentido, o que seria uma "remuneração justa"?

Pois bem, em Gestão de Programas de Remuneração - Conceitos, Aplicações e Reflexões: Visão Generalista dos Programas de Remuneração o autor nos traz uma obra que integra, organiza e comenta parte expressiva do que se faz e se discute sobre remuneração no Brasil. Com mais de duas décadas de experiência na área, Marcelino Tadeu de Assis detalha a questão da remuneração sob as mais variadas perspectivas, de forma a capturar o trabalho cotidiano daqueles imersos em ambientes de grandes demandas e complexidade.

O livro se destina primeiramente aos que possuem uma visão generalista sobre o assunto, mas que necessitam ampliar essa visão com questões do dia a dia e com reflexões sobre objetivos e desafios dos mais variados programas e instrumentos de remuneração.

Indo além dos planos de cargos e salários e participação dos trabalhadores nos lucros ou resultados das empresas (temas já bastante explorados), Gestão de Programas de Remuneração aborda a história do salário, conceitos gerais envolvendo recompensa e reconhecimento dentro do ambiente organizacional, aspectos sobre curvas salariais, indicadores e métricas.

OPINIÃO
“Marcelino,
que é uma das referências nacionais no assunto, nos brinda neste livro com uma ampla reflexão sobre a gestão dos programas de remuneração, trazendo para o texto sua vasta experiência prática e acadêmica, conjugando vários conceitos e técnicas, ampliando o campo de pensamento sobre o tema. É com certeza um livro para ser degustado em toda a sua plenitude.” Antonio Linhares, Gerente de Recompensa & Planejamento DHO - Grupo Wilson, Sons Premiado como profissional do ano pelo Grupisa-Rio (2009).

O AUTOR
Marcelino Tadeu de Assis, Graduado em Administração e pós-graduado em Gerência Empresarial. Possui experiência nas áreas de remuneração, benefícios, designação internacional, indicadores de gestão e relações trabalhistas, com ações e projetos desenvolvidos nos demais subsistemas da gestão de RH. Integra o corpo docente da UNESA e UGF. Desenvolveu cursos e palestras em entidades, como IBRAE/FGV, FEFIS, UNIFAL, MUDES, FSJ, PUC, FABES, UFRJ, UCB, UCAM, Trevisan, IIR, IBC, FaMEC, Dialogia e IQPC.

Atuou como membro da banca de concursos públicos do CepUERJ. Membro da Organização Mundial de Remuneração, Benefícios e Ambiente de Trabalho entre 1997 e 2004. Participou de diversos grupos profissionais, entre os quais o GES, GEB, GDI, NRTS e Grupisa-RJ. Certificado pela InsideOut Advantage e pela Six Sigma Academy. Autor dos livros Remuneração – Integrando Sistemáticas de Recompensa & Reconhecimento (2002), Indicadores de Gestão de RH (2004), Indicadores de Gestão de Recursos Humanos: Utilizando Indicadores Demográficos, Financeiros e de Processos para a Gestão do Capital Humano (2005). Profissional do Ano em Remuneração (Grupisa/1997). Diversos artigos técnicos publicados no JB, DECIDIR e Boletim ADN-COAD. Proferiu palestras em diversos eventos abertos e fechados. Realizou trabalhos na Venezuela e nos Estados Unidos, tendo ainda participado de um curso de desenvolvimento gerencial no México.

Membro da Comissão de Recursos Humanos do Conselho Regional de Administração – CRA 7ª Região.

UM LANÇAMENTO








Lançamento- A guerra mundial de Michel Serres




A guerra mundial

de Michel Serres

Páginas: 176


Em geral, as pessoas empregam o termo “guerra mundial” para designar os conflitos de 1914-1918 e de 1939-1945. Mas, segundo Michel Serres, é possível compreender o adjetivo “mundial” em outro sentido: o de uma guerra contra o mundo. Após quatro livros de sucesso, chega ao Brasil A Guerra Mundial.

Com extrema habilidade narrativa, Serres mostra que a guerra é uma instituição de direito por causas históricas, mas, também, pela existência de uma “declaração de guerra”, de um direito de “cessar-fogo” ou mesmo de tratados determinando o fim das hostilidades. Também, de acordo com o autor, a guerra é uma instituição regulamentada, ao contrário do terrorismo, que não é, por definição, declarado, não tem identidade nem tempo fixo.

O AUTOR

Michel Serres nasceu na França, em 1930. Filósofo e historiador das ciências, desenvolve uma visão do mundo baseada no duplo conhecimento das ciências e das humanidades. Foi aluno da Escola Naval, que abandonou em 1949 – segundo ele próprio, devido em grande parte à leitura de A Gravidade e a Graça, de Simone Weil, “a primeira filósofa que falou da violência em todas as suas dimensões: antropológica, política, religiosa e mesmo científica”. Cursou a École Normale Supérieure, de Paris, licenciando-se em Matemática, Letras Clássicas e Filosofia, mas se considera autodidata. Professor da Universidade de Stanford e membro da Academia Francesa, é autor de inúmeros ensaios filosóficos e de história das ciências, entre os quais Os cinco sentidos, Notícias do mundo, Variações sobre o corpo, O incandescente, Hominescências e Júlio Verne: A ciência e o homem contemporâneo. Todos estes títulos são publicações da Bertrand Brasil.














lançamento da

Lançamento -As Origens Ocultas da Maçonaria de Mark Stavish










As Origens Ocultas da Maçonaria
de Mark Stavish

250 pag


O LIVRO
Quem nunca teve curiosidade em saber os segredos e mistérios da mais famosa e antiga sociedade secreta e espiritual do mundo? As Origens Ocultas da Maçonaria, da Editora Pensamento, chega ao Brasil e divulga a filosofia da Maçonaria e o código moral a que todos os maçons obedecem.

O autor da obra, Mark Stavish, nos traz um dos estudos mais abrangentes já escritos sobre os aspectos esotéricos da Maçonaria nos últimos cinquenta anos. O autor é um líder destacado no campo das tradições mágicas ocidentais e analisa a Maçonaria de um ponto de vista novo, não tradicional.

As Origens Ocultas da Maçonaria não se trata de uma história tipológica, mas de uma análise completa, que explora as organizações de perfil maçônico, os diferentes ritos, os símbolos e os ensinamentos éticos secretos em comparação com o contexto mais vasto dos movimentos afins.

Com ótimas referências, inúmeros exemplos históricos e um riquíssimo acervo de influências e correntes cruzadas, a obra é uma contribuição informativa ao campo dos estudos esotéricos e ocultistas, traçando um panorama bastante útil do profundo pluralismo que caracteriza a história maçônica.


Alguns trechos importantes do livro: “A Maçonaria tem intrigado o público desde o início por causa de sua reputação como sociedade cheia de segredos. Entretanto, além dos segredos ou de coisas só conhecidas pelos membros, a maçonaria é também uma organização que guarda inúmeros mistérios - sendo o maior deles as próprias origens do Ofício”. “Assim como os homens modificam a Maçonaria, a Maçonaria modifica os homens. Trata-se de uma organização cujos ideais são eternos e, hoje, mais necessários que nunca”. “A iniciação maçônica destina-se a modificar, em nível profundo, aqueles que vivenciam. Não torna os membros perfeitos nem promete salvação; apenas propicia, aos que a buscam e são aceitos, as ferramentas e a oportunidade de melhorar como criaturas humanas, cada qual à sua maneira”.


O Autor:

Mark Stavish é uma autoridade internacionalmente respeitada no estudo e aplicação prática da alquimia, da cabala e da astrologia. Publicou centenas de artigos, resenhas de livros e entrevistas sobre as tradições do esoterismo ocidental, que, em sua maioria, mereceram traduções em vários idiomas. Foi também consultor de mídia escrita e falada, colaborando com diversos documentários.

Em 1998, Stavish fundou o Institute for Hermetic Studies. Em 2001, para fomentar o progresso de abordagens não sectárias e acadêmicas ao esoterismo ocidental, criou o Louis Claude de Saint Martin Fund, dedicado ao incremento dos estudos e práticas do esoterismo ocidental. Stavish é formado em teologia e comunicações, e tem mestrado em consultoria.




UM LANÇAMENTO
***

Lançamento- Mundivivências: leituras comparativas de Guimarães Rosa





Mundivivências: leituras comparativas de Guimarães Rosa

de Luiz Fernando Valente

Coleção: Humanitas
Apoio: Brown University
163 p.

Ao propor que a obra de João Guimarães Rosa requer uma abordagem comparativa, este livro relê, a partir dos conceitos de liminaridade, mediação e afetividade, diversos textos do autor mineiro em relação a vários outros de ficcionistas e pensadores, como William Faulkner, Italo Calvino, Liev Tolstói, Carl Jung e Paul Ricoeur.




LANÇAMENTO DA



sexta-feira, 3 de junho de 2011

Resenha - lançamento - Quântica para iniciantes: investigações e projetos


Quântica para iniciantes: investigações e projetos
Helder F. Paula; Esdras Garcia Alves; Alfredo Luis Mateus

Obra Avulsa
Apoio: FINEP – Agência Brasileira da Inovação | Ponto Ciência
204 p.

Quântica para iniciantes: investigações e projetos pode ser considerado uma obra de divulgação científica. Contudo, também pode ser usado por professores e alunos de Ciências, em sala de aula, como material paradidático e fonte de referência para projetos de Feiras de Ciências, entre outros diversos usos.

Nesse ótimo documentário o Discovery Channel explica com uma linguagem simples (não técnica) sobre o que vem a ser a Mecânica Quântica, conhecida como a mais "Dura" de todas as ciências, pois não existe nada mais complexo ou difícil (matematicamente falando) em todo o mundo da ciência do que o "Mundo Quântico" e suas leis misteriosas...



Essa configuração e vocação torna o livro único no mercado. Os temas escolhidos possuem um grande apelo entre os jovens, o que torna o livro e as atividades que ele propõe um veículo de engajamento desses jovens na aventura das ciências.





LANÇAMENTO DA

Resenha -Espiritualidade na Gestão Empresarial Como ser Feliz no Trabalho


LEIA ESTE IMPORTANTE ARTIGO


EMPRESA ESPIRITUALIZADA

A espiritualidade na organização não quer dizer que seja uma empresa que cultua religiosidade, que celebra missas ou cultos, mas aquela que guarda e defende princípios e valores éticos e morais, que tem responsabilidade e governança corporativa direcionada para o bem e que está foca na sua missão e na visão de mercado preservando os princípios e valores coletivos, ou seja, é aquela que agrega valores superiores à sociedade além dos seus objetivos meramente corporativos e financeiros de resultados imediatos.

A organização com espiritualidade é aquela onde a diversidade é respeitada e os colaboradores e sócios são pró-ativos e buscam além dos resultados objetivos e materiais, também os resultados intangíveis ou de valores coletivos, como “Ser feliz no trabalho e ter o prazer de construir uma organização mais bem estruturada do ponto de vista de resultado social para coletividade”.

2 - A Empresa Corpo, Alma E Espírito

Essa organização certamente é uma empresa conceituada como Empresa com Corpo, Alma e Espírito. Ou seja, é uma empresa viva, entendendo que espiritualidade é a capacidade de “Pensar, Sentir, Querer e Agir”, e como define Assumpção (2008) É a empresa semelhante ao Homem e por isso trabalha o “Ser, Saber e Fazer”, onde, Ser é a essência espiritual do homem ou da organização, o Saber refere-se a parte cognitiva ou de conhecimentos necessários para o desempenho, portanto é a alma da pessoa ou da organização, e finalmente o Fazer refere-se a parte objetiva e pratica. É por onde as coisas acontecem, ou seja, é o corpo material da pessoa ou da organização.

O Ser/Espírito é sem dúvida a energia que move o corpo. É a substancia que mantém vivo esse corpo, tanto no caso do homem como, por analogia, na organização; enquanto a parte Saber/Alma é intermediária entre o Espírito e o Corpo, ligando o mundo espiritual e filosófico com o mundo material e operacional. A alma trabalha para o espírito sobre a matéria ( são os conhecimentos e os valores) que tangibilizam a missão, a visão e valores no processo de produção e na realização das atividades. Portanto, a alma é na realidade uma ferramenta do espírito para atuar no corpo físico-operacional.

Considerando a organização como ser vivo, sendo portanto uma somatória dos seus recursos humanos e usando da analogia pode-se estabelecer uma conjectura definindo que:

O Espírito da organização (ser/vida) é a sua consciência intuitiva, imaginativa, filosófica e que serve para definir a sua identidade e a sua cultura organizacional, com luzes que clareiam a Missão, a Visão, os Princípios e Valores da organização. Usando a assertiva de Jesus no Evangelho de João “Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida “. O Espírito é a Vida ( só o Espírito vivifica). O espírito é quem abastece a alma e é por meio da alma ( O caminho) que o espírito (consciência) toma conhecimento dos problemas do corpo (verdade) ( processo e operações) da organização.Caminho ( alma/saber), verdade (corpo/fazer) e Vida (espírito/ser) essa é a tríade da Espiritualidade na gestão.

Alma da corporação (saber/caminho) se materializa através de políticas e estratégicas, além da metodologia e tecnologia para o trabalho. Aqui se encontram os modelos de gestão, o estilo gerencial, a cultura organizacional, os conhecimentos gerais e especializados sobre mercado, finanças, relacionamentos, marketing, recursos humanos, sistemas e também as normas de procedimentos e de conduta. É a parte cognitiva do planejamento estratégico do alinhamento através dos mapas estratégicos do BSC etc..É a parte que recebe do Espírito a Missão, a Visão e os Valores (éticos, morais e corporativos) para interação em sintonia fina com estratégias, políticas, métodos e sistemas para levar ao corpo ( produção)

Corpo da Organização (fazer/verdade) É a hora da verdade; de fazer acontecer. É a parte operativa e mensurável da organização. É o processo em si que vai produzir resultados, lucros, retorno do capital e outras variáveis operativas. O Corpo funciona em estreita sintonia finíssima com os pensamentos (conhecimentos/saber) ou alma da organização, atuando e respondendo conforme estratégias, planos de metas e na sanidade (qualidade e acreditação) para entregar produtos excelentes à sociedade que serve.

Assim como o Homem, a organização precisa estar plenamente em equilíbrio e harmonizada em seus três vértices de Espírito/Ser, Alma/Saber e Corpo/Fazer, sem o que o produto final tanto do homem (reputação/sustentabilidade/salvação) quanto da organização (reputação/sustentabilidade/perenidade) estarão comprometidos. Deste modo, e considerando que a empresa é a somatória dos seus recursos humanos, acionistas, lideres, liderados, executivos e operacionais é preciso cuidar do homem no trabalho, mediante qualidade de vida no trabalho (QVT) tanto quanto se cuida da qualidade total dos produtos e serviços. Um não é possível sem o outro.

É estratégico, salutar e traz excelentes resultados cuidar da Espiritualidade da organização entendendo que para isso é necessário cuidar da Espiritualidade do grupo, mantendo excelentes práticas e transformando o ambiente de trabalho em Melhor lugar para se trabalhar. Ou seja, sendo uma organização com alto índice de QVT e se possível com a reputação de ser considerada pelos seus recursos humanos como Excelente empresa para se trabalhar e ser feliz.

As organizações têm que buscar esse modelo de excelência e felicidade no trabalho. Esse modelo é aquele que denominamos de Relacional/espiritual que se obtém mediante ou somente com a construção de um ambiente com Inteligência Espiritual.

Esse novo ambiente, ao contrario do que apregoam os mecanicistas ortodoxos da administração, não coloca em risco a disciplina e a produtividade, antes produz sinergia espiritual no grupo, elimina o medo e a coerção e traz a participação. Participar na organização, em qualquer nível, é tão necessário quanto respirar. É portanto uma necessidade básica do ser humano.

O processo de Inteligência Espiritual nas organizações passa antes pelas etapas de Inteligência racional ou cognitiva (objetiva lógica, matemática, quantitativa e estratégica) onde se encontram as figuras do Homo Econômico e do Homo Organizacional das Escolas Clássica, Neoclássica, Sistêmica e Estruturalista da administração. Este é o primeiro estagio da Inteligência na Organização.

A seguir alcança o segundo estagio com a Inteligência Emocional que nos traz a figura do Homo Emocional das escolas de Relações Humanas e de Desenvolvimento Organizacional, objeto da psicologia organizacional, sociologia e fisiologia no trabalho, saúde ocupacional, endo-marketing e outras disciplinas do saber que buscam o equilíbrio do homem no trabalho, levando-se em conta os aspectos salutares do ambiente e da saúde nos relacionamentos.

O terceiro estagio é alcançado pela Inteligência Social das organizações que trabalha relacionamentos e sistemas em interação com ambientes abertos de macro e micro ambientes. Nesse estágio de desenvolvimento da inteligência nas organizações está centrado o Homo Social ou Homo relacional. É o estagio em que se desenvolvem as relações internas e externas da organização, trabalhando marketing, marketing de relacionamento, tecnologia da informação e de gestão, com estilo gerencial de interação e de intercambio constante com o ambiente e com as organizações e pessoas. É o estágio do conhecimento e das relações.

Finalmente, como produto direto da Inteligência Social ou Relacional das organizações; Ainda em fase embrionária, encontra-se a supra consciência ou a supra inteligência, denominada de Inteligência Espiritual nas organizações. Esse será o estagio a ser perseguido e alcançado pelas organizações, pois ao contrario do que se propala por aqueles que desconhecem o assunto, esse estágio é altamente lucrativo e o único a garantir sustentabilidade plena e perenidade para as organizações. As empresas não precisam estar atreladas somente aos seus fundadores ou acionistas. Ela precisa ter Espiritualidade com personalidade ampla e altamente consciente do seu papel e da sua missão, da sua visão e dos seus valores perante a sociedade. Isso precisa emergir do grupo e estar acima de todos os interesses.

Uma empresa para o seu próprio bem não pode ter somente o estilo de gestão da Inteligência racional e objetiva com lideres anacrônica e defensores apenas da autocracia e da centrocracia com slogan envelhecidos tais como “ Manda que pode e obedece quem tem juízo”. Antes precisa mesclar os vários estágios da inteligência, somando a inteligência racional com inteligência emocional e a inteligência Social/relacional para obter um produto que é exclusivo da inteligência espiritual, Ou seja, o equilíbrio no todo e nas partes.

O estágio final da inteligência nas organizações – Inteligência Espiritual - que está por vir, e os seus primeiros sinais já se prenunciam em alguns ambientes corporativos, é o estagio de ser reconhecido e ser feliz, com ética, respeito e participação nas organizações. Esse estágio demanda o desenvolvimento ou inclusão de lideres efetivamente holístico, íntegros, centrados, felizes e que promovam a transição dos estágios anteriores até a este estagio plenamente espiritualizado.

Esse é o estagio da visão altamente estratégica e de integralidade nos negócio, presente nas mentes e nos corações dos verdadeiros lideres inovadores e futuristas da gestão. Esse é o ponto futuro dos modelos de gestão a ser buscado e alcançado pela nova geração de verdadeiros executivos e gestores (holísticos) do futuro que se prenuncia.

postado em 17/04/2009 06:21 por Valdir Ribeiro Borba BORBA [ atualizado em 03/04/2010 07:04 por Wesley Ruiz ]


Prof. Valdir Ribeiro Borba

Mestre em Administração

Docente convidado da FGV Management MBA gestão em saúde

Docente e consultor da Fundação Unimed

Doutorando (curso livre) de Educação Cristã. Seminário Teológico Filadélfia SETEFI – Curitiba – Pr.



O LIVRO


Espiritualidade na Gestão Empresarial
Como ser Feliz no Trabalho
de Valdir Ribeiro Borba

Nº de páginas: 200


A modernidade na gestão empresarial tem trazido diversos conceitos, teorias e práticas ao processo de gestão, envolvendo e explorando com relevância a aplicabilidade da liderança e da multidisciplinaridade da inteligência no processo administrativo.

Atualmente, as empresas necessitam de profissionais qualificados em diversos setores. Essa qualificação pode variar desde a já conhecida inteligência racional (QI) à inteligência emocional (QE). Neste livro, o autor nos apresenta uma nova versão, o Quociente de Espiritualidade (QS), fundamental para alicerçar os relacionamentos na empresa de forma ética.

A espiritualidade tratada na obra não se refere à religiosidade dogmática, mas essencialmente ao processo de qualidade no relacionamento, envolvendo os diversos níveis de inteligência no trabalho, na conquista e na fidelização de clientes.

O leitor é apresentado a novos conceitos na área de gestão organizacional que dá origem de forma coletiva ao QEC – Quociente Espiritual Coletivo que permeia e imanta toda organização, criando um clima proativo e que busca novos modelos de gestão, decorrentes do relacionamento com responsabilidade social.

Como produto final, apresenta a Organização que apreende e encanta juntamente com uma proposta prática para formação do novo líder, denominado líder holístico-espiritual, sugerindo a aplicação adaptada de dois grandes instrumentos de gestão empresarial: o planejamento estratégico e o BSC. Esses dois instrumentos nessa adaptação são denominados de PEP – Planejamento Estratégico Pessoal e BSC-SELF – Balanced Scorecard Personalizado.