O bloqueio foi imposto por empresas como Visa, Mastercard, Western Union e Paypal, que suspenderam seus serviços de pagamento para o site. Agora, o objetivo do Wikileaks é “arrecadar fundos agressivamente para lutar contra esse bloqueio e seus responsáveis".
O corte das empresas norte-americanas de crédito foi motivado pela publicação de cerca de 250 mil documentos diplomáticos do Departamento de Estado americano.
"Como resultado, o Wikileaks tem funcionado com reservas em dinheiro nos últimos 11 meses. O bloqueio custou à organização dezenas de milhares de dólares em doações perdidas em um momento de custos operacionais sem precedentes", diz Assange.
De acordo com Kristinn Hrafnsson, porta-voz do site, o WikiLeaks deveria ter recebido entre 40 e 50 milhões de euros caso não tivesse sofrido o bloqueio financeiro das empresas de crédito.
Parceria no Brasil
Segundo Natalia Viana, parceira do Wikileaks no Brasil, a suspensão do site será temporária. “Na verdade, eles vão se concentrar em combater esse bloqueio econômico”.
A jornalista deixa claro que a parceria do Wikileaks no País continua. “Claro que não vamos interromper, e sim continuar com a parceria. Assim que chegar novos documentos e a situação econômica for resolvida, vamos continuar publicando", esclarece.
Nenhum comentário:
Postar um comentário