segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Lançamento -Filosofia e Arte na Grécia Antiga




Filosofia e Arte na Grécia Antiga

Izabela Bocayuva (org)

De Carmen Lucia Magalhães Paes, Cristiane A de Azevedo, Emmanuel C
arneiro Leão, Fernando Santoro, Francisco de Moraes, , Marcus Mota, Marcus Reis Pinheiro, Maria Cecilia Miranda Nogueira Coelho, Noéli Ramme e Susana de Castro


Número de Páginas: 160

“O que é a obra de arte” é o tema que une os artigos deste livro, Filosofia e Arte na Grécia Antiga, organizado por Izabela Bocayuva, Professora do Departamento de Filosofia da UERJ. O ponto de convergência é a relação entre a arte e a filosofia no pensamento clássico - ora aproximando suas visões de mundo, ora se antagonizando em princípios e objetivos.




Conheça o pensamento de
Izabela Bocayuva (org)

Leia em Kriterion vol.51 no.122 Belo Horizonte July/Dec. 2010 -

http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-512X2010000200004&script=sci_arttext
O artigo mostra como os pensamentos de Parmênides e de Heráclito estão em sintonia, na medida em que ambos denunciam o caráter ilusório da compreensão comum, constantemente cega ao que,
aparentemente invisível, justamente os conduz a investigar a respeito da natureza (perì phýseos). Habitualmente não vemos aquilo que Parmênides vê, ou seja, que a verdade é que só há o ser e que o não-ser absolutamente não há. Não percebemos que tudo o que, de algum modo, nomeamos não-ser já é, e, portanto, nesse sentido, o não-ser é somente uma ilusão. Não entendemos que a totalidade do ser sendo unicamente o que é, sendo sempre o agora - não este ou aquele agora determinado - é necessariamente imóvel porque abarca tudo. Tampouco vemos o que Heráclito indica, isto é, que a verdade é que só há uma e a mesma conjuntura sempre dinâmica do jogo dos contrários, uma guerra originária, e que a habitual percepção dos entes particulares em isolamento uns em relação aos outros é também, por sua vez, apenas ilusória. Só vemos cada coisa em sua particularidade isolada, como se cada uma pudesse ser algo acabado e fixo. Esses dois pensadores operam no plano da inteligibilidade do princípio enquanto tal, para além da compreensão imediata do homem comum. Ainda que variem as perspectivas desde as quais cada um nomeia a dimensão que permanece invisível ao homem que não filosofa, ambos afirmam a unidade e 'mesmidade' no e do princípio. (leia mais)

um lançamento


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