segunda-feira, 6 de setembro de 2010

CORPO EM EQUILÍBRIO


CORPO EM EQUILÍBRIO
Ashley Ramsden, Nancy Mellon

Número de Páginas: 336

"Quem já não se sentiu totalmente fascinado pelo funcionamento inter­no do corpo, ao saber que o sistema imunológico mobiliza um destaca­mento para atacar um invasor, ou que uma única célula passa por cer­ca de cem mil reações químicas por segundo? Que inteligência orquestra esses pequenos dramas dentro de nós?

Corpo em Equilíbrio é uma leitu­ra emocionante, que nos orienta na rica abundância de relações poéticas que residem no corpo humano. Sua tese é a de que cada órgão represen­ta de maneira concreta um propósito e tem uma influência que se estende muito além de sua função biológica. Cada órgão está vitalmente ligado tanto à psique e ao espírito quanto ao sangue e ao oxigênio. Conforme cada órgão contribui para a sua his­tória de vida, ele corporifica um te­ma específico, desempenhando o seu importante papel nos grandes mis­térios do cosmos."


OS AUTORES
NANCY MELLON é psicoterapeuta com especialização em arteterapia. Pioneira na contação terapéutica de histórias, ela apresenta workshops e cursos no mundo todo, ensinando novos enfoques com relação à saúde pessoal e organizacional por meio dessa técnica. ASHLEY RAMSDEN é diretor e fundador da Escola de Contação de Histórias no Emerson College, Sussex, Inglaterra. Seus métodos exclusivos de ensino, tanto da voz como das habilidades do contador de histórias, receberam aclamação internacional.

A MENINA QUE PENSAVA DEMAIS

A MENINA QUE PENSAVA DEMAIS - Diário de uma ET
Tati Bernardi


Número de Páginas: 70



Ser aceito pelo mundo, aceitar a si próprio, se sentir incluído, pare­cer alguém de verdade.

Quem não vive ou já viveu esse dilema?

Um ET, talvez.

Porque Joana, personagem que nasceu na cabeça de Tati Bernardi e escreveu este diário, vive em seu dia a dia o drama de se sentir diferente. Igualzinho às outras meninas da sua idade.

Como na obra-prima Flicts, de Ziraldo, ou como em O Estrangeiro, de Camus, temos aqui a história de uma pessoa que tenta encontrar o seu lugar neste mundo. E, em sua trajetória, às vezes pensa que não é deste mundo. Ou que este mundo não tem lugar para ela. Que o mundo seja generoso com Joana e com todas as outras pes­soas que nasceram aqui na Terra.

Tão generoso quanto Tati está sendo, ao dividir os segredos de Joana com a gente. Adriana Falcão


A AUTORA

TATI BERNARDI tem três livros de contos publicados, é cronista da editora Abril, roteirista da TV Globo e publicitária. Este é o seu segundo livro para pré-adolescentes.

A DIETA DO FUTURO


A DIETA DO FUTURO
Shinya, Hiromi

Número de Páginas: 144

A Dieta do Futuro fornece a chave que revolucionará a maneira como vemos o corpo humano, a alimentação, a medicina e a saúde.

No momento em que aumenta a consciência sobre os prejuízos do excesso de medicamentos, o dr. Hiromi Shinya, membro altamente respeitado de instituições médicas de renome dos Estados Unidos e do Japão, revela a chave da impressionante capacidade de autocura do cor­po. Essa chave é o Fator Enzimático.

Enzimas são pacotes microscópicos de energia que tornam possíveis todas as nossas funções vitais. Quando essas enzimas se esgotam, fica­mos doentes e, quando seus estoques são repostos, voltamos a ter saúde.

O dr. Shinya mostra como preservar o suprimento de enzimas "milagrosas" e promover a cura. Ele explica por que nenhum de seus milhares de pacientes com câncer, que ao longo de vários anos seguem suas recomendações, teve recidiva. E mostra como é possível ajudar o organismo a curar doenças que há décadas intrigam os médicos:

· obesidade

· câncer

· cardiopatia

· miomas

· prisão de ventre

· síndrome do intestino irritável

· doença de Crohn

· apneia do sono

· doenças autoimunes

A Dieta do Futuro mostra como você pode preservar as enzimas do seu organismo e viver com saúde por muitos e muitos anos.


O AUTOR
O dr. HIROMI SHINYA é médico, reconhecido mundialmente por ter desenvolvido o colonoscópio, aparelho que lhe permitiu realizar a primeira cirurgia não invasiva do cólon ("técnica de Shinya"). Com essa técnica é possível examinar e operar o cólon sem incisão abdominal. O dr. Shinya é professor de cirurgia no Albert Einstein College of Medicine, chefe da unidade de endoscopia do Beth Israel Medical Center de Nova York e consultor do Maeda Hospital e da Clínica Gastrintestinal Hanzomon, no Japão. Atualmente com mais de 70 anos de idade, ele continua exercendo sua profissão e passa metade do ano na cidade de Nova York e a outra metade em Tóquio. O dr. Shinya é o médico mais famoso do Japão e atende os membros da família real e das altas esferas do governo. Sua clientela nos Estados Unidos inclui celebridades e ex-presidentes. Ele é vice¬presidente da Associação Médica Japonesa nos Estados Unidos e é muito requisitado para palestras no mundo todo.

A ESSÊNCIA DO XINTOÍSMO


A ESSÊNCIA DO XINTOÍSMO - A Tradição Espiritual do Japão
Yamakage, Motohisa



Número de Páginas: 168



No Japão ancestral, quando predominava o xintoísmo e a atividade econômica era basicamente a agricultura, os japoneses tinham uma percepção profunda das leis da natureza e dos mistérios do mundo natural. Eles viviam com um sentimento de respeito e gratidão em re­lação a esses mistérios e expressavam essa sensibilidade por meio dos mitos e dos rituais. Essa é a essência do xintoísmo.

Este livro tem o privilégio de ser a primeira obra traduzida para o português que aborda com profundidade essa religião. Até então se falava apenas da manifestação externa do xintoísmo, não permitindo ao leitor uma análise mais profunda da sua filosofia. Em A Essência do Xintoísmo, porém, o autor transmite aos leitores, de maneira clara e envolvente, as bases desse caminho espiritual, que foi o alicerce da na­ção japonesa e de todas as artes marciais criadas no Japão.

Os praticantes de artes marciais brasileiros finalmente têm em mãos um texto de qualidade sobre o xintoísmo, com o qual poderão entender melhor os ensinamentos dos fundadores dessas artes, uma vez que a maioria deles era xintoísta. Esta também é uma obra importante para quem se interessa por filosofia e religiões em geral. Portanto, para todos os que praticam artes marciais japonesas ou simplesmente querem conhecer as suas raízes, esta é uma leitura obrigatória.


O AUTOR
MOTOHISA YAMAKAGE nasceu em 1925, no seio de uma antiga família xintoísta. Aos 18 anos, foi iniciado nos mistérios do xintoísmo e, em 195E tornou-se o 79º Grande Mestre do Xintoísmo Yamakage. Graduou-se em Economia pela Universidade Ásia de Tóquio. O Grande Mestre Yamakage desempenha um papel de liderança na difusão do xintoísmo ao redor di mundo. Muitas das suas obras já foram traduzidas para outros idiomas, publicadas em revistas europeias de renome. No final de 2005, Motohisa Yama kage afastou-se da sua posição de Grande Mestre e foi sucedido por seu filho, Hitoyoshi Yamakage.

aéreas de cássio vasconcellos


o livro aéreas de cássio vasconcellos - além de dar continuidade à coleção fotógrafos viajantes - apresenta o conceito terra virgem fine art books.
queremos que você venha conhecer a iniciativa e brindar conosco. aproveite ainda o sp-arte/foto para deliciar seus olhos com as mais instigantes imagens.

Clube Literário do Porto - programação

::Terça-feira, dia 7

Piano bar, 22h00

Ciclo de Tertúlias sobre FAMÍLIAS TRADICIONAIS DO PORTO

Os LIMA

Tópicos:

* O Porto - cidade de sonhos e promessas;

* Uma família e uma profissão

* A História da Família e a história do penteado:

* Intermitências Porto/Lisboa/Porto na trajectória dos Lima

* Uma cidade "Limada"

Testemunho: Irmãos Lima

Org.: Alice Rios (Jornalista e autora do livro “Famílias Tradicionais. do Porto”

Sexta-feira, dia 10

Piano bar, 22h30

Fernando Costa, violoncelo

Joana Moreira, e vérios ondto

Sábado, dia 11

Piano bar, 22h30

Alberto Miranda, piano

Terça-feira, dia 14

Piano bar, 22h00

Ciclo de Tertúlias sobre FAMÍLIAS TRADICIONAIS DO PORTO

Os AYRES PEREIRA

Tópicos:

* A vida em família, no Porto do princípio do sec.XX.

* A tradição comercial do Porto

* O advento da grande distribuição

* A viragem para as profissões liberais.

Testemunho: Prof.ª Dra. Fátima Marinho

Org.: Alice Rios (Jornalista e autora do livro “Famílias Tradicionais do Porto”

Fundação Cultural com horários diferenciados nos feriados Em razão dos feriados da Independência (7) e do dia da padroeira de Curitiba, Nossa Senhora

Em razão dos feriados da Independência (7) e do dia da padroeira de Curitiba, Nossa Senhora da Luz dos Pinhais (8), os espaços gerenciados pela Fundação Cultural de Curitiba terão os horários de atendimento alterados. Confira o que abre e fecha:

SOLAR DO BARÃO (Rua Carlos Cavalcanti, 533 – Centro):

MUSEU DA FOTOGRAFIA CIDADE DE CURITIBA e MUSEU DA GRAVURA CIDADE DE CURITIBA Dias 4, 5, 7 e 8 de setembro - das 12h às 18h. Dia 6 (segunda) - fechado.

GIBITECA DE CURITIBA - Fechada de 4 a 8 de setembro.

CENTRO DE CRIATIVIDADE DE CURITIBA (Rua Mateus Leme, 4.700 – Parque São Lourenço) :

Aberto dias 3, 4 e 5 – das 9h às 18h, para a 11ª Festa de São Lourenço. Fechado nos dias 6, 7 e 8.

CASA DA LEITURA AUGUSTO STRESSER – Aberta nos dias 4 e 5, para a 11ª Festa de São Lourenço.

CASA ERBO STENZEL – fechada para manutenção

TEATRO CLEON JACQUES - fechado.

CASA HOFFMANN (Rua Claudino dos Santos, 58 – Setor Histórico) – Fechada de 4 a 8 de setembro.

PALACETE WOLF (Praça Garibaldi, 7 – Setor Histórico):

FEIRA DO POETA e LIVRARIA DARIO VELLOZO – fechados de 4 a 8 de setembro.
TEATRO DO PIÁ – aberto domingo, dia 5, às 11h, para o espetáculo de teatro de bonecos “Alice no país das maravilhas“.

TUC (Galeria Julio Moreira) – Aberto no sábado (4) – das 13h às 22h, e no domingo (5) para a Canja de Viola, das 15h às 19h. Fechado nos dias 6, 7 e 8

CLUBE DE XADREZ (Galeria Júlio Moreira): aberto domingo (5) das 10h às 12h. Fechado nos dias 4, 6, 7 e 8.

TEATRO NOVELAS CURITIBANAS (Rua Carlos Cavalcanti, 1.222 – São Francisco) – Fechado de 4 a 8 de setembro.

TEATRO DR. BOTICA (Shopping Estação) – Aberto sábado (4) e domingo (5) com espetáculos às 15h, 17h e 20h. Fechado nos dias 6, 7 e 8.

CAPELA SANTA MARIA – Fechada de 4 a 8 de setembro.

CONSERVATÓRIO DE MPB DE CURITIBA (Rua Mateus Leme, 66 – Setor Histórico) – aberto sábado (4), das 9h às 13h. Fechado de 5 a 8 de setembro.

SOLAR DOS GUIMARÃES (Mateus Leme esquina com 13 de maio) - aberto sábado (4), das 9h às 13h. Fechado de 5 a 8 de setembro.

CINEMATECA (Rua Carlos Cavalcanti, 1.174 – São Francisco) – aberta para as sessões dos filmes em cartaz em horários normais, na sala de exibição.

ÓPERA DE ARAME e PEDREIRA PAULO LEMINSKI (Rua João Gava, s/n – Pilarzinho) – aberta à visitação nos dias 4, 5, 6, 7 e 8 - das 8h às 22h. Após os feriados, horário de funcionamento volta ao normal, fechando as segundas-feiras.

MEMORIAL DE CURITIBA (Rua Claudino dos Santos, 79 – Setor Histórico) Aberto sábado (4), domingo (5), terça (7) e quarta (8) - das 9h às 15h. Fechado na segunda (6).


MUSEU DE ARTE SACRA DE CURITIBA – MASAC (Largo da Ordem) – Aberto sábado (4), domingo (5), terça (7) e quarta (8) - das 9h às 14h. Fechado na segunda (6).

CASA ROMÁRIO MARTINS (Largo da Ordem) – Aberta sábado (4), domingo (5), terça (7) e quarta (8) - das 9h às 14h. Fechada na segunda (6).

MEMORIAL POLONÊS (Bosque do Papa – Rua Mateus Leme) –. expediente normal para visitação.

MEMORIAL UCRANIANO (Parque Tingüi) – expediente normal para visitação.

CIRCO DA CIDADE ZÉ PRIGUIÇA (Vila Nossa Senhora da Luz – CIC) Fechado de 4 a 8 de setembro.

Etnomusicologia, o estudo da música como cultura, é tema de curso gratuito de apreciação de arte

o Centro Cultural Banco do Nordeste-Fortaleza (rua Floriano Peixoto, 941 - Centro - fone: (85) 3464.3108) realizará um curso de apreciação de arte sobre Etnomusicologia, a ser ministrado pelo professor Schicco Sales, no período de 08 (próxima quarta-feira) a 10 (sexta-feira), no período de 14h às 18h. As inscrições gratuitas estão abertas até o dia 8, na recepção do CCBNB-Fortaleza.

A etnomusicologia [proveniente do grego ethnos (nação) e mousike (música)] é o estudo da música em seu contexto cultural, mais precisamente o estudo da música como cultura. O interesse por este tema surgiu no final do século XIX e início do século XX, sob o nome de 'musicologia comparativa'. Muitos estudiosos consideram que o seu surgimento deu-se graças à invenção do fonógrafo, em 1877, por Thomas Edison.

O objetivo do curso é trazer ao público participante um outro conceito de como ouvir, examinar e entender a música sob um ponto de vista étnico, antropológico, histórico e cultural, através da abordagem dos vários aspectos que envolvem o fazer musical nas mais diversas culturas. No curso, serão apresentados painéis divididos em vários módulos com a apresentação de textos, temas sonoros, vídeos e uma visão panorâmica da história da música.

O programa do curso contempla, no primeiro dia (quarta-feira, dia 8), os seguintes tópicos: a etnomusicologia como disciplina, a música na antiguidade, as civilizações antigas, a música medieval e demais períodos da história da música. No segundo dia (quinta-feira, dia 9): a natureza do som, cultura e música, música e meio ambiente, e tradição e cultura popular; e no terceiro dia (sexta-feira, dia 10): estruturas musicais, etnomusicologia aplicada, a etnomusicologia no Brasil e World Music - a globalização das sonoridades.

O professor do curso, Schicco Sales, é arquiteto graduado pela Universidade Bennett, no Rio de Janeiro. É também um músico e musicólogo que tem dedicado toda a sua vida à pesquisa musical, focando desde a música dos diversos povos do mundo, a partir da sua essência original, sua história, até as últimas tendências da música universal.

Schicco Sales tem atuado nas áreas de gravação e produção musical, programas de rádio, trilhas sonoras para balés e organização/curadoria de festivais de música regional e internacional. Nos últimos anos tem se dedicado ao estudo da História Geral da Música e da Etnomusicologia.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Aderbal Freire Filho dirige espetáculo com texto de Campos de Carvalho



“O Púcaro Búlgaro” chega à capital paranaense no Teatro da CAIXA

A CAIXA Cultural Curitiba apresenta, de 10 a 12 de setembro, o consagrado diretor Aderbal Freire-Filho com a premiada peça “O Púcaro Búlgaro”. O diretor retorna ao gênero romance-em-cena com o texto de Campos de Carvalho e elenco premiado.

“O Púcaro Búlgaro” é a encenação do texto homônimo de Campos de Carvalho. A peça conta a história de Hilário, o personagem central do romance, que descobre um púcaro búlgaro numa pequena sala do Museu Histórico de Filadélfia. A partir daí, obcecado por esse fato, move mundos e fundos a fim de organizar uma expedição que pudesse comprovar ou não a existência da Bulgária (já que da existência dos púcaros ele não duvida). “O Púcaro Búlgaro intercala um humor popular e escrachado com outro sofisticado, cheio de referências cultas, mais sutil. Campos de Carvalho é mestre nisso. É um extrato de humor especialíssimo, herdeiro do humor extremado de Rabelais”, explica Aderbal.

O retorno do romance-em-cena tem uma explicação: é a preservação do texto original, principal característica do gênero. “O que faço é explorar ao máximo as possibilidades teatrais desse material literário. A razão é querer manter o sabor que as palavras e as descrições de personagens e lugares têm no original. Mas como não há um narrador em cena, cabe aos personagens fazer as narrações, inclusive sobre si próprios. Sem adaptação, obviamente o que eles dizem fica na terceira pessoa, assim como faz o Pelé”, diverte-se Aderbal. “Dessa forma, tento levar às últimas conseqüências a natureza ilusória da cena, brincando o tempo inteiro com a verdade e a mentira, com a farsa da representação”, conclui. “A literatura que eu gosto, as coisas que me atraem são levadas pela força do riso e a nobreza do humor, do riso é fundamental. Todos os romances-em-cena são muito divertidos”.

Um elenco afinado, afinado e já familiarizado com o gênero, é responsável por meia centena de personagens. Gillray Coutinho e Candido Damm já participaram de montagens anteriores. Os estreantes no gênero José Mauro Brant, Ana Barroso e Isio Ghelman, já haviam trabalhado com Aderbal em outros momentos. Todos interpretam um personagem fixo, presente ao longo da trama, além de cerca de outros dez. Os cinco atores se revezam ainda na interpretação do protagonista, o que reforça o caráter nonsense do texto. Nonsense presente também nas referências dadaístas dos cenários, figurinos e nos quase cem adereços em cena.

O Púcaro Búlgaro” ficou conhecido como uma bem-sucedida e deliciosa viagem teatral. Obteve excelentes críticas da imprensa especializada, além de diversas indicações e prêmios tais como: Prêmio Eletrobrás/Rio/2006 e Prêmio Qualidade Brasil/SP/2007, Melhor Ator (Gillray Coutinho), Melhor Espetáculo e Melhor Diretor (Aderbal Freire-Filho) e Prêmio Contigo/2007, Melhor Espetáculo/Comédia.

Campos de Carvalho

Nascido em 1916 em Uberaba, Minas Gerais, Campos de Carvalho se formou em Direito. É autor de uma obra reduzida, em que se destacam os romances publicados entre 1956 e 1964: “A Lua vem da Ásia”, “Vaca de Nariz Sutil”, “A Chuva Imóvel” e “O Púcaro Búlgaro”. O prefácio dessa obra reunida é assinado por Jorge Amado. O escritor trabalhou no jornal O Pasquim e O Estado de São Paulo.

Os textos de Campos de Carvalho, escritos nas décadas de 50 e 60, surpreendem pelo fluxo incessante de eventos conduzidos por livre associação de ideias, o que o faz ser considerado como um escritor de filiação tardia ao movimento dadaísta. A crítica especializada o incluiu enre os dez maiores escritores brasileiros do século XX, conforme atestou Jorge Amado quando disse que o trabalho do escritor mineiro “é uma das obras maiores da literatura brasileira, que finalmente reencontra o caminho do público e do reconhecimento da crítica”.

Aderbal Freire-Filho

Essencial para a vanguarda artística desde 1972, Aderbal Freire-Filho criou a maioria dos seus espetáculos no Rio de Janeiro da época. Dirigiu espetáculos ao redor do mundo: São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre, Montevidéu, Buenos Aires, Amsterdam e Madri. Aderbal ganhou os prêmios Molière, Shell (em 2003 e 2004), Golfinho de Ouro, Mambembe, entre outros.

Além de diretor, Aderbal já atuou como autor nas peças “O tiro que mudou a história” (em parceria com Carlos Eduardo Novaes), “No verão de 1996...”, “Cãocoisa”, entre outras. Como diretor, tem no portfólio “Mão na Luva” (Oduvaldo Vianna Filho); “A morte de Danton” (Buchner); “As You Like It” (Shakespeare); “Turandot ou O congresso dos intelectuais” (Brecht); “Senhora dos afogados” (Nelson Rodrigues), em total de cerca de 80 montagens.

Ficha Técnica


Texto: Campos de Carvalho
Direção: Aderbal Freire-Filho
Elenco: Ana Barroso, Candido Damm, Gillray Coutinho, Isio Ghelman e José Mauro Brant

Luz: Maneco Quinderé
Fotos: Guga Melgar
Duração: 120 minutos

Serviço

Teatro: “O Púcaro Búlgaro”

Local: Teatro da CAIXA

Endereço: Rua Conselheiro Laurindo, 280, Centro – Curitiba/PR

Data: de 10 a 12 de setembro

Horários: sexta e sábado 21h e domingo 19h

Ingressos: R$20 e R$10 (meia – conforme legislação e correntista CAIXA) – Clube do Assinante da Gazeta do Povo tem 20% de desconto

Bilheteria: (41) 2118-5111 (dias de semana das 12 às 19h e sábado e domingo, das 16 às 19h. A bilheteria estará fechada nos dias 07 e 08 de setembro. Os ingressos para o espetáculo começam a ser vendidos na quinta, 02 de setembro.)

Classificação etária: Não recomendado para menores de 14 anos

Lotação máxima do teatro: 125 lugares (02 para cadeirantes)

www.caixa.gov.br/caixacultural

Haiti, depois do inferno


Haiti, depois do inferno
Rodrigo Alvarez


Páginas: 120

Na tarde de 12 de janeiro de 2010, o jornalista Rodrigo Alvarez, correspondente da TV Globo em Nova York, se preparava para viajar ao Alasca. Porém, com os relatos acerca de um abalo sísmico no Caribe, seu gélido projeto inicial transformou-se num mergulho direto no inferno. Já na manhã seguinte, rumava para o Haiti, com a missão de trabalhar na cobertura jornalística do maior desastre humanitário deste início de século.


No livro Haiti, depois do inferno, Rodrigo Alvarez traz o relato de quem acompanhou de perto os dias de dor e caos subsequentes ao terremoto que devastou a já precária infraestrutura do país mais pobre do continente americano. Com epicentro próximo à capital, Porto Príncipe, o abalo sísmico produziu imagens que horrorizaram o mundo, como a de milhares de corpos abandonados nas ruas sendo recolhidos por empilhadeiras e depositados em valas comuns.


Ao longo de 12 dias, Alvarez viveu o desafio de fazer jornalismo num país com infraestrutura de comunicação arrasada, além da devastação completa. Da movimentação no aeroporto até os trabalhos de resgate de sobreviventes em meio aos escombros, tudo é narrado neste livro sob o ponto de vista de quem passou quase duas semanas no olho do furacão.


O autor contextualiza seus relatos fazendo breves incursões pela história do Haiti, com seus 500 anos marcados por conflitos sangrentos, destruição ambiental e tensões sociais radicalizadas pela pobreza extrema. Um cenário difícil, que o terremoto de 12 de janeiro transformou em tragédia que não é só haitiana, mas também brasileira. Entre as cerca de 300 mil vítimas fatais, perdemos dezoito militares, um diplomata e a médica Zilda Arns, fundadora da Pastoral da Criança. Isso sem contar o prejuízo incalculável ao trabalho de pacificação e estabilização social do Haiti, a cargo da missão de paz das Nações Unidas liderada por brasileiros desde 2004.


UM LANÇAMENTO

Ágape Padre Marcelo Rossi


Ágape
Padre Marcelo Rossi


Páginas: 128

Os dicionários definem a palavra "ágape" como a refeição promovida pelos primitivos cristãos a fim de celebrar o rito eucarístico. O rito confraternizava ricos e pobres em torno de ideais como amizade, caridade, amor. Em Ágape, o padre Marcelo Rossi retoma e amplia o sentido original do conceito: "Ágape é uma palavra de origem grega que significa o amor divino. O amor de Deus pelos seus filhos. E ainda o amor que as pessoas sentem umas pelas outras inspiradas nesse amor divino", assinala no texto de introdução do volume.

Com sua abordagem de comunicação moderna, original e leve, padre Marcelo leva conforto espiritual e ensinamentos da Igreja Católica para milhões de brasileiros por meio de programas de rádio e TV. O autor apresenta trechos selecionados do Evangelho de são João e os reinterpreta à luz do significado do amor divino no mundo contemporâneo.

Madre Teresa de Calcutá e Zilda Arns são alguns exemplos evocados pelo sacerdote para ilustrar as manifestações do ágape, seja pela via da caridade, seja na forma do amor ao próximo, sem exigências nem cobranças. O amor ágape, salienta o autor, não é contemplativo nem se encerra no indivíduo, mas exige ação pessoal e ação interpessoal.

No prefácio escrito para a obra, Gabriel Chalita acrescenta: "O convite que padre Marcelo nos faz com este livro é exatamente este, que sejamos bons! Que a leitura de trechos da vida de Jesus nos ajude a compreender melhor esse Homem extraordinário que foi capaz de superar a lei e apresentar a razão da própria lei: a pessoa humana. Jesus surpreendeu e surpreende. Seu olhar apaixonante nos impulsiona a desacreditar de teses que nos apresentam um mundo mesquinho, materialista, egoico."



Lançamento da obra de evangelização Ágape



Marque na Agenda!

Data e Horário:

Dia 08 de Setembro: após o Programa Nosso Momento de Fé.

Local: Shopping RioSul

Rua Lauro Müller, 116
Botafogo - Rio de Janeiro - RJ

Telefone: ( 21 ) 3527 7257 - CALL CENTER: ( 21 ) 2122 8070


Como chegar ao Rio Sul:

Transporte Coletivo: Ônibus e Metrô.

Para quem vem da Zona Sul: pegar qualquer o ônibus que passe pela Praia de Botafogo ou Aterro do Flamengo.
Pedir ao motorista parar descer no ponto em frente ao Rio Sul.


Para quem vem do Centro ou Tijuca: pegar a linha 1 do metrô até Botafogo e depois pegar a Linha de Integração Expressa para Urca.
Pedir ao motorista para descer no ponto mais próximo ao Rio Sul.


Para quem vem da Zona Norte: pegar a linha 2 do metrô até Botafogo e depois pegar a Linha de Integração Expressa para Urca.
Pedir ao motorista para descer no ponto mais próximo ao Rio Sul.


Para quem vem da Baixada: pegar o trem até a Central do Brasil e depois pegar o ônibus 107.
Pedir ao motorista para descer no ponto mais próximo ao Rio Sul.


Para quem vem da região de Niterói/São Gonçalo: pegar a barca até a Praça XV e de lá pegar qualquer ônibus para Copacabana.
Pedir ao motorista para descer em frente ao Rio Sul.


Se você estiver na cidade de férias, use o nosso FREE BUS e venha visitar o Shopping Carioca.

O Riosul oferece a seus clientes um serviço gratuito de transporte até a Estação Cardeal Arcoverde no metrô de Copacabana e vice-versa.

As viagens são feitas de segunda a sábado, das 10:00 às 22:00 horas e tem saída de meia em meia hora.

UM LANÇAMENTO

O Irã sob o chador


O Irã sob o chador
Autor: Adriana Carranca e Marcia Camargos



Páginas: 248

Chador é um tipo de manto iraniano, usado para cobrir o corpo feminino da cabeça aos pés. Só o rosto fica à mostra. O traje é obrigatório em mesquitas e outros lugares sagrados, e conta com a preferência das iranianas islâmicas do segmento mais conservador da sociedade. Assim como as formas de suas mulheres, o Irã apresenta-se ao olhar ocidental de maneira enigmática, oculto sob o espesso chador do nosso preconceito e desinformação acerca do Oriente Médio em geral e de cada país da região, em específico.

Em viagens realizadas em momentos e circunstâncias diferentes, as jornalistas Adriana Carranca e Marcia Camargos tiveram a oportunidade de conhecer um país que não cabe na simplificação dos estereótipos. Muito longe de encontrar fanáticos religiosos hostis e minas terrestres a cada esquina, as autoras se depararam com cidades extremamente seguras para turistas, nas quais imperam a honestidade, a cordialidade e a gentileza nas relações. Em contrapartida, paira no ar a crescente insatisfação com o regime teocrático há três décadas no poder.

Concebido e escrito em parceria, O Irã sob o chador é o resultado da descoberta comum de uma realidade singular, num dos raros lugares do mundo ainda resistentes aos efeitos da globalização. Um cenário de conflitos permanentes entre arcaico e moderno, religioso e secular, opressivo e libertário – e que tem tais contradições capturadas no Caderno de Fotos, que ilustra o livro.

Desnudando as camadas do chador que envolve o Irã, Adriana e Marcia revelam uma sociedade pulsante que, à revelia do poder constituído, impulsiona o país. Um lugar que produz uma das mais instigantes cinematografias do mundo, mas que não hesita em usar a censura prévia (ou mesmo a prisão) para intimidar seus cineastas. Uma sociedade de machismo opressivo, no seio da qual emergiu a ativista Shirin Ebadi, Prêmio Nobel da Paz em 2003. Um caldeirão fervilhante, no qual nacionalismo, juventude e desejo de mudança se mesclam ao deslumbramento com o mundo que está do lado de fora do chador, e que ficou mais próximo com a internet.

um lançamento

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Luis Nassif diz que parte da imprensa brasileira perdeu a noção do jornalismo




O jornalista Luis Nassif, apresentador do programa Brasilianas.Org, da TV Brasil, acredita que parte da imprensa nacional perdeu a noção de como se faz jornalismo. Para ele, as regras da profissão passam longe de muitos veículos. “O problema dos jornais brasileiros é que eles perderam a noção de jornalismo. Quando você pega Folha, Veja e O Globo, você não tem jornalismo. O que mais segue as regras do jornalismo é o Estadão, apesar de dar umas escorregadas”, declarou Nassif.

O jornalista foi o convidado do Papo na Redação, nesta terça-feira (31/08). Mais de 60 internautas participaram do chat, mediado por Rodrigo Azevedo, presidente do Comunique-se.

Fim dos impressos
Nassif respondeu outras questões polêmicas, como a do fim do jornal. Para ele, o fim dos jornais impressos é certo. “Vai acabar. A questão é quando?”, disse. O jornalista também acredita que os livros convencionais sumirão das estantes. “Não tem como concorrer”, afirmou ao se referir aos leitores digitais, como o iPad.

Confiança no online
O jornalista também disse que os jornais atuais não estão preparados para a interatividade que existe na internet. “Para trabalhar nessa era digital, eles têm que aceitar as críticas dos leitores, mas eles não conseguem. É o ego”. Por isso, Nassif aposta no sucesso dos meios online. “Eu acredito muito nos jornais que vão nascer agora, nos online, do que nos outros, porque a imprensa não está preparada para as mudanças”.

De acordo com o jornalista, os blogs ganham cada vez mais credibilidade. “As pessoas lêem as notícias e vão nos blogs para ver se é verdade. Confirmam com seus blogueiros de referência”, explicou.

Para Nassif, os blogs são promissores. “Um dia alguns blogs vão virar jornais online. Hoje você tem blogs que têm o mesmo peso que os jornais. Existe um público órfão dos jornais”, disse.

Novidades da web
Para o jornalista, com o avanço da internet, até mesmo as assessorias de imprensa vão mudar seus modelos de negócios. “O release como eu recebo hoje vai acabar, não que os assessores não vão ter mais trabalho. Os jornalistas vão pegar as informações na sala de imprensa da empresa. As empresas vão ser produtoras da suas notícias, criando suas agências de notícias”, defende.

Campanhas digitais
Questionado sobre as campanhas eleitorais na internet, Nassif criticou o trabalho de campanha do candidato à Presidência da República José Serra (PSDB). Segundo o jornalista, Serra “tem várias personalidades”, uma postura agressiva com a imprensa, outra “paz e amor” no Twitter.

Outro ponto criticado por Nassif foi o ataque da campanha de Serra aos blogueiros. “A campanha do Serra tentou acabar com a reputação de alguns blogueiros. A campanha dele na internet foi um desastre absoluto”, disse.

Processos
Nassif falou do processo no qual foi condenado a pagar R$ 50 mil ao diretor da revista Veja, Eurípides Alcântara, por relacionar seu nome ao do banqueiro Daniel Dantas. Antes desse processo, Nassif já havia sido condenado a indenizar o redator-chefe da revista, Mario Sabino, em 100 salários mínimos. O jornalista também foi processado pelo colunista Diogo Mainardi e, depois de citado no artigo “Nassif, o banana” entrou com uma ação pelo direito de resposta na revista. “Pra eles não representa nada. Pra mim, mesmo que ganhe qualquer ação, eu perco, porque tive um alto custo com advogados”, contou.

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BEIRUTE, EU TE AMO - UM RELATO

BEIRUTE, EU TE AMO - UM RELATO
Autor: Zena El Khalil

Páginas: 200

Milícias armadas definem seu território nas ruas enquanto operários da construção, em roupas esfarrapadas, reconstroem a cidade. Refugiados dormem em cinco numa única cama enquanto louras oxigenadas caminham pelas ruas até a próxima hiperdiscoteca movida a drogas. As bombas começarão a cair a qualquer momento.Enquanto isso, no meio de toda essa loucura, Zena e sua melhor amiga, Maya, tentam dar um sentido à vida e chegar a um entendimento em relação às várias obsessões da cidade, que incluem cirurgias plásticas, caça a maridos e fuzis Kalashnikovs.As recordações da personagem, tão honestas quanto indulgentes, colocam o amor e a arte em contraponto à presença ameaçadora e constante da guerra.

A Autora
Zena el Khalil
Nasceu em Londres, em 1976, passou sua infância na Nigéria e cursou o ensino médio na Inglaterra. Depois, ela foi para Beirute, onde se graduou na American University da capital libanesa. Em 2002, ela obteve seu mestrado na Escola de Artes Visuais de Nova Iorque. A artista trabalha com várias formas de arte: pintur
as, instalações, performances, escrita e colagem. Os temas centrais do seu trabalho incluem assuntos relacionados à violência, e ela costuma utilizar materiais achados pela cidade de Beirute para integrar suas obras. Imagens de militares e mulheres, civis e familiares são embelezadas com flores de plástico, glitter, soldados de brinquedo, miçangas, tecidos e outros materiais que revelam a diversidade da cidade estão sempre presentes em seu trabalho. Zena já fez exposições nos Estados Unidos, Europa, África, Austrália e Oriente Médio. Ela fez exibições solo em Londres, Munique, Turim e Beirute. Atualmente, ela mora e trabalha em Beirute.

HELIÓPOLIS




HELIÓPOLIS
Autor: James Scudamore

Páginas: 336


Nascido numa favela de São Paulo, Ludo vê sua vida passar por uma incrível transformação. Conduzido por forças além de seu controle, ainda garoto é tirado de Heliópolis e passa a desfrutar de uma boa vida às custas de seu pai adotivo e rico. Mas, anos depois, ele precisa voltar, porém do lado oposto da fronteira social. E é quando começa a repensar sua vida e todos os seus erros. Nutre um amor incestuoso e obsessivo por sua irmã adotiva, cujo marido é seu único amigo. E tem um apetite insaciável.Bem-vindo ao mundo de Heliópolis. Alternando momentos cômicos, violentos e comoventes, esta é uma história de ascensão social como nenhuma outra: a história de um homem que é movido pelo destino como uma peça de xadrez, num jogo que ameaça deixá-lo à beira da loucura e da brutalidade.



O AUTOR
James Scudamore
O autor estudou Línguas Modernas na Universidade de Oxford e completou ainda o curso de Escrita Criativa na Universidade de East Anglia. Ele também trabalhou com publicidade por quatro anos, até escrever seu primeiro livro.
Seu primeiro romance, The Amnesia Clinic, ganhou o prêmio liter
ário Somerset Maugham em 2007, além de ter recebido indicações para os prêmios Costa First Novel Award, Commonwealth Writers’ Prize, Glen Dimplex Award e Dylan Thomas Prize. O livro trata da amizade de dois garotos equatorianos muito diferentes: Anti, um tímido garoto inglês que mora em Quito, e Fabián, que é tudo o que Anti queria ser – atlético, popular e bonito. Mas os pais de Fabián estão desaparecidos e Anti inventa uma história de que eles podem estar numa clínica de amnésia. É a partir daí que eles embarcam em uma viagem pelo Equador em busca de tal lugar.

Goethe-Institut São Paulo promove mesa redonda com Cristoph Türcke



Em sua vinda ao Brasil o filósofo alemão lança ainda as obras "Sociedade Excitada – Filosofia da Sensação" e "Filosofia do Sonho"


Professor de Filosofia da Academia de Artes Visuais em Leipzig e autor de diversas obras importantes sobre a teoria da sociedade, Christoph Türcke lança os livros Sociedade Excitada – Filosofia da Sensação (Editora Unicamp) e Filosofia do Sonho (Editora Unijuí), e participa de mesa redonda, no dia 9 de setembro, às 19h, no Goethe-Institut São Paulo. Compõem a mesa Eduardo Guerreiro Brito Losso, professor de Teoria da Literatura da UFRRJ, e Oswaldo Giacóia Júnior, professor do departamento de Filosofia da Unicamp.

Türcke estudou Teologia e Filosofia nas Universidades de Göttingen, Tübingen, Zurique e Frankfurt. De 1991 a 1993, foi professor visitante do curso de Filosofia na Universidade Federal Porto Alegre e na Pontifícia Universidade Católica de Porto Alegre. Colaborador da revista Spiegel e Merkur e autor de mais de quinze livros, sua obra é uma das mais singulares renovações atuais da Teoria Crítica na Alemanha. Recebeu por suas obras o Prêmio Sigmund Freud em 2009. No Brasil, publicou O louco: Nietzsche e a mania da razão (Vozes, 1993).

Em Sociedade Excitada – Filosofia da Sensação (2010), Türcke analisa a transformação da sensação em uma forma de intuição do ser humano moderno, em um padrão de comportamento e em um foco de uma sociedade inteira. Em Filosofia do Sonho (2008), Türcke aborda a importância do sonho e aponta, que sem ele, o ser humano não teria se tornado quem é e ainda descreve o processo psicológico de desenvolvimento humano e como ele proporcionou o surgimento dos primeiros vestígios da cultura.

Além de participar da mesa redonda em São Paulo, o professor dará aulas e conferências em Porto Alegre, Rio de Janeiro e Belém a convite da Unicamp, UERJ e UFRRJ.

Goethe-Institut São Paulo

Instituto Cultural da República Federal da Alemanha, o Goethe-Institut está presente em 91 países com a missão de promover o conhecimento da língua alemã no exterior e fomentar o intercâmbio cultural internacional. Em São Paulo, o Goethe-Institut organiza e apoia um amplo espectro de eventos culturais que apresentam a cultura alemã e promovem o diálogo intercultural. O Goethe-Institut São Paulo é aberto ao público e está situado na Rua Lisboa, 974, em Pinheiros. Mais informações pelo telefone 3296-7000 ou no sitewww.goethe.de/saopaulo

SERVIÇO

Mesa redonda com Cristoph Türcke, Eduardo Guerreiro Brito Losso e Oswaldo Giacóia

Lançamento dos livros Sociedade Excitada – Filosofia da Sensação (editora Unicamp) e Filosofia do Sonho (Editora Unijuí)

Data: 9 de setembro, quinta-feira, às 19h

Local: Goethe-Institut São Paulo– Rua Lisboa, 974 - Pinheiros

Entrada franca

Tel. (11) 3296-7000

www.goethe.de/saopaulo