A Geração Editorial foi obrigada a recolher todos os exemplares do livro "Lula do Brasil - A História Real, do Nordeste ao Planalto", do jornalista inglês, Richard Bourne, das livrarias brasileiras, informa a coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S.Paulo desta sexta-feira (19/02). A obra, escrita pelo ex-repórter do The Guardian, trata da biografia do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A editora cumpre decisão liminar da Justiça do Rio de Janeiro, movida pelo cineasta Luiz Carlos Barreto, que alega que a capa da publicação é muito parecida com o cartaz de seu filme "Lula, o Filho do Brasil".
A Geração Editorial reconheceu a “inspiração”, mas disse que não agiu de má fé e prepara uma nova capa para que o livro volte a ser vendido.
Caso a editora não cumpra o recolhimento da publicação, deve pagar uma multa diária de R$ 50 mil por dia. O editor Luiz Fernando Emediato pediu à Justiça que não seja punido por casos isolados de livros remanescentes nas prateleiras. Emediato alega que, por mais esforço que seja feito, o recolhimento completo dos exemplares é "humanamente e logisticamente impossível".
O editor criticou o processo e afirmou que sempre foi "um dos principais conselheiros do presidente da Força Sindical, que está orientando seus 1.800 sindicatos" a apoiarem o filme de Barreto.
A editora cumpre decisão liminar da Justiça do Rio de Janeiro, movida pelo cineasta Luiz Carlos Barreto, que alega que a capa da publicação é muito parecida com o cartaz de seu filme "Lula, o Filho do Brasil".
A Geração Editorial reconheceu a “inspiração”, mas disse que não agiu de má fé e prepara uma nova capa para que o livro volte a ser vendido.
Caso a editora não cumpra o recolhimento da publicação, deve pagar uma multa diária de R$ 50 mil por dia. O editor Luiz Fernando Emediato pediu à Justiça que não seja punido por casos isolados de livros remanescentes nas prateleiras. Emediato alega que, por mais esforço que seja feito, o recolhimento completo dos exemplares é "humanamente e logisticamente impossível".
O editor criticou o processo e afirmou que sempre foi "um dos principais conselheiros do presidente da Força Sindical, que está orientando seus 1.800 sindicatos" a apoiarem o filme de Barreto.
As informações são da Folha de S.Paulo.
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