terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Educando Corpos e Criando a Nação

Educando Corpos e Criando a Nação, o mais novo lançamento da Apicuri com a PUC Rio resgata toda uma era do culto ao corpo no melhor (pior) estilo da geração ariana. As demostrações publicas dos jovens que praticavam uma nefanda "educação física" era uma total macaqueação de outros regimes autoritários? É bom relembrar que tais atividades foram retomadas no civísmo da "OSPB" durante a ditadura militar pós 64. Participe deste debate através deste livro (E.C.)

EDUCANDO CORPOS E CRIANDO A NAÇÃO:
Cerimônias Cívicas e Práticas Disciplinares no Estado Novo

de Maurício Parada


248 páginas

O livro "Educando corpos e criando a nação" analisa o que o autor denomina de cultura cívica varguista, ou seja, um conjunto de políticas públicas implementadas durante o Estado Novo (1937-1945) sob a direção de Getúlio Vargas.

A criação de novos valores cívicos é estudado por Maurício Parada a partir de dois eixos: o calendário de festas promovidas pelo Estado e a prática cotidiana experimentada especificamente na sala de aula. Dia de Tiradentes, Dia do Trabalho, Semana da Pátria, Dia da Juventude, Hora da Independência, cada qual com seus temas e públicos específicos, sua trajetória e pedagogia próprias, construindo uma nova cultura política, guia para a nação em direção à modernidade, soberania e ordem.


O livro, "Educando corpos e criando a nação" trata ao mesmo tempo de política e cultura demonstrando a riqueza dessa aproximação.


O autor

Maurício Parada é doutor pelo Programa de Pós-Graduação em História Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Leciona no Departamento de História da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e no Mestrado em História da Universo. Escreveu diversos artigos sobre política e cultura e organizou o livro Fascismos: conceito e experiências, publicado pela Editora Mauad X em 2008.





um lançamento da



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