Limão Rosa
de Flora Figueiredo
Páginas: 72
Acabamento: capa flexível
Apesar do calor, esta é uma noite de poesia. Limão Rosa é acido, doce, oloroso. É provocante e provocado, pronto para ser sugado mas feridor de lábios. É assim a poesia de Flora que desembarca como no poema que diz - Pausa para enlouquecer. / Quero descer para rasgar o tempo, / emprerrar a máquina/ desatar a corda. / Sei que a roda não pode parar, / mas fico por um momento./ Arranco as vestes e abraço o vento. Flora trouxe o limão para meu alcool e gêlo que estava derretendo-se nas páginas de John Haskell (mas isso já é uma outra história). Esprema essa idéia, leia Limão Rosa . (E.C.)
“Há poetas e poetas. Na construção lírica de Flora o verso flui docemente, como se a alma molhasse o papel. É poesia espontânea, generosa, deslizante, enquadrando pequenas e profundas emoções. A sensualidade fulgura como um apelo sereno de amor e, se se aviva, tende a perpetuar as carências do espírito, sem expor a crueza do desenho meramente sexual...” Olavo Drummond
“...ela descreve o que vê em sua volta e o que ocorre dentro de si. E o que ocorre em sua volta somente olhos atentos de um poeta podem notar. Somente o olhar preciso de um poeta pode descobrir. A poesia fere e às vezes dói. O poema se faz aos poucos, envolvendo a palavra em seu apelo e em sua magia. Em Flora Figueiredo a poesia flui. Mulher, ela tem direito a tudo e a poesia sabe que é assim. A poesia se deixa levar nesse avental de tardes que ela carrega em sonhos em distâncias.” (Álvaro Alves de Faria)
“...ela descreve o que vê em sua volta e o que ocorre dentro de si. E o que ocorre em sua volta somente olhos atentos de um poeta podem notar. Somente o olhar preciso de um poeta pode descobrir. A poesia fere e às vezes dói. O poema se faz aos poucos, envolvendo a palavra em seu apelo e em sua magia. Em Flora Figueiredo a poesia flui. Mulher, ela tem direito a tudo e a poesia sabe que é assim. A poesia se deixa levar nesse avental de tardes que ela carrega em sonhos em distâncias.” (Álvaro Alves de Faria)
A autora:
Flora Figueiredo é natural de São Paulo. Poeta, cronista, tradutora, compositora, foi vice-presidente da Associação de Jornalistas e Escritoras do Brasil, membro da Women Association of Journalists and Writers, correspondente do Centre International d´Études Poétiques, na Bélgica, em cujo acervo constam suas obras. Durante três anos foi responsável pela última página da revista Cláudia. Finalista do Prêmio Jabuti em 2000 na categoria Poesia, é membro da União Brasileira de Escritores (UBE). A autora publicou as obras poéticas: Florescência (também lançado em Portugal), Calçada de Verão, Amor a Céu Aberto, Estações, O Trem que Traz a Noite, Chão de Vento e participou de várias Antologias. Todos os seus livros foram adotados pelas redes públicas de Ensino. Tem trabalhos nas áreas publicitária e musical, com parceiros como Ivan Lins, Natan Marques, maestro Aylton Escobar e vários outros.
UM LANÇAMENTO
Flora Figueiredo é natural de São Paulo. Poeta, cronista, tradutora, compositora, foi vice-presidente da Associação de Jornalistas e Escritoras do Brasil, membro da Women Association of Journalists and Writers, correspondente do Centre International d´Études Poétiques, na Bélgica, em cujo acervo constam suas obras. Durante três anos foi responsável pela última página da revista Cláudia. Finalista do Prêmio Jabuti em 2000 na categoria Poesia, é membro da União Brasileira de Escritores (UBE). A autora publicou as obras poéticas: Florescência (também lançado em Portugal), Calçada de Verão, Amor a Céu Aberto, Estações, O Trem que Traz a Noite, Chão de Vento e participou de várias Antologias. Todos os seus livros foram adotados pelas redes públicas de Ensino. Tem trabalhos nas áreas publicitária e musical, com parceiros como Ivan Lins, Natan Marques, maestro Aylton Escobar e vários outros.
UM LANÇAMENTO
Nenhum comentário:
Postar um comentário