Lágrimas do Sol
Gilvanize Balbino Pereira
Número de páginas: 376
Lágrimas do Sol – romance histórico dos Espíritos Ferdinando e Tiago, psicografado por Gilvanize Balbino Pereira, edição da Petit Editora –, relata as experiências daqueles que sofreram as mais severas perseguições por parte da Inquisição e, mesmo em meio a sofrimentos atrozes, não perderam a fé em Deus.
Aproximados pelo destino, alguns dos personagens de Lágrimas do Sol aproveitarão a existência para saldar débitos espirituais contraídos no passado e evoluir. Outros, ainda presas do egoísmo e da maldade, aumentarão sua dívida ao semear a dor e a desolação no coração do próximo.
A narrativa se inicia no sombrio final do século 15, quando Fernando e Isabel, os reis católicos da Espanha, iniciaram implacável perseguição contra muçulmanos e judeus que habitavam a Península Ibérica. Lutas cruéis foram travadas em nome de Deus. Nos tribunais da “Santa Inquisição”, homens, mulheres e crianças foram condenados para satisfazer aqueles que desejavam perpetuar-se na riqueza e no poder. Entre o Céu e a Terra, em plena Idade Média, destinos se entrelaçaram e almas se reencontraram para o inevitável acerto de contas.
Em Granada, no Sul da Espanha, Joana – filha de don Sanchez e dona Maria de Alcântara –, indignada contra tanta injustiça, pede forças a Jesus para superar momentos tão difíceis. Conduzidos pelo destino até a propriedade onde residem os pais de Joana, os mouros Mandhur e Zarif são bem recebidos. Entre Zarif, que é pagão, e Joana, que é cristã, desperta um grande amor. O mouro adoecera quando viajava para encontrar-se com Marzuk. Por interesse, Marzuk pretendia casar a filha com Zarif, homem influente entre seu povo. Zarif, apaixonado por Joana, quebra a promessa e ganha o ódio de Marzuk.
A AUTORA
Gilvanize Balbino Pereira
É natural de São Paulo, onde reside e colabora no Núcleo Espírita Lar de Henrique, do Jardim São Domingues, fundado por ela no ano de 1993, no qual participa de trabalhos voltados para a assistência espiritual e social. Administradora de sistemas de informação, atua profissionalmente nessa área, na qual se especializou. Destina grande parte do seu tempo livre à divulgação do Espiritismo, sua crença de fé. Descobriu-se médium ainda na pré-adolescência e hoje dedica-se com especial empenho à psicografia.
Estudiosa das Obras Básicas de Allan Kardec, psicografou vários livros espíritas – entre eles Verdades que o tempo não apaga, Lanternas do tempo e Lágrimas do Sol, todos publicados pela Petit Editora – nos quais destaca-se a mensagem de renovação da alma pela prática do perdão, do amor e da caridade.
Mediunidade
Sobre o despertar de sua mediunidade, Gilvanize recorda: “Aos seis anos de idade, os espíritos apareciam e conversávamos frequentemente. Naquela época eu não conseguia distinguir entre pessoas encarnadas e desencarnadas. Em 1974, conheci três espíritos: Henrique, o responsável maior pelo meu trabalho espiritual; João, que, depois, organizou a Instituição Núcleo Espírita ‘Lar de Henrique’ e Raquel, que foi responsável pelas primeiras orientações dadas de acordo com o nível de entendimento de uma criança naquela época. Minha família acompanhou meu trabalho, especialmente minha mãe”.
Conheceu o Espiritismo aos 12 anos de idade, quando recebeu uma mensagem do Espírito Emmanuel psicografada por Francisco Cândido Xavier. Depois de ler o impresso, teve a sensação de que já conhecia o seu conteúdo. Desde então passou a interessar-se pelo Espiritismo e foi em busca de outras informações. Por volta de 1986, procurou a Federação Espírita do Estado de São Paulo, onde frequentou o curso “Iniciação ao Espiritismo”.
Seu livro favorito é A Gênese, de Allan Kardec. Recomenda aos iniciantes O Evangelho Segundo o Espiritismo e O Livro dos Espíritos, no seu entender, um livro de estudo indispensável, “leitura obrigatória para todo aquele que deseja saber quem é, de onde veio e para onde vai”. Gilvanize recorda sempre das palavras do Espírito Ferdinando, que se manifesta por seu intermédio: “Só sofre na Terra quem não se instrui!”. Seu sonho é ajudar a tirar as crianças da rua, “afinal, lugar de criança é na sala de aula, aprendendo”.
Um lançamento da
Aproximados pelo destino, alguns dos personagens de Lágrimas do Sol aproveitarão a existência para saldar débitos espirituais contraídos no passado e evoluir. Outros, ainda presas do egoísmo e da maldade, aumentarão sua dívida ao semear a dor e a desolação no coração do próximo.
A narrativa se inicia no sombrio final do século 15, quando Fernando e Isabel, os reis católicos da Espanha, iniciaram implacável perseguição contra muçulmanos e judeus que habitavam a Península Ibérica. Lutas cruéis foram travadas em nome de Deus. Nos tribunais da “Santa Inquisição”, homens, mulheres e crianças foram condenados para satisfazer aqueles que desejavam perpetuar-se na riqueza e no poder. Entre o Céu e a Terra, em plena Idade Média, destinos se entrelaçaram e almas se reencontraram para o inevitável acerto de contas.
Em Granada, no Sul da Espanha, Joana – filha de don Sanchez e dona Maria de Alcântara –, indignada contra tanta injustiça, pede forças a Jesus para superar momentos tão difíceis. Conduzidos pelo destino até a propriedade onde residem os pais de Joana, os mouros Mandhur e Zarif são bem recebidos. Entre Zarif, que é pagão, e Joana, que é cristã, desperta um grande amor. O mouro adoecera quando viajava para encontrar-se com Marzuk. Por interesse, Marzuk pretendia casar a filha com Zarif, homem influente entre seu povo. Zarif, apaixonado por Joana, quebra a promessa e ganha o ódio de Marzuk.
A AUTORA
Gilvanize Balbino Pereira
É natural de São Paulo, onde reside e colabora no Núcleo Espírita Lar de Henrique, do Jardim São Domingues, fundado por ela no ano de 1993, no qual participa de trabalhos voltados para a assistência espiritual e social. Administradora de sistemas de informação, atua profissionalmente nessa área, na qual se especializou. Destina grande parte do seu tempo livre à divulgação do Espiritismo, sua crença de fé. Descobriu-se médium ainda na pré-adolescência e hoje dedica-se com especial empenho à psicografia.
Estudiosa das Obras Básicas de Allan Kardec, psicografou vários livros espíritas – entre eles Verdades que o tempo não apaga, Lanternas do tempo e Lágrimas do Sol, todos publicados pela Petit Editora – nos quais destaca-se a mensagem de renovação da alma pela prática do perdão, do amor e da caridade.
Mediunidade
Sobre o despertar de sua mediunidade, Gilvanize recorda: “Aos seis anos de idade, os espíritos apareciam e conversávamos frequentemente. Naquela época eu não conseguia distinguir entre pessoas encarnadas e desencarnadas. Em 1974, conheci três espíritos: Henrique, o responsável maior pelo meu trabalho espiritual; João, que, depois, organizou a Instituição Núcleo Espírita ‘Lar de Henrique’ e Raquel, que foi responsável pelas primeiras orientações dadas de acordo com o nível de entendimento de uma criança naquela época. Minha família acompanhou meu trabalho, especialmente minha mãe”.
Conheceu o Espiritismo aos 12 anos de idade, quando recebeu uma mensagem do Espírito Emmanuel psicografada por Francisco Cândido Xavier. Depois de ler o impresso, teve a sensação de que já conhecia o seu conteúdo. Desde então passou a interessar-se pelo Espiritismo e foi em busca de outras informações. Por volta de 1986, procurou a Federação Espírita do Estado de São Paulo, onde frequentou o curso “Iniciação ao Espiritismo”.
Seu livro favorito é A Gênese, de Allan Kardec. Recomenda aos iniciantes O Evangelho Segundo o Espiritismo e O Livro dos Espíritos, no seu entender, um livro de estudo indispensável, “leitura obrigatória para todo aquele que deseja saber quem é, de onde veio e para onde vai”. Gilvanize recorda sempre das palavras do Espírito Ferdinando, que se manifesta por seu intermédio: “Só sofre na Terra quem não se instrui!”. Seu sonho é ajudar a tirar as crianças da rua, “afinal, lugar de criança é na sala de aula, aprendendo”.
Um lançamento da
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