SEM MARIA E SEM PAI
de FERNANDA GARCIA
Páginas: 264
Em seu romance de estreia, Sem Maria e sem pai, a mineira de Cataguases, Fernanda Garcia, traz ao leitor boas doses de polêmica e reflexão. A obra aborda os mais variados conceitos sobre família, ética e casamento diante de discussões rotineiras dentro da sociedade, como adoção e homossexualismo. Tudo isso numa história emocionante e sem fronteiras territoriais.
Sem Maria e sem pai é uma edição da Ibis Libris, com 264 páginas e orelha assinada pelo premiado escritor Antonio Torres, que enfatiza: “O título remete à expressão popular ‘sem pai, nem mãe’, que enfeixa também um relato sem barreiras nacionais”. O romance conta a aventura de Sarah Pritchard, norte-americana que viveu quando adolescente com uma família adotiva na Dinamarca. Consultora bem-sucedida de uma ONG internacional, ela atravessa o mundo auxiliando na solução de casos delicados, como a adoção de uma criança por um casal homossexual dinamarquês. Numa outra missão, acaba desembarcando no Brasil – destino final da história -, onde se depara com o misterioso passado de seu pai biológico, que a abandonou quando ainda era criança.
“Sarah é uma mulher forte, objetiva, profissional, muito corajosa e, sobretudo, sensível. Refletir o papel e a importância da constituição da família é a principal proposta do romance. Uma proposta subjetiva, pois, em realidade, eu quis proporcionar uma viagem ficcional ao leitor”, diz a autora.
Outro fator que condimenta a história são os conflitos entre as culturas dos países, principalmente no que se refere às atitudes e leis divergentes diante das mesmas situações. Fernanda Garcia escreve com conhecimento de causa, pois vive na Inglaterra há um ano e meio, e sempre se depara com esse cotidiano.
“Em Londres, o choque cultural é visto quase em todas as esquinas. Na Dinamarca, também. No entanto, pelo que posso notar, o conflito é tácito na maioria das vezes”, afirma.
As possíveis represálias em torno dos temas polêmicos abordados no romance não preocupam Fernanda. A escritora lembra que Sem Maria e sem pai não estabelece uma posição pessoal nas situações retratadas no livro, e garante ter opiniões diferentes da protagonista.
“Não há uma posição definida sobre os temas. Cada personagem tem uma opinião, e as de Sarah não necessariamente refletem as minhas, assim como não refletem as opiniões das demais personagens. Sendo assim, qualquer represália que surja devido ao conteúdo do livro, verei como simples crítica”, declara Fernanda.
A produção do livro, aprovada pelo Programa Nacional de Apoio à Cultura, do Ministério da Cultura, através da Lei Rouanet, tem patrocínio de Cristália e Energisa.
Sem Maria e sem pai é uma edição da Ibis Libris, com 264 páginas e orelha assinada pelo premiado escritor Antonio Torres, que enfatiza: “O título remete à expressão popular ‘sem pai, nem mãe’, que enfeixa também um relato sem barreiras nacionais”. O romance conta a aventura de Sarah Pritchard, norte-americana que viveu quando adolescente com uma família adotiva na Dinamarca. Consultora bem-sucedida de uma ONG internacional, ela atravessa o mundo auxiliando na solução de casos delicados, como a adoção de uma criança por um casal homossexual dinamarquês. Numa outra missão, acaba desembarcando no Brasil – destino final da história -, onde se depara com o misterioso passado de seu pai biológico, que a abandonou quando ainda era criança.
“Sarah é uma mulher forte, objetiva, profissional, muito corajosa e, sobretudo, sensível. Refletir o papel e a importância da constituição da família é a principal proposta do romance. Uma proposta subjetiva, pois, em realidade, eu quis proporcionar uma viagem ficcional ao leitor”, diz a autora.
Outro fator que condimenta a história são os conflitos entre as culturas dos países, principalmente no que se refere às atitudes e leis divergentes diante das mesmas situações. Fernanda Garcia escreve com conhecimento de causa, pois vive na Inglaterra há um ano e meio, e sempre se depara com esse cotidiano.
“Em Londres, o choque cultural é visto quase em todas as esquinas. Na Dinamarca, também. No entanto, pelo que posso notar, o conflito é tácito na maioria das vezes”, afirma.
As possíveis represálias em torno dos temas polêmicos abordados no romance não preocupam Fernanda. A escritora lembra que Sem Maria e sem pai não estabelece uma posição pessoal nas situações retratadas no livro, e garante ter opiniões diferentes da protagonista.
“Não há uma posição definida sobre os temas. Cada personagem tem uma opinião, e as de Sarah não necessariamente refletem as minhas, assim como não refletem as opiniões das demais personagens. Sendo assim, qualquer represália que surja devido ao conteúdo do livro, verei como simples crítica”, declara Fernanda.
A produção do livro, aprovada pelo Programa Nacional de Apoio à Cultura, do Ministério da Cultura, através da Lei Rouanet, tem patrocínio de Cristália e Energisa.
A AUTORA
Fernanda Garcia nasceu em 1975, em Cataguases, Zona da Mata mineira, cidade de longa tradição literária. Advogada de Propriedade Intelectual, estreia na carreira literária com o romance Sem Maria e sem pai, escrito durante os anos em que viveu na Gávea, no Rio de Janeiro. Atualmente, a autora vive e faz mestrado em Londres, onde trabalha como pesquisadora da universidade local.
Um lançamento
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