A Oficina de Música de Curitiba de 2009 terá 22 dias de intensa programação de shows e concertos com atrações internacionais
A Oficina de Música de Curitiba chega à 27ª edição em janeiro de 2009. O evento, promovido todos os anos pela Fundação Cultural de Curitiba, transforma a cidade na capital da música e num dos principais pólos de formação musical do Brasil. Durante 22 dias (7 a 28 de janeiro), uma extensa programação de concertos e recitais toma conta de praças, teatros e espaços culturais, enquanto mais de 1.300 alunos participam de 101 cursos de instrumento, prática de conjunto, canto e coral.
As novidades desta edição ficam por conta de vários professores estrangeiros que estão participando do festival pela primeira vez: Bruno Borralhinho (Portugal), Laura Ruiz Ferreres (Espanha), Pierre Dutot (França), Marian Sobula (Polônia), Jacques Ogg (Holanda), Gabriele Mirabassi (Itália) e Nicola Krassic (França). Há músicos brasileiros que estão estreando como professores na Oficina, entre eles Isaac Duarte, Fábio Cury, Alessandro Penezzi e Thiago do Espírito Santo. O conjunto Ensemble Mediterrain, da Alemanha, está entre as atrações internacionais.
De acordo com a diretora geral da Oficina, Janete Andrade, essa edição tem um forte viés voltado à música latino-americana. “Tivemos a preocupação de estabelecer um diálogo mais acentuado com a produção da América Latina, numa linha que até então ainda não havíamos trabalhado”, explica a diretora. Essa intenção se traduz na vinda de músicos argentinos que estarão ministrando uma mini-oficina de Música Argentina e com o concerto de encerramento da fase de MPB, a cargo do conjunto América Contemporânea, que reúne nove músicos de cinco países da América do Sul – Brasil, Bolívia, Colômbia, Chile e Peru.
Outra novidade da 27ª edição é o festival de Música Étnica Contemporânea, com uma programação que contempla temas tradicionais de países como a Índia, Grécia, França, Namíbia, Malásia, Gabão, Guianas e Lituânia. “Em edições anteriores tivemos algumas incursões de música étnica, por meio das apresentações dos grupos Terra Sonora e Bayaca, mas desta vez formatamos um encontro de especialistas, com shows e palestras, possibilitando uma discussão mais aprofundada sobre esse segmento musical”, diz Janete.
Os cursos, concertos e shows se dividem entre música antiga, erudita, popular e eletrônica, e também blues. Além de atuar como professores, os músicos fazem concertos e se juntam em duos, trios e grupos, exclusivamente para os concertos e shows da Oficina, o que garante sempre apresentações únicas e inéditas. Estão previstos 63 concertos nos 22 dias de festival. A programação atualizada pode ser conferida no endereço eletrônico www.oficinademusica.org.br. Os alunos inscritos nos cursos têm entrada gratuita nos concertos. Para o público em geral, os ingressos custam R$ 10 ou R$ 5 mais um quilo de alimento.
As aulas acontecem no Colégio Estadual do Paraná, no Solar do Barão, SESC da Esquina, Canal da Música e Teatro Guaíra. A Oficina de Música também se estende aos bairros, oferecendo cursos nas Ruas da Cidadania do Bairro Novo, Boa Vista, Boqueirão, Pinheirinho, Santa Felicidade, Fazendinha e Cajuru. Os concertos ocupam vários espaços culturais da cidade, como Memorial de Curitiba, Teatro Guaíra, Teatro da Reitoria, Canal da Música, Teatro do SESC da Esquina, Capela Santa Maria, Igreja Bom Jesus e AOCA.
Oficina de Música tem início ao som da Camerata Antiqua - Sob os acordes de Coronation Anthems, de Georg Friedrich Haendel, executada pela Camerata Antiqua de Curitiba, na noite de 7 de janeiro de 2009, no Teatro Guaíra, terá início a 27ª Oficina de Música de Curitiba. Na abertura do evento, a Fundação Cultural de Curitiba presta uma homenagem a Domingos Antônio Kalva, funcionário falecido em 2008 e que teve importante atuação na produção da Oficina de Música nos últimos 20 anos.
A obra a ser apresentada pela Camerata é uma das mais conhecidas do compositor alemão, que passou a maior parte de sua vida na Inglaterra. Foi escrita em 1727, para a coroação do rei George II e da rainha Caroline. Os quatro Anthems conquistaram multidões e foram executados várias vezes em concertos e festivais. Os hinos com ritmos de dança são provocativos e mostram as modificações introduzidas por Haendel nos rumos da música religiosa.
Coronation Anthems é uma das composições que integram o extenso repertório desenvolvido pela Camerata Antiqua nos seus 34 anos de existência. A obra de Haendel também compõe uma das 17 gravações do grupo. O CD, lançado em 1999, marcou na época as comemorações dos 25 anos da Camerata. Formado por 16 cantores e 16 instrumentistas, o grupo conta com mais de mil apresentações no Brasil e exterior. Tem realizado temporadas de concertos anuais em sua sede, na Capela Santa Maria, e em igrejas de Curitiba. Os seus concertos contam sempre com regentes e solistas convidados para a execução das mais expressivas obras do repertório erudito.
Com esse concerto da Camerata, a Oficina de Música abre-se para sua primeira fase, que contempla a música erudita e antiga e prossegue até o dia 17. Na noite seguinte tem início a segunda fase, voltada à MPB, com apresentação da Orquestra À Base de Sopro e Laércio de Freitas.
A Oficina de Música de Curitiba chega à 27ª edição em janeiro de 2009. O evento, promovido todos os anos pela Fundação Cultural de Curitiba, transforma a cidade na capital da música e num dos principais pólos de formação musical do Brasil. Durante 22 dias (7 a 28 de janeiro), uma extensa programação de concertos e recitais toma conta de praças, teatros e espaços culturais, enquanto mais de 1.300 alunos participam de 101 cursos de instrumento, prática de conjunto, canto e coral.
As novidades desta edição ficam por conta de vários professores estrangeiros que estão participando do festival pela primeira vez: Bruno Borralhinho (Portugal), Laura Ruiz Ferreres (Espanha), Pierre Dutot (França), Marian Sobula (Polônia), Jacques Ogg (Holanda), Gabriele Mirabassi (Itália) e Nicola Krassic (França). Há músicos brasileiros que estão estreando como professores na Oficina, entre eles Isaac Duarte, Fábio Cury, Alessandro Penezzi e Thiago do Espírito Santo. O conjunto Ensemble Mediterrain, da Alemanha, está entre as atrações internacionais.
De acordo com a diretora geral da Oficina, Janete Andrade, essa edição tem um forte viés voltado à música latino-americana. “Tivemos a preocupação de estabelecer um diálogo mais acentuado com a produção da América Latina, numa linha que até então ainda não havíamos trabalhado”, explica a diretora. Essa intenção se traduz na vinda de músicos argentinos que estarão ministrando uma mini-oficina de Música Argentina e com o concerto de encerramento da fase de MPB, a cargo do conjunto América Contemporânea, que reúne nove músicos de cinco países da América do Sul – Brasil, Bolívia, Colômbia, Chile e Peru.
Outra novidade da 27ª edição é o festival de Música Étnica Contemporânea, com uma programação que contempla temas tradicionais de países como a Índia, Grécia, França, Namíbia, Malásia, Gabão, Guianas e Lituânia. “Em edições anteriores tivemos algumas incursões de música étnica, por meio das apresentações dos grupos Terra Sonora e Bayaca, mas desta vez formatamos um encontro de especialistas, com shows e palestras, possibilitando uma discussão mais aprofundada sobre esse segmento musical”, diz Janete.
Os cursos, concertos e shows se dividem entre música antiga, erudita, popular e eletrônica, e também blues. Além de atuar como professores, os músicos fazem concertos e se juntam em duos, trios e grupos, exclusivamente para os concertos e shows da Oficina, o que garante sempre apresentações únicas e inéditas. Estão previstos 63 concertos nos 22 dias de festival. A programação atualizada pode ser conferida no endereço eletrônico www.oficinademusica.org.br. Os alunos inscritos nos cursos têm entrada gratuita nos concertos. Para o público em geral, os ingressos custam R$ 10 ou R$ 5 mais um quilo de alimento.
As aulas acontecem no Colégio Estadual do Paraná, no Solar do Barão, SESC da Esquina, Canal da Música e Teatro Guaíra. A Oficina de Música também se estende aos bairros, oferecendo cursos nas Ruas da Cidadania do Bairro Novo, Boa Vista, Boqueirão, Pinheirinho, Santa Felicidade, Fazendinha e Cajuru. Os concertos ocupam vários espaços culturais da cidade, como Memorial de Curitiba, Teatro Guaíra, Teatro da Reitoria, Canal da Música, Teatro do SESC da Esquina, Capela Santa Maria, Igreja Bom Jesus e AOCA.
Oficina de Música tem início ao som da Camerata Antiqua - Sob os acordes de Coronation Anthems, de Georg Friedrich Haendel, executada pela Camerata Antiqua de Curitiba, na noite de 7 de janeiro de 2009, no Teatro Guaíra, terá início a 27ª Oficina de Música de Curitiba. Na abertura do evento, a Fundação Cultural de Curitiba presta uma homenagem a Domingos Antônio Kalva, funcionário falecido em 2008 e que teve importante atuação na produção da Oficina de Música nos últimos 20 anos.
A obra a ser apresentada pela Camerata é uma das mais conhecidas do compositor alemão, que passou a maior parte de sua vida na Inglaterra. Foi escrita em 1727, para a coroação do rei George II e da rainha Caroline. Os quatro Anthems conquistaram multidões e foram executados várias vezes em concertos e festivais. Os hinos com ritmos de dança são provocativos e mostram as modificações introduzidas por Haendel nos rumos da música religiosa.
Coronation Anthems é uma das composições que integram o extenso repertório desenvolvido pela Camerata Antiqua nos seus 34 anos de existência. A obra de Haendel também compõe uma das 17 gravações do grupo. O CD, lançado em 1999, marcou na época as comemorações dos 25 anos da Camerata. Formado por 16 cantores e 16 instrumentistas, o grupo conta com mais de mil apresentações no Brasil e exterior. Tem realizado temporadas de concertos anuais em sua sede, na Capela Santa Maria, e em igrejas de Curitiba. Os seus concertos contam sempre com regentes e solistas convidados para a execução das mais expressivas obras do repertório erudito.
Com esse concerto da Camerata, a Oficina de Música abre-se para sua primeira fase, que contempla a música erudita e antiga e prossegue até o dia 17. Na noite seguinte tem início a segunda fase, voltada à MPB, com apresentação da Orquestra À Base de Sopro e Laércio de Freitas.
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