Obras de Aylton Escobar e Alessandro Scarlatti integram o repertório do concerto que é destaque neste fim de semana.
A temporada 2008 de concertos da Camerata Antiqua de Curitiba, patrocinada pela Volvo, encerra neste fim de semana. O grupo mantido pela Prefeitura Municipal interpreta composições de Aylton Escobar – que também responde pela regência do concerto –, além da Missa de Santa Cecília, de Alessandro Scarlatti. As apresentações acontecem às 20h de sexta-feira (12) e às 18h30 de sábado (13), na Capela Santa Maria – Espaço Cultural.
As peças de Aylton Escobar selecionadas para o programa são Ave Maria (1965), com solo da soprano Sílvia Suss Marques; Canto/Ciranda (ao) Chão (1978), para coro misto à capela; e Duas Epígrafes (1989), para orquestra de cordas, dedicadas a Cláudio Santoro e Lindembergue Cardoso. A Missa de Santa Cecília (1720), obra do compositor italiano Alessandro Scarlatti (1660 – 1725), completa o repertório especialmente preparado para a ocasião.
“A Missa de Santa Cecília é uma obra robusta e solene, que contrapõe virtuosismo vocal-instrumental e contrição religiosa sem, contudo, prescindir do frescor não só característico do barroco italiano como também bastante apropriado em louvor da Santa festejada pelos músicos”, destaca o maestro Aylton Escobar.
Alessandro Scarlatti foi um dos precursores da ópera italiana e é considerado o pai da escola napolitana de ópera, obtendo grande sucesso com obras como A Rosaura, Telémaco e Griselda. Além das óperas, também ficou famoso por suas cantatas de câmara. Considerado um compositor de enorme talento criativo, a sua obra compreende nada menos que 115 óperas, 150 oratórios e mais de 500 cantatas, ao lado de composições instrumentais.
O maestro – Dono de um dos mais brilhantes currículos e citado nas principais enciclopédias e dicionários musicais, Aylton Escobar teve como mestres Magda Tagliaferro, Alceo Bocchino, Francisco Mignone e Camargo Guarnieri. Realizou estudos formais sob a orientação de Vladimir Ussachevsky e Mário Davidovsky na Columbia University, em Nova York (EUA) e foi por diversas vezes premiado no Brasil e no exterior.
Com obras divulgadas internacionalmente e publicadas por editoras alemãs e nacionais, Aylton Escobar possui vários trabalhos encomendados e apresentados pelos Festivais Internacionais de Paris, Toledo, Graz, Zagreb e Dubrovnic. Foi regente titular da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais (1985 – 1989) e atua à frente das mais importantes orquestras brasileiras e latino-americanas, sendo artista freqüentemente convidado para temporadas internacionais no Chile e Venezuela, entre outros países, para a difusão de amplo repertório lírico e vocal-sinfônico, principalmente o brasileiro.
As peças de Aylton Escobar selecionadas para o programa são Ave Maria (1965), com solo da soprano Sílvia Suss Marques; Canto/Ciranda (ao) Chão (1978), para coro misto à capela; e Duas Epígrafes (1989), para orquestra de cordas, dedicadas a Cláudio Santoro e Lindembergue Cardoso. A Missa de Santa Cecília (1720), obra do compositor italiano Alessandro Scarlatti (1660 – 1725), completa o repertório especialmente preparado para a ocasião.
“A Missa de Santa Cecília é uma obra robusta e solene, que contrapõe virtuosismo vocal-instrumental e contrição religiosa sem, contudo, prescindir do frescor não só característico do barroco italiano como também bastante apropriado em louvor da Santa festejada pelos músicos”, destaca o maestro Aylton Escobar.
Alessandro Scarlatti foi um dos precursores da ópera italiana e é considerado o pai da escola napolitana de ópera, obtendo grande sucesso com obras como A Rosaura, Telémaco e Griselda. Além das óperas, também ficou famoso por suas cantatas de câmara. Considerado um compositor de enorme talento criativo, a sua obra compreende nada menos que 115 óperas, 150 oratórios e mais de 500 cantatas, ao lado de composições instrumentais.
O maestro – Dono de um dos mais brilhantes currículos e citado nas principais enciclopédias e dicionários musicais, Aylton Escobar teve como mestres Magda Tagliaferro, Alceo Bocchino, Francisco Mignone e Camargo Guarnieri. Realizou estudos formais sob a orientação de Vladimir Ussachevsky e Mário Davidovsky na Columbia University, em Nova York (EUA) e foi por diversas vezes premiado no Brasil e no exterior.
Com obras divulgadas internacionalmente e publicadas por editoras alemãs e nacionais, Aylton Escobar possui vários trabalhos encomendados e apresentados pelos Festivais Internacionais de Paris, Toledo, Graz, Zagreb e Dubrovnic. Foi regente titular da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais (1985 – 1989) e atua à frente das mais importantes orquestras brasileiras e latino-americanas, sendo artista freqüentemente convidado para temporadas internacionais no Chile e Venezuela, entre outros países, para a difusão de amplo repertório lírico e vocal-sinfônico, principalmente o brasileiro.
Membro da Sociedade Brasileira de Música Contemporânea e da Academia Brasileira de Música, além de professor da Universidade de São Paulo (USP), Aylton Escobar atualmente é regente adjunto da Orquestra Sinfônica e da Orquestra de Câmara da Universidade de São Paulo.
Serviço: Apresentações da Camerata Antiqua de Curitiba, sob a regência de Aylton Escobar, no encerramento da temporada 2008 de concertos, patrocinada pela Volvo. Datas e horários: 12 de dezembro (sexta-feira), às 20h; e 13 de dezembro de 2008 (sábado), às 18h30 Local: Capela Santa Maria – Espaço Cultural (Rua Conselheiro Laurindo, 273 – Centro) Ingressos: R$ 10 ou R$ 5 (mais um quilo de alimento não perecível)
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