Sabor Literário
A coleção Sabor Literário, lançada em 2006 pela Editora José Olympio,
chega ao 20º título e apresenta novidades
A coleção Sabor Literário, lançada em 2006 pela Editora José Olympio com a finalidade de disponibilizar aos leitores brasileiros textos inéditos, esquecidos ou inusitados de grandes escritores de todo o mundo, chega ao seu 20º lançamento com O real e seu duplo: Ensaio sobre a ilusão, de Clément Rosset. O livro, que tem tradução e apresentação assinada pelo doutor em filosofia José Thomaz Brum, é um pequeno clássico de um dos mais importantes pensadores franceses da atualidade.
A série tem como símbolo uma cerejinha, termo pelo qual já foi carinhosamente apelidada pelos leitores. “É um ícone delicado, charmoso”, afirma Maria Amélia Mello, diretora editorial da José Olympio. “É como ‘a cereja do bolo’, o toque especial, o detalhe que faz a diferença.”
Já foram lançadas obras de Fernando Pessoa, Virginia Woolf, Nathaniel Hawthorne, Kaváfis, Melville, H. D. Thoreau, Jim Dodge, Harpo Marx, Gertrude Stein, Henry Miller, Chamfort, Ferreira Gullar, Manuel Bandeira, João do Rio, William Henry May, Patrícia Galvão, Willem Elsschot, Chamfort, Campos de Carvalho e Antonio Callado.
Em junho, dois lançamentos marcam o centenário da morte de Machado de Assis: O ideal do crítico, que compila ensaios do autor sobre crítica literária e obras de escritores como José de Alencar, Álvares de Azevedo e Eça de Queirós, e Machado de Assis: Seis contos selecionados e comentados por José Mindin, no qual o ilustre bibliófilo, em entrevista a Manuel da Costa Pinto, destaca os textos curtos do “bruxo do Cosme Velho” que mais o marcaram.
Um outro, Mulheres viajantes no Brasil (1764-1820), reúne textos de mulheres que, no Brasil Colônia, acompanhavam seus maridos em peregrinações ou cargos oficiais, em atividades comerciais, militares ou diplomáticas, e que souberam registrar, com fina sensibilidade, suas impressões de viagem. O volume é organizado e traduzido pelo historiador Jean Marcel Carvalho França.
UM LANÇAMENTO
A série tem como símbolo uma cerejinha, termo pelo qual já foi carinhosamente apelidada pelos leitores. “É um ícone delicado, charmoso”, afirma Maria Amélia Mello, diretora editorial da José Olympio. “É como ‘a cereja do bolo’, o toque especial, o detalhe que faz a diferença.”
Já foram lançadas obras de Fernando Pessoa, Virginia Woolf, Nathaniel Hawthorne, Kaváfis, Melville, H. D. Thoreau, Jim Dodge, Harpo Marx, Gertrude Stein, Henry Miller, Chamfort, Ferreira Gullar, Manuel Bandeira, João do Rio, William Henry May, Patrícia Galvão, Willem Elsschot, Chamfort, Campos de Carvalho e Antonio Callado.
Em junho, dois lançamentos marcam o centenário da morte de Machado de Assis: O ideal do crítico, que compila ensaios do autor sobre crítica literária e obras de escritores como José de Alencar, Álvares de Azevedo e Eça de Queirós, e Machado de Assis: Seis contos selecionados e comentados por José Mindin, no qual o ilustre bibliófilo, em entrevista a Manuel da Costa Pinto, destaca os textos curtos do “bruxo do Cosme Velho” que mais o marcaram.
Um outro, Mulheres viajantes no Brasil (1764-1820), reúne textos de mulheres que, no Brasil Colônia, acompanhavam seus maridos em peregrinações ou cargos oficiais, em atividades comerciais, militares ou diplomáticas, e que souberam registrar, com fina sensibilidade, suas impressões de viagem. O volume é organizado e traduzido pelo historiador Jean Marcel Carvalho França.
UM LANÇAMENTO
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