A poética migrante de Guimarães Rosa
de Marli Fantini (org.)
Coleção: Invenção
448 páginas
O ano em que se comemora o centenário de nascimento de João Guimarães Rosa propiciou oportunidade para o redimensionamento da recepção crítica de sua obra. Esta coletânea se insere nesse esforço, reunindo especialistas que passeiam pela vasta produção de Rosa buscando perspectivas ainda não vislumbradas, mas também o endosso para leituras consagradas, como as produzidas por Antonio Candido, M. Cavalcanti Proença, Augusto Frederico Schmidt e Benedito Nunes. A diversidade dos olhares presentes nos textos aqui reunidos confirma a riqueza lingüística, estrutural e temática do romance, de novelas, contos, crônicas e poemas produzidos com dedicação e genialidade por Guimarães Rosa.
Ser-tão natureza - a natureza em Guimarães Rosa
de Mônica Meyer
Coleção: Origem
231 páginas
A produção literária de Guimarães Rosa apresenta uma multiplicidade de significados de natureza, tratada por meio de imagens, cores, luzes, cheiros e sons. Sua paixão pelo mundo natural salta das páginas com citações e descrições de plantas, bichos, rios, morros, lugares, pessoas, auroras, crepúsculos. O espaço é esquadrinhado em quatro dimensões, ligando céu, água, terra e fogo. A boiada, viagem pelo sertão de Minas em 1952, mostra a vivência de Guimarães Rosa e dos vaqueiros com o mundo natural, uma travessia em que os aspectos objetivos e subjetivos estão presentes e compõem a sinfonia da vida. Nesse percurso, a concepção de natureza, fruto de andanças, observações e vivências do Guimarães Rosa naturalista, é revelada nas anotações, minuciosas e detalhadas, que descrevem a viagem e trazem nas entrelinhas uma concepção e um conhecimento intenso da natureza que ultrapassam as fronteiras de uma abordagem naturalista.
LANÇAMENTOS DA
Ser-tão natureza - a natureza em Guimarães Rosa
de Mônica Meyer
Coleção: Origem
231 páginas
A produção literária de Guimarães Rosa apresenta uma multiplicidade de significados de natureza, tratada por meio de imagens, cores, luzes, cheiros e sons. Sua paixão pelo mundo natural salta das páginas com citações e descrições de plantas, bichos, rios, morros, lugares, pessoas, auroras, crepúsculos. O espaço é esquadrinhado em quatro dimensões, ligando céu, água, terra e fogo. A boiada, viagem pelo sertão de Minas em 1952, mostra a vivência de Guimarães Rosa e dos vaqueiros com o mundo natural, uma travessia em que os aspectos objetivos e subjetivos estão presentes e compõem a sinfonia da vida. Nesse percurso, a concepção de natureza, fruto de andanças, observações e vivências do Guimarães Rosa naturalista, é revelada nas anotações, minuciosas e detalhadas, que descrevem a viagem e trazem nas entrelinhas uma concepção e um conhecimento intenso da natureza que ultrapassam as fronteiras de uma abordagem naturalista.
LANÇAMENTOS DA
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