Bodenlos: uma autobiografia filosófica
de Vilém Flusser
245 páginas
Esta é uma autobiografia singular, na qual o autor, Vilém Flusser, filósofo tcheco que viveu mais de 30 anos no Brasil, pouco fala de sua história pessoal; prefere dedicar-se aos diálogos que manteve com personalidades que o marcaram. São onze pessoas, sete brasileiros natos e quatro imigrantes. Entre eles, nomes como Haroldo de Campos, Guimarães Rosa, Milton Vargas, Vicente Ferreira da Silva e Miguel Reale.
Flusser aborda ainda temas como sua tara por dar aulas - que ele via como provocar inquietação nos receptores-; um projeto de teoria da comunicação debatido com Chomsky e Quine; a relação estreita entre pátria e hábito; e a expressão "Bodenlos", sem fundamento, que funda sua filosofia.
Flusser aborda ainda temas como sua tara por dar aulas - que ele via como provocar inquietação nos receptores-; um projeto de teoria da comunicação debatido com Chomsky e Quine; a relação estreita entre pátria e hábito; e a expressão "Bodenlos", sem fundamento, que funda sua filosofia.
A História do diabo
de Vilém Flusser
214 páginas
Parodiando textos sagrados, Vilém Flusser faz neste livro um elogio do Diabo, "príncipe tão glorioso" que a tantos entusiasmou no decorrer da história humana, em louvor do qual tantos enfrentaram as chamas "com dedicação ardente". Procura suspender os nossos preconceitos a respeito do Diabo para tentar reconhecer esse personagem que identificará com a própria História: "É possível a afirmativa de que o tempo começou com o Diabo, que o seu surgir ou a sua queda representam o início do drama do tempo, e que diabo e história sejam dois aspectos do mesmo processo".
UM LANÇAMENTO
UM LANÇAMENTO
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