O Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ) divulgou nota pedindo que as autoridades brasileiras garantam que jornalistas possam trabalhar livremente e sem medo de sofrer represálias.
No último sábado (26/07), equipes de reportagem de três jornais cariocas foram abordadas por traficantes armados na Vila Cruzeiro. Os repórteres-fotográficos foram obrigados a apagar as fotos tiradas na comunidade.
Segundo o comunicado, “partes do Rio de Janeiro estão se tornando áreas onde repórteres não podem ir. As autoridades devem reverter esta tendência e garantir a segurança de todos os jornalistas que cobrem questões que afetam a vida dos moradores do Rio. É inaceitável, em uma democracia como o Brasil, que homens armados possam evitar que fotógrafos cubram a campanha eleitoral de um candidato à prefeitura".
A Associação Nacional de Jornais (ANJ) também divulgou nota pedindo que as autoridades identifiquem os criminosos que ameaçaram os jornalistas. Segundo a nota, assinada pelo vice-presidente da instituição, Júlio César Mesquita, é “obrigação das autoridades identificar os autores dessa violência e encaminhá-los à Justiça, para que sejam punidos nos termos da lei”.
Ainda de acordo com o comunicado, a ameaça que os jornalistas sofreram "é uma lamentável evidência da ausência do poder do Estado em tantas áreas da cidade".
Assim como a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), a ANJ considera o ato um atentado contra a liberdade de imprensa.
A Polícia Civil, por meio de assessoria, informou que o delegado da 22ª DP, da Penha, Felipe Ettora, instaurou inquérito policial para identificar e prender os supostos traficantes que ameaçaram o direito de ir e vir dos jornalistas, pelo crime de constrangimento ilegal com uso de armas.
No último sábado (26/07), equipes de reportagem de três jornais cariocas foram abordadas por traficantes armados na Vila Cruzeiro. Os repórteres-fotográficos foram obrigados a apagar as fotos tiradas na comunidade.
Segundo o comunicado, “partes do Rio de Janeiro estão se tornando áreas onde repórteres não podem ir. As autoridades devem reverter esta tendência e garantir a segurança de todos os jornalistas que cobrem questões que afetam a vida dos moradores do Rio. É inaceitável, em uma democracia como o Brasil, que homens armados possam evitar que fotógrafos cubram a campanha eleitoral de um candidato à prefeitura".
A Associação Nacional de Jornais (ANJ) também divulgou nota pedindo que as autoridades identifiquem os criminosos que ameaçaram os jornalistas. Segundo a nota, assinada pelo vice-presidente da instituição, Júlio César Mesquita, é “obrigação das autoridades identificar os autores dessa violência e encaminhá-los à Justiça, para que sejam punidos nos termos da lei”.
Ainda de acordo com o comunicado, a ameaça que os jornalistas sofreram "é uma lamentável evidência da ausência do poder do Estado em tantas áreas da cidade".
Assim como a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), a ANJ considera o ato um atentado contra a liberdade de imprensa.
A Polícia Civil, por meio de assessoria, informou que o delegado da 22ª DP, da Penha, Felipe Ettora, instaurou inquérito policial para identificar e prender os supostos traficantes que ameaçaram o direito de ir e vir dos jornalistas, pelo crime de constrangimento ilegal com uso de armas.
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