Borghettinho e Orquestra À Base de Corda fazem duas apresentações, sábado (21), às 20h, e domingo (22), às 19h, no MON
A Orquestra À Base de Corda, grupo artístico da Fundação Cultural de Curitiba, faz dois shows neste fim de semana, tendo como artista convidado o músico gaúcho Renato Borghetti. Borghettinho e a Orquestra de Cordas apresentam-se sábado (21), às 20h, e domingo (22), às 19h, no Teatro do Museu Oscar Niemeyer.
Virtuose da gaita de ponto, Renato Borghetti traz elementos da música folclórica do Rio Grande do Sul para se somar à sonoridade da orquestra curitibana. No repertório, muitas das composições são de sua autoria: Entardecer no Pontal, Fronteira, Mal dormido, Emily e Sétima do Pontal. O espetáculo inclui também as músicas Barra do Ribeiro (Guinha Ramires), Merceditas (Ramón Ríos), Taquito Militar (Mariano Moraes), Redomona (O Serranos) e Milonga para as Missões (Gilberto Monteiro).
Renato Borghetti é um dos artistas brasileiros de mais sólida carreira internacional. De 2003 a 2006, chegou a fazer até quatro turnês anuais. Borghetti e seu grupo estrearam no Festival de Verão de Bolonha a turnê européia de 2007, que durante quase um mês percorreu outras sete cidades italianas, passando ainda por festivais na Croácia, República Tcheca, Áustria e Alemanha. No verão europeu, as apresentações são na maioria ao ar livre, para milhares de pessoas, mas também acontecem em teatros, clubes de jazz, casas noturnas e centros culturais daqueles países e da França, Portugal, Hungria, Holanda, Eslovênia, Bélgica e Suíça.
Borghetti é cada vez mais atração internacional também em festivais de gaita, ao lado de estrelas como o italiano Ricardo Tesi, o irlandês Martin O´Connor, o português Artur Fernandes e o espanhol Kepa Junqueira. Este ano, o músico finaliza o segundo DVD, Fandango, e em 2009 comemora os 25 anos de lançamento do seu primeiro álbum que, vendendo mais de 100 mil cópias, ganhou o primeiro disco de ouro da música instrumental brasileira.
A orquestra - Mantida pela Fundação Cultural de Curitiba, a Orquestra À Base de Corda foi criada por Roberto Gnattali em 1998. Dedicada à pesquisa e à divulgação da música brasileira, a Orquestra possui formação instrumental ímpar – desde 2001 conta com violino, bandolim, cavaquinho, viola caipira, violão, violão 7 cordas, piano e percussão – o que confere ao grupo sonoridade bastante particular. Seu repertório abrange diversos períodos da história da música brasileira e inclui composições de seus integrantes. Os arranjos são especialmente elaborados por músicos da orquestra e por nomes como Paulo Bellinati, Maurício Carrilho, Leandro Braga, Dante Ozzetti, Jayme Vignoli, Mario Manga, André Abujamra, Paulo Aragão, Josimar Carneiro.
O grupo já teve como convidados Mônica Salmaso, Roberto Corrêa, Ceumar, Pedro Amorim, Dominguinhos, Joel Nascimento, Andréa Ernest Dias, Caíto Marcondes, Maurício Carrilho, Zé Renato e Ná Ozzetti. Entre suas apresentações mais importantes estão as realizadas nas Oficinas de Música de Curitiba (2001 a 2008) e no 8º Festival Brasil Instrumental de Tatuí.
A Orquestra À Base de Corda tem como regente e diretor musical, desde 2001, o violonista, bandolinista, arranjador e compositor João Egashira. Como instrumentista, apresentou-se ao lado de nomes como Paulo Bellinati, Altamiro Carrilho, Paulo Sérgio Santos, Izaías e Israel. Como integrante do grupo Conversa Fiada foi classificado para a primeira edição do Premio Visa de MPB Instrumental. Com o duo Nó de Pinho, ao lado de Daniel Migliavacca, apresentou-se no Festival de Inverno da UFPR (Antonina), Festival de Jazz de Joinville e na 5ª Mostra Brasil Instrumental em Tatuí. João Egashira é um dos criadores do Clube do Choro de Curitiba. Recebeu da Câmara Municipal de Curitiba, em 2003, votos de congratulações por serviços prestados ao desenvolvimento da cultura em Curitiba.
Virtuose da gaita de ponto, Renato Borghetti traz elementos da música folclórica do Rio Grande do Sul para se somar à sonoridade da orquestra curitibana. No repertório, muitas das composições são de sua autoria: Entardecer no Pontal, Fronteira, Mal dormido, Emily e Sétima do Pontal. O espetáculo inclui também as músicas Barra do Ribeiro (Guinha Ramires), Merceditas (Ramón Ríos), Taquito Militar (Mariano Moraes), Redomona (O Serranos) e Milonga para as Missões (Gilberto Monteiro).
Renato Borghetti é um dos artistas brasileiros de mais sólida carreira internacional. De 2003 a 2006, chegou a fazer até quatro turnês anuais. Borghetti e seu grupo estrearam no Festival de Verão de Bolonha a turnê européia de 2007, que durante quase um mês percorreu outras sete cidades italianas, passando ainda por festivais na Croácia, República Tcheca, Áustria e Alemanha. No verão europeu, as apresentações são na maioria ao ar livre, para milhares de pessoas, mas também acontecem em teatros, clubes de jazz, casas noturnas e centros culturais daqueles países e da França, Portugal, Hungria, Holanda, Eslovênia, Bélgica e Suíça.
Borghetti é cada vez mais atração internacional também em festivais de gaita, ao lado de estrelas como o italiano Ricardo Tesi, o irlandês Martin O´Connor, o português Artur Fernandes e o espanhol Kepa Junqueira. Este ano, o músico finaliza o segundo DVD, Fandango, e em 2009 comemora os 25 anos de lançamento do seu primeiro álbum que, vendendo mais de 100 mil cópias, ganhou o primeiro disco de ouro da música instrumental brasileira.
A orquestra - Mantida pela Fundação Cultural de Curitiba, a Orquestra À Base de Corda foi criada por Roberto Gnattali em 1998. Dedicada à pesquisa e à divulgação da música brasileira, a Orquestra possui formação instrumental ímpar – desde 2001 conta com violino, bandolim, cavaquinho, viola caipira, violão, violão 7 cordas, piano e percussão – o que confere ao grupo sonoridade bastante particular. Seu repertório abrange diversos períodos da história da música brasileira e inclui composições de seus integrantes. Os arranjos são especialmente elaborados por músicos da orquestra e por nomes como Paulo Bellinati, Maurício Carrilho, Leandro Braga, Dante Ozzetti, Jayme Vignoli, Mario Manga, André Abujamra, Paulo Aragão, Josimar Carneiro.
O grupo já teve como convidados Mônica Salmaso, Roberto Corrêa, Ceumar, Pedro Amorim, Dominguinhos, Joel Nascimento, Andréa Ernest Dias, Caíto Marcondes, Maurício Carrilho, Zé Renato e Ná Ozzetti. Entre suas apresentações mais importantes estão as realizadas nas Oficinas de Música de Curitiba (2001 a 2008) e no 8º Festival Brasil Instrumental de Tatuí.
A Orquestra À Base de Corda tem como regente e diretor musical, desde 2001, o violonista, bandolinista, arranjador e compositor João Egashira. Como instrumentista, apresentou-se ao lado de nomes como Paulo Bellinati, Altamiro Carrilho, Paulo Sérgio Santos, Izaías e Israel. Como integrante do grupo Conversa Fiada foi classificado para a primeira edição do Premio Visa de MPB Instrumental. Com o duo Nó de Pinho, ao lado de Daniel Migliavacca, apresentou-se no Festival de Inverno da UFPR (Antonina), Festival de Jazz de Joinville e na 5ª Mostra Brasil Instrumental em Tatuí. João Egashira é um dos criadores do Clube do Choro de Curitiba. Recebeu da Câmara Municipal de Curitiba, em 2003, votos de congratulações por serviços prestados ao desenvolvimento da cultura em Curitiba.
Serviço: Orquestra À Base de Corda e Renato Borghetti Data: 21 e 22 de junho de 2008. Sábado (21), às 20h, e domingo (22), às 19h. Local: Teatro do Museu Oscar Niemeyer – Rua Marechal Hermes, 999. Ingressos: R$ 10 e R$ 5 (mais um quilo de alimento não perecível).
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