de E outros relatos
Ryszard Kapuscins
Páginas - 280
É inevitável que um grande repórter se torne um escritor - um grande escritor, no caso do polonês Ryszard Kapuscinski. Entre 1958 e 1980, Kapuscinski foi correspondente da Agência Polonesa de Imprensa na África, América Latina e Oriente Médio, e são suas incríveis aventuras por esses continentes conflagrados que ele compartilha com seus leitores em A guerra do futebol. Voando de uma crise política a outra, esse literato com vocação jornalística (ou vice-versa) viveu e relatou bom número de guerras e revoluções, munido tão-somente de caderninho de anotações, coragem romântica e imensa curiosidade pela experiência humana em situações-limite.
Em textos que reúnem beleza dramática e urgência jornalística, Kapuscinski desenhou perfis de líderes políticos, revolucionários e malucos em geral, aprendendo a arte quase suicida de viver no olho do furacão. Ao mesmo tempo, conviveu longa e intensamente com pessoas comuns, em suas casas, barracos ou na rua, em todos os países pelos quais passou.
"Quando os filhos dos nossos filhos quiserem se informar sobre as crueldades da segunda metade do século XX, eles terão de ler Ryszard Kapuscinski." - Wall Street Journal
um lançamento da
Em textos que reúnem beleza dramática e urgência jornalística, Kapuscinski desenhou perfis de líderes políticos, revolucionários e malucos em geral, aprendendo a arte quase suicida de viver no olho do furacão. Ao mesmo tempo, conviveu longa e intensamente com pessoas comuns, em suas casas, barracos ou na rua, em todos os países pelos quais passou.
"Quando os filhos dos nossos filhos quiserem se informar sobre as crueldades da segunda metade do século XX, eles terão de ler Ryszard Kapuscinski." - Wall Street Journal
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