Piaf – No baile do acaso
Édith Piaf
Biografia
Prefácio de Jean Cocteau
Apresentação e nota de Marc Robine
Posfácio de Fred Mella
Tradução de Estela dos Santos Abreu
192 pp.
Édith Piaf
Biografia
Prefácio de Jean Cocteau
Apresentação e nota de Marc Robine
Posfácio de Fred Mella
Tradução de Estela dos Santos Abreu
192 pp.
A Martins Editora lança a autobiografia de Édith Piaf. O filme que já estreou em São Paulo é belíssimo e vale cada centavo do ingresso. O livro transformou-se em obrigatório.
Em Piaf – No baile do acaso, a cantora francesa Édith Piaf conta a história de sua vida e de sua carreira, relembra a infância miserável, o começo difícil e os grandes sucessos. Recorda como se tornou a coqueluche dos intelectuais, especialmente de Jean Cocteau, e, com franqueza única, evoca os homens de sua vida. Assim Piaf inicia sua autobiografia: “Para estas recordações – que desejo contar ao acaso da memória – por que não começar pelo dia em que o Destino me tomou pela mão para fazer de mim a cantora que sou hoje?”. Para a jovem Édith Gassion, o destino assumiu a forma de Louis Leplée, dono de um cabaré na Champs-Elysées, que lhe daria a oportunidade de estrear nos palcos e também o primeiro nome artístico: “la Môme Piaf”, ou “pardalzinho”.
Piaf revive a amizade com Yves Montand e Marlene Dietrich, o encontro com o ídolo Charles Chaplin, a ajuda aos prisioneiros de guerra na Alemanha e à resistência francesa, o trabalho com Les Compagnons de La Chanson e os bastidores da criação de canções que a imortalizaram. Traduzida por Estela dos Santos Abreu, Piaf – No baile do acaso tem prefácio de Jean Cocteau, apresentação e notas de Marc Robine e posfácio de Fred Mella, e inclui um caderno de fotos que retratam diferentes momentos da vida de Piaf.
Em Piaf – No baile do acaso, a cantora francesa Édith Piaf conta a história de sua vida e de sua carreira, relembra a infância miserável, o começo difícil e os grandes sucessos. Recorda como se tornou a coqueluche dos intelectuais, especialmente de Jean Cocteau, e, com franqueza única, evoca os homens de sua vida. Assim Piaf inicia sua autobiografia: “Para estas recordações – que desejo contar ao acaso da memória – por que não começar pelo dia em que o Destino me tomou pela mão para fazer de mim a cantora que sou hoje?”. Para a jovem Édith Gassion, o destino assumiu a forma de Louis Leplée, dono de um cabaré na Champs-Elysées, que lhe daria a oportunidade de estrear nos palcos e também o primeiro nome artístico: “la Môme Piaf”, ou “pardalzinho”.
Piaf revive a amizade com Yves Montand e Marlene Dietrich, o encontro com o ídolo Charles Chaplin, a ajuda aos prisioneiros de guerra na Alemanha e à resistência francesa, o trabalho com Les Compagnons de La Chanson e os bastidores da criação de canções que a imortalizaram. Traduzida por Estela dos Santos Abreu, Piaf – No baile do acaso tem prefácio de Jean Cocteau, apresentação e notas de Marc Robine e posfácio de Fred Mella, e inclui um caderno de fotos que retratam diferentes momentos da vida de Piaf.
Para entendender melhor -
O filme: O lançamento da Martins Editora antecipa o filme Piaf – Um hino ao amor, de Olivier Dahan, traz no elenco Marion Cotillard, em sua elogiadíssima atuação como Édith Piaf, Gérard Depardieu como Louis Leplée, Caroline Silhol como Marlene Dietrich, entre outros.
Édith Piaf, nome artístico de Édith Giovanna Gassion (França, 1915-63). Cantora de renome internacional, intérprete de inúmeros sucessos, como "Non, je ne regrette rien". A voz de "rouxinol de abril", a vida amorosa intensa, inúmeras tragédias pessoais e a afeição dos fãs transformaram-na numa lenda.
Jean Cocteau (França, 1889-1963). Artista de vanguarda, ator, diretor, poeta, pintor, dramaturgo e cenógrafo. Dirigiu cerca de 12 filmes, entre os quais Orfeu e A bela e a fera.
Fred Mella (França, 1924). Cantor solista do grupo Les Compagnons de La Chanson.
Marc Robine (Marrocos, 1950; França, 2003). Cantor, instrumentista, musicólogo e jornalista, fundador da revista Chorus.
Édith Piaf, nome artístico de Édith Giovanna Gassion (França, 1915-63). Cantora de renome internacional, intérprete de inúmeros sucessos, como "Non, je ne regrette rien". A voz de "rouxinol de abril", a vida amorosa intensa, inúmeras tragédias pessoais e a afeição dos fãs transformaram-na numa lenda.
Jean Cocteau (França, 1889-1963). Artista de vanguarda, ator, diretor, poeta, pintor, dramaturgo e cenógrafo. Dirigiu cerca de 12 filmes, entre os quais Orfeu e A bela e a fera.
Fred Mella (França, 1924). Cantor solista do grupo Les Compagnons de La Chanson.
Marc Robine (Marrocos, 1950; França, 2003). Cantor, instrumentista, musicólogo e jornalista, fundador da revista Chorus.
NA FOTO COLORIDA - Marion Cotillard como Edith Piaf
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