Autor: Nora Roberts
Tradutor: Ana Beatriz Marnier
Coleção: Trilogia do círculo
Páginas: 336
O SEGUNDO LIVRO
Com elementos sobrenaturais e toques fascinantes de suspense e sedução, Nora Roberts, autora número 1 da lista de bestsellers do New York Times, apresenta O baile dos deuses, segundo volume da Trilogia do Círculo. Agora, o círculo de seis se prepara para o confronto final contra o exército da maligna Lilith.
Blair Murphy sempre trabalhou sozinha. Destinada a ser uma caçadora de vampiros em pleno século XX, ela vive para caçar. Mas, numa época muito anterior à sua, vê-se como a guerreira num círculo de seis, escolhida pela deusa Morrigan para derrotar a vampira Lilith e seus asseclas.
Dentro de dois meses, o círculo de seis enfrentará Lilith e seus exércitos em Geall. A fim de completar os preparativos e recrutar forças para a batalha, o círculo viajará pelo tempo para o mundo de Larkin, onde Blair deverá escolher entre lutar contra a atração esmagadora que sente por ele ou arriscar tudo por um amor que nunca poderá acontecer
Sobre a Trilogia do Círculo
A Trilogia do Círculo é a primeira incursão de Nora Roberts no gênero sobrenatural. E O baile dos deuses, um épico romance que rompe as barreiras entre a realidade e o sobrenatural, ao mesmo tempo em que forja paixões entre homens e mulheres envolvidos numa batalha pelo destino da humanidade.
No primeiro volume da trilogia, A Cruz de Morrigan, uma batalha é tramada entre as forças do bem e do mal enquanto Lilith, a vampira mais poderosa do Universo, reúne seu exército sombrio. Já no terceiro, O Vale do Silêncio, o combate final se aproxima. A vampira mais poderosa de todos os tempos seguiu o círculo dos seis através do tempo e pretende colocar a humanidade aos seus pés.
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segunda-feira, 8 de agosto de 2011
Lançamento -O baile dos deuses Título Original: Dance of the gods
Lançamento - O desaparecimento de Katherine Linden
O desaparecimento de Katherine Linden
Título Original: The Vanishing of Katharina Linden
Autor: Helen Grant
Tradutor: Flavia Anderson
Páginas: 322
O LIVRO
No dia em que Katharina desapareceu, Pia foi a última pessoa a vê-la. O terror se espalhou pela cidade. Como uma garotinha de dez anos poderia desaparecer num lugar em que todos se conheciam? Com uma escrita habilidosa e mágica, chega às livrarias o romance de estreia de Helen Grant, O Desaparecimento de Katharina Linden, vencedor do Alex Award de literatura juvenil.
O misterioso sumiço leva Pia a imaginar se algo sobrenatural e macabro ocorreu com a menina. Tal suposição está baseada nas histórias que o velho Herr Schiller lhe conta a respeito de fantasmas, bruxas e monstros do folclore local, que tratam de espíritos e zumbis que aterrorizam os habitantes da cidade. E, quando outras garotas desaparecem e Pia aprende mais lendas, sua teoria começa a fazer sentido.
Aliando histórias medonhas e figuras assustadoras ao terror de toda uma cidade com o desaparecimento de suas crianças, Helen Grant apresenta um livro para todas as idades e perfeito para quem gosta de mistério, fantasia, amor e amizade.
O Desaparecimento de Katharina Linden mostra, por meio de muito suspense, histórias fantasiosas e lendas antigas, a genialidade da imaginação dos jovens ao vivenciarem situações adultas como sequestro, interrogatórios e problemas familiares.
A AUTORA
Helen Grant nasceu em Londres. Estudou obras clássicas na St. Hugh’s College, em Oxford, e trabalhou com marketing durante dez anos para custear sua paixão por viajar. Em 2001, mudou-se com a família para Bad Münstereifel, na Alemanha, e foi justamente ao pesquisar as lendas dessa cidade que Helen se inspirou para escrever O Desaparecimento de Katharina Linden, seu primeiro romance.
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Lançamento - Máfia Export
Máfia Export
Título Original: Mafia Export
Autor: Francesco Forgione
Tradutor: Karina Jannini
Páginas: 398
O LIVRO
Nos últimos anos foram lançados diversos livros sobre a máfia italiana, tanto de ficção quanto de não ficção. Destaque para Gomorra, de Roberto Saviano. Faltava, porém, um que dissecasse a presença dos criminosos e sua rede de atuação ao redor do mundo. Com Mafia Export, de Francesco Forgione, a espera acabou.
A ideia, segundo o autor, surgiu com a seguinte pergunta: diante dessa força econômica e dessa capacidade financeira, quantas necessidades, quantos interesses e quantas classes sociais vivem, se alimentam ou enriquecem graças à presença e às atividades das máfias?
O livro traz histórias que dão uma ideia vívida e real de um fenômeno que já se tornou estrutural. Complementado com mapas da difusão das máfias italianas no mundo e das rotas das drogas, mostra o deslocamento das famílias por todos os continentes do planeta.
Forgione prova que o faturamento anual da ’ndrangheta, da Cosa Nostra e da camorra é de cerca de 130 bilhões de euros, sendo superior ao PIB de três pequenos países europeus, e considerando-se que quase 10% da população ativa no sul da Itália trabalha na “indústria mafiosa” —, não há como não se espantar.
“Uma espécie de atlas geocriminal do único produto Made in Italy que não conhece crises, mas que nas crises econômicas e sociais e em todas as grandes passagens de época do velho e do novo século teve a capacidade de se renovar, de criar e de afirmar novas marcas, de conquistar novos territórios e novos mercados.” (p. 41)
No Brasil, tem-se a ‘ndranguetta no Rio de Janeiro, em Brasília e em Fortaleza. Já a camorra e a Cosa Nostra estão estabelecidas somente na cidade fluminense.
O AUTOR
Francesco Forgione tem 49 anos, é calabrês e foi presidente da Comissão Parlamentar Antimáfia de novembro de 2006 até a dissolução antecipada das Câmaras, em fevereiro de 2008. A partir de 1996, por duas legislaturas, foi deputado e líder do grupo parlamentar de Renovação Comunista na Assembleia Regional Siciliana, além de membro da Comissão Regional Antimáfia e da Comissão para a Transparência na Administração Pública. Foi responsável nacional do Partido da Renovação Comunista (PRC) pelos problemas do sul da Itália e pela luta contra a máfia. Desde setembro de 2008, leciona História e Sociologia das Organizações Criminosas na Università degli Studi de L’Aquila.
Como jornalista, publicou, com Paolo Mondani, Oltre la Cupola. Massoneria, mafia e politica (1994), Amici come prima. Storie di mafia e politica nella Seconda Repubblica (2004), e ’Ndrangheta. Boss luoghi e affari della mafia più potente al mondo. La relazione della Commissione Parlamentare Antimafia (2008). Esta última obra foi traduzida em diversos países.
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Lançamento -Imperdível - Confissões de um publicitário
Confissões de um publicitário
Título Original: Confessions of an advertising man
Autor: David Ogilvy
Tradutor: Luiz Augusto Cama
Páginas: 268
O LIVRO
A Bertrand Brasil relança, depois de anos fora de catálogo, o aguardado Confissões de um Publicitário, de David Ogilvy. O livro, com capa inédita, tem texto atualizado e revisado segundo o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.
Trata-se de um dos legados mais sólidos e permanentes deixados por seu autor para o ofício e para o negócio da comunicação e do marketing. E essa herança não se recebe apenas em tais atividades, mas também nos campos e nas disciplinas que concernem ao administrador, ao empresário, ao sociólogo, enfim, ao ser humano interessado.
Confissões de um Publicitário é a peça escrita que nos permite comprovar e aproveitar as ideias de um gênio na teoria e na prática.
O AUTOR David MacKenzie Ogilvy (23 de junho de 1911 – 21 de julho de 1999) foi um publicitário fundador da Ogilvy & Mather.
Educado no Fettes College, Edinburgh, e no Christ Church, Oxford. Iniciou sua carreia como um aprendiz de Chef na cozinha do Hotel Majestic em Paris. Saiu de lá para ser um vendedor de fornos de cozinha na Escócia.Posteriormente, embarcou para ser o Diretor Associado do instituto de pesquisa, ``Dr.George Gallup`s Audience Research Institute`` em Princeton. Durante a segunda guerra mundial, David estava na esquipe de de Sir William Stephesons na instituição britânica de coordenação de segurança . Após a guerra, ele abriu uma das mais famosas agências do mundo, a Ogilvy&Mather.
Fez sucesso com campanhas para a Rolls Royce, Schweppes, Shell, além de campanhas para desenvolver o turismo nos Estados Unidos, Inglaterra e Porto Rico. Escreveu dois que foram livros bestseller's internacionais sobre táticas e técnicas de Publicidade e Propaganda; ``Confessions of an Advertising Man`` (1963) e ``Ogilvy on Advertising`` (1983).
Famoso pelas frases ,contidas em seus livros, que demonstram sua filosofia sobre a publicidade e propaganda:
I run the risk of being denounced by the idiots who hold that any advertising technique which has been in use for more than two years is ipso facto obsolete.
I do not regard advertising as a as entertainment or an art form, but as a medium of information. When I write an advertisement , I don`t want you to tell me that you find it ``creative``. I want you to find it so interesting that you buy the product.
Pay peanuts and you get Monkeys.
The consumer is not a moron. She is your wife. Don`t insult her intelligence.
Never run an Advertisement you would not want your own family to see.
Once a salesman , always a salesman.
CONHEÇA MAIS
David Ogilvy interviewed by John Crichton in 1977. Realized by the American Association of Advertising Agencies AAAA. David is seen as the "pope of advertising". This is the complete interview version.
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segunda-feira, 1 de agosto de 2011
Lançamento - Lugares para a história
Lugares para a história
de Arlette Farge
Tradução: Fernando Scheibe
Título original
Des lieux pour l’histoire
Páginas:
136
Coleções
História e Historiografia
A cada época, o historiador se esforça para conciliar as exigências da objetividade e a necessidade que tem de reinterpretar o passado à luz do presente. Mas em face do que é, em face do que vem, o que diz a história?
Neste livro, Arlette Farge reflete sobre a responsabilidade do historiador diante do presente: pensar o sofrimento, a crueldade, a violência, a guerra sem reduzi-los a fatalidades é também querer explicar os dispositivos, os mecanismos de racionalidade que os fizeram nascer.
As ciências do homem sempre tenderam a considerar o campo emocional como resultante apenas do fisiológico, dos sentimentos. Ora, o sofrimento humano não é anedótico: o acontecimento singular é um momento de história. A opinião das pessoas, a fala, o acontecimento que sobrevêm fazem parte dos lugares políticos da história. Do mesmo modo, a diferença dos papéis sexuais não é uma fatalidade; ela está submetida às variações da história.
Lugares para a história fomenta uma discussão fundamental para o historiador: reinterpretar a história de acordo com o nosso presente. Para tanto, a obra de Michel Foucault, com quem Arlete Farge publicou, em 1982, La Désordre des familles (A desordem das famílias, inédito em português), serve aqui de apoio para a análise de diversas questões que estão em jogo na escritura da história.
A AUTORA Arlette Farge
Arlette Farge é diretora de pesquisa no Centre National de la Recherche Scientifique (CNRS – Centro Nacional de Pesquisa Científica, na França). Publicou, entre outros, Le Gôut de l’archive [O gosto do/pelo arquivo] (1989), Dire et mal dire. L’opinion publique au XVIIIe siècle [Dizer e mal dizer. A opinião pública no século XVIII] (1992) e Le Cours ordinaire des choses dans la cité du XVIIIe siècle [O curso ordinário das coisas na cidade do século XVIII] (1994).
Pesquisadora francesa explora descontinuidades e fragmentos históricos em livro que repensa o sofrimento e as relações humanas
Arlette Farge propõe o estudo da história a partir de suas descontinuidades, de seus fragmentos. Na obra Lugares para a história, lançada no Brasil pela Autêntica Editora, a pesquisadora francesa é fiel a esta abordagem até mesmo na construção narrativa do texto, que se dá em capítulos curtos e, embora relacionados, que guardam certa autonomia entre si. “A abordagem do descontínuo, do que não se conecta automaticamente a um sistema liso de continuidades e de causalidades evidentes, tem a vantagem de isolar cada acontecimento e de devolvê-lo a sua história pura, áspera, imprevisível”, lembra Arlette nas primeiras páginas desse livro, cuja cuidadosa tradução é assinada por Fernando Scheibe.
Inspirada na sagacidade crítica das análises de Robert Mandrou e na inteligência criadora de Michel Foucault – com quem publicou, em 1982, La Désordre des familles (A desordem das famílias) – Arlette se questiona sobre como conciliar as exigências da objetividade e a necessidade que tem o historiador de reinterpretar o passado à luz do presente.
A pesquisadora, que trabalha a partir de arquivos e documentos de registros, estabelece alguns “lugares” para os quais lança seu olhar: de um lado, situações do século XVIII marcadas pelo sofrimento, pela violência e pela guerra; de outro, certos modos singulares de existir no mundo, como a fala, o acontecimento e as relações entre homens e mulheres. Os dois conjuntos se articulam, segundo ela, pela presença, hoje, tanto de configurações sociais violentas e sofridas, quanto de dificuldades sociais que desequilibram as relações entre o um e o coletivo, entre os gêneros e entre os fragmentos separados e a história.
Literatura indicada para historiadores, pesquisadores e estudantes, o livro Lugares para a história não se restringe, porém, ao âmbito acadêmico – pode ser abraçado por todos os interessados em repensar o presente a partir de perspectivas históricas bem fundamentadas.
UM LANÇAMENTO
Lançamento -VALORES DE FAMÍLIA
VALORES DE FAMÍLIA
de Abha Dawesar
240 páginas
De seu quarto, situado entre os consultórios dos pais médicos, um menino observa o mundo à sua volta. Vivendo numa cidade da Índia, ele é confrontado a cada dia com a corrupção, a pobreza e a violência em uma sociedade profundamente marcada pelas tradições, os laços de sangue e a discriminação das mulheres.
O garoto registra o cotidiano da família com a mesma atenção e ingenuidade com que relata os subornos à polícia, os negócios entre governantes e traficantes ou conta sobre o que acontece ao seu corpo na puberdade. Os tios e tias gananciosos, que conspiram para roubar a herança do avô, o primo que se droga, os senhorios, representados pela família Bosta de Vaca, os vizinhos, todos passam pelo olhar infantil, cruel, divertido e implacável.
O texto sensível e ao mesmo tempo sem concessões de Abha Dawesar, escritora indiana da novíssima geração, nos permite enxergar um rico painel da sociedade indiana atual, enquanto traça um poderoso retrato dos valores humanos preservados nas relações familiares.
Obra indicada para os prêmios franceses Médicis/Melhor Livro Estrangeiro e Fémina. /Testemunho do mundo
A CRÍTICA
Dawesar maneja admiravelmente o humor, onipresente, para melhor sublinhar o caráter tragicômico deste romance eminentemente político. L’Express
Um retrato magistral, tanto cínico quanto fascinante, da Índia moderna. Têtue.comA AUTORA
Abha Dawesar nasceu a 1º de janeiro de 1974, em Nova Délhi, Índia. Mudou-se para os Estados Unidos, completou seus estudos de filosofia na Universidade de Harvard e trabalhou no mercado financeiro antes de se dedicar totalmente à Literatura.Vive hoje entre Nova York e Paris.É também artista visual, trabalhando com vídeo e fotografia. Em 2007, foi eleita pela importante revista India Today, uma das “25 Personalidades do Ano” do país.
Publicou Miniplanner, That summer in Paris,The three of us e Babyji (edição brasileira Sá Editora/2009), com o qual venceu os prêmios americanos Stone Book e Lambda ( livros GLS).
Conheça melhor seu trabalho em
http://www.abhadawesar.com
Lançamento - MINHA VOZ É TUDO O QUE EU TENHO de Wivian Weller
MINHA VOZ É TUDO O QUE EU TENHO
de Wivian Weller
254 pag
O livro evidencia o caráter duplo do hip-hop como fenômeno mundial e loca por meio de uma reflexão sobre a juventude contemporânea e suas expressões culturais, valendo-se da análise comparativa de grupos de rap paulistanos e berlinenses.
Minha voz é tudo o que eu tenho funciona como referência para pesquisadores interessados no hip-hop, manifestação cultural que rearticula simbólica e politicamente o Atlântico Negro nas últimas décadas, como uma expressão-síntese da globalização cultural presente. Trata-se, portanto, de uma forma de comunicação expressa nos comportamentos e atitudes individuais e sociais que transcende fronteiras.
O livro é resultado de uma pesquisa que mostra que os jovens das cidades pesquisadas têm em comum não somente a paixão pela música e a adesão ao hip-hop, mas também a vivência de situações semelhantes de discriminação e exclusão social.
Os dados coletados na pesquisa foram baseados na experiência e observação de grupos de discussão e entrevistas narrativas realizadas com jovens negros em São Paulo e jovens de origem turca em Berlim. Foram realizados, no período de 1998 a 2000, cerca de 30 grupos de discussão e entrevistas narrativas-biográficas (história de vida), de grupos masculinos e femininos de duas faixas etárias distintas (14-19; 20-26 anos). Os grupos entrevistados estiveram presentes nas análises e exerceram papel fundamental no desenvolvimento do trabalho.
Sobre a autora
Wivian Weller
Professora da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília e bolsista de produtividade em pesquisa do CNPq. Publicou HipHop in Berlin und São Paulo (2003); organizou Qualitative analysis and documentary method in Internacional Educacional Research (2010) e Metodologias da pesquisa qualitativa em educação: teoria prática (2010).
O LIVRO
As mudanças vividas nas últimas décadas exigem uma reflexão sobre o real conteúdo das experiências juvenis, sem violar seu caráter individual ou coletivo, suas especificidades de gênero, de geração, de pertencimento étnico-racial, seus lugares ou não lugares. Este livro analisa as orientações coletivas e as estratégias de enfrentamento das discriminações desenvolvidas por jovens negros e de origem turca pertencentes ao Movimento Hip-Hop. Na transição para a vida adulta, o pertencimento a um grupo musical proporcionou a esses jovens a constituição de novas relações, que passaram a substituir os vínculos perdidos com os deslocamentos de suas famílias e trouxeram algumas perspectivas de superação dos problemas enfrentados por eles.
LANÇAMENTO DA
Lançamento -História e Psicanálise – Entre ciência e ficção
História e Psicanálise – Entre ciência e ficção
de Michel de Certeau
Tradução: Guilherme João de Freitas Teixeira
Título original
Histoire et psychanalyse entre science et fiction
Páginas:
256
Coleções
História e Historiografia
Michel de Certeau (1925-1986) é, com toda a certeza, uma das figuras mais singulares – portanto, mais importantes – da Escola Francesa na área da história. Sem ter esperado o salvo-conduto de quem quer que seja nem ter solicitado a aprovação dos guardiões das diferentes disciplinas, ele atravessou as fronteiras entre os campos do saber ao se alinhar contra o empobrecimento da história por confinamento e ao assegurar sua indispensável abertura a outras áreas do conhecimento – aliás, o que se converteu, atualmente, em prática corrente. Trouxe um olhar incisivo sobre o intercâmbio dos métodos, objetivos e modelos que determinam as maneiras de escrever a história.
Dessa indagação incessantemente retomada, desse vaivém entre passado e presente, os textos reunidos neste volume entrelaçam os fios: tratam de Foucault, Freud e Lacan, mas também da análise do poder, do corpo, da loucura e da ficção na história. Em vez de uma tentativa de misturar – entre história, psicanálise, linguística ou antropologia – os gêneros e os métodos, ou até mesmo de embaralhar as identidades dos saberes, Michel de Certeau empreende o deslocamento necessário de um conhecimento para outro, a fim de acompanhar uma questão que, tendo surgido em determinado domínio, não recebeu tratamento satisfatório. Este livro traz a marca de uma exigência – rara – de pensamento.
Michel de Certeau discute relação entre ciência, história e ficção em livro recém-lançado no Brasil
Filósofo, historiador e teólogo, Michel de Certeau (1925-1986) foi exímio observador dos hábitos, práticas e crenças de diferentes épocas. Em sua dedicação ao fazer histórico, entretanto, sublinhava a distância entre a leitura das fontes e arquivos documentais e qualquer interpretação destes a posteriori – procedimento que, inevitavelmente, as transfere para outro registro de crenças e de usos sociais no qual os enunciados de outrora, até mesmo conservados em sua integralidade, assumem outro sentido. Para ele, a história conta com sua própria historicidade, visto que não pode apreender nem descartar “o ausente da história”, cuja irremediável ausência marca a operação historiográfica e seu resultado, ou seja, a história escrita. Esta relação entre ciência, história e ficção é explorada por De Certeau em História e Psicanálise – Entre a ciência e a ficção, lançamento da Autêntica Editora. Capaz de atravessar as fronteiras entre os campos do saber, De Certeau é uma das figuras mais singulares da Escola Francesa na área de história. O autor acreditava que a contribuição de estudiosos não deveria ser limitada apenas às condições previamente determinadas pelos princípios da disciplina estudada. Nessa obra, traduzida pela primeira vez no Brasil, ele propõe, na primeira parte, uma análise da relação entre a história e a psicanálise, a fim de refletir sobre a maneira como o historiador concebe e pratica seu ofício. A segunda parte do livro traz textos acerca de Michel Foucault e Jaques Lacan, autores admirados pelo historiador. A tradução é de Guilherme João de Freitas Teixeira. A obra, indicada para historiadores, pesquisadores e estudantes, é também referência para uma investigação mais detalhada sobre os limites e as aproximações entre a ficção e ciência, observados pelos olhos rigorosos de De Certeau. O livro faz parte da Coleção História e Historiografia, que já conta com os livros Leitura e seu público no mundo contemporâneo (Autêntica, 2008), de Jean Yves Mollier, Doze Lições Sobre a História (Autêntica, 2009), de Antoine Prost e Lugares para a história (Autêntica, 2011), de Arlette Farge.
UM LANÇAMENTO
Lançamento -Filosofia e Arte na Grécia Antiga
Filosofia e Arte na Grécia Antiga
Izabela Bocayuva (org)
De Carmen Lucia Magalhães Paes, Cristiane A de Azevedo, Emmanuel Carneiro Leão, Fernando Santoro, Francisco de Moraes, , Marcus Mota, Marcus Reis Pinheiro, Maria Cecilia Miranda Nogueira Coelho, Noéli Ramme e Susana de Castro
Número de Páginas: 160
“O que é a obra de arte” é o tema que une os artigos deste livro, Filosofia e Arte na Grécia Antiga, organizado por Izabela Bocayuva, Professora do Departamento de Filosofia da UERJ. O ponto de convergência é a relação entre a arte e a filosofia no pensamento clássico - ora aproximando suas visões de mundo, ora se antagonizando em princípios e objetivos.
Conheça o pensamento de Izabela Bocayuva (org)
Leia em Kriterion vol.51 no.122 Belo Horizonte July/Dec. 2010 -
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-512X2010000200004&script=sci_arttext
O artigo mostra como os pensamentos de Parmênides e de Heráclito estão em sintonia, na medida em que ambos denunciam o caráter ilusório da compreensão comum, constantemente cega ao que, aparentemente invisível, justamente os conduz a investigar a respeito da natureza (perì phýseos). Habitualmente não vemos aquilo que Parmênides vê, ou seja, que a verdade é que só há o ser e que o não-ser absolutamente não há. Não percebemos que tudo o que, de algum modo, nomeamos não-ser já é, e, portanto, nesse sentido, o não-ser é somente uma ilusão. Não entendemos que a totalidade do ser sendo unicamente o que é, sendo sempre o agora - não este ou aquele agora determinado - é necessariamente imóvel porque abarca tudo. Tampouco vemos o que Heráclito indica, isto é, que a verdade é que só há uma e a mesma conjuntura sempre dinâmica do jogo dos contrários, uma guerra originária, e que a habitual percepção dos entes particulares em isolamento uns em relação aos outros é também, por sua vez, apenas ilusória. Só vemos cada coisa em sua particularidade isolada, como se cada uma pudesse ser algo acabado e fixo. Esses dois pensadores operam no plano da inteligibilidade do princípio enquanto tal, para além da compreensão imediata do homem comum. Ainda que variem as perspectivas desde as quais cada um nomeia a dimensão que permanece invisível ao homem que não filosofa, ambos afirmam a unidade e 'mesmidade' no e do princípio. (leia mais)
um lançamento
Lançamento -Rico ou Pobre – A Prosperidade é Escolha Sua
“..E nada pode ser mais trágico do que o potencial não realizado, a felicidade não alcançada e a prosperidade não reivindicada. É por isso que escrevi este livro. Quero que você perceba que a prosperidade é escolha sua”. Randy Cage.
Neste fim de mês o livro Rico ou Pobre - A prosperidade é escolha sua, de um dos maiores especialistas no campo do desempenho profissional e da realização humana, Randy Cage.
Conhecido como o “guru da prosperidade”, o autor acredita que todas as pessoas podem ser ricas, felizes
e saudáveis, só é preciso transformar suas convicções limitadoras em sucesso pessoal e profissional.
Além disso, ele questiona os maiores dogmas e crenças sobre ser próspero e mostra por que ser rico é
Rico ou Pobre – A Prosperidade é Escolha Sua
de Randy Gage
O que seria melhor: ser rico e triste ou um pobre feliz? Certamente, essa pergunta sempre vem à tona quando se fala em riqueza. Há quem diga que o dinheiro não traz felicidade e em alguns casos, até atrapalha. Mas o problema não está no dinheiro em si e sim no modo como buscamos a nossa felicidade. Reconhecido mundialmente como um dos maiores especialistas no campo do desempenho profissional e da realização humana, Randy Cage, revela que o poder de escolha está em nossas mãos e basta escolhermos o caminho certo para a felicidade. “É por isso que escrevi este livro. Quero que você perceba que a prosperidade é escolha sua”
Autor de Rico ou Pobre - a prosperidade é escolha sua, que chega às livrarias pela Editora Cultrix, Randy acredita que todas as pessoas podem ser ricas, felizes e saudáveis, só é preciso transformar suas convicções limitadoras em sucesso pessoal e profissional. O “guru da prosperidade”, como é apelidado, questiona os maiores dogmas e crenças sobre ser próspero e mostra por que ser rico é o seu destino espiritual.
Segundo o autor, quase todas as pessoas que conhecemos desejam ser ricas, saudáveis e felizes. No entanto, muito poucas conquistam essas três coisas juntas. Por conta disso, há alguns anos atrás, Randy decidiu ensinar como ser próspero em todos os sentidos e acabou descobrindo algo extraordinário. “O problema de verdade era que elas (pessoas) simplesmente não conseguiam, ou não se permitiam, se tornar prósperas. Elas na realidade sabotavam a própria prosperidade num nível subconsciente”, afirma.
A história de Randy Cage, que chegou a ser preso na adolescência e se tornou milionário, inspira o leitor a resgatar sua grandeza interior. As experiências vivenciadas pelo autor no livro e o modo como ele narra demonstram o verdadeiro poder que a mente tem de atrair e manter a felicidade em nossas vidas. “... e nada pode ser mais trágico do que o potencial não realizado, a felicidade não alcançada e a prosperidade não reivindicada”, destaca o autor.
Sobre o autor:
Randy Gage é um explorador da época atual no campo do desenvolvimento corpo-mente e do crescimento pessoal. Ele é autor de vários Best-sellers, entre eles As 7 Leis Espirituais da Prosperidade, 37 Segredos da Prosperidade e Seja Feliz, Saudável e Rico, publicados pela Editora Cultrix. Randy é um dos palestrantes mais requisitados do planeta, tendo participado de programas ao vivo em todos os continentes. Além disso, pessoas do mundo inteiro participam do seu programa de treinamento pela internet.
LEIA O BLOG
http://www.randygage.com/blog/
AQUI
Randy Gage - Guru em MLM fala o que é preciso para se chegar ao sucesso mesmo com a crise em 2011.
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