quinta-feira, 19 de julho de 2018

ESPETÁCULO TEATRAL MONÓLOGO PÚBLICO, COM MICHEL MELAMED, CHEGA A CURITIBA





O espetáculo marca o retorno do ator ao gênero que o consagrou em
 montagens como ‘Regurgitofagia’, ‘Dinheiro Grátis’ e ‘Homemúsica’


Um palco sobre o palco. Assim começa ‘Monólogo Público’, rompendo a linha entre dentro e fora, público e privado, ator e personagem. O novo trabalho marca a volta de Michel Melamed aos monólogos, dez anos após sua Trilogia Brasileira, composta pelos espetáculos Regurgitofagia (2004), Dinheiro Grátis (2006) e Homemúsica (2007), sucessos de público e crítica em algumas das principais cidades do Brasil e do exterior, tais como Nova Iorque, Berlim e Paris.

Uma vez mais, o projeto é transdisciplinar – espetáculo, manifesto e performance – e tem como ponto de partida o Brasil contemporâneo: em ‘Monólogo Público’ a disputa não é pela narrativa, mas pela linguagem. Assim, Michel recria sua vida até o presente, até o próprio espetáculo, para então se tornar seu próprio público.

Produzido por Bianca de Felippes – parceira em todos os trabalhos de Michel desde ‘Regurgitofagia’ –, ‘Monólogo Público’ apresenta-se como uma alegoria das relações entre o público e o privado no país, partindo da auto ficção (ou pós-verdade) até, finalmente, “sermos todos artistas”. A montagem foi indicada, este ano, ao prêmio SHELL de Teatro e ao Prêmio APTR de Teatro, nas categorias Luz e Cenário. Michel Melamed assina o texto, a direção e também é o ator em cena no espetáculo que conta com cenografia de Sérgio Marimba, Luz de Adriana Ortiz, Figurino de Luiza Marcier e Música do DJ Ansioso.


Sobre Michel Melamed

Transgressor é um adjetivo frequentemente usados para definir o trabalho de Michel Melamed. Não é à toa. Na última década, ele despontou no cenário artístico brasileiro com espetáculos, programas de televisão, filmes e livros marcados pela mistura de linguagens artísticas e um discurso singular, de alta densidade poética e humor corrosivo. Seus dois últimos espetáculos foram ‘Seewatchlook’ (2011), também série de TV e longa-metragem, fruto de uma bolsa de pesquisa em Nova Iorque; e ‘Adeusàcarne’ (2012), ambos com elenco. Na TV, atualmente escreve, apresenta e dirige a terceira temporada do “Bipolar Show”, no Canal Brasil. Como ator, esteve recentemente na minissérie ‘Dois Irmãos’, na Rede Globo (2017), e em ‘Edifício Paraíso’, no canal GNT (2017).




Serviço:
Teatro: “Monólogo Público”, com Michel Melamed
Local: CAIXA Cultural Curitiba – Rua Conselheiro Laurindo, 280 – Curitiba (PR).
Data: de 27 a 29 de julho de 2018 (sexta a domingo).
Horário: sexta e sábado, às 20h e domingo, às 19h.
Ingressos: vendas a partir de 21 de julho (sábado). R$ 10 e R$ 5 (meia – conforme legislação e correntistas que pagarem com cartão de débito CAIXA). A compra pode ser feita com o cartão vale-cultura.
Bilheteria: (41) 2118-5111 (De terça a sábado, das 12h às 20h. Domingo, das 14h às 19h.)
Classificação etária: 14 anos
Lotação máxima: 125 lugares (2 para cadeirantes)

Editora 34 lança CINEMA 2 - A IMAGEM-TEMPO, de Gilles Deleuze

Cinema 2 — A imagem-tempo
Gilles Deleuze
Tradução de Eloisa Araújo Ribeiro

Coleção Trans | 424 p. | 14 x 21 cm | 460 g. | ISBN 978-85-7326-711-2 | R$ 68,00



O volume Cinema 2 — A imagem-tempo completa o projeto de Gilles Deleuze para fazer da sétima arte uma forma de pensamento. Nele, o filósofo deixa o território diversificado da arte cinematográfica clássica, predominante em A imagem-movimento e que já havia atingido o ápice na virada da década de 1930 para a de 1940, para mergulhar em filmes deliberadamente fora dos enquadramentos dessa linguagem. O marco histórico foi a Segunda Guerra Mundial, que havia levado a experiência humana a extremos nunca antes vistos; e o marco estético foi o neorrealismo italiano, criação original em meio às ruínas da guerra, ambos exemplificados magistralmente nos filmes de Roberto Rosselini.
Segundo Deleuze, nessa dupla passagem o cinema vai da imagem-movimento para a imagem-tempo, da linearidade para a descontinuidade, dos cortes racionais para os irracionais, muitas vezes dissociando imagem e som. O arco de estilos e linguagens é bastante amplo: de mestres precursores como Yasujiro Ozu, Luis Buñuel e Orson Welles, passando pela comissão de frente da nouvelle vague, até Glauber Rocha, ponta-de-lança de uma cinematografia revolucionária na periferia do sistema de produção, mas com alcance estético mundial.
Sobre o autor
Gilles Deleuze nasceu em 1925, em Paris. Estudou no Liceu Carnot e depois filosofia na Sorbonne, onde obteve o Diploma de Estudos Superiores em 1947. Entre 1948 e 1957 lecionou nos liceus de Amiens, Orléans e no Louis-Le-Grand, em Paris. Trabalhou como assistente em História da Filosofia na Sorbonne entre 1957 e 1960, e foi pesquisador do CNRS até 1964, ano em que passou a lecionar na Faculdade de Lyon, lá permanecendo até 1969. De 1969 a 1987, deu aulas na célebre Universidade de Vincennes, um dos polos do ideário de Maio de 1968, quando firmou a sólida e produtiva relação com Félix Guattari de que resultaram os livros O anti-Édipo (1972), Kafka (1975), Mil platôs (1980) e O que é a filosofia? (1991). É autor também de obras fundamentais como Diferença e repetição (1968), Lógica do sentid o (1969), Cinema 1 — A imagem-movimento (1983), Cinema 2 — A imagem-tempo (1985) e Crítica e clínica (1993), além de estudos sobre Hume, Kant, Bergson, Nietzsche, Espinosa e Foucault, entre outros. Faleceu em Paris, em 1995, e é hoje considerado um dos mais importantes filósofos do século XX.

Sobre a tradutora
Eloisa Araújo Ribeiro nasceu em Belo Horizonte e vive no Rio de Janeiro. É graduada em Artes Cinematográficas pela Universidade de Paris VIII — Vincennes-Saint-Denis, e obteve o título de mestre em Língua e Literatura Alemã pela Universidade de São Paulo com dissertação sobre o escritor suíço-alemão Robert Walser. Traduziu, entre outros: Cinema 2 — A imagem-tempo, de Gilles Deleuze (1990); O que é o cinema?, de André Bazin (1990); O sequestrado de Veneza/Veneza, de minha janela, de Jean-Paul Sartre (2005); e Novelas (2006), O despovoador/Mal visto mal dito (2008) e Textos para nada (2015), de Samuel Beckett.

Texto de orelha
Quando, após a Segunda Guerra Mundial, as imagens cinematográficas passam a ser encadeadas por cortes irracionais e o tempo deixa de decorrer do movimento, surgem os signos ópticos e sonoros puros, desprendidos das situações sensório-motoras.

É o neorrealismo italiano que inaugura um cinema do vidente, quando a personagem, incapaz de reagir ao que lhe acontece, torna-se o espectador paralisado diante de uma realidade intolerável, bela ou horrível demais. São as heroínas de Roberto Rossellini em Stromboli e Europa ’51 que melhor exprimem a nova condição, em que a imagem vista se conecta ao sonho, à lembrança ou ao pensamento (mas eles ainda constituem circuitos muitos amplos em torno da imagem atual).
Quando se atinge o circuito mais estreito entre o atual e o virtual — o que tornará indiscerníveis o objetivo e o subjetivo, o real e o imaginário, o físico e o mental — forma-se um cristal de tempo, que não remete mais nem à consciência nem ao estado psicológico da personagem. O que vemos na imagem-cristal é o tempo em pessoa, como nos filmes de Werner Herzog, Andrei Tarkóvski, Max Ophüls, Jean Renoir, Federico Fellini e Luchino Visconti. No cristal o tempo se bifurca e jorra em duas direções: a dos passados que se conservam e a dos presentes que passam, segundo as formulações de Henri Bergson em Matéria e memória (1896).
Surgem daí os lençóis do passado, como no cinema de Alain Resnais, e as pontas do presente, como no de Alain Robbe-Grillet. Ao criar uma descrição que vale pelo seu objeto e uma narração livre do modelo da verdade, o regime cristalino da imagem conduz às potências do falso, como na obra de Orson Welles, em que estão presentes falsários e simuladores.
O tempo, no entanto, não se torna sensível sem que o pensamento ganhe uma nova configuração. O personagem vidente, imobilizado diante do que vê — como uma múmia — transforma-se no autômato espiritual, atingido pelos choques que alcançam o córtex. Tendo perdido seu vínculo sensório-motor com o mundo, o autômato subjetivo inaugura tanto um cinema do espírito (Antonin Artaud, Carl Dreyer, Éric Rohmer) quanto um cinema do corpo (Michelangelo Antonioni, Jean-Luc Godard, Carmelo Bene, Andy Warhol e John Cassavetes).
Como crer neste mundo, sem recorrer a uma transcendência política ou religiosa? De agora em diante, o cinema — inclusive em sua vertente abertamente política —, a exemplo de Jean-Marie Straub/Danièle Huillet e Glauber Rocha, se valeria de composições inéditas entre o ato de fala, o ato sonoro e o ato musical, montados de maneira disjuntiva, como em Marguerite Duras ou Hans-Jürgen Syberberg.
Tendo abandonado a figura do todo aberto, próprio da imagem-movimento — objeto do livro Cinema 1, que precede este volume —, atraído por um fora que não era mais o do fora de campo, governado pelo discurso indireto e a visão livres, o cinema permitia ao espectador experimentar, enfim, de dentro, diretamente, as múltiplas formas do tempo, tornadas visíveis e sonoras.

César Guimarães

Inspirado no personagem da noite dub-reggae, Jimmy The Dancer, Bixiga 70 lança clipe para “Quebra-Cabeça”



Quarto álbum da banda será lançado pela gravadora Deck em CD, cassete, vinil e nas plataformas digitais


Na semana de estreia do seu novo disco, o instrumental dançante Bixiga 70 lança o clipe de “Quebra-Cabeça”, faixa que dá nome ao novo trabalho do grupo. Com a participação de Jimmy The Dancer, mito da noite dub-reggae paulistana, o vídeo se passa nas ruas do bairro que a banda traz em seu nome e trajetória.

Contando a história de um sonho de Jimmy, o protagonista vive uma aventura noturna pelo Bixiga. Tudo se completa com sutileza e cada detalhe é uma peça diferente do quebra-cabeça sonoro que aos poucos vai sendo montado. No elenco, os músicos do Bixiga 70 dão vida aos personagens que contornam o imaginário do artista.

Com figurino assinado por Fabiana Souza, o clipe foi dirigido por Chico Porto e a produção é da Awake Film.

“Quebra-Cabeça” é o novo single do primeiro disco de estúdio do Bixiga 70, intitulado “Quebra-Cabeça”, com lançamento digital nessa sexta-feira (20). O álbum também chegará às lojas em CD, vinil e cassete em agosto pela gravadora Deck.


FICHA TÉCNICA:
Produtora: Awake Film
Direção e Roteiro: Chico Porto
Co-direção: Los Pibes
Assistência de Direção: Gabriela Jacob e Luciana Waszak
Produção: Gui Vieira e Tarcila Villa
Assistentes de Produção: Eduarda Fellsman e Giovana Campanelli
Direção de Fotografia: Ale Vianna
Assistente de Camera: Carlos Taparelli
Logger: Gabriel Avelar
Eletricista: Tiego Barroso
Assistente Eletrica: Duane Nogueira
Figurino: Fabiana Souza
Maquiagem: Cris Malta
Montagem: Gabriel Avelar
Finalização: André Francisco
Pós-produção: André Francisco
Cor: Psycho n' look
Ajudantes de Produção: Dede Santos e Claudio Santos
Segurança: Alex Thomaz, Jardson Silva e José Eduardo Faria
Transporte: MWM Rent Car e Caio Zambom
Fornecedores: MR5 Locadora, Moving Track, Cine e Video e Emporio 56
Elenco:
Dançarino - Jimmy The Dancer
Coadjuvantes - Ivy Moreira, Juliana Gonçalves, Mauricio Caetano, Julia Moraes Mota, Luiz Poeira, Giovana Campanelli, Dede Santos e José Eduardo Faria
Banda:
Cris Scabello - Guitarra
Doug Bone - Trombone
Marcelo dworecki - Baixo
Daniel Gralha - Trompete
Maurício Fleury - Teclado e Guitarra
Cuca Ferreira - Sax Baritono
Romulo Nardes - Percussão
Decio 7 - Bateria
Daniel Nogueira - Sax Tenor
Produção Bixiga 70: Márcia Godoy

Paulo Mutti faz show do álbum “Quietude” no Rio e recebe convidados Illy e Paulo Costta



Músico baiano apresenta canções de debut na Audio Rebel, em Botafogo

Em 24 de julho (terça-feira), a Audio Rebel apresenta o show “Quietude”, de Paulo Mutti. Na ocasião, o músico toca o repertório do disco de mesmo nome, transitando por diversos gêneros e estilos que fazem parte da canção popular brasileira, mas com abordagem jazzística e instrumental. Ingressos a 20 reais.

Paulo Mutti traz ao Rio de Janeiro o show autoral, apresentando temas do primeiro álbum e também canções que o acompanham desde a infância ainda em Santo Amaro da Purificação, cidade do recôncavo baiano. O disco “Quietude” mostra o dom da improvisação e a espontaneidade criativa do artista e da banda. Os diversos gêneros e estilos que se espalham a cada faixa fazem parte de uma bonita homenagem de Mutti à música popular brasileira. A banda conta com músicos cariocas e baianos: do Rio de Janeiro, Kassin no baixo e Joana Queiroz no clarinete e clarone; de Salvador, Ivan Huol na bateria e Orlando Costa na percussão.

Além de se expressar por meio da guitarra, Paulo Mutti mostra seu lado de compositor em “Samba é Sacerdócio”, parceria com o poeta Gileno Felix que foi gravada por Aiace com participação de Luiz Melodia. O show também tem canções como “Dans mon île” (Caetano Veloso) e “Deusa do amor” (Adailton Poesia e Valter Farias), que ganham novas cores e texturas. A sonoridade do recôncavo também se faz presente em uma mistura de samba de roda, chula e jazz em citações como “Refavela” (Gilberto Gil) e “Reconvexo” (Caetano Veloso), deixando claro que música instrumental também se dança. Para desfilar esse repertório variado, Paulo Mutti recebe os convidados especiais Illy e Paulo Costta.

Berço de diversos artistas independentes, a Audio Rebel é uma casa de shows localizada na Zona Sul do Rio. O local reúne artistas internacionais e nacionais de diversos gêneros, organizando ensaios e gravando discos de cantores independentes. Além disso, lá também funciona uma loja de instrumentos musicais e uma oficina de luthieria (confecção de instrumento de cordas). O espaço fica na Rua Visconde de Silva, 55, em Botafogo.

Serviço
Paulo Mutti
Data: 24/07/2018 (terça-feira)
Horário: 20h
Local: Audio Rebel
Ingressos: R$20
Classificação etária: 16 anos
Capacidade da casa: 90 pessoas (lotação máxima)
Forma de pagamento: para o ingresso, apenas dinheiro; no bar, todos os cartões de crédito. Casa equipada com ar condicionado e wi-fi gratuito
Horário de funcionamento da bilheteria: todos os dias, de 13h às 21h

Soviet tem especial Ariana Grande no fim de semana


 
Com um novo hit recém-lançado, Ariana Grande é homenageada na programação do Soviet. A festa Soviet Pop Club dessa sexta-feira (20/7) toca os maiores sucessos da cantora, entre outros destaques do pop. "God Is A Woman" é o segundo single do álbum Sweetener, ainda a ser lançado, e já conquistou crítica e público. Em abril, ela já tinha lançado "No Tears left To Cry", anunciando novidades para este ano. O club abre às 23h com discotecagens dos DJs residentes Fefo, Lumo e Vitor Cruz e da DJ convidada Rattrap.
 
A noite tem promoção no combo de Heineken long neck com shot Jose Cuervo ouro ou prata a R$ 20, além de doses e drinks selecionados com desconto até 1h. A entrada de R$ 25 sai por R$ 15 até 1h com nome na lista amiga do Soviet App, aplicativo oficial da casa, e estudantes pagam R$ 10 até meia-noite com apresentação de carteirinha. A festa é uma parceria com a Universal Music Brasil e Curitiba Cult.
 
No sábado, o agito continua com a Stardust, noite voltada ao pop e dance. A DJ convidada Claudia Bukowski é recebida pelos residentes ADRN, Fefo e Lumo. A casa abre às 23h e tem double de vodka Orloff e de gim Seagers até 1h. A noite toda tem drink Alaska a R$ 15 e combo de Heineken long neck com shot Jose Cuervo ouro ou prata a R$ 20. A entrada é $ 30, saindo a $ 20 até 1h com nome na lista amiga. Estudantes com carteirinha pagam R$ 15 até meia-noite.
 
 
Fim de semana Soviet com especial Ariana Grande
 
DATA: Sexta-feira, 20 de julho
FESTA: Soviet Pop Club Especial Ariana Grande
HORÁRIO: 23h
ENTRADA: R$ 25, com nome na lista do Soviet App entrando até 1h R$ 15, estudantes com carteirinha R$ 10 até meia-noite.
 
DATA: Sábado, 21 de julho
FESTA: Stardust
HORÁRIO: 23h
ENTRADA: R$ 30, com nome na lista do Soviet App entrando até 1h R$ 20, estudantes com carteirinha R$ 15 até meia-noite.
 

TEATRO VEM À TONA


Pelo segundo ano consecutivo,  sete companhias de teatro
 viabilizam mostra independente com rifa cultural
Entre os dias 12 de julho e 12 de agosto sete companhias de teatro de Curitiba somam esforços e dividem o palco do Teatro Novelas Curitibanas durante a II Mostra Emergente. Nesta segunda edição, os grupos travam um diálogo dentro e fora de cena, levando para mesas de debate questões atuais do teatro contemporâneo. Assim como no ano anterior, o esforço colaborativo foi a chave para a viabilizar a proposta financeiramente.
Este ano serão levadas ao público produções que passeiam por diversas vertentes artísticas. Desde o teatro de bonecos, até a teatro contemporâneo passando pelo teatro de rua e pela cena feminista. A mostra é formada pelas companhias Cia Projétil de Teatro, Cia Corpa, [A]grupa ORGÓSMICA, Cia dos Cães, Cia Laica, Grupo Olho Rasteiro e Cia. Sonora.
Com esse clima de  "Um polaco de cada colônia ", essas forças artísticas voltam a se encontrar este ano, promovendo uma rica troca de vivências teatrais, e fazendo emergir a cultura durante cinco semanas intensas de espetáculos.
Assim como no ano passado a II Mostra Emergente é viabilizada pela venda de rifas de produtos financiados por apoiadores do comércio local, como chopp artesanal, mapa astral, sessão de massagem, ensaio fotográfico e até bolo de aniversário. Ao comprar uma rifa, o mesmo bilhete também vale automaticamente como entrada para qualquer espetáculo da Mostra.
É possível adquirir as Rifas diretamente com os grupos - através do Facebook de cada uma -  e também através do face da Mostra: Facebook.com/mostraemergente.

SERVIÇO
II MOSTRA EMERGENTE
Quando: de 12 de julho a 12 de agosto
Onde: Teatro Novelas Curitibanas (Rua Presidente Carlos Cavalcanti, 1222, Curitiba-PR)
Horário: De quinta a domingo sempre às 20h00 (confirmar programação no site do evento)
VENDA DE RIFAS (Cada bilhete vale também como um  ingresso da II Mostra Emergente)
Pelo site: Facebook.com/mostraemergente.
Instagram: @mostraemergente 

terça-feira, 17 de julho de 2018

Almoço a 6 maos no Estação Bistrô

 
 
No próximo dia 22, o Estação Bistrô Restaurante-escola serve um almoço mais do que especial: serão três chefs dividindo as panelas para um menu que reprisa, também, sabores da última edição do The Taste Brasil, programa da GNT, no qual Bruno Justo participou da finalíssima. Outro Bruno - o Monreal - também foi um dos 11 mil selecionados deste ano para as 16 vagas existentes no programa. O chef Júnior Monteiro, do Estação Bistrô, coordenou os testes, e garante que o resultado vai ser surpreendente.

Os convites já estão à venda no restaurante-escola.
 
 
Que tal uma experiência gastronômica digna dos mentores do The Taste Brasil, o programa  de culinária do GNT que este ano registrou 11 mil inscritos para as 16 vagas e contou com dois santistas de nome Bruno, um dele na finalíssima?
O Estação Bistrô Restaurante-escola juntou o talento de seu chef Júnior Monteiro com a arte de Bruno Monreal e Bruno Justo para um almoço a seis mãos no próximo dia 22, que vai reprisar as sensações dos jurados Andre Mifano, Claude Trosgros, Felipe Bronze e Helena Rizzo na quarta temporada do programa, encerrada em 28 de junho.
Os convites para o primeiro horário, das 12h às 14h, já estão à venda por R$ 140,00 no próprio restaurante-escola (Largo Marquês de Monte Alegre,2, Valongo, Centro Histórico), que também aceita reservas pelo telefone 3219-2975. O valor inclui duas colheres degustação, entrada, dois pratos principais e sobremesas, além de bebidas - vinhos tinto e branco, refrigerantes, águas com e sem gás.
HORÁRIO – Marcela Figueiredo, coordenadora do Estação Bistrô junto à UniSantos, parceira da Setur (Secretaria de Turismo) no projeto do restaurante-escola, adianta que os convidados devem comparecer às 12h, uma vez que os três chefs apresentarão detalhes dos pratos, que serão servidos em uma sequência lógica, de forma a extrair o melhor sabor dos ingredientes. O horário das 14h às 16h somente será aberto após esgotados os 60 lugares disponíveis no primeiro lote de convites.
         A ideia do almoço especial foi oferecer elementos do programa, para uma experiência semelhante à obtida pelos mentores do The Taste Brasil, conforme explicou o chef Júnior Monteiro. “Tanto que duas colheres avaliadas durante o programa serão servidas primeiro”, explicou, referindo-se ao moussaka caipira, com carne de cordeiro e abóbora em camadas, e ao arroz frito, cogumelos frescos e abacaxi. Este último oferecerá a experiência do umami, palavra de origem japonesa que representa um dos cinco gostos básicos do paladar humano, junto com o doce, azedo, amargo e salgado.
PRATOS – O almoço a seis mãos terá, como entrada, beterraba assada e em creme com queijos, servidas com molho de iogurte e chancliche (queijo árabe). O primeiro prato será peixe crocante com emulsão de bacon e quiabos tostados, criação de Bruno Justo, enquanto porco irlandês remete à vivência de Bruno Monreal na Irlanda – trata-se de uma picanha suína com splash de beterraba e cogumelos shimeji curtidos no Baileys, creme de licor irlandês, feito a partir do uísque.
         A sobremesa é um mix de criações dos chefs: creme de queijo doce, pãozinho de nozes, e sorvete de abóbora e especiarias, arrematados com tuille de cravo. Aliás, a sobremesa é um dos pratos mais elaborados, afirmou Júnior Monteiro, confidenciando que os três chefs produziram o cardápio inteiro várias vezes, no próprio Estação Bistrô, até chegar ao resultado de “experiência de melhor paladar”, a ser apresentado.