sexta-feira, 29 de maio de 2009

Explosão de estrelas






Explosão de estrelas



de Robin Pilcher






Páginas: 476






Quando a cascata de fogos de artifício ilumina o Castelo de Edimburgo na última noite do festival, a magia começa...
Todo verão, o Festival Internacional de Edimburgo atrai artistas célebres —músicos, comediantes e atores — para a adorável capital escocesa. Milhares de pessoas chegam à cidade para participar de uma magnífica celebração.Este ano, o festival anual de Edimburgo recebe seis indivíduos extraordinários e vibrantes, que se juntam em busca de seus sonhos — sucesso, amor, fama e felicidade.Angélique, a linda e renomada violinista cuja fama esconde sua dor secreta; Tess, membro da equipe de marketing do festival, uma jovem recém-casada lutando contra seus próprios segredos; Roger, cujo deslumbrante espetáculo de fogos de artifício será o grand finale do festival e de sua carreira; Leonard, o diretor de fotografia já idoso que deseja uma última chance de brilhar; Rene, a comediante promissora a caminho do estrelato; e Jamie, o belo e jovem dono do apartamento que unirá a todos e acabará encontrando o amor ao longo do caminho.Todos querem descobrir o que o destino lhes reserva. Durante um verão magnífico e especial, caminhos se cruzarão, e vidas serão transformadas para sempre.









O AUTOR



Robin Pilcher é o filho mais velho de Rosamunde Pilcher. Vive com a esposa e os filhos em Dundee, Escócia.






UM LANÇAMENTO DE PESO DA







O Diabo no Porta-Malas

O Diabo no Porta-Malas


de Marcos Rey


Ilustrações - Spacca



Nº de Páginas: 128





Com a publicação de O Diabo no Porta-malas, em 1995, Marcos Rey recebeu o prêmio Intelectual do Ano. Nesse livro, o autor mostra mais uma vez ser um criador hábil de excelentes enredos. Miro é condenado injustamente a vinte anos de prisão por matar seu sócio, Ricardo Canaviera. O corpo esfaqueado e fantasiado de diabo foi colocado no porta-malas de seu carro. Seu filho Mário, um rapaz de dezoito anos, promete descobrir o verdadeiro assassino. Ajudado por Nadia, namorada do pai, envolve-se em uma intensa e arriscada investigação. Mário não dormiu mais que uma hora naquela noite. As poucas frases lembradas corroeram-lhe o sono como ratos. Ao amanhecer já decidira o que fazer. Mário dirigiu-se ao escritório do doutor Nestor sem marcar consulta. O advogado já foi dizendo que dispunha de pouco tempo.(...) - Eu e Nádia estamos investigando. Pelo menos já descobrimos por que Rico usava capa preta (...)





Aluno-leitor: a partir de 12 anos





Temas principaisAventura Policial , Justiça Temas abordadosEquilíbrio Ecológico , Solidariedade , Amor , Justiça Temas transversaisÉtica InterdisciplinariedadeHistória , Geografia , Artes , Língua Portuguesa Atividades para o Professor Montar um júri para julgar o pai de Mário e/ou o verdadeiro assassino. Discutir: a justiça é cega?! Conhecer um pouco a respeito do Código Penal brasileiro. Pesquisar sobre detetives famosos - no cinema, na literatura.


UM LANÇAMENTO

Combate à pirataria é tema de seminário promovido pelo Ministério Público Estadual de São Paulo

A Associação Brasileira de Direitos Reprográficos (ABDR) estará presente no Seminário de Combate à Pirataria, realizado no dia 29 de maio pela Escola Superior do Ministério Público do Estado de São Paulo (ESMP). O evento terá como base quatro painéis, nos quais serão discutidos temas como propriedade intelectual, crime organizado, proteção e defesa do consumidor e violação do direito autoral. O debate sobre a violação do direito autoral será conduzido pelo consultor jurídico da ABDR, Dalízio Barros, e por Alexandre Carvalho, da Lexmark. Barros abordará uma situação recorrente em instituições de ensino superior brasileiras: a cópia de livros. Proibida por lei por caracterizar violação de direito autoral, a prática, juntamente à reprodução integral de conteúdos editoriais, gera prejuízo de R$ 400 milhões por ano ao setor.Os painéis serão moderados pelo presidente do Fórum Nacional de Combate à Pirataria (FNCP), Alexandre Cruz, pelo diretor-geral da Abiótica, Bento Alcoforado, pelo presidente do Instituto Brasil Legal (IBL), Edson Vismona e pelo presidente do Instituto do Capital Intelectual (ICI), Márcio Gonçalves. Paralelamente ao evento, o seminário terá expositores demonstrando ao público presente as principais diferenças entre o produto original e o falsificado. O evento será realizado no Auditório Almeida de Moraes (Procuradoria Geral de Justiça) do Ministério Público de São Paulo (Rua Riachuelo, 111 – Centro – São Paulo-SP).

As inscrições podem ser feitas no site http://www.esmp.sp.gov.br/.

Seminário de Combate à Pirataria do Ministério Público do Estado de São PauloData: 29 de maio de 2009Horário: 8h30 às 13h10Local: Auditório do MP/SP – Rua Riachuelo, 115 – 9ª andar - CentroProgramação:8h30 – 9h - Credenciamento - Welcome coffee9h - Abertura: Procurador Geral de Justiça do MP/SP – Dr. Fernando Grella9h15 - FNCP – Problemas que afetam a indústria - Alexandre Cruz – Presidente do FNCP1° Painel: Proteção e Defesa do consumidor: Saúde e Segurança - MODERADOR - Alexandre Cruz – FNCP9h20 – Anvisa – Tânia Pich (Gerente Geral de Saneantes)9h40 - Sérgio Alvarenga – SINDIPEÇAS (peças automotivas/segurança)10h – Juliana Azevedo de Souza (Diretoria de Qualidade – INMETRO/DQUAL)10h20 – Laura Schertel Mendes - Coordenadora Geral de Supervisão e Controle - DPDC/MJ10h40 – abertura para perguntas2° Painel: Violação de Direito Autoral e Defesa da Marca: MODERADOR – Bento Alcoforado (Abiótica)10h40 às 11h10 – Dalízio Barros (ABDR) e Alexandre Carvalho (Lexmark)3° Painel: Crime organizado (lavagem de dinheiro, organizações criminosas, Rotas usados poelos contrabandistas): MODERADOR – Edson Vismona (IBL)11h15 – Dr. Antonio Carlos de Moura Campos – Diretor Adjunto da DEAT /Fazenda Estadual/SP11h35 - Dr. Bevilácqua - Promotor de Justiça - MP/SP11h55 – Representante da Diretoria de Combate ao Crime Organizado - DCOR/DPF 12h15 - Aberto para perguntas4° Painel: Propriedade Intelectual e Desafios Processuais: MODERADORA - Márcio Gonçalves – Presidente do ICI12h20 - Dra. Lilian Pinho – Procuradora de Justiça MP/RJ12h40– Dr.Luiz Claudio Garé – Advogado e Membro do BPG13h- Dr. Rossini (Coordenador do CAO Crime) e Dr. André Estefan Araújo Lima - MP/SP13h20 - Aberto para perguntas 13h30 – EncerramentoMais informações: http://www.esmp.sp.gov.br/Sobre a ABDRA ABDR (Associação Brasileira dos Direitos Reprográficos) é uma associação sem fins lucrativos, que reúne algumas das mais importantes editoras e autores de livros do País. Seu objetivo é a conscientização da população sobre a necessidade de se respeitar o direito autoral, na esteira da Lei nº 9.610/98 que o regulamenta no Brasil, esclarecendo, educando e proporcionando encontros e discussões sobre a preservação destes direitos, atuando como entidade fiscalizadora e repressora da reprodução ilegal das obras de seus associados

Internos do Complexo Médico Penal expõem na Casa Culpi


Participantes do Programa Oficinarte fazem da produção artística um instrumento de ressocialização, com obras impregnadas de sentimentos. A Casa Culpi – Memorial da Imigração Italiana, espaço da Prefeitura Municipal, abriga a exposição de pinturas Oficinarte 2009, que reúne a produção artística de 15 internos do Complexo Médico Penal do Paraná. A partir das 19h de quarta-feira (3), o público confere o resultado de um programa desenvolvido há cinco anos com a proposta de ressocialização por meio da arte. As telas na técnica de pintura acrílica podem ser apreciadas até o dia 5 de julho de 2009, com entrada franca. O Complexo Médico Penal, unidade mantida pela Secretaria de Estado da Justiça e da Cidadania, é uma instituição penal de regime fechado para homens e mulheres que necessitam de atendimento psiquiátrico e ambulatorial. Por iniciativa da médica Cinthia Maria Bernadelli Mattar e da professora e artista plástica Odília Vallim, surgiu o Programa Oficinarte, que abre aos internos a possibilidade de reintegração social pelos caminhos da arte. “A evolução do tratamento com a Arte é visível no crescimento e evolução do fazer artístico dos internos, na melhora da sua autoestima e do quadro clínico, transbordando em emoções, lirísmo, questionamentos e percepções”, ressalta Ana Itália Paraná Mariano, curadora da mostra. Na avaliação de Ana Itália, a produção desses pacientes artistas forma um contexto que transita entre o hipnótico e o lúdico. O Oficinarte possui um museu virtual que pode ser acessado pelo endereço eletrônico http://www.oficinarte.pr.gov.br/. O acervo fotográfico do museu apresenta à sociedade e aos profissionais das diversas áreas do conhecimento as mudanças que os internos acumularam ao longo do tratamento.
Serviço: Exposição Oficinarte 2009
Local: Casa Culpi – Memorial da Imigração Italiana (Av. Manoel Ribas, 8.450 – Santa Felicidade)
Data: de 3 de junho (abertura às 19h) a 5 de julho de 2009
Horário de visitas: de terça a sexta-feira das 10h às 18h; sábado e domingo, das 9h às 15h
Entrada franca

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Bandolim completa espetáculo da Sinfonética Comunitária


O bandolinista Daniel Migliavacca é o convidado para o show desta sexta-feira (29), no Conservatório de MPB de Curitiba.


O som do bandolim de Daniel Migliavacca integra o show que o grupo curitibano Sinfonética Comunitária Flutuante apresenta às 20h desta sexta-feira (29). A sessão musical acontece no Conservatório de MPB de Curitiba, espaço da Prefeitura Municipal, e leva ao palco o talento de instrumentistas locais, numa proposta que une improviso e criatividade. Paulistano radicado em Curitiba desde 2000, Daniel Migliavacca tem 24 anos de idade e iniciou seus estudos musicais tocando cavaquinho. Em 2003, o instrumentista optou pelo bandolim, tendo frequentado cursos, oficinas de música e workshops com Izaías Bueno de Almeida, Pedro Amorim, Hamilton de Holanda, Leandro Braga, Vittor Santos, entre outros. No currículo de Migliavacca estão participações em importantes festivais de música instrumental pelo país, como o Brasil Instrumental de Tatuí (SP), Festival de Música Instrumental de Guarulhos (SP) e o Festival de Jazz de Joinville (SC). Em 2006, conquistou o primeiro lugar no Prêmio Nabor Pires Camargo (SP) como melhor instrumentista.Integrante da Orquestra À Base de Corda do Conservatório de MPB de Curitiba e do Clube do Choro de Curitiba, o músico já dividiu o palco com nomes como Renato Borghetti, Ná Ozzetti, Dominguinhos, André Abujamra, Leandro Braga, Hamilton de Holanda, Rogério Souza e Ronaldo do Bandolim. Atualmente cursando o terceiro ano de Bacharelado em Música Popular na Faculdade de Artes do Paraná, Daniel Migliavacca prepara seu primeiro disco solo. Sinfonética – O improviso é uma das características da Sinfonética, que faz com que artistas e platéia compartilhem o inesperado. Normalmente, a formação do grupo e o repertório a ser executado são conhecidos somente quando os músicos começam a tocar. O grupo é coordenado pelo instrumentista, compositor e professor Glauco Sölter. A Sinfonética reúne-se desde 2001. Os primeiros encontros foram em bares da cidade e, em 2004, as apresentações passaram a acontecer no Conservatório de MPB. O espetáculo é uma oportunidade para os jovens talentos estarem ao lado de profissionais experientes. O repertório conta com obras dos grandes mestres da música brasileira de todos os tempos, entre eles Hermeto Pascoal, Egberto Gismonti, Edu Lobo, Tom Jobim, Pixinguinha, Jacob do Bandolim, Toninho Horta, Laércio de Freitas e Waltel Branco, além de composições de músicos locais. O objetivo principal do grupo é divulgar e experimentar a produção musical do Brasil.


Serviço:Sinfonética Comunitária Flutuante com o bandolinista Daniel Migliavacca


Data e horário: 29 de maio de 2009 (sexta-feira), às 20h


Local: Conservatório de Música Popular Brasileira de Curitiba (Rua Mateus Leme, 66 – Setor Histórico)


Ingressos: R$ 5 e R$ 2,50 (estudantes)Informações: (41) 3321-3208

Silêncio no bordel da Tia Chininha



Silêncio no bordel da Tia Chininha


de Eliziário Goulart Rocha




Esta é uma primorosa segunda edição de um livro no mínimo instigante e envolvente. (E.C.)




Veja o que nos recomenda Ricardo Bueno - "A vida é um cabaré .Então você também anda com a sensação de que está vivendo no quarto dos fundos de um bordel? Sussurros, ranger de molas, risinhos de escárnio, odores ilícitos têm assombrado seu sono e perturbado sua imaginação? Bem-vindo ao clube dos estarrecidos – e não se culpe caso julgue ter perdido o senso de indignação, se ao menos ainda conserva o do ridículo. Eis aqui uma das metáforas mais intensas do primeiro romance de Eliziário Goulart Rocha – tão boa quanto às outras: se estamos vivendo em uma casa de tolerância é apenas porque a vida é um cabaré.
Silêncio no bordel de Tia Chininha é uma novela breve e enternecedora. Entre seus méritos está o fato de produzir a certeza de que a trama está apenas começando tão logo se esgotam suas páginas. Depois de se cerrarem as portas, as imagens se mantêm silhuetadas na mente do leitor.
Da lascívia bem-temperada de Jorge Amado à escatologia explícita de Nelson Rodrigues, passando pela sociologia quase proustiana de Gilberto Freyre, as letras brasileiras já freqüentaram muitos prostíbulos e incontáveis rameiras. Mas ao transportar a ação para o vilarejo de Outeiro das Almas, na fronteira Sul do Brasil – “terra de ninguém e terra de todos” –, Eliziário foi capaz de conceder uma nova dimensão (não apenas espacial) ao randevu: ele o transformou em casa da sogra...
Mas talvez tenha chegado a hora de quebrar o silêncio, aguçar a audição e limpar o nariz ranhento. Deve haver uma saída honrosa desse puteiro. Mas você só vai descobri-la se entrar nele."






UM LANÇAMENTO DA


PROGRAMAÇÃO DE CINEMA CURITIBA

De 29 de maio a 4 de junho de 2009

Domingo, 31 de maio – ingresso a R$1,00

CINEMATECA - Sala Groff – Rua Carlos Cavalcanti nº 1.174 / fone (41) 3321-3270 (De segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 18h30) e (41) 3321-3252 (diariamente, das 14h30 às 21h) – Ingressos a R$ 5 e R$ 2,50 (estudantes). Gratuito para pessoas com idade a partir de 60 anos. www.fccdigital.com.br
SEMANA DO CINEMA ARGENTINO
(entrada franca)
Dia 29
Às 16h:
O CAMINHO DE SÃO DIEGO (El camino de San Diego - Argentina/2006 – 98’). Direção de Carlos Sorin, com Ignácio Benitez, Carlos Wagner la Bella.
Às 20h:
HISTÓRIAS MÍNIMAS (Argentina/2002 – 94’). Direção de Carlos Sorín, com Javier Lombardo, Antonio Benedidicti, Javiera Bravo.
6º ENCONTRO FICÇÃO VIVA
Exibição do longa-metragem “La película del Rey” (Argentina/1986 – 104’). Direção de Carlos Sorin, com Julio Chaves, Ulisses Dumont, Villanueva Cossé. Bate-papo com Jorge Goldenberg, roteirista do filme. Filme com legendas em português. Classificação 12 anos
Promoção do Projeto Olho Vivo em parceria com a FCC/Cinemateca.
Dias 30 e 31, às 20h – entrada franca
(exibição do filme nos dias 30 e 31 e bate-pato somente no dia 30)
MOSTRA CINEMA E MEIO AMBIENTE
De 1º a 4 de maio (ver programação anexa)
Lançamento curta-metragem:
JÁ NÃO MAIS ONTEM (BR/PR, 2009 – 8’). Direção, produção e figurino: Luci Orttega. Roteiro, edição, fotografia e mixagem: Fábio Miranda. Elenco: Monique Rau e Ricardo Juchem. Uma mulher que assume o prazer que sente em praticar atos criminosos. Um homem agindo contra tudo que sempre pregou. Duas vidas que se relacionam e mostram até que ponto co-existem. Classificação 16 anos
Dia 1º, às 20h – Entrada franca
III CURITIBA TANGO FESTIVAL
Entrada franca
Dia 3, às 19h:
Abertura do Festival com apresentação de dançarinos e aula de tango no hall de entrada da Cinemateca.
Às 20h:
O TANGO NA BRODWAY (El Tango en Brodway - EUA, 1934 – 83’). Direção de Luis Gasnier, com Carlos Gardel, Mona Maris,Vicente Padula, Anita Campillo.
A prazerosa vida de um playboy argentino em Nova York tem seu fim com a chegada de um tio muito severo que veio de Buenos Aires. Classificação 12 anos
Dia 4, às 19h30:
Apresentação de dançarinos e aula de tango no hall de entrada da Cinemateca.
Às 20h30:
MELODIA DE ARRABAL (França, 1932 – 82’). Direção de Luis Gasnier, com Carlos Gardel, Imperio Argentina, Vicente Padula, Jaime Devesa.
A vida de Roberto se resume em jogar cartas e cantar pelos bares dos subúrbios de Buenos Aires. Numa dessas noitadas, cruza seu caminho uma professora de piano que, ao ouvi-lo, percebe seu talento e lhe oferece a possibilidade de cantar profissionalmente. Classificação 12 anos

PROGRAMAÇÃO
De 29 de maio a 4 de junho de 2009
Domingo, 31de maio – ingresso a R$1,00
CINE LUZ – Rua XV de Novembro nº 822 / fone (41) 3321-3270 (De segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 18h30) e (41) 3321-3261 (diariamente, das 14h30 às 21h). Ingressos a R$ 5 e R$ 2,50 (estudantes). Gratuito para pessoas com idade a partir de 60 anos. www.fccdigital.com.br
ENTRE OS MUROS DA ESCOLA (Entre les murs/The class), França, 2008 – 128’. Direção de Laurent Cantet. Com François Bégaudeau, Nassim Amrabt, Laura Baquela. François e os demais amigos professores se preparam para enfrentar mais um novo ano letivo. Tudo seria normal se a escola não estivesse em um bairro cheio de conflitos. Os mestres têm boas intenções e desejo para oferecer uma boa educação aos seus alunos, mas por causa das diferenças culturais - microcosmo da França contemporânea - esses jovens podem acabar com todo o entusiasmo. François quer surpreender os jovens ensinando o sentido da ética, mas eles não parecem dispostos a aceitar os métodos propostos. Classificação livre
Sessões às 15h, 17h30 e 20h
Domingo, dia 31 – sessões somente às 17h30 e 20h
A OITAVA COR DO ARCO-ÍRIS (BR, 2004 – 80’). Direção de Amauri Tangará, com Diego Borges, Izabel Serra, Waldir Bertúlio. Na pequena vila de Nossa Senhora da Guia, vive o menino Joãzinho, criado pela avó Dona Dindinha que muito doente sustenta o neto com a mísera aposentadoria que recebe. Quando Joãzinho flagra a avó rezando a Deus, pedindo para que ele a leve logo, pois não suporta as dores da saúde fragilizada por conta da idade, o menino resolve vender “Mocinha”, sua cabrita de estimação. Com o dinheiro arrecadado, Joãozinho pretende comprar os remédios da avó. Começa aí a jornada do pequeno protagonista, que percorre as vilas ao redor de sua moradia a fim de conseguir vender a cabrita. Classificação livre.
Domingo, dia 31 – sessões às 10h30 e 15h30

Fenaj envia protesto formal à OEA em defesa do diploma

Inconformada com o posicionamento da Organização dos Estados Americanos (OEA), que classificou a obrigatoriedade do diploma como uma restrição à liberdade de expressão, a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) enviou seu protesto formal nesta terça-feira (26/05). Por meio de carta, a entidade classifica como “absurda a confusão que se pretende fazer entre cerceamento à liberdade de expressão (...) com o direito dos jornalistas terem uma regulamentação profissional que exija o mínimo de qualificação”.

“A lei brasileira assegura o mais amplo direito à opinião como também determina, sem qualquer contradição, que o acesso à atividade profissional jornalística seja através de curso superior, oferecido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação”, diz o documento, assinado pelo presidente da Fenaj, Sérgio Murillo de Andrade.

O documento, encaminhado para a relatora especial da liberdade de expressão da OEA, Catalina Botero Marino, e para a chefe do Departamento de Direitos Humanos do Itamaraty, Gláucia Silveira Gauche, defende o curso superior em jornalismo para garantir “a responsabilidade e credibilidade na apuração”.

Para a Fenaj, a posição da OEA reflete “posições históricas patronais, articuladas pela Sociedade Interamericana de Imprensa, que tem o claro propósito de combater a livre organização dos trabalhadores”.

“O item 51 do relatório - na parte relativa ao Brasil - é uma afronta à memória da luta dos jornalistas brasileiros e uma defesa, sem direito ao contraditório, do fim da formação específica em Jornalismo - conquista do movimento sindical dos jornalistas e da sociedade brasileira, em vigor há mais de 40 anos”, diz o documento.

A Fenaj sugere que a OEA patrocine um debate mais amplo, que envolva todos os agentes sociais implicados, sobre direitos humanos, concentração da mídia, liberdade de expressão e de imprensa na América Latina e no Caribe.

Ensaio sobre o jardim

Ensaio sobre o jardim

de Solange de Aragão







Nº de Páginas: 192


Este livro trata do jardim particular brasileiro: sua história, suas características, suas flores, suas plantas, sua transformação ao longo do tempo.Tem como ponto de partida a obra Sobrados e mucambos, de Gilberto Freyre, que apresenta uma das primeiras caracterizações do jardim brasileiro nas residências. Solange de Aragão vai nos contar a glória e a decadência dos jardins, as aventuras históricas que os transformaram desde o Jardim Holandês, inaugurado por Mauricio de Nassau em 1642, até Burle Marx e os contemporâneos. O leitor vai transitar maravilhado este Ensaio sobre o jardim.


UM LANÇAMENTO DA



terça-feira, 26 de maio de 2009

QUARTAS MALDITAS



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Coro da Camerata faz apresentações no fim de semana e segue para a Itália

Citado pela imprensa européia entre os dez melhores do mundo, grupo curitibano realiza turnê pela região da Lombardia, no mês de junho. O Coro da Camerata Antiqua de Curitiba é a atração da Capela Santa Maria, às 20h de sexta-feira (29) e às 18h30 de sábado (30). Depois das apresentações, o grupo mantido pela Prefeitura de Curitiba segue para a Itália, atendendo ao convite de participação no 18º Festival Corale Internazionale “La Fabbrica Del Canto”. Citado pela imprensa européia entre os dez melhores coros do mundo, o grupo curitibano leva quatro programas diferentes para uma série de dez concertos pela região da Lombardia, com início na cidade de Legnano e término em Milão. Nesta sexta-feira (29), o Coro da Camerata, sob a regência de Helma Haller, apresenta na Capela Santa Maria o programa Música Sacra Brasileira do Século XX, reunindo as obras Missa de Réquiem, de Henrique Oswald (1852 – 1931); Bendita Sabedoria, de Heitor Villa-Lobos (1887 – 1959); Salmo 22, de Henrique de Curitiba (1934 – 2008); Salmo 150, de Ernst Widmer (1927 – 1990); e Missa Dilígite, de Camargo Guarnieri (1907 – 1993). O repertório de sábado (30), no mesmo local, une os concertos cênicos Lampejos da Música Sacra Brasileira e Fantasia. Em Lampejos da Música Sacra Brasileira estão obras de compositores de épocas distintas, com a proposta de ressaltar alguns momentos da produção sacra erudita no Brasil, com uma abordagem histórico-musical. No programa estão Dois Motetos, de Duarte Lobo (1565 – 1646); Seis Motetos para a procissão de Ramos, de Joaquim J. E. Lobo de Mesquita (1746 – 1805); Judas Mercator Pessimus, de José Maurício Nunes Garcia (1767 – 1830); Pater Noster (1926), de Henrique Oswald (1852 – 1931); Oração pela Paz, de Henrique de Curitiba (1934 – 2008); Pater Noster (1950), de Heitor Villa-Lobos (1887 – 1959), e Provérbios (1970), de José Penalva (1924 – 2002). A interpretação das peças conta com projeção de imagens de situações, paisagens e aspectos da vida brasileira, sob a direção cênica da artista plástica curitibana Jacqueline Daher, que há mais de 25 anos atua em todo o Brasil como diretora de arte na criação de ambientes cenográficos. O programa Fantasia representa cenicamente dois temas da nossa música popular, intercalados por uma deliciosa sátira política que mostra as várias faces da personalidade brasileira. O grupo interpreta as canções Domingo no Parque, de Gilberto Gil (1942); A Sessão da Câmara, de Edmundo Villani-Côrtes (1930); e Fantasia, de Chico Buarque de Holanda. Viagem – A turnê do Coro da Camerata Antiqua de Curitiba pela Itália é resultado do sucesso obtido pelo grupo no 8º Simpósio Mundial de Música Coral, realizado em Copenhague (Dinamarca), no ano passado. Os aplausos recebidos na apresentação transformaram-se em convite para participar do 18º Festival Corale Internazionale “La Fabbrica Del Canto”, em junho de 2009, além de críticas favoráveis da imprensa européia, que colocou o Coro da Camerata entre os dez melhores do mundo. Essas não são as primeiras incursões internacionais do Coro da Camerata Antiqua de Curitiba. Em 2006, o grupo realizou uma turnê pela Alemanha, acompanhado da Orquestra de Câmara de Arad (Romênia). No ano seguinte, cantou em Portugal com a Orquestra Sinfônica da Póvoa do Varzim, a convite do 29º Festival Internacional de Música do Algarve. No Brasil, já realizou concertos como convidado da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp), sob a regência de Roberto Minczuk.No dia primeiro de junho, o Coro embarca para a região da Lombardia, onde realiza dez espetáculos sob a regência de Helma Haller e direção cênica de Jaqueline Daher. Até o dia 14 de junho, o grupo interpreta quatro concertos cênicos que valorizam a qualidade musical, somada à criatividade no uso da expressão corporal, figurinos, maquiagem, adereços, cenário e luzes. Os três concertos que integram a programação deste final de semana, na Capela Santa Maria, estão na bagagem musical do Coro. A relação de atrações levadas para a Itália completa-se com Cores do Brasil, que proporciona um olhar panorâmico sobre a música brasileira, suas origens e sua personalidade atual. A mistura das influências portuguesa, espanhola, francesa e italiana, bem como o seu encontro com as melodias indígenas e os ritmos marcantes da música africana, estão condensados num único programa, permeado também de fragmentos de textos de autores portugueses e brasileiros. O concerto abre com duas composições do Brasil Colônia – Por que me não vês Joana, de autor anônimo do século 16, e Divertimentos Harmônicos, de Luiz Álvares Pinto (1719-1789). Na sequência, o coro apresenta três canções que representam a herança indígena: Série Xavante, de Guerra Peixe (1914-1993), Canto dos índios Parecis – Nozani-na, de Edgar Roquette Pinto (1884-1954) e Choro nº 3 – Pica-pau, de Heitor Villa-Lobos (1887-1959).O período do Brasil Império está representado pelas obras As Costureiras, de Villa-Lobos; Beija a mão que me condena, de José Maurício Nunes Garcia (1767-1830); e Quem sabe?!, de Carlos Gomes (1836-1896). Da herança negra, são interpretados os temas Jaquibau, de Villa-Lobos; Banzo Maracatu; de Dimas Sedicias (1930); e Oh-z-Loanda, de Camargo Guarnieri (1907-1993). O bloco final do concerto, referente à música do Brasil atual, reúne canções de compositores contemporâneos e do folclore popular: Rua do Sabão, de Rodolfo Coelho de Souza (1952); Sinal de Apito, de José Penalva (1924-2002); A sessão da Câmara, de Edmundo Villani-Côrtes (1930); Suíte Coral nº 10, de Osvaldo Lacerda (1927); e Sertanejo, do folclore brasileiro. Os cantores do Coro da Camerata se revezam nos solos musicais e também na declamação dos textos que integram o programa, escolhidos entre autores de diferentes gêneros e momentos históricos. Os fragmentos foram retirados de obras de Luís de Camões, Fernando Pessoa, Pero Vaz de Caminha, Gonçalves Dias, Oswald de Andrade, Dorival Caymmi, Carlos Drummond de Andrade, José Saramago, entre outros autores. O escritor Marcelo Sandmann foi o responsável pela seleção e recriação dos textos para o espetáculo. A maestrina – Helma Haller é bacharel em Composição e Regência pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná e possui vários cursos de extensão no Brasil, Alemanha e Suíça. Fundadora do “Collegium Cantorum”, em 2000, atualmente é responsável pela preparação musical do Coro da Camerata Antiqua de Curitiba, no qual atua como cantora desde 1980. Helma destacou-se no preparo e regência da estréia mundial da obra Turris Ebúrnea, para coro e orquestra, de Harry Crowl, por ocasião do Jubileu de Prata da Camerata, em 1999.Em maio de 2007, Helma regeu o Coro da Camerata na turnê de concertos em Portugal. Sua proposta de concerto cênico Cores do Brasil, resultou na seleção do Coro da Camerata Antiqua de Curitiba para se apresentar no 8th. World Symposium on Choral Music, que aconteceu em Copenhague (Dinamarca), em julho de 2008. O trabalho de Helma Haller como musicista, educadora, cantora e regente destaca-se pela meticulosidade e refinamento de suas interpretações, bem como pela seriedade da pesquisa em torno da música de concerto brasileira.

Serviço:Apresentações do Coro da Camerata Antiqua de Curitiba, sob a regência de Helma Haller
Datas e horários: dia 29 de maio de 2009 (sexta-feira), às 20h, e dia 30 de maio de 2009 (sábado), às 18h30
Local: Capela Santa Maria – Espaço Cultural (Rua Conselheiro Laurindo, 273 – Centro) Ingressos: R$ 10 ou R$ 5 (mais um quilo de alimento não perecível)

Navegador fala sobre história da baía de Paranaguá

O arquiteto, escritor e navegador Osvaldo Hoffmann Filho é o convidado da próxima edição da Hora da Prosa, nesta quarta-feira (27), às 18h30, na Casa Hoffmann O próximo encontro da Hora da Prosa, promovido pela Fundação Cultural de Curitiba, nesta quarta-feira (27), às 18h30, na Casa Hoffmann, terá como convidado o fotógrafo, arquiteto, escritor e navegador Osvaldo Hoffmann Filho. O tema é a história da colonização da baía de Paranaguá e a sua relação com a expansão da navegação à vela.
“Há um século, a maior parte do transporte no mundo era feita por embarcações à vela. No Brasil não foi diferente. Essa é a razão pela qual o litoral paranaense foi ocupado desde as primeiras expedições portuguesas. E a baía de Paranaguá, assim como a criação de Curitiba, tem sua história atrelada à história da vela”, explica o arquiteto. Além de discorrer sobre esse tema, Osvaldo Hoffmann Filho falará sobre a sua travessia do Atlântico a bordo de um pequeno veleiro e sobre o livro que descreve a aventura.
O arquiteto e navegador mora em Curitiba e trabalha atualmente no seu livro Retratos de Viagem 2008. Em 2003, ele partiu de Santa Catarina a bordo de um veleiro de 36 pés e percorreu a costa brasileira até São Luís do Maranhão. De lá navegou até o Caribe. Em seguida, fez a travessia do Atlântico com escalas nas Bermudas e nos Açores. Chegou a Portugal e prosseguiu seu cruzeiro pela costa da Espanha. Alcançou Barcelona, onde iniciou o longo trecho de volta, com escalas em Ceuta, na África, Ilhas Canárias, Cabo Verde e Fernando de Noronha, no Atlântico. De volta ao Brasil, desceu pela costa até regressar ao seu porto de origem.
Hoffmann Filho diz em seu livro que a baía de Paranaguá é um dos lugares mais fascinantes por onde navegou. Na palestra, o arquiteto também abordará um pouco sobre a história da navegação à vela e sua importância na ocupação do Novo Mundo. O encontro contará com a participação do superintendente regional do Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN-PR), José La Pastina Filho.


Serviço:Hora da Prosa – Conversas sobre Patrimônio, com Osvaldo Hoffmann Filho.
Local: Casa Hoffmann – Centro de Estudos do Movimento (R. Claudino dos Santos, 56 – Setor Histórico)
Data e horário: 27 de maio de 2009 (quarta-feira), às 18h30
Entrada franca

Namorados imprestáveis

Namorados imprestáveis


de Jessie Jones



Páginas: 378



Todo mundo já teve namorados imprestáveis, mas os de Dayna Harris são suficientes para encher uma caçamba — e das grandes.
Agora, no auge das dores do parto, ela reflete sobre os seus ex.Teve o...


Simon: Uma paixão patológica por ursos de pelúcia e a libido de um coelho turbinada com Viagra.
Chris: Inteligente e sensível. E aspirante a rock star. Até parece...
Archie: Cheio do charme típico de um diamante bruto. Até Dayna descobrir suas verdadeiras cores.
Gabriel: O romance mais curto de Dayna. Nem sequer o suficiente para ser considerado um caso de uma noite só.
Mark: Gentil com gatinhos e criancinhas. Simplesmente perfeito. Mas o que ele estará escondendo?
Cristian: Um verdadeiro príncipe. Certamente, será O Escolhido, não é? Ele até mesmo dá a Dayna um anel para provar isso.



A caminho do altar, os encontros casuais com todos os seus ex nos trazem até o presente — e à sala de parto.Mas uma pergunta permanece: quem diabos é o pai?



DEPOIS NÃO DIGAM QUE EU NÃO AVISEI...ELAS VOLTARAM!!! (E.C.)





UM LANÇAMENTO


Cartuns de Pryscila Vieira


Cartuns de Pryscila Vieira no Centro de Criatividade


A exposição reúne tiras da personagem Amely, que foi indicada ao HQMIX, a mais importante premiação do humor gráfico nacional. Nesta quarta-feira (27) tem início no Centro de Criatividade de Curitiba a exposição Amely – Uma Mulher de Verdade, com trabalhos da cartunista Pryscila Vieira. A mostra, que abre às 19h, é uma comemoração à indicação da personagem ao HQMIX, a mais importante premiação do humor gráfico nacional. Até o dia 12 de julho, o público poderá conferir perto de 60 trabalhos sobre a boneca inflável que pensa e fala. Amely é uma das mais conhecidas criações de Pryscila Vieira, que começou cedo a carreira de cartunista, uma atividade pouco comum entre as mulheres. Apaixonada por humor gráfico, a artista já era chargista aos 14 anos de idade, com seus trabalhos publicados em um jornal de Curitiba. Formada em Design pela PUC-PR, foi estagiária na agência Z Publicidade e integrou a agência Umuarama, do grupo HSBC Bamerindus. Por três anos consecutivos, de 97 a 99, Priscila ganhou o primeiro lugar no Salão de Humor Universitário de Piracicaba e, em 1998, coordenou a Bienal de Humor do Mercosul, que promoveu exposição itinerante pelas principais cidades do Brasil, Paraguai e Argentina. A cartunista foi selecionada para vários salões de humor do país e exterior, conquistando o terceiro lugar entre cerca de seis mil candidatos no Salão Internacional de Foz do Iguaçu, a melhor colocação de uma mulher em concursos desse gênero. Entre os trabalhos de Priyscila estão os personagens da campanha SE-PA-RE, de separação de lixo da cidade de Curitiba (Plastilde, Vidrovaldo, Palpeluxo, Ed Metal e Folhinha). Durante sete anos ilustrou e animou as vinhetas da Rede Globo e, atualmente, comanda a empresa Obra Pryma, que presta serviços de ilustração para várias agências do país, assessorias de imprensa, jornais e clientes próprios. Amely – Com o nome inspirado no samba “Ai que Saudades da Amélia” (1941), de Mario Lago e Ataulfo Alves, Amely é uma boneca inflável que não tem nada da saudosa Amélia musicada. Para desespero de seu comprador, a boneca vem com dois “defeitos” de fabricação: ela pensa e fala. Assim, Amely passa do patamar de inflável para o de infalível e transforma-se em porta-voz de todas as mulheres que se sentem traídas pelas suas próprias conquistas. A personagem de tirinhas de humor criada por Pryscila Vieira foi selecionada pelo concurso de novos talentos da Folha de São Paulo, em 2006. Também é publicada pelo grupo Metro International, o maior jornal do mundo, segundo o Guiness (21 milhões de exemplares, diariamente). Em 2009, Amely foi indicada ao maior prêmio do cartum nacional, o HQMIX, como melhor tirinha de 2008.


Serviço:

Exposição “Amely – A mulher de verdade”, da cartunista Pryscila Vieira

Data: de 27 de maio (abertura às 19h) a 12 de julho de 2009

Local: Centro de Criatividade de Curitiba (Parque São Lourenço)

Horário de visitas: de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 12h e das 13h às 21h; sábados, das 8h30 às 12h e das 14h às 18h

Entrada franca

Para conhecer o trabalho de ilustração publicitária de Pryscila: http://obrapryma.blogspot.com/ Para conhecer o trabalho de Pryscila como cartunista: http://www.pryscila.com.br/ http://www.amely.com.br/

segunda-feira, 25 de maio de 2009

A ARTE DE RECUSAR UM ORIGINAL



A ARTE DE RECUSAR UM ORIGINAL


Tradução:Pedro Karp Vasquez



Páginas:144



É UM LIVRO PARA CHORAR ( DE RIR SE VOCE FOR SÓ UM LEITOR) SE VOCÊ FOR UM AUTOR. Escolha o seu lado! (E.C.)

Depois de finalmente terminar de escrever as últimas páginas daquele seu primeiro manuscrito que se tornará o romance do século, todo aspirante a escritor é tomado pela inebriante sensação de que se tornará célebre e, por que não, imortal por meio de suas palavras que vão se espalhar pelo mundo e lhe garantirão um lugar privilegiado na História. Bom, a ideia é esta, mas, antes que o sonho se torne realidade, é preciso, justamente, checar se a realidade não tornará o sonho um pesadelo. Pois, antes de se espalhar pelo mundo, seu futuro original deverá passar pelo crivo de editores dispostos a transformá-lo em livro. E este processo pode se tornar uma verdadeira via crúcis, garantindo ao escritor que nem todos acharão suas palavras tão geniais quanto ele pensa.




A arte de recusar um original, do escritor-revelação no Canadá e na França Camilien Roy, é um bem-humorado ensaio de ficção sobre 99 possíveis cartas de rejeição de editoras de um original enviado por um autor iniciante. Com elementos próprios da paródia e da sátira, ele revela como uma crítica pode destruir os sonhos de um animado e esperançoso escritor.




Não existe autor que não tenha sido recusado ao menos uma vez e existem milhares que o foram dezenas de vezes. Existem inclusive recusas que se tornaram célebres, como a de Em busca do tempo perdido, de Marcel Proust, por André Gide – erro que ele passou o resto da vida se penitenciando por ter cometido.




Se a recusa é inevitável, o melhor é estar preparado para lidar com ela, seja em que ponta da indústria literária você estiver. Camilien Roy imagina diferentes respostas negativas de editores ao original recebido: há a do editor frustrado e desiludido que não aguenta mais receber romances ruins; o preguiçoso, que sequer lê o que lhe mandam mas já o recusa de pronto; o furioso, que agressivamente dispensa a obra do pobre escritor; o analítico, que se perde em muitas linhas para uma simples negativa; e o paternalista, que diz “não” mas tenta impedir o destinatário de desanimar na carreira literária. Há ainda versões mais surpreendentes, como uma carta de recusa escrita de forma poética, em forma de texto teatral e até mesmo em forma de romance épico.




A arte de recusar um original é um divertido exercício que mostra como é dura a vida de um aspirante a escritor que deseja estrear na literatura. Mas, mesmo depois de ler este livro, quem ainda quiser se arriscar, com certeza sabe o que quer, o que não quer dizer que irá conseguir: experimente mandar seu original, e aguarde suas próprias cartas. Boa sorte!



UM LANÇAMENTO






PARA NÃO PERDER O COSTUME

leia mais




A VOLTA LITERATURA MULHERZINHA






Se vocês pensam que nossas hilárias e valorosas escritoras nos deixaram estão muitíssimos enganados. As férias estão aí e nada como um livro para ler e esquecer na casa de praia, para que outro incauto o devore em uma noite insone e povoada de borrachudos ( os insetos, não os cheques). (E.C.)
Divorciada Debutante
de Plum Sykes
Tradução Débora Landsberg
266p.
Divorciada Debutante é uma história divertida sobre como levar uma vida com estilo mesmo após ser descartada. Escrito por Plum Sykes, autora do megassucesso Bergdorf Blondes, o livro conta a história de Sylvia Mortimer, uma recém-casada que, após conhecer a recém- divorciada Lauren Blount, começa a questionar a sua vida ao lado de seu novo marido.

Com um texto informal e engraçado, Divorciada Debutante apresenta ao leitor todas as possibilidades que se abrem após o divórcio. Leia e comprove que o casamento não é o paraíso nem o divórcio o fim do mundo.
DezAjustada
de MARIA BEAUMONT

Tradução Maura Paoletti
336p.
Existem livros sobre garotas com namorados maravilhosos e carreiras fabulosas... E existem livros como este

Autora do sucesso Marsha Mellow e Eu, Maria Beaumont apresenta neste novo romance, DezAjustada, uma notável e cativante protagonista: Lara Croft!... Bem, é ela quem Charlie Charalambous fantasia ser em seus momentos de delírio.

A verdadeira heroína desta história é filha de um grego gorducho e falastrão que sonha em ver Charlie no altar com um grego rico e bonito. Pensando bem, aos 24 anos, qualquer grego serve para ela!

No trabalho, Charlie foi promovida e agora é a espevitada gerente do The Zone, o Empório Completo para o Corpo (ou uma academia, para os mortais comuns como eu e você). Sua vida amorosa também tem novidades: Karl, um dançarino de múltiplos talentos. Mas quando o The Zone vira foco de um reality show sobre a indústria da boa forma, Charlie se dá conta de que a vida não é tão fácil como imaginava e começa a descobrir quem são seus verdadeiros amigos, além de algumas verdades sobre si mesma.
LANÇAMENTOS DA









Anatomia da noite




“A noite tem uma dinâmica própria, uma anatomia”, afirma o protagonista deste romance cujo outro personagem central é justamente ela, a noite, com suas promessas de prazer, sua gangorra de encontros e desencontros, o terreno conhecido no qual sempre saltamos com a expectativa de novidades. Henrique tem 35 anos e acaba de abrir a primeira cerveja, pontualmente às 22h. Mais novo romance do promissor Márcio El-Jaick.









UM LANÇAMENTO









Especialista lança livro sobre o impacto das mídias sociais na política

Fatos como as campanhas eleitorais do democrata Howard Dean, em 2003, e de Barack Obama, em 2008, nos Estados Unidos, foram a base para o lançamento do livro "Eleições 2.0", de Antonio Graeff, lançado pela Publifolha esta semana.
A publicação trata do uso da Internet pelos políticos e pela sociedade, mas principalmente do uso e impacto das mídias sociais, como YouTube, Wikipédia e Orkut, e da descentralização da informação.

“Há vários exemplos no livro do uso da Internet não necessariamente para uso eleitoral, mas o uso pela sociedade, as redes sociais e o impacto que isso gera”, conta o autor, especialista em tecnologia.

Para ele, os políticos brasileiros ainda não despertaram totalmente para a importância da web, mas algumas ações já foram feitas, como a campanha de Gilberto Kassab (DEM), em São Paulo, e Fernando Gabeira (PV), no Rio de Janeiro. “A maioria ainda não enxerga a Internet como uma ferramenta essencial, mas aos poucos estão passando a ver dessa forma. Um exemplo é o governador José Serra, que acaba de entrar no Twitter”, explica.

Em São Paulo, há um exemplo prático do uso da Internet pela sociedade para acompanhar a política. “Uma das campanhas que tem um resultado bem interessante é o movimento Adote um Vereador. É algo novo, mas que está sendo difundido”, avalia Graeff.

A mídia, em sua opinião, faz uma boa cobertura do fenômeno na Internet na política, mas às vezes exagera. “De uma forma geral cobrem bem o assunto. Mas em alguns casos até exageram, focando em casos que não necessariamente são essenciais para grandes mudanças ou impactos”, explica.

Para saber se os políticos brasileiros estão atentos à era 2.0, as campanhas eleitorais de 2010 serão fundamentais. “Acredito que eles já estão atentos, mas o grande teste será nas eleições do próximo ano”, conclui.