sábado, 8 de dezembro de 2012

SEMINÁRIO HARE KRISHNA DE FILOSOFIA E TEOLOGIA


SEMINÁRIO HARE KRISHNA DE FILOSOFIA E TEOLOGIA
TURMA ANO 13

Curso Bhakti Sastri – Literatura Clássica da Índia, gênero devocional (Bhagavad-gita, Sri Isopanisad, Upadesamrta e O Néctar da Devoção.)

Certificado de Conclusão expedido por: ISKCON BOARD OF EXAMINATIONS, Bhuvanesvara, Índia.

Uma iniciativa da:

ISKCON
Sociedade Internacional Para a Consciência de Krishna
Acharya Fundador: A. C. Bhaktivedanta Swami Prabhupada



Início: 04 de março de 2013
Encerramento: 29 de setembro de 2013

Informações:
Dhanvantari Swami
e-mail: dswami@iskcon.com.br
Fones: Oi-83- 87253467 e TIM-83-96168999

Inscrições:
Pré-matrícula: 15 de dezembro de 2012 a 15 de janeiro de 2013.
Enviar e-mail para dswami@iskcon.com.br
Entrevistas: 16 a 20 de janeiro.
A ser marcadas depois da pré-inscrição.
Matrícula: 21 a 31 de janeiro.
Vagas: 12 homens. 10 mulheres.

Requisitos Fundamentais:
1-      Ser maior de 18 anos.
2-      Ter concluído o curso médio.
3-      Apresentar carta de recomendação de autoridade da ISKCON.
4-      Conhecer o Regulamento e concordar em segui-lo.
5-      Contribuir com a Taxa de Matrícula.

Taxa de Matrícula: R$ 400,00 (quatrocentos reais)

Gastos Mensais: Regime de República Estudantil, ou seja, as despesas comuns são repartidas entre os estudantes.
Gastos Pessoais: Saúde, Comunicação, Fardamento, Vestuário, Remédios, Seguros, Emergências,Viagens, Transporte, Higiene por conta do estudante.

OBS:
1-      A partir do terceiro mês teremos uma semana livre para captação de recursos pessoais através da distribuição dos livros de Prabhupada.
2-      Cada estudante deverá ter disponível a quantia de R$ 700,00 (setecentos reais) para os gastos dos dois primeiros meses.

Opcional:
Excursão à Índia outubro/novembro
com Purushatraya Swami (a confirmar)
e Dhanvantari Swami

Características Especiais da Turma:
1-      Três módulos de 2 meses.
Março/Abril – Goura Vrindávana (inclui inauguração do Templo)
Maio/Junho – Nova Gokula
Julho/Agosto- Campina Grande
Setembro – Revisão, prática de pregação, exame internacional, encerramento.
2-      Realização de vários Ratha Yatras. Propostas para Cascavel, Foz do Iguaçu, Ciudad Del Este (Paraguai) Puerto Iguazu (Argentina) Itajaí, Brusque, Blumenau, Balneário de Camboriú, Guabiruba, Paraty, Angra dos Reis, Ubatuba, Taubaté, Pindamonhangaba, Lorena, São José dos Campos, Poços de Caldas, Caruaru, Recife, Campina Grande, João Pessoa, Fortaleza...
3-      Não usaremos livros, cadernos, rascunhos. Cada aluno deve ter seu equipamento eletrônico Tablet (modelo a ser divulgado) e nele instalar todo o material didático necessário.

 
4-      Homens usarão dotis e kurtas; Mulheres usarão sáris. Ambos poderão usar os uniformes ocidentais a ser adotados.

Free art fest 16 Homenagem a Mônica Filgueiras


DIA 15 DE DEZEMBRO, SÁBADO,  A PARTIR DAS 12H



A MAIOR EXPOSIÇÃO DE ARTE GRATIS DO MUNDO
  CHEGA A SUA  16" EDIÇÃO.


O  evento,  que tem como objetivo principal expor obras de street artists
e artistas plásticos e doá-las para o público,
 já distribuiu mais de 2000 obras de arte, de mais de 120 artistas.



Esta  edição presta uma homenagem à eterna madrinha do free art,
a Galerista Mônica Filgueiras, que faleceu em 2011.


Após visitar o free art fest # 1  em 2008 ,
que aconteceu  no beco do graffiti na Vila Madalena,
a galerista se encantou com o projeto e convidou os organizadores

a  realizarem a 2ª edição  na sua galeria.


O convite   fortaleceu, apoiou e deu embasamento
ao movimento que estava surgindo no
 Brasil e hoje tem centenas de adeptos .



O Free Art  Fest já aconteceu em vários locais da cidade,
e volta agora ao espaço da Galeria.


Os trabalhos são distribuídos através de senhas.



Atrações do Free art fest # 16 


Exposição  Solo - paralelo ao free art fest -  artista free art # 16
 Rogerio Carne Levare

CINEMA MARGINAL BRASILEIRO ;100 COMEDIA BRASIL
( CRIPTA/DJAN )

OFICINA DE " CARTEIRAS DE MOEDAS " COM TETRAPACK

  - com CIA Semeando Encanto/sorocaba

PERFORMANCE DOS ARTISTAS "LIDIA LISBOA -sp , 
FABIO BRENDOLAN -sorocaba "

Performance dos DJ'S  Ney   e Torakka .



POESIA  - EXPOSIÇÃO -DISTRIBUIÇÃO DE OBRAS  GRÁTIS

SORTEIO DE CDS- CAMISETAS -



**ATENÇÃO:  Distribuição das senhas para retirada das obras ,

somente no final  da sessão do Cinema Marginal Brasileiro



alguns dos artistas participantes:



alvaro azzan -campinas

patricia kauffman- sp

gejo-sp

dingos-osasco

joao bosco- campinas

tumulos- sp

ebolas- sp

rodrigo bueno -sp

rosane chonchol -rj

peixe  rock- sp

claudia alves - ES

fredone fone - ES

lidia lisboa- sp

marcia brito -sp

marilena grolli -MS

galvão pretto-ms

sunshine - itaporanga

diogo rustoff -GO

edson bento-sorocaba

erica crazy - ms

elaine gomes- sp

ffsc-cpu-  USA

yara martini - sp



Local:
Mônica Filgueiras & Eduardo Machado Galeria
Rua Bela Cintra, 1533
Tel (11) 3082-5292



apoio cultural:  stross store - negrume

organização : free art agency & monica filgueiras e eduardo machado  galeria



www.facebook.com/festfreeart

Strike lança clipe de “Céu Completo” e anuncia show em São Paulo

 

Em meio à turnê do álbum “Nova Aurora”, o Strike lança o clipe do segundo single, “Céu Completo” (http://www.youtube.com/watch?v=IVlF1ApV0E8). Com direção de Maurício Eça (que já trabalhou com Pitty, Capital Inicial e com o próprio Strike), o clipe tem clima urbano, fotografia impecável e mostra imagens da banda tocando com a cidade ao fundo, assim como outras cenas na rua. “Nesse vídeo quisemos priorizar a fotografia ao roteiro. Por isso escolhemos o Maurício, também diretor de “Fluxo Perfeito”, e achamos que ele soube sintetizar com perfeição a ideia inicial” – comenta o vocalista Marcelo Mancini.
Dia 20 de janeiro o Strike lança o novo CD no HSBC Brasil, em São Paulo.

Palestra de Lançamento do livro "A Arte Secreta do Ator" de Eugenio Barba e Nicola Savarese

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Linguagens diversas em mostras no Museu da Gravura



As artes plásticas ganham vitrine privilegiada nas exposições que tomam conta do Museu da Gravura de Curitiba, a partir das 19h desta terça-feira (11), levando ao público propostas em diferentes linguagens. Uma das salas abriga seleção de obras assinadas por artistas brasileiros e estrangeiros, pertencentes ao acervo municipal. Paralelamente, acontecem as mostras individuais “Inside”, de Fabrizio Andriani, e “O Curinga está morto”, de Cyntia Werner. O público pode conferir a programação até o dia 17 de fevereiro de 2013, com entrada franca.  
Na mostra “Autorretratos, livros de artista, construções e processos”, organizada pela artista plástica e coordenadora do museu, Ana González, estão trabalhos de Lygia Pape, Helio Oiticica, Brice Mardem, Amílcar de Castro, Waltércio Caldas, Didonet Thomaz, Eldon Garnet, Alex Cerveny, Fernando Lopes, Cildo Meirelles, Andy Warhol, Sandra Ramos, Brice Mardem, Claudio Mubarac, Miguel Casanova, Luise Weiss e Poty Lazzarotto, selecionadas entre as 2.820 obras que integram o acervo do Museu da Gravura.
“A exposição reúne algumas das presenças importantes do acervo, afastando-se da tentativa de estabelecer uma linha única de conexão entre elas. As obras estão agrupadas em núcleos, com a intenção de iniciar pequeno levantamento de afinidades, relembrando a existência de parte dos numerosos tesouros que constituem esse acervo”, diz Ana González. Com essa iniciativa, a curadora pretende suscitar o interesse do espectador sobre o papel do Museu da Gravura de Curitiba na representação da produção artística histórica e contemporânea. “A intenção é manter as obras ativas no movimento contínuo do imaginário da cidade, para torná-las parte da vida das pessoas”, destaca.  

Desenhos – O artista Fabrizio Andriani responde pela exposição “Inside”, composta por desenhos fortemente influenciados pelo universo das histórias em quadrinhos. “Este projeto é a consolidação de um estudo em torno da textura, técnica de preenchimento amplamente usada no desenho e explorada na gravura”, revela Flaviana Lima, que assina a apresentação da mostra.
A formação acadêmica em Gênova (Itália) garantiu a Andriani o apuro técnico como suporte para o desenvolvimento do traço livre. Como autor, o artista trabalhou inicialmente com grandes proporções, criando personagens zoo e antropomórficos, utilizando técnicas do muralismo, do expressionismo e da arte de protesto. No entanto, todo esse repertório técnico e conceitual acabou somando-se ao gosto pelo super-herói, advindo das leituras de comics e à intensa convivência cultural com o quadrinho europeu, sobretudo Moebius, Andrea Pazienza e Tanino Liberatore, sendo esses dois últimos suas principais influências. A mais recente atividade de Andriani foi a coordenação e curadoria da Gibicon – Convenção Internacional de Quadrinhos de Curitiba, no último mês de outubro.

Pesquisa – Cyntia Werner reúne instalações, objetos e gravuras, sob o título “O Curinga está morto”. “Os trabalhos que compõem a exposição procuram discutir a questão do jogo e a relação dele com as regras que lhe são inerentes. Partindo da figura emblemática do Curinga como uma carta do jogo de baralho, procuro questionar a relação da ordem e do caos que se apresenta na atividade lúdica, uma vez que essa carta pode substituir qualquer outra do baralho e, assim, facilmente estabelecer o caos no jogo”, explica Cyntia
Para elaborar as obras, que utilizam imagens de brinquedos, a artista pesquisou diversas linguagens e suportes, entre eles gravura, escultura, instalação e objeto, sendo que todos possuem um caráter referencial de jogo. “Pronunciando a morte do Curinga, procuro apresentar novas possibilidades de não lugares, uma vez que, anunciado o fim do caos, anunciamos também o fim da ordem no ambiente do jogo”, diz a artista.

Serviço:
Exposições no Museu da Gravura de Curitiba (Solar do Barão – Rua Carlos Cavalcanti, 533 – Centro).
“Autorretratos, livros de artista, construções e processos” – com obras do acervo do Museu da Gravura de Curitiba.
“Inside” – mostra individual do artista Fabrizio Andriani.
“O Curinga está morto” – mostra individual da artista Cyntia Werner.
Data: de 11 de dezembro de 2012 (abertura às 19h) a 17 de fevereiro de 2013.
Horário de visitas: de segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e 13h às 18h; sábados, domingos e feriados, das 12h às 18h.
Entrada franca.

 
Informações: (41) 3321-3269

Editora LeYa lança “Las Chicas” novo livro das chefs Carla Pernambuco e Carolina Brandão




A editora LeYa lança em novembro o livro “Las Chicas” oitavo livro da chef Carla Pernambuco, o quinto em parceria com a sócia, a chef Carolina Brandão. Nessa nova obra as chefs dividem com os leitores a experiência de criar o Las Chicas, um novo conceito de restaurante em São Paulo, conhecido como gourmet garage.
É um lugar descontraído, confortável, elegante, que serve comida simples, saudável a qualquer hora do dia. Esse é o conceito de gourmet garage, um lugar aconchegante onde se come muito bem.
No livro, apresentam cerca de 60 receitas deliciosas divididas em 4 tipos de refeições: desjejum, almoço, café da tarde e jantar. Um apanhado de receitas nutritivas e inteligentes, que ajudarão o leitor a combinar pratos e formular cardápios deliciosos e descomplicados.
Além do novo livro, a editora LeYa lança também em novembro a edição especial bilíngue do primeiro livro de receitas de Carla Pernambuco lançado pela editora, “Dezx10 – 100 receitas para comer de joelhos”. Em edição caprichada, de capa dura, a obra reúne cem receitas simples, práticas e deliciosas, destinadas a 10 diferentes situações.

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Ficha técnica

Título: Las Chicas

Autores: Carla Pernambuco e Carolina Brandão

Formato: 19 x 25 cm

Páginas: 176


AS AUTORAS 

Carolina Brandão estudou gastronomia, formou-se como chef de cozinha inter­nacional no Senac de Águas de São Pedro. Boa de açúcar e afeto, cuidou das sobremesas do Carlota de maio de 2001 até fevereiro de 2003, para depois estagiar com o paparicado chef Francis Mallmann no restaurante Los Negros, em Punta Del Este. Trabalhou com Alain Polleto no restaurante Paola Di Verona e acabou voando até Vancouver no Canadá, onde estudou Administração de Alimentos e Bebidas. Na continuação, caprichou nas façanhas culinárias no Tappenade Bistrô. Mas o carrossel do destino girou e, em 2005, trouxe-a de volta ao Carlota, des­ta vez trabalhando em dupla com Carla, dividindo a autoria de muitas criações. Las Chicas é um dos projetos onde, juntas, fazem uma comida atual, despreten­siosa e charmosa.


Carla Beatriz Danesi Pernambuco nasceu em Porto Alegre, estudou comunicação e teatro na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Foi atriz, trabalhou em assessorias de comunicação, foi produtora cultural e, por essas curvas do desti­no, especializou-se em culinária internacional em New York. Empresária, apre­sentadora de TV, escritora e pesquisadora, deixou sua marca nas mais exigentes praças gastronômicas do planeta.  Além de idealizar o Carlota, criou com Carolina o Las Chicas e o Clementine Cozinha Catering Artesanal, uma casa-cozinha onde a proposta é fazer comida industrial com jeito e gosto de comida caseira. É uma paulistana que nasceu no Rio Grande do Sul e também uma gaúcha que mora em São Paulo. É diplomática, guerreira, aprendiz, aventureira, empresária, inquieta e apaixonada. Carla é italiana, portuguesa, espanhola, negra e índia, uma verdadeira brasileira.

 

Editora Biruta e Gaivota convidam para 14° Festa do Livro da USP

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Coral Brasileirinho faz homenagem ao Rei do Baião




O Coral Brasileirinho, mantido pela Fundação Cultural de Curitiba, é a atração deste fim de semana com um show que homenageia o centenário de nascimento de Luiz Gonzaga, o Rei do Baião, falecido em 1989. O músico e compositor pernambucano, artista que tão bem traduziu as raízes nordestinas, ganha o espetáculo “Brasileirinho 100 Gonzagão”, com apresentações no Teatro Poty Lazzarotto do Museu Oscar Niemeyer – MON, às 18h de sábado (8) e às 16h de domingo (9).
A brincadeira sonora entre o número “100” e a preposição “sem” revela o clima do show, no qual o Brasileirinho conta e canta a trajetória musical do “Filho de Januário”, expressa em diversas parcerias musicais. No palco, as crianças e jovens do coral traçam um panorama do Nordeste brasileiro, sua cultura, seu modo de falar, suas dores e alegrias, olhares e sentimentos que Luiz Gonzaga do Nascimento retratou em mais de 500 músicas, registradas em 56 Discos. O grupo convida o público a descobrir porque essas melodias tocam tanto nossos “100tidos”, “100pre”.

O coral – Criado em outubro de 1993, o Coral Brasileirinho desenvolve a proposta de recriar a canção popular urbana brasileira, por meio de arranjos que valorizam o potencial cênico das composições. O coral canta e interpreta cenicamente os personagens das canções, utilizando adereços e cenários que emprestam mais vida e colorido ao espetáculo. Com direção cênica do compositor Milton Karam e direção musical da cantora e violinista Helena Bel, o Brasileirinho tem um histórico com perto de 150 apresentações, acumulando 12 espetáculos temáticos e mais de 120 canções brasileiras, com ritmos, estilos e gêneros bem diferentes.

No repertório do Brasileirinho estão músicas que resgatam grandes compositores populares do passado, entre eles Noel Rosa, Sinhô, Pixinguinha, Chiquinha Gonzaga, Lamartine Babo e Adoniran Barbosa, ao lado de obras de Vinícius de Moraes, Toquinho, Taiguara, Gonzaguinha, Fátima Guedes, Arnaldo Antunes, Caetano Veloso, Chico Buarque, Sá e Guarabyra e muitos outros. Também há espaço para autores locais, como Osiel Fonseca e Milton Karam.
Das mais de 145 apresentações do coral, foram marcantes as realizadas em 1995, no Teatro Amazonas, em Manaus. No mesmo ano, o grupo participou do show que comemorou os 30 anos de carreira de Toquinho, merecendo o convite do compositor para gravar uma das faixas do disco Canção dos Direitos da Criança, lançado em 1997.
Em dezembro de 1996, o Coral Brasileirinho lançou seu primeiro disco, mas o talento dos jovens cantores também está registrado em participações nos CDs Curitiba Canta o Natal e Canções Curitibanas, lançados respectivamente em 1995 e 1997, pela Fundação Cultural de Curitiba, e nos CDs do 8º e 9º Encontro de Corais do Sesc da Esquina (1997 e 1998).
Em setembro de 2008, o Brasileirinho foi convidado a integrar a turnê do projeto musical Life is a Loop, comandado pelo DJ curitibano Rodrigo Paciornik. A participação do coral aconteceu em projeções de imagens e sons do grupo – gravados em estúdio, em um show especialmente preparado para o projeto –, durante as apresentações do espetáculo que percorreu o Brasil e depois foi levado aos Estados Unidos.

Serviço:
Coral Brasileirinho com o espetáculo “Brasileirinho 100 Gonzagão”.
Datas e horários: dia 8 de dezembro (sábado), às 18h, e dia 9 de dezembro de 2012 (domingo), às 16h.
Local: Teatro Poty Lazzarotto do Museu Oscar Niemeyer – MON (Rua Marechal Hermes, 999 – Centro Cívico).
Ingressos: R$ 20 e R$ 10 (meia-entrada).

Ficha técnica:
Direção Musical - Helena Bel
Direção Cênica - Milton Karam

Repertório:
Respeita Januário - Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira (1950)
ABC do Sertão - Zé Dantas e Luiz Gonzaga (1953)
Derramaro o Gai - Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1956)
Pau de Arara - Luiz Gonzaga e Guio de Moraes (1952)
Olha Pro Céu - Luiz Gonzaga e José Fernandes (1951)
O Xote das Meninas - Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1953)
Asa Branca - Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira (1947)
Numa Sala de Reboco - Luiz Gonzaga e José Marcolino (1964)
No Meu Pé de Serra - Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira (1947)
Assum Preto - Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira (1950)
Siri Jogando Bola - Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1957)
Dezessete e Setecentos - Luiz Gonzaga e Miguel Lima (1958)
Casamento de Rosa - Zé Dantas e Luiz Gonzaga (1953)

Cantores:
Beatriz Cappellini, Camille de Oliveira, Cássia Rodrigues, Cecília Carollo, Christian Freitas, Cristina Martins, Flávia Sarturi, Gabriel Porfírio, Gabriel Misato, Isabela Michelin, Isadora Mathias, Izabela Cruz, Jade Faria de Alice, Joaquim Costa, José Eduardo Costa, Lívia Badotti, Luana Akemi Leite, Luana Karam, Maiara de Almeida, Mariana Finato, Nathan Silva, Oruê Brasileiro, Otto Brasileiro, Thaís Hungria e Victoria Wendler

Músicos:
Piano e teclado - Cristina Castro Loureiro
Acordeão – Marina Camargo
Percussão - Luís Rolim
Baixo elétrico e Violão- Bruno Karam
Bateria - Johnny Dionísio

Cenários e Adereços - Kátia Horn
Iluminação - Nádia Luciani
Técnico de som - Victor França

 
Produção - Bete Carlos

Carcass oficialmente confirma show no Brasil



Jeff Walker é um dos lendários integrantes da banda que vem ao país pela segunda vez em 15 anos de carreira



Depois muitos rumores e especulações por toda América Latina, o renomado grupo inglês Carcass está de volta ao Brasil após quatro anos. A produtora Rádio & Tv Corsário orgulhosamente confirmou, até o momento, única apresentação da banda no país. O show está agendado para 11 de abril, no Carioca Club, em São Paulo.



No repertório, as clássicas composições dos álbuns Reek of Putrefaction (1988), Symphonies of Sickness (1989), Necroticism – Descanting the Insalubrious (1991), Heartwork (1993) e Swansong (1996). Os fãs já podem garantir presença antecipada neste evento histórico. Os ingressos já estão à venda no site da Ticket Brasil.



O Carcass é considerado um dos principais nomes do metal extremo mundial. Formada na famosa cidade de Liverpool, o grupo recentemente voltou à estrada e foi uma das principais atrações dos mais importantes festivais da Europa.



Serviço São Paulo

Rádio & TV Corsário orgulhosamente apresenta Carcass no Brasil

Data: 11 de abril de 2013

Horário: 20h00 | Abertura da casa: 19h

Local: Carioca Club

End: Rua Cardeal Arcoverde, 2899 – Pinheiros (ao lado do Metrô Faria Lima)

Capacidade: 1.800 lugares

Duração: até 90 min.

Estacionamento em frente

Preços:

Pista: R$ 90,00 (meia entrada) | Pista Promocional: R$ 150,00 | R$ 180,00 (inteira)

Camarote: R$ 140,00 (meia entrada) | Mezanino Promocional: R$ 230,00 |R$ 280,00 (inteira)

Pontos de venda e informações:

Galeria do Rock: Loja Die Hard (11) 3331-3978

Vendas online e postos fixos: http://www.ticketbrasil.com.br

Informações: http://www.radiocorsario.com.br

Lançamento - O PALHAÇO - ROTEIRO DO FILME

A publicação do roteiro de O Palhaço responde ao interesse crescente do mercado
editorial brasileiro por textos deste gênero. Com ela, temos a intenção de contribuir
para uma mudança de expectativa mostrando como tornar permanente aquilo que é
tido como efêmero, dando ao leitor recursos para compreender melhor o processo de
trabalho em cinema.

A função principal do roteiro é contar uma história. Ele não é escrito, no entanto, da
mesma maneira que um romance, embora não deixe de ter “forma” literária. No roteiro
a história é contada por meio de imagens, diálogos e descrições minuciosas das cenas;
trata-se de uma “bula”, ou de uma “rota”, determinada e “decupada”, dividida em
diferentes estágios: planos, sequências e cenas, com as rubricas técnicas de cenários e
diálogos.

Escolhido para representar o Brasil na premiação do Oscar em 2013, numa vaga na
categoria de melhor filme estrangeiro, O Palhaço alcançou a marca de mais de 1 milhão
e 500 mil espectadores. Foi indicado em 14 categorias e venceu 12 do Grande Prêmio
do Cinema Brasileiro, incluindo as de Roteiro Original, para Marcelo Vindicatto e
Selton Mello; Ator Coadjuvante, para Paulo José; Ator e Diretor, para Selton Mello,
além dos prêmios de Melhor Filme e Fotografia do 38º Festival SESC Melhores Filmes
de 2011.

Ler o roteiro e assistir ao filme permite acompanhar a passagem de uma linguagem
a outra: “Fizemos questão de eternizar o roteiro como ele é, sem as alterações que
aconteceram nos ensaios ou na montagem. Assim, o leitor mais atento vai perceber
o que foi cortado, o que foi mudado de lugar na hora da finalização”, como apontou
o próprio Selton Mello, coautor do roteiro. Na mesma cadência seguem o SESC e a
Ouro sobre Azul em suas propostas: valorizar e difundir a linguagem cinematográfica,
bem como a expressão das pessoas que atuam profissionalmente no cinema brasileiro,
registrando suas experiências e compartilhando-as com o público, para além das salas
de projeção.



O PALHAÇO - ROTEIRO DO FILME
co-edição Edições SESC SP / Ouro sobre Azul


Autores Selton Mello e Marcelo Vindicatto
Textos adicionais Paulo José - Selton Mello - Eduardo Escorel
Ilustrações Conrado Almada
Fotografias Guilherme Maia
Formato 1 1.5 x 16 cm
nº de páginas 160 pá g.
Papel Pólen Bold 90 gramas
Miolo 1 cor Capa 4 cores


SERVIÇO
Lançamento do livro “O Palhaço – Roteiro do Filme”, de Selton Mello e Marcelo
Vindicatto - Dia 13 de dezembro de 2012. Quinta-feira, receptivo às 19h30 no Cine
SESC. Às 20h30, encontro com Selton Mello, Marcelo Vindicatto e Danilo Santos de
Miranda, seguido de exibição do filme O Palhaço.

Gratuito. Retirada de ingressos na bilheteria, com uma hora de antecedência.
Local: Cine SESC - Rua Augusta, 2075
Telefone para informações: (11) 3087-0500

''A nova música brasileira nos 40 anos do Teatro Paiol''







Para fechar com ‘’chave de ouro’’ o ano o projeto tem duas atrações de grande destaque na nova cena musical do país, nos dias 12 e 13 de Dezembro o projeto “Radar- a nova música brasileira nos 40 anos do Teatro Paiol” recebe a banda paulistana Bixiga 70 e o guitarrista da banda Nação Zumbi, Lúcio Maia, com seu projeto solo Maquinado.


Quarta-feira 12/12
BIXIGA 70


O Bixiga70 nasce da junção de vários músicos já conhecidos da cena paulistana a partir de trabalhos desenvolvidos no estúdio Traquitana, localizado no coração boêmio do centro de São Paulo. Reunidos exploram elementos das músicas brasileira, latina e africana para criar temas dançantes e inspirados. Considerado por muitos o berço do samba paulistano, o bairro do Bixiga também hospeda e alimenta a imaginação desses dez músicos que buscam estreitar laços entre passado e futuro por meio de uma leitura da música cosmopolita de países como Gana e Nigéria, dos tambores dos terreiros e do samba, da música malinké e de uma atitude despretensiosa e sem limites para o improviso e a dança. Vindos das mais variadas frentes musicais, exploram o território do afrobeat em versões instrumentais de músicas próprias e composições de artistas de diferentes tempos e espaços. A versatilidade do Bixiga70 conta com os ritmos africanos da bateria de Décio 7 e dos percussistas Rômulo Nardes e Gustávo Cék, riffs suingados de Marcelo Dworecki (baixo) e Cris Scabello (guitarra); teclados psicodélicos de Maurício Fleury (piano e guitarra); além do improviso do quarteto de metais, imerso no universo do jazz e do funk – Cuca Ferreira (sax barítono e flautim), Daniel Nogueira (sax tenor), Douglas Antunes (trombone) e Daniel Gralha (trompete). No final de 2011 o grupo lançou seu primeiro disco, homônimo, com co-produção de Victor Rice.


Baixe o disco aqui : www.bixiga70.com
Para concorrer a ingressos: clique aqui
Evento no facebook: aqui




Quinta-feira 13/12
MAQUINADO


O trabalho “Maquinado” de Lucio Maia, guitarrista da Nação Zumbi, é mistura, confusão, transformação. O projeto de Lúcio era de um jeito nos primeiros shows (com três guitarras, baixo e bateria na banda), apareceu bem diferente no disco de estreia “Homem Binário” (cheio de batidas eletrônicas e participações, principalmente nos vocais), mudou outra vez sua formação de palco (para guitarra, baixo, percussão e toca-discos) e surge novamente transformado em “Mundialmente Anônimo” – o segundo e novo disco.
 Considerado um dos melhores guitarristas de sua geração, Lúcio é o vocalista em sete das oito faixas cantadas – as rimas que gingam no rap “Tropeços Tropicais” são cortesia de Lurdez da Luz (Mamelo Sound System).
 Duas são instrumentais: além de “SP”, a letárgica “Um Recado Para o Lucas Extensivo ao Pio” – essa estabelece um criativo telefone sem fio com “Um Recado Para o Lúcio Maia” (de Pio Lobato) e “Um Recado Para o Pio Lobato” (de Lucas Santtana). Mas nem tudo é transformação: “Mundialmente Anônimo” segue fiel à essência, de liquidificar várias referências – do rock ao hip hop, do dub aos ritmos brasileiros, das batidas afro-caribenhas à vanguarda eletrônica – sem soar desconexo ou descontínuo.
 Do cancioneiro verde e amarelo, o repertório pinça versões para Jorge Ben (“Zumbi”, o abre-alas do disco) e Mundo Livre S/A (“Super-homem Plus”) – ambas profundamente modificadas.
Se fosse um personagem, o trabalho seria uma mistura de Ranxerox (um frankstein pop criado pelos quadrinistas italianos Tanino Liberatore e Stefano Tamburini, bem pra lá da beira do ataque de nervos) com os protagonistas soturnos e melancólicos dos filmes do chinês Won Kar Wai – uma amálgama viva de humores e temperamentos. Na boa música brasileira contemporânea, quase todo mundo é meio assim.

Baixe o disco aqui: http://www.maquinado.com.br
Para concorrer a ingressos: clique aqui
Evento no facebook: aqui


O projeto conta com o apoio cultural da Fundação Cultural de Curitiba, Prefeitura de Curitiba, Effex Tecnologia e Criação, Serra Verde Express, BWT Operadora, Jacobina Restaurante, Cia do Impresso, Simetria Gráfica, Meio Fio Cultural, Maquina Produções Artisticas, YáYó Produções, Bob’s, Cenário Novo, Cena Low-Fi, Balcava Filmes, Tudo que se Ouve, EM Cenários, Singelida Produções, Ótica Diniz, Kaley Michelle e tem a programação visual de Gustavo Aguiar e a promoção exclusiva Lumen FM

 
Serviço: Radar - A nova música brasileira nos 40 anos do teatro Paiol convida Marcia Castro.
 Data:
12/12 - Bixiga 70
13/12 - Maquinado
Onde: Teatro Paiol
Endereço: Praça Guido Viaro S/N
Horario: 20:30h
Telefone: 3213-1340
Ingressos: R$ 20,00 Estudantes, Professores, Idosos, Doadores de 1Kg de Alimento, Doadores de Sangue e Deficientes fisicos.
 R$ 40,00 inteira.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Elantris de Brandon Sanderson

Elantris

de Brandon Sanderson




Largura: 16 cm.
Profundidade: 1 cm.
Acabamento : Brochura
Edição : 1 / 2012
Número de Paginas : 576
Altura: 23 cm.




Elantris era conhecida como a cidade dos deuses. Nela, uma benção chamada Shaod transformava as pessoas em semideuses. Porém, há dez anos, as coisas começaram a mudar e a magia transformou Elantris em uma cidade amaldiçoada, onde as pessoas tocadas pela Shaod se transfiguravam em seres sem vida e sem sentidos próprios. A maldição os tornava mortos-vivos e a cidade tornou-se um cemitério de zumbis.

O príncipe Raoden, de Arelon, foi um dos tocados pela maldição que o levou a viver, ou a tentar sobreviver, em meio à loucura e maldições da cidade caída que, desde a maldição, tornara-se um cemitério para os que foram amaldiçoados. Prestes a se casar com Sarene, filha do rei de um país vizinho de Arelon – uma mulher que nem chegou a conhecer pessoalmente, mas que, mesmo com um casamento politicamente forçado, passou a conviver por meio de cartas – o príncipe é dado como morto, uma situação que parece ser irremediável, mas que precisa de explicações. E são esses mesmos esclarecimentos que Sarene procura ao chegar em Arelon e descobrir que tornara-se viúva antes mesmo de conhecer seu marido. E a partir daí começa a entender que terá que tomar conta de tudo sozinha, principalmente de um homem chamado Hrathen, um dos mais poderosos nobres, que está disposto a substituir o rei Iadon, pai de Raoden, para poder converter o país à religião Shu Dereth.

Elantris, que intercala capítulos sobre Raoden, Sarene e Hrathen, é uma obra cheia de energia e histórias fantásticas que não permite que o leitor pense em outra coisa, senão, na cidade de Elantris e suas maldições.



Entrevista com o autor bestseller de fantasia Brandon Sanderson


Elantris Portal

 LANÇAMENTO DA






Evangélicos: origens e transformações da fé que seduz o Brasil




Jornalista Eduardo Refkalefsky e a historiadora Silvia Patuzzi discutem a religião que atrai milhões de seguidores no País e no mundo.



O tradicional encontro do Biblioteca Fazendo História, promovido pela Biblioteca Nacional através da Revista de História da Biblioteca Nacional (RHBN), traz para o ultimo evento do ano, o tema “Evangélicos: origens e transformações da fé que seduz o Brasil”. O evento recebe o jornalista Eduardo Refkalefsky e a historiadora Silvia Patu­zzi para debater as transformações e as po­lêmicas da religião que mais cresce no Brasil. O debate tem a entrada franca, e acontece dia 10/12, às 16h00, no Auditório Machado de Assis da Biblioteca Nacional.



A alta popularidade da religião encontrou nas páginas da atual edição a história dessa fé que fascina multidões não só no nosso País, mas também no mundo. Quando em 1517, Martin Lutero fundou, na Alemanha, a Igreja Luterana ele não imaginava a proporção que ela tomaria. Só no Brasil estima-se que existam cerca de 43 milhões de fiéis. O que a torna tão atrativa?


Para entender a evolução dessa religião, os organizadores convidaram dois especialistas no assunto. O jornalista e professor de comunicação da ECO/UFRJ, Eduardo Refkalefsky, autor da tese "Comunicação e Posicionamento da Igreja Universal do Reino de Deus: um estudo do Marketing Religioso", e Silvia Patu­zzi, historiadora e professora de História Moderna na PUC-RJ, que realiza pesquisas e trabalhos com temas ligados a política e cultura religiosa.



A série mensal de debates Biblioteca fazendo História traz temas relevantes da história do Brasil abordados em cada edição da RHBN. O objetivo é trazer à tona temas históricos publicados na revista e aproximá-la do público leitor. A presença no evento dá direito a certificado de participação, que pode ser utilizado por alunos e professores como horas de atividades complementares.





Biblioteca Fazendo História
Evangélicos: origens e transformações da fé que seduz o Brasil
 10 de dezembro no Auditório Machado de Assis
 Endereço: Rua México, s/nº - Centro – Rio de Janeiro - RJ (acesso pelo jardim)

Horário: 16h
Entrada Franca

Mulheres em cursos tradicionalmente masculinos, migração de professores, cotas... Novos olhares sobre diferenças e desigualdades



Marília Pinto de Carvalho reúne estudos sobre esse tema em Diferenças e desigualdades na escola, lançamento da Papirus Editora que acontece nesta sexta-feira, 7, na Livraria da Vila, em São Paulo



Tema recorrente do currículo escolar em diversas disciplinas, as discrepâncias e contrastes em todos os âmbitos da nossa sociedade também são assuntos que intrigam a pesquisa científica. Diferenças e desigualdades na escola (Papirus Editora), será lançado no dia 7 de dezembro, a partir das 19h30, na Livraria da Vila, na Vila Madalena, em São Paulo, que contará com bate-papo e sessão de autógrafos com a organizadora da obra, Marília Pinto de Carvalho e algumas das coautoras – Andréia Botelho de Rezende, Luciana Alves e Maria Clara Lopes Saboya.

A Obra reúne resultados de estudos, sobre essa temática, promovidos pelo intercâmbio estabelecido entre os programas de pós-graduação em Educação da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), da Universidade Federal Fluminense (UFF) e da Universidade de São Paulo (USP), por meio do Programa Nacional de Cooperação Acadêmica (Procad), da Capes. “Embora não seja exatamente inovadora a temática geral tratada no livro – frequentemente nomeada como ‘diversidade’ nos meios educacionais –, ousamos qualificar nossa abordagem como ‘novos olhares’, presentes nos resultados de pesquisas apresentados em cada capítulo”, conta Marília Pinto de Carvalho, organizadora da obra.

“Não se trata apenas de diversidade ou multiplicidade cultural, mas de acesso diferenciado aos bens materiais e simbólicos. Reconhecemos também a indiscutível relevância das desigualdades socioeconômicas: elas estão presentes como pano de fundo em praticamente todos os capítulos”, completa.

A coletânea é dividida em uma apresentação e mais sete capítulos independentes, porém complementares. Ao todo, nove coautoras dividem os créditos do livro e abordam assuntos como a literatura como meio de inclusão de conteúdo de história e cultura afro-brasileira e africana, articulação entre gênero, raça e educação escolar, os cotistas das universidades, alunas em cursos que são tradicionalmente masculinos, migração de professores, entre outros.

“Dessa forma esperamos apresentar ao leitor um conjunto de resultados de pesquisa instigante, que leve a novas indagações e produza inquietações em cada educador ou cidadão interessado numa escola e numa sociedade mais justas e igualitárias”, finaliza Marília.

Sobre a organizadora:

Marília Pinto de Carvalho (org.) é professora livre-docente na Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP). Publicou, entre outros, os livros No coração da sala de aula: Gênero e trabalhos docentes nas séries iniciais (Xamã, 1999) e Avaliação escolar, gênero e raça (Papirus, 2009).

Serviço:

Lançamento do livro Diferenças e desigualdades na escola
 Quando: 7 de dezembro de 2012, sexta-feira
 Horário: 19h30
 Onde: Livraria da Vila – Rua Fradique Coutinho, 915 – Vila Madalena – São Paulo, SP
 Tel.: (11) 3814-5811

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

A (in)segurança pública em São Paulo

A (in)segurança pública em São Paulo

Ausência de política pública para a área, herança jurídica da ditadura militar e promiscuidade de agentes estatais com a bandidagem são alguns dos fatores da crise no estado.

Leia e comente as opiniões de Guaracy Mingardi, Marco Aurélio de Souza, Rildo Marques de Oliveira e Vanderlei Siraque.

Os Sentidos do Lulismo, de André Singer


Estantes | Livros

Imagem_Livro


Os Sentidos do Lulismo, de André Singer

O livro de André Singer é a reflexão mais sistemática e com perspectivas de totalidade sobre a história recente do Brasil, centrada em um fenômeno político novo.
Novembro 2012 | Resenha | Juarez Guimarães

MuBE e Aliança Francesa apresentam "Harcourt, Escultor de Luz"



MuBE e Aliança Francesa apresentam “Harcourt, Escultor de Luz”


Brigitte Bardot, John Malkovich, Kenzo e Edith Piaf são alguns dos 99 clicados, cujas imagens estarão expostas

A partir do dia 08 de janeiro de 2013 o MuBE, em parceria com a Aliança Francesa de São Paulo, recebe a mostra “Harcourt, Escultor de Luz”, com uma seleção de 99 retratos de personalidades da política, artes, cinema e esportes do mundo inteiro. A exposição é gratuita e fica em cartaz até 28 de janeiro.

O lendário Estúdio Harcourt é o sobrevivente de uma época de grandes estúdios de fotografia e, desde 1934, registra personalidades em branco e preto, todas com o mesmo efeito de luz. Além da luz, a maquiagem é um fator fundamental do estilo Harcourt. “Ela começa a vestir o rosto ao brincar com a sombra e com a luz. A iluminação permite sublinhar a intimidade para criar uma emoção, já que a Luz com “L” maiúsculo é a marca inconfundível de Harcourt”, diz Yann Lorvo, Diretor Geral da Aliança Francesa no Brasil e integrante da curadoria da exposição.

A primeira cidade a receber a mostra itinerante no país foi o Rio de Janeiro. De lá seguiu para Fortaleza e agora é a vez de São Paulo. Ainda em 2013, a exposição “Harcourt, Escultor de Luz” passa por Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre e Brasília.

O Estúdio Harcourt, em parceria com a L´Oréal Cabeleireiros contra a Aids, desenvolveu um calendário com 12 fotos de personalidades clicadas pelo fotógrafo parisiense Didier Bizous, integrante do Estúdio Harcourt. A Aliança Francesa foi a responsável por trazer o projeto para o Brasil e recriar o estúdio em um hotel no Rio de Janeiro para ilustrar as páginas do calendário Cabeleireiros Contra Aids 2013. A renda arrecada foi doada para a Sociedade Viva Cazuza. A exposição em São Paulo terá três das doze fotos do calendário L´Oréal:estarão no MuBE os retratos dos atores José Mayer e Cássia Kiss e do cantor Ney Matogrosso.

Personagens icônicos, como Brigitte Bardot, Salvador Dali, Serge Gainsbourg, John Malkovich, Marlène Dietrich, Catherine Deneuve, Dita Von Teese e Edith Piaf, integram a mostra. Na área do esporte, o brasileiro Gustavo Kuerten, o tenista Rafael Nadal, Zinedine Zidane e ainda os pilotos Alain Prost e Michael Schumacher foram fotografados. Os estilistas Jean-Paul Gaultier, Karl Lagerfeld, John Galiano, Pierre Cardin e Kenzo representam a moda mundial. A única mulher brasileira contemplada na exposição é a atriz Glória Pires. Para saber mais, acesse http://mube.art.br/.

Cosette Harcourt, fundadora e inspiradora do Estúdio

O mítico Estúdio Harcourt é indissociável de uma de suas personalidades fundadoras: Germaine Hirschfeld, chamada Cosette Harcourt. Uma mulher distinta, estilo Coco Chanel, que fuma, gosta de carros e aproveita a independência que o trabalho lhe propicia. Cosette Harcourt vive envolta em mistério a tal ponto que em 1976, depois de sua morte, muitas incertezas sobre sua biografia permanecerão.

Sobre a Aliança Francesa:

Criada em 21 de julho de 1883 por um comitê de personalidades como  Paul Cambon, Ferdinand de Lesseps, Louis Pasteur, Ernest Renan, Jules Verne e Armand Colin, a Aliança Francesa é uma instituição sem fins lucrativos cujo principal objetivo é a difusão da língua e da cultura francesa fora da França. Para tanto, promove o ensino do francês como língua estrangeira e concede certificados específicos de proficiência e conhecimento linguísticos. A rede da Aliança Francesa compreende escolas na França para a recepção de estudantes estrangeiros e cerca de 1000 estabelecimentos instalados em 130 países, onde estudam cerca de 500 mil pessoas.

Um dos mais importantes vínculos entre a  Aliança Francesa de Paris e os centros locais diz respeito à expedição dos diplomas DELF (Diploma de estudos em língua francesa) e DALF (Diploma aprofundado de língua francesa). Ambos os exames são reconhecidos pelo Ministério da Educação da França e expedidos com exclusividade pela Aliança Francesa.

Sobre o MuBE:

O Museu Brasileiro da Escultura (MuBE) desenvolve extensa e diversificada programação cultural, com exposições, cursos, seminários, palestras, recitais de piano, cinema e teatro. São realizadas, em média, 25 exposições por ano, com mostras de artistas renomados, nacionais e internacionais, com espaço para novos talentos. O museu recebe, aproximadamente, 150 mil visitantes por ano. As exposições contam com visitas educativas para crianças, estudantes, grupos de terceira idade e o público em geral. O MuBE conta com apoio institucional de 3M, Stella Artois, Kettel One e BMW, viabilizado via ProAC / Governo do Estado de São Paulo.

Histórico da Campanha Cabeleireiros contra Aids

Cabeleireiros contra Aids é um projeto mundial da L’Oréal em parceria com a UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura). No Brasil, tem apoio do Ministério da Saúde, por meio do programa Nacional de DST/Aids. A ideia surgiu em 2001 na África do Sul, e tornou-se mundial em 2005, com a assinatura em Paris de um acordo entre a presidência da L’Oréal Divisão de Produtos Profissionais e a direção da UNESCO. Hoje a campanha está presente em 40 países e no Brasil foi lançada em 2006 e conta com cerca de 4 mil cabeleireiros. Acesse: www.cabeleireiroscontraaids.com.br



“Harcourt, Escultor de luz” - MuBE - Museu Brasileiro da Escultura
Abertura: Dia 08 de janeiro de 2013, às 19h
Período expositivo: de 09 a 28 de janeiro de 2013
Entrada gratuita
Endereço: Av. Europa, 218. São Paulo
Informações: 11 2594-2601, mube@mube.art.br
Horário de funcionamento: Terça-feira a domingo, das 10h às 19h

TRIXMIX Última Edição do Ano

TRIXMIX

Última Edição do Ano

preço único: R$ 25.00

6 de Dezembro de 2012

no Estúdio Emme


TRIXMIX

Edição de 6 de Dezembro

Abertura da casa:  20h30 com DJ e drinks

Início do show: 21h30

Duração do espetáculo: 70 minutos

Local: Estúdio Emme
Av. Pedroso de Morais, 1036

Recomendação: 18 anos

Ingresso R$ 25.00 – preço único

Vendas antecipadas: na bilheteria do local

Horário de funcionamento:

segunda a sábado, das 13h às 19h.

Entrada e assentos para deficientes

Serviço de bar e restaurante
Estacionamento:
Valet - R$ 20,00.

Informações: 3774-0415

VILA REAL de João Ubaldo Ribeiro




VILA REAL

de João Ubaldo Ribeiro




Lançamento: 01/11/2012

Formato: 16 x 23

168 páginas

Este é um livro agreste, duro, que não busca gracejos, envolve e por isso nos inquieta.É quando o escritor genial de faz presente e atanos a um livro que quer ser lido. Angustiante cada página nos remete a uma inexoravel vingança da morte tão anunciada como a de morrer sentado e ser enterrado assim. Em 1979 João Ubaldo estava febril e nos ministrando angustias. (E.C)

Em seu Estudo das Representações Sociopoliticas sobre João Ubaldo Ribeiro e Mia Couto, tendo em mente principalmente o romance Vila Real , Ângela Cristina Antunes Conceição (Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas, USP, Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas) apropriadamente diz que "de várias formas, João Ubaldo e Mia Couto assumem com maestria a sua função de intelectual não só pela construção ficcional das suas narrativas que nos interrogam, e ao mesmo tempo, respondem sobre as nossas indagações, mas também, por tornar a nossa leitura, uma leitura de vida, de sentimentos: de dor, de angústia, de tristeza, de lembranças, de esperanças, enfim até de alegria."


O LIVRO
Vila Real é um romance dotado de tensão e violência. Publicado originalmente em 1979, este livro de João Ubaldo Ribeiro é uma complexa metáfora dos conflitos rurais que respingam de sangue a história do Brasil. Ambientada nas imediações de uma pequena cidade fictícia do sertão nordestino, a narrativa descreve a luta de camponeses contra a “Caravana Misteriosa”, como apelidam uma empresa mineradora que lhes tomara as terras.

Argemiro é o líder dos posseiros expulsos da pequena Vila Real por uma companhia mineradora estrangeira. Ele enfrenta os homens chefiados por Genebaldo, defensor dos interesses da empresa e da ordem que está sendo ameaçada pelos camponeses. Sem as terras que lhes dão sustento para a vida e leito para a morte, os habitantes da cidade lutam para reconquistar o pouco que têm.

Aliando-se ao temido Filho de Lourival, ao feroz Alarico e aos incendiários padres Bartolomeu e Benedito, Argemiro trava um sangrento embate no acampamento atacado pelo inimigo. Apesar das perdas, eles vencem a batalha – mas não a guerra. Argemiro acaba por se refugiar com seu povo junto ao rio Japiau. Lá, reúnem forças para seguir com a luta, ainda que a vitória lhes pareça cada vez mais incerta.

Entre fugir e morrer, os sem-terra decidem resistir, mesmo que a vitória lhes pareça impossível. Mesmo diante da dureza do sertão nordestino, implacável por sua natureza agreste e suas injustiças sociais, Argemiro e a população de Vila Real resistem e fazem o máximo para saírem vitoriosos do trágico embate. Através das próprias reflexões dos personagens, vida, morte e a condição humana são abordadas com um olhar profundo.

João Ubaldo Ribeiro faz em Vila Real um retrato da rústica imposição dos poderosos sobre os despossuídos, questão tão presente nos conflitos rurais. Ao mesmo tempo em que representa uma denúncia da perpétua injustiça social no campo e no sertão, o romance vai além. O autor mostra um olhar agudo sobre a miséria humana – e a esperança de superá-la.

O AUTOR
João Ubaldo Osório Pimentel Ribeiro (Itaparica, 23 de janeiro de 1941) é um escritor, jornalista, roteiristae professor brasileiro, formado em direito e membro da Academia Brasileira de Letras. É ganhador do Prêmio Camões de 2008, maior premiação para autores de língua portuguesa Ubaldo Ribeiro teve algumas obras adaptadas para a televisão e para o cinema, além de ter sido distinguido em outros países, como a Alemanha. É autor de romances como Sargento Getúlio, O Sorriso do Lagarto, A Casa dos Budas Ditosos, que causou polêmica e ficou proibido em alguns estabelecimentos, e Viva o Povo Brasileiro, tendo sido, esse último, destacado como samba-enredo pela escola de samba Império da Tijuca, no Carnaval de 1987.É pai do ator e VJ da MTV Bento Ribeiro.

SUAS OBRAS

Romances

    Setembro não tem sentido - 1968
    Sargento Getúlio - 1971
    Vila Real - 1979
    Viva o povo brasileiro - 1984
    O sorriso do lagarto - 1989
    O feitiço da Ilha do Pavão - 1997
    A Casa dos Budas Ditosos - 1999
    Miséria e grandeza do amor de Benedita (primeiro livro virtual lançado no Brasil) - 2000
    Diário do Farol - 2002
    O Albatroz Azul[10] - 2009

Contos

    Vencecavalo e o outro povo - 1974
    Livro de histórias - 1981. Reeditado em 1991, incluindo os contos "Patrocinando a arte" e "O estouro da boiada", sob o título de Já podeis da pátria filhos

Crônicas

    Sempre aos domingos - 1988
    Um brasileiro em Berlim - 1995
    Arte e ciência de roubar galinhas - 1999
    O Conselheiro Come - 2000
    A gente se acostuma a tudo - 2006
    O Rei da Noite - 2008

Ensaios

    Política: quem manda, por que manda, como manda - 1981

Literatura infanto-juvenil

    Vida e paixão de Pandonar, o cruel - 1983
    A vingança de Charles Tiburone - 1990
    Dez bons conselhos de meu pai - 2011



UM LANÇAMENTO



Frio do Além de Charlaine Harris



Frio do Além

de Charlaine Harris



Altura: 23 cm.

Largura: 16 cm.

Profundidade: 1 cm.

Acabamento : Brochura

Número de Paginas : 248


O LIVRO

No terceiro volume da série de mistérios de Harper Connelly, o maior caso da vida de Harper e Tolliver.

Depois de ser atingida por um raio, Harper Connelly se tornou uma especialista em encontrar cadáveres. Desde que aprendeu a controlar seus novos instintos, ela e seu meio irmão, Tolliver, partem em busca de trabalhos para solucionar casos macabros em diversas cidades.

Para eles, a ida a Doraville seria apenas mais uma viagem a trabalho em busca de um adolescente desaparecido. Contratada pelos moradores daquela pequena comunidade na Carolina do Norte, ela chega à cidade para encontrar o corpo, pegar o dinheiro e partir para o próximo destino.

Pelo menos era o que ela tinha em mente, até encontrar oito cadáveres de uma só vez. Desta vez, teria de lidar com algo inédito para ela: um assassino em série, que torturava e abusava de suas vítimas.

Disposta a deixar a cidade o quanto antes, Harper é atacada por um estranho e se vê forçada a permanecer por mais alguns dias em Doraville. Mais envolvida do que gostaria nessa enigmática investigação, sua vida agora está em risco, e uma tempestade de neve se aproxima da cidade deixando as coisas bem mais complicadas e frias do que ela poderia imaginar.


A AUTORA
CHARLAINE HARRIS é autora de diversos best-sellers do The New York Times e foi a 4ª autora no mundo a alcançar 1 milhão de livros vendidos para o Kindle. Detentora de inúmeros prêmios, sua série Sookie Stackhouse inspirou o aclamado seriado da HBO True Blood, que estreou em setembro de 2008. Harper Connelly também começa a ser produzida para a TV, tendo Ridley Scott (de Gladiador, Hannibal e Blade Runner) à frente da direção. Charlaine é casada e mãe de três filhos. Ela mora em uma pequena cidade no sul do Arkansas e, quando não está escrevendo seus livros, lê compulsivamente, rodeada por cães que resgatou das ruas.



SUAS OBRAS
Série The Southern Vampire Mysteries

    Dead Until Dark(2001)
        Morto até o anoitecer (Brasil, Ediouro 2009)
        Sangue Fresco (Portugal, Saída de Emergência 2009)
    Living dead in Dallas (2002)
        Vampiros em Dallas(Brasil, Benvirá 2009)
        Dívida de Sangue (Portugal, Saída de Emergência, 2009)
    Club dead (2003)
        Clude de Sangue (Portugal, Saída de Emergência 2009)
        Clube dos Vampiros. (Brasil, Benvirá 2010)
    Dead to the world (2004)
        Sangue Oculto (Portugal, Saída de Emergência 2010)
        Procura-se um Vampiro (Brasil, Benvirá 2011)
    Dead as a doornail (2005)        Sangue Furtivo (Portugal, Saída de Emergência 2010)
        Olhos de Pantera(Benvirá,2011)
    Definitely dead (2006)
        Traição de Sangue (Portugal, Saída de Emergência 2010)
        Vampiros para Sempre (Brasil, Benvirá 2011)
    All together dead (2007)        Sangue Felino (Portugal, Saída de Emergência 2010)
    From dead to worse (2008)
        Laços de Sangue (Portugal, Saída de Emergência 2011)
    Dead and gone (2009)
        Sangue Mortífero (Portugal, Saída de Emergência 2011)
    Dead in the family (2010)
        Segredos de Sangue (Portugal, Saída de Emergencia 2011)
    Dead Reckoning (2011) 978-0441020317
    "Deadlocked" (2012)

Contos

    Death's Excellent Vacation (Agosto, 2010)
        Conto “Two Blondes” com Sookie
    Crimes by Moonlight
        Conto “Dahlia Underground” no universo de Sookie, porém ela não participa da história
    Between the Dark and Daylight
        Reimpressão do conto "Lucky", com Amelia e Sookie
    A Touch of Dead
        Coleção de contos da Sookie
    Must Love Hellhounds
        Conto “The Britlingens Go To Hell" no universo de Sookie, porém ela não participa da história
    Strange Brew
        Conto “Bacon" com Dahlia, no universo de Sookie, porém ela não participa da história
    Unusual suspects
        Conto “Lucky”, com Amelia e Soookie
    Wolfsbane and Mistletoe
        Conto “Gift Wrap", com Soookie e Niall
    Many Bloody Returns
        Conto “Dracula Night”, com Sookie, Eric e Pam
    My Big Fat Supernatural Wedding
        Conto "Tacky", com Dahlia, no universo de Sookie, porém ela não participa da história
    Bite
        Conto “One Word Answer, uma história da Sookie que explica Hadley
    Night's Edge
        Conto “Dancers in the Dark" com Sean e Layla, no universo de Sookie, porém ela não participa da história
    Powers of detection
        Conto “Fairy Dust”, com Sookie, Claudine e Claude

Série Aurora Teagarden

    Real Murders
    A bone to pick   
    Three bedrooms, one corpse
    The Julius house
    Dead over heels
    A fool and his honey
    Last scene alive
    Poppy done to death

Contos

    Deeply dead

Série Lily Bard "Shakespeare"

    Shakespeare's landlord
    Shakespeare's champion
    Shakespeare's christmas
    Shakespeare's trollop
    Shakespeare's counselor

Contos

    Dead giveaway[41]

Série Harper Connelly

    Grave sight
        Visão do Além (Brasil, Lua de Papel 2011)
    Grave surprise/Surpresa do além(Brsil, Lua de Papel 2012)
    An ice cold grave
    Grave secret

Não-série

    Delta blues (Maio, 2010)
        Conto "Crossroads Bargain"
    Blood lite
        Conto "An Evening with Al Gore"
    A secret rage
    Sweet and deadly


Charlaine Harris: Por que eu criei "True Blood" 


Entrevista com Charlaine Harris
Charlaine Harris é entrevista por Barbara Peters do Poisoned Pen Press and Bookstore, Arizona



Confira também estes volumes

Visão do além
Charlaine Harris

Páginas: 232
ISBN: 9788563066541
1.ª edição: 2011-06-01

Surpresa do Além
Charlaine Harris

Páginas: 256
ISBN: 9788563066848
1.ª edição: 2012-02-01 



LANÇAMENTO DA









Sem tabus: Sexualidade se aprende em casa e na escola

No dia 5 de dezembro, Cláudia Bonfim, autora do livro Desnudando a educação sexual, ministrará palestra e lançará livro na Unicamp, em Campinas

Cláudia Bonfim, autora de Desnudando a educação sexual, ministrará palestra e lançará livro na Unicamp, no próximo dia 5 de dezembro, no “I Simpósio de Epistemologia e Teoria da Educação” (Episted). A sessão de autógrafo começa às 19h e será no Salão Nobre da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas.

Como abordar o tema sexualidade com seu filho? E em que idade? Qual é o papel da escola nessa situação? Essas e outras perguntas rondam a cabeça de pais e de educadores que, de maneira equivocada, seja por timidez, por achar o assunto delicado ou até mesmo por desconhecimento, muitas vezes consideram a educação sexual apenas uma forma de evitar a gravidez não planejada ou na adolescência, a Aids e outras DSTs. A autora Cláudia Bonfim, em Desnudando a educação sexual, lançamento da Papirus Editora, defende que a sexualidade deve ser tratada de forma mais ampla no ambiente familiar e escolar, abordando questões culturais, sociais e psicológicas.

A obra busca orientar pais, educadores, agentes sociais, pesquisadores da sexualidade e todos aqueles que buscam compreender e vivenciar de maneira bonita, prazerosa, afetiva e qualitativa essa dimensão essencial de nossa vida. “A sexualidade ainda é um tema restrito porque as pessoas não foram educadas a conhecê-la. Aprendem que é feia, errada, suja, perigosa, se sentem envergonhadas ou tímidas, desconhecem seu próprio corpo, tratam a sexualidade de forma superficial e não sabem como abordá-la. Para que ela deixe de ser vista dessa maneira acredito que necessitamos superar essa fragmentação e essa visão reduzida do que é sexualidade, por isso a necessidade de esclarecer aos pais, educadores e gestores o que ela é”, diz Cláudia. Ela acrescenta que esse esclarecimento deve ser feito da maneira mais ampla possível. “Deve-se levar em conta a dimensão da sexualidade, a amplitude, a importância na formação do ser humano, tanto para sua humanização e autoestima quanto para as relações afetivas e sexuais. A partir dessa compreensão é possível começar a pensar na superação dos preconceitos e tabus relacionados à sexualidade”, explica a autora.

Cláudia Bonfim dividiu o livro em duas vertentes: a família e a escola. “Penso que as duas são instituições primordiais para tratar a educação sexual de maneira significativa, entendendo a sexualidade como uma construção sócio-histórica-cultural, que perpassa especialmente pelas nossas experiências e vivências afetivas e sexuais. A sexualidade só pode ser compreendida a partir de nossa totalidade, e essa totalidade se desenvolve principalmente no ambiente familiar e escolar”, diz. A autora destaca que, segundo Freud, experiências vividas na infância marcam a personalidade e a forma como as pessoas irão se relacionar com elas mesmas, com as demais e com o mundo para toda a vida. “Por isso é essencial que os pais e docentes compreendam como a sexualidade se desenvolve para poder contribuir de maneira significativa e positiva no desenvolvimento da sexualidade das crianças e dos adolescentes”, ressalta Cláudia.

Ainda de acordo com ela, o livro é uma tentativa de esclarecer a educação sexual, abordando didaticamente conceitos que são fundamentais ao entendimento da sexualidade humana. “Baseei o livro em estudiosos conceituados do campo da sexualidade e educação sexual, nos quais busquei subsídios teóricos e orientações pedagógicas práticas que pudessem ser desenvolvidas na práxis, para proporcionar reflexões sobre a vivência da sexualidade na escola”, conta.

No livro, Cláudia mostra a importância da educação sexual na família e no ambiente escolar, apontando questões que precisam ser superadas e potencializadas para que as pessoas possam pensar a sexualidade numa perspectiva emancipatória. “Mostro também a importância e as fases do desenvolvimento psicossexual da criança a partir de Freud. Faço ainda uma crítica aos fatores que influenciam negativamente a vivência da sexualidade”, enfatiza.

Ela acrescenta que a capa do livro Desnudando a educação sexual (um fio de linha se desenrolando) retrata a intenção do seu conteúdo. “É uma síntese do livro, que é desnudar, desenrolar, esclarecer a sexualidade, usando a linha como metáfora, o fio de uma roupa sendo desfeita, e dentro, as palavras tentando desfazer os (pré)conceitos que carregamos em cada um de nós, passando a enxergar a sexualidade em sua essência humanizadora, prazerosa e afetiva”, finaliza Cláudia Bonfim.

Sobre a autora:

Cláudia Bonfim é licenciada em Biologia, especialista em Metodologia e Didática do Ensino, ambos pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Cornélio Procópio, campus da Universidade Estadual do Norte do Paraná (Faficop/Uenp). Mestre em Educação pela Uenp, doutorou-se em Educação na área de história, filosofia e educação na Unicamp, onde é membro do Grupo de Estudos e Pesquisa Paideia. Professora universitária na Faculdade de Ensino Superior Dom Bosco (FDB), em Cornélio Procópio, é ainda coordenadora/tutora do Grupo de Estudos e Pesquisa em Educação e Sexualidade (Gepes), financiado pelo Programa de Educação Tutorial (PET) do Ministério da Educação (MEC) e pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Ocupa a vice-presidência nacional da Associação Brasileira para a Educação Sexual (Abrades) e atua principalmente com os temas: educação sexual, educação e diversidade, ética e educação, história da educação e filosofia da educação. Conta com diversos artigos publicados e apresentações de trabalhos em congressos, além de ser autora do livro Educação sexual e formação de professores: Da educação sexual que temos à educação que queremos.

Serviço:
Lançamento do livro Desnudando a educação sexual (Papirus Editora)
Autora: Cláudia Bonfim
Data: 5 de dezembro, quarta-feira, 19 horas
Onde: Salão Nobre da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) - Cidade Universitária "Zeferino Vaz", Distrito de Barão Geraldo – CEP 13083-970 - Campinas - SP
Pabx da Unicamp: (19) 3521-2121

Márcia Strazzacappa lança livro com bate-papo

Márcia Strazzacappa, autora de Educação somática e artes cênicas: Princípios e aplicações, Papirus Editora, lança livro com bate-papo e performance na Livraria Cultura do Iguatemi Campinas dia 5 de dezembro

Livro da Papirus Editora traz pensadores pouco estudados no Brasil e revela que autores criaram técnicas para resolver os próprios problemas de saúde

No próximo dia 5 de dezembro, Márcia Strazzacappa lançará seu novo livro Educação somática e artes cênicas: Princípios e aplicações, no Auditório da Livraria Cultura do Shopping Iguatemi de Campinas, a partir das 19h30. O evento contará com uma performance da autora, bate-papo com o público e sessão de autógrafos.

Diz o ditado que a necessidade é a mãe da invenção. Quando começou a escrever uma tese de doutorado sobre as técnicas de educação somática aplicadas às artes cênicas, que acaba de ser transformada em livro pela Papirus Editora, a pesquisadora Márcia Strazzacappa não poderia imaginar que ela iria confirmar esse ditado de maneira inusitada. Afinal, ela descobriu que, não fossem problemas de saúde enfrentados pelos criadores dessas técnicas, muitas delas nem teriam sido desenvolvidas.

“Minha busca era para entender as técnicas, como elas chegaram ao Brasil e por que algumas deram certo por aqui e outras não. O que pude observar é que elas surgiram quando os próprios criadores buscavam soluções para os seus problemas de saúde. Por exemplo, Feldenkrais era físico e judoca, mas machucou o joelho jogando futebol, e com os seus conhecimentos de física aliados ao judô, criou uma técnica para reabilitação e consciência corporal para solucionar seu problema”, conta a autora de Educação somática e artes cênicas: Princípios e aplicações.

Frederick Matthias Alexander é outro caso citado por Márcia: “Ele era um ator que estava perdendo a voz e desenvolveu um trabalho técnico que o curou por meio da correção de sua postura”.

O livro é uma adaptação da tese e ressalta a importância da educação somática na formação de artistas cênicos. Simplificadamente, a educação somática aplicada nas artes cênicas é um conjunto de técnicas de consciência corporal que nos anos de 1970 e 1980 passaram a influenciar o pensamento sobre a dança e o corpo, assim como a produção artística.

Para a autora, a introdução da educação somática e das técnicas de consciência corporal no currículo das artes cênicas (teatro, dança e música), aliada às disciplinas tradicionais, contribuiu positivamente para a formação dos artistas cênicos. “Essas técnicas são um antes e não um depois. Quer dizer, primeiro conhecemos nosso corpo, conhecemos nossos limites e as formas de nos movimentar no espaço, de entonação de voz, de posturas para poder praticar sem nos machucarmos”, esclarece.

O principal público da obra são pessoas que têm o corpo como objeto de estudo, pesquisa e atuação. “Ao escrever o livro, pensei em trazer uma temática pouco trabalhada no Brasil, assim como autores pouco traduzidos. Acredito que meus leitores serão artistas cênicos, tais como atores, bailarinos e músicos, mas também atletas, terapeutas corporais, fisioterapeutas e educadores físicos”, aponta a autora.

Diferentes formações, diferentes relações com o corpo

Márcia Strazzacappa dividiu o livro em duas partes, assim como fez em sua tese. Na primeira parte, ela contextualiza e explica o processo de formação dos artistas cênicos no Brasil. “Como minha tese foi desenvolvida e defendida na França, resolvi mostrar para os franceses como se dava a formação artística aqui no Brasil. E para o espanto deles, as diferenças eram tremendas”, afirma.

“No Brasil, a formação artística é muito mais informal do que na França. Aqui a formação é feita em escolas livres, academias, estúdios e mais recentemente em ONGs, para depois, no ensino superior, ser concluída – na teoria e na prática. Os franceses começam desde cedo em conservatórios públicos sua formação, e quase todos os bairros têm um. Para exemplificar, é praticamente um equivalente à formação no ensino fundamental e no médio, só que na linguagem artística escolhida pelo aluno. Ao final dessa formação, ele recebe um diploma que é exigido em cursos superiores, ou seja, ao ingressar no ensino superior, o aluno francês já tem uma formação teórica e prática prévia e pode escolher dois tipos de formação superior: a faculdade superior, onde ele poderá teorizar o aprendizado e que geralmente forma os críticos de arte, os dramaturgos, os pesquisadores; e o conservatório superior, que é basicamente a prática e que forma os grandes bailarinos, os músicos de orquestras, artistas plásticos, os atores etc.”, ressalta Strazzacappa.

Durante a pesquisa, Márcia pôde observar a diferença da relação com o corpo entre profissionais brasileiros e estrangeiros. Com base nessa observação ela constatou que as diferenças culturais são determinantes na maneira como lidamos com o nosso corpo e com o corpo do outro. “O brasileiro é um povo que se toca, que se abraça, que gosta de cumprimentar com beijo, que pensa com o corpo, assim como o italiano e o espanhol. Já os franceses, os japoneses, os americanos, os ingleses e muitos outros pensam antes de agir. Tive alguns exemplos concretos que me mostraram essa diferença. Certa vez, quando propus um exercício em que os alunos tinham que se tocar, os brasileiros e italianos saíram fazendo o que eu havia proposto, já os franceses e os outros grupos de outras nacionalidades não se sentiram à vontade. Eles tocavam na outra pessoa, mas sempre pedindo permissão e com certo incômodo.”

No que diz respeito à formação superior atual nas artes cênicas, a autora enfatiza que a tecnologia ajudou muito, assim como os crescentes incentivos. “A internet permitiu o acesso a vídeos que antes eram raridades, a informações que antes levavam muito tempo para chegar aqui. Além disso, os incentivos no campo das artes só vêm aumentando com a abertura de diversos e variados editais municipais, estaduais e federais, todos eles com contrapartidas sociais, em que os vencedores têm que se apresentar em lugares públicos e oferecer oficinas e workshops, possibilitando ao público leigo contato com os profissionais das artes cênicas e com as técnicas”, comenta.

A autora fala também da importância da pluralidade na educação artística. “Temos que diversificar, mesclar disciplinas tradicionais com as somáticas, mas sem esbarrar na superficialidade”, finaliza.

Sobre a autora:

Márcia Strazzacappa é graduada em Pedagogia e em Dança, mestre em Educação (Unicamp) e doutora em Artes: Estudos Teatrais e Coreográficos (Universidade Paris 8). Foi pesquisadora do Lume e atualmente é professora da Faculdade de Educação da Unicamp, onde coordena o Laboratório de Estudos sobre Arte, Corpo e Educação (Laborarte). Escreveu, em parceria com Carla Morandi, Entre a arte e a docência: A formação do artista da dança (Papirus, 2006), além de ser autora de vários capítulos de livros.

Serviço:
Lançamento do livro Educação somática e artes cênicas: Princípios e aplicações
Quando: 5 de dezembro, quarta-feira
Horário: 19h30
Onde: Auditório da Livraria Cultura do Shopping Iguatemi de Campinas
Av. Iguatemi, 777 – Campinas, SP -  (19) 3751-4033

CAIXA Cultural / SOLO MÚSICA 2012 TRAZ GERMÁN DIAZ PARA A ÚLTIMA APRESENTAÇÃO DO ANO





A série, que se consagrou na CAIXA Cultural Curitiba, chega também à Brasília em 2013





A Caixa Cultural Curitiba encerra a temporada 2012 da Série Solo Música, no dia 11 de dezembro, com um show solo de Germán Diaz. O espanhol apresenta seu espetáculo “Pi”, no qual toca instrumentos a manivela: caixa de música e viela de roda, uma proposta original e rara no mundo.



A caixinha de música é um objeto tradicional, conhecido por todos. Já a viela de roda, é um instrumento medieval, em que o arco é substituído por uma roda que fricciona as cordas sob a ação de uma manivela. As cordas são encurtadas não diretamente pelos dedos,  mas sim através de um teclado. Diaz utiliza o instrumento de forma contemporânea, incluindo loops e efeitos eletrônicos ao instrumento medieval.



A série Solo Música está chegando ao fim de sua quarta temporada e é um projeto único no cenário curitibano, caracterizado pela diversidade de instrumentos, artistas e estilos musicais. Em 2012, trouxe concertos de música antiga, música indiana, jazz, música regional e de improvisação.



O público fiel à série pode contar com a exclusividade dos concertos no ano de 2013, pois o projeto foi aprovado no edital de ocupação dos espaços da CAIXA para o ano que vem. Agora, além de Curitiba, os amantes da música em Brasília também poderão conferir os shows raros oferecidos pela série.



Germán Diaz:

Nascido em 1978, o espanhol estudou percussão com Pedro Estevan e Dimitri Psonis. Atualmente faz parte dos projetos “Oh trio”, “Project Miño”, “Marisco Fresco”, “Brigada Bravo e Diaz” e “Tasto Solo”, tendo participado das formações Viellistic Orchestra, UXIA e LAIO. Em 1999, recebeu o prêmio “Racimo de Ouro” pela difusão da música tradicional espanhola. Em 2004, criou seu próprio selo discográfico: “Producciones efímeras”, junto a Fernando Fuentes.



Serviço:

Série Solo Música – Germán Diaz (caixinha de música e viela de roda)

Local: CAIXA Cultural Curitiba – Rua Conselheiro Laurindo, 280 – Curitiba (PR)

Data: 11 de dezembro de 2012 (terça-feira)

Hora: 20h

Ingressos: R$ 10 e R$ 5 (meia – conforme legislação e correntista CAIXA)

Bilheteria: (41) 2118-5111 (de terça a sexta-feira das 12h às 20h, sábado das 16h às 20h e domingo das 16h às 19h)

Classificação etária: Livre para todos os públicos

Lotação máxima: 125 lugares (2 para cadeirantes)

www.caixa.gov.br/caixacultural