sábado, 22 de agosto de 2009

Humor e Agudeza em Joseph Haydn


Humor e Agudeza em Joseph Haydn
quartetos de cordas op. 33

Dia 23 de agosto de 2009,
domingo, às 11h.
Museu da Casa Brasileira
Av. Brigadeiro Faria Lima, 2705 - São Paulo - SP
(11) 3032.3727





Humor e agudeza em Joseph Haydn trata do contexto teórico que envolve a produção do compositor, concentrando-se nas idéias de humor e agudeza [Witz], que têm sido freqüentemente relacionadas à produção de Haydn (1732-1809) desde sua própria época. Para isto, Mônica Lucas seleciona críticas de jornais e revistas do século XVIII que discorrem sobre esses aspectos na produção haydniana. Desenvolve também a idéia do cômico e as visões sobre o riso nos setecentos no intuito de obter uma melhor compreensão dessas críticas, que, contextualizadas, fornecem os subsídios para o estudo do humor e da agudeza nas obras que indubitavelmente representam o estilo maduro do compositor: os quartetos de cordas op. 33 (1781).

LANÇAMENTO ANNABLUME



Annablume Editora
selo [e] editorial
e
Ícone Espaço Cultural

convidam para o lançamento da Coleção

Feito nas Letras


Há saci na fome
Os temos da diligência
Ávida espingarda

Dia 23 de agosto de 2009, domingo, das 17h às 20h.

ÍCONE ESPAÇO CULTURAL

Rua Augusta, 1415 - São Paulo - SP
(próximo à Estação Consolação do Metrô)
(11) 3188.9206 e 3289.3526

GUIA COMPLETO DE REIKI


GUIA COMPLETO DE REIKI
de Tanmaya Honervogt

Páginas: 256

O Guia Completo de Reiki é definitivamente um guia para praticantes, professores e estudantes. Apresentando um conhecimento pleno e detalhado do Reiki, acompanhado de técnicas progressivas e posições de mãos para os três graus, este livro explica tudo o que você precisa saber sobre a prática do Reiki e o modo de aplicá-lo para a cura física e mental e para o desenvolvimento espiritual.

- Oferece uma base sólida para autotratamento, tratamento de outras pessoas e tratamento a distância
- Inclui tratamentos e aplicações de Reiki para aliviar uma ampla variedade de moléstias comuns e problemas emocionais
- Orienta para a preparação do grau de Mestre e para a prática profissional do Reiki


A AUTORA
Tanmaya Honervogt é Mestra e Professora de Reiki, da linhagem que remonta diretamente às origens deste sistema de cura. Ela trabalha com Reiki e meditação desde 1983, oferecendo cursos regulares de treinamento no método de Reiki Usui tradicional na Europa, no Japão e nos Estados Unidos. Suas obras anteriores são: Reiki, Cura e Harmonia Através das Mãos, Reiki Interior e Reiki para a Cura Emocional, já publicados pela Editora Pensamento.


UM LANÇMENTO











CINEMA TOTAL EM CURITIBA

De 21 a 27 de agosto de 2009

Domingo, dia 23 de agosto – ingresso a R$1,00


CINEMATECA - Sala Groff – Rua Carlos Cavalcanti nº 1.174 / fone (41) 3321-3270 (De segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 18h30) e (41) 3321-3252 (diariamente, das 14h30 às 21h) – Ingressos a R$ 5 e R$ 2,50 (estudantes). Gratuito para pessoas com idade a partir de 60 anos. www.fccdigital.com.br


HUMBERTO MAURO – BRASILIANAS 1

Dia 21, às 16h e 20h – entrada franca (ver programação em anexo)


RETROSPECTIVA AGNÈS VARDA

De 22 a 26, às 16h e 20h – entrada franca (ver programação em anexo)


ENCONTRO DE GERAÇÕES

Dia 27, às 16h e 20h – entrada franca (ver programação em anexo)



PROGRAMAÇÃO

De 21 a 27 de agosto de 2009

Domingo, dia 23 de agosto – ingresso a R$1,00


CINE LUZ – Rua XV de Novembro, nº 822 / fone (41) 3321-3270 (De segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 18h30) e (41) 3321-3261 (diariamente, das 14h30 às 21h). Ingressos a R$ 5 e R$ 2,50 (estudantes). Gratuito para pessoas com idade a partir de 60 anos. www.fccdigital.com.br

OS DESAFINADOS (BR, 2008 – 139’). Direção de Walter Lima Jr. Com Rodrigo Santoro, Claudia Abreu, Selton Mello. Cinco amigos que formam a banda Rio Bossa Cinco e buscam o sucesso, alimentando o sonho de tocar no Carnegie Hall, a célebre sala de concertos de Nova York que detonou o sucesso internacional de Tom Jobim e da Bossa Nova, desembarcam em Manhattan e lá encontram uma musa, filha de brasileira com americano, que voltará com eles ao Brasil ditatorial. Além de tocar flauta e clarineta, ela vai se tornar a chave para o florescimento pessoal dos rapazes. Classificação 12 anos

Sessões às 15h30 e 19h

Domingo, dia 23 – sessões às 17h15 e 19h50


O GRILO FELIZ E OS INSETOS GIGANTES (BR, 2009 – 82’). Animação. Direção de Rafael Ribas e Walbercy Ribas. Elenco de vozes: Jonas Melo, Marcos Tumura, Júlia Duarte, Bel Garcia. O Grilo Feliz segue compondo suas músicas, para alegria dos habitantes da floresta, e agora deseja gravar um CD. Porém a descoberta de fósseis de insetos gigantes faz com que ele se envolva em uma inesperada aventura, que o obriga a enfrentar um bando de perigosos louva-deuses comandados por Trambika. Classificação livre.

Domingo, dia 23 – sessões às 10h30 e 15h30



ENCONTRO DE GERAÇÕES

Dia 27 de agosto de 2009



Cinemateca de Curitiba

Às 16h e 20h



Entrada franca


Classificação livre






Encontro de Gerações traz O Chapéu do meu Avô, de Júlia Zakia, e Chapeleiros, de Adrian Cooper. A exibição dos dois documentários apresenta um capítulo especial em torno da produção documental brasileira pois, por meio de diversas propostas e estilos, os filmes revelam os caminhos seguidos por diferentes gerações de documentaristas. O Chapéu do meu Avô é um filme intimista, que mostra a aproximação entre a documentarista e seu avô, dono da última fábrica de chapéus do Brasil. Já o clássico Chapeleiros, de Adrian Cooper, rodado em Campinas, na fábrica de chapéus do avô de Júlia, focaliza as relações de trabalho de maneira poética e particular para a filmografia nacional dedicada ao movimento operário.


O CHAPÉU DO MEU AVÔ (BR/SP, 2004 – 28’). Direção e roteiro de Julia Zakia - Mostra a aproximação entre a documentarista e seu avô, dono da última fábrica de chapéus do Brasil. Entre visitas a velhos chapeleiros, mexericos nas gavetas e armários do avô, roldanas de máquinas antigas e narrações e imagens de histórias passadas, o documentário capta a passagem do tempo, os sentimentos e sutilezas das relações familiares e das relações construídas naquela antiga fábrica.

CHAPELEIROS (BR/SP, 1983 – 24’). Direção de Adrian Cooper. - Filmado em Campinas (SP) em uma fábrica de chapéus do início do século, o filme evoca uma produção industrial opressiva onde a anormalidade se torna normalidade e os detalhes banais do cotidiano se tornam expressões de resistência humana.


RETROSPECTIVA AGNÈS VARDA

De 22 a 26 de agosto de 2009



Realização

Cinemateca da Embaixada da França

Aliança Francesa

Cinemateca de Curitiba


Entrada franca

Versão original em francês com legendas em português

Classificação 14 anos para todos os filmes


Agnès Varda, cineasta franco-belga, foi um das precursoras da nouvelle vague, movimento que eclodiu na França no início dos anos 60. Começou sua carreira como fotógrafa oficial do Théâtre Populaire Nacional da França, sendo uma das poucas profissionais de seu ramo a se tornar uma das mais importantes diretoras de cinema do mundo. De 22 a 26 de agosto, a Cinemateca de Curitiba exibe uma coleção de 16 curtas e 14 mini-curtas da diretora, cuja temática é composta por “Curtas Turísticos”, “Curtas Contestatórios”, “CineVardaFoto”, “Um Minuto por uma imagem”, “Ensaio” e “Curtas Parisienses”. Os filmes que poderão ser vistos podem ser caracterizados como autênticos ensaios de cinema, com uma forma única. Esses ensaios são, indiretamente, auto-retratos, esboços de uma filosofia pessoal e reflexões sobre o mundo.


Dia 22, às 16h e 20h:

LES COURTS “TOURISTIQUES” / OS CURTAS TURÍSTICOS

Total do Programa: 54’

Oh, Estações! Oh, Castelos! / Ô saisons Ô chateaux! (França, 1957).

De Agnès Varda. Cores. Duração 22’.

Passeio pelos castelos do vale do Loire, apresentados em ordem cronológica (de construção), com comentários incluindo poemas do século XVI e reflexões de seus jardineiros.

Prazer Amoroso no Irã / Plaisir D'Amour en Iran (França, 1976).

De Agnès Varda. Com Ali Raffi, Thérèse Liotard, Valerie Mairesse. Cores. Duração 6’.

Como falar de amor levando o olhar em direção às mesquitas, ou falar de arquitetura no buraco do travesseiro? Este curta-metragem é uma variação sobre as reviravoltas amorosas de Pomme e Ali Darius. Mas pode ser também o delírio de qualquer casal apaixonado, em lugares tão perfeitos quanto a Mesquita do Rei, em Ispahan, ponto de convergência entre arte sacra e arte profana. Curta-metragem produzido como complemento ao longa Uma canta, a outra não.

Do Lado da Riviera / Du Côté de la Côte (França, 1958).

De Agnès Varda. Cores. Duração 24’.

Visita turística e documentária ao longo da Riviera Francesa, enfatizando o exotismo, as cores do turismo, do carnaval e do paraíso: com uma ilha e guarda-sóis que se fecham no final, ao som de uma bela canção de Delerue.



Dia 23, às 16h e 20h:

CURTAS CONTESTATÓRIOS / LES COURTS “CONTESTATAIRES”

Total do programa: 58’


Tio Yanco / Oncle Yanco (França, 1967).

De Agnès Varda. Cores. Duração 22’.

“É um retrato-reportagem do pintor Jean Varda, meu tio. Na periferia aquática de São Francisco, centro intelectual e coração da boêmia, ele navega com velas latinas e pinta cidades celestes e bizantinas, pois é grego. No entanto, ele é muito ligado ao movimento jovem americano, e recebe hippies na sua casa-barco. Sobre como eu descobri o ‘meu tio da América’ e o quão maravilhoso ele é, é o que mostra este curta-metragem em cores.” (Agnès Varda)

Os Panteras Negras / Black Panthers (França, 1968).

De Agnès Varda. PB. Duração 28’.

No verão de 68, os Panteras Negras, de Oakland (Califórnia), organizaram vários debates de conscientização em torno do processo de um de seus líderes, Huey Newton. Eles queriam – e conseguiram – chamar a atenção dos americanos e mobilizar as consciências negras, durante esse processo político. Neste sentido, deve-se realmente datar este documento: 1968.
Prêmio no Festival de Oberhausen 1970


Resposta de Mulheres / Réponse de Femmes (França, 1975).

De Agnès Varda. Cores. Duração 8’.

“A pergunta ‘O que é ser uma mulher?’ foi proposta pelo segundo canal de televisão francês a várias mulheres cineastas. Este cine-panfleto é uma das respostas possíveis, no que diz respeito ao corpo das mulheres – nosso corpo –, do qual se fala tão pouco quando se fala da condição feminina. Nosso corpo-objeto, nosso corpo-tabu, nosso corpo com ou sem seus filhos, nosso sexo, etc. Como viver nosso corpo? Nosso sexo, como vivê-lo?” (Agnès Varda).
Indicado ao César 1976 na categoria de documentário em curta-metragem



Dia 24, às 16h e 20h:

CINEVARDAPHOTO

Total do Programa : 96’

Ydessa, Ursos e Etc / Ydessa, les Ours et Etc (França, 2004).

De Agnès Varda. Cores. Duração 44’.

A exposição “Os Vivos, os Ursos e Etc.”, da artista plástica Ydessa Hendeles, impressionou de tal maneira a cineasta belga Agnès Varda, que ela viajou a Toronto especialmente para entrevistar Ydessa, filha de sobreviventes do Holocausto e dona de uma curiosa coleção de fotos.


Ulisses / Ulysse (França, 1982).

De Agnès Varda. Cores. Duração 22’.

De frente para o mar, uma cabra, uma criança e um homem. Trata-se de uma fotografia feita por Agnès Varda, em 1954: a cabra estava morta, a criança se chamava Ulisses e o homem estava nu. A partir desta imagem fixa, o filme explora o que poderia existir entre o imaginário e o real. Flertando com a memória, pode-se deparar com ossos.

Seleção oficial no Festival de Cannes 1983, Mostra Un certain regard

César 1984 de Documentário em curta-metragem


Saudações, Cubanos! / Salut les Cubains (França, 1963).

De Agnès Varda. PB. Duração 30’.

Agnès Varda traz de Cuba mil e oitocentas fotos em preto e branco, e faz com elas um documentário didático e divertido. Fidel e os músicos, socialismo e chá-chá-chá.

Pomba de Prata no Festival de Leipzig

Medalha de Bronze na 15ª Mostra Internacional do Filme Documentário de Veneza 1964



Dia 25, às 16h e 20h:

UM MINUTO PARA UMA IMAGEM / UNE MINUTE POUR UNE IMAGE

Um Minuto Para Uma Imagem / Une Minute Pour Une Image (França, 1983).

De Agnès Varda. PB. Duração 26’

Mini-série de 170 mini-filmes. Um comentário de um minuto em cada fotografia, com voz anônima. Só ao final descobrimos os nomes dos fotógrafos, anônimos ou famosos, e os nomes dos comentaristas. Neste DVD, em que Agnès comenta sobre seus curtas, foram eleitos 14 entre os 170 programas. "Um minuto para uma imagem", como ela mesma comenta.


O ENSAIO/ L’ESSAI

7 Peças., Coz., Banh... Imperdível / 7P., Cuis., S. De B., ... À Saisir (França, 1984).

De Agnès Varda. Com Catherine de Barbeyrac, Colette Bonnet, Folco Chevalier, Hervé Mangani, Marthe Jarnias, Michèle Nespoulet, Pierre Esposito, Saskia Cohen Tanugi, Yolande Moreau. Cores. Duração 27’.

A visita de um corretor de imóveis a um antigo hospício, agora uma casa abandonada, remete a várias narrativas fragmentadas e ao imaginário surreal de seus antigos ocupantes. Residências, casas vazias ou cheias, o tempo passa e deixa traços bizarros.



Dia 26, às 16h e 20h:

CURTAS PARISIENSES / LES COURTS “PARISIENS”

Total do programa : 70’


As Tais Cariátides / Les Dites Cariatides (França, 1984).

De Agnès Varda. Cores. Duração 13’.

De frente para o mar, uma cabra, uma criança e um homem. Trata-se de uma fotografia feita por Agnès Varda, em 1954: a cabra estava morta, a criança se chamava Ulisses e o homem estava nu. A partir desta imagem fixa, o filme explora o que poderia existir entre o imaginário e o real. Flertando com a memória, pode-se deparar com ossos.

Seleção oficial no Festival de Cannes 1983, Mostra Un certain regard

César 1984 de Documentário em curta-metragem

A Ópera-Mouffe / L'Opéra- Mouffe (França, 1958).

De Agnès Varda. PB. Duração 17’.

A Ópera-Mouffe é o bloco de notas de uma mulher grávida, no contexto de um documentário sobre o bairro da rua Mouffetard, em Paris, apelidada “la Mouffe”. É um documentário subjetivo, com fotografia de Sacha Vierny e música de Georges Delerue.

Prêmio da Federação Internacional de Cineclubes na Exposição Universal de Bruxelas 1958

Prêmio de Curta-metragem de vanguarda de Paris 1958

Prêmio da Semana internacional de curtas-metragens de Viena 1962

Elsa, a Rosa / Elsa la Rose (França, 1965).

De Agnès Varda. PB. Duração 20’.

Imagens e poemas em torno de um célebre casal: Louis Aragon e Elsa Triolet. A juventude de Elsa é contada por Aragon e comentada por Elsa.

O Leão Volátil / Le Lion Volatil (França, 2003).

De Agnès Varda. Com David Deciron, Frédérick E, Grasser-Hermé, Julie Depardieu, Valérie Donzelli. Cores. Duração 12’.

Curta aventura em torno de uma estátua de leão entre Clarisse, aprendiz de vidente, e Lazare, funcionário das Catacumbas de Paris.

Prêmio do Público de Melhor Curta-metragem no Festival de Films de Femmes de Créteil2004
Seleção oficial dos Festivais de Veneza, Chicago, Viena 2003 e de Berlim 2004

Você tem belas escadarias, sabia? / T'as de Beaux Escaliers Tu Sais (França, 1986).

De Agnès Varda. Com Isabelle Adjani. Cores. Duração 3’.

Como, em 150 segundos, prestar homenagem à Cinemateca Francesa, na ocasião de seu cinqüentenário, de outra forma que não seja filmando os quase 50 degraus que, subindo, levam ao Museu do Cinema e, descendo, à sala escura onde são projetadas obras-primas com célebres escadarias?

Festival de Cannes 1986 (fora de competição)

Os Amantes da Ponte Mac Donald / Les Fiancés du Pont Mac Donald (França, 1961).

De Agnès Varda. PB. Duração 5’.

Um jovem vê tudo negro quando põe os óculos escuros. Basta o arrancar para que as coisas se ajeitem...

Sigilo em processo contra Edir Macedo impede acesso da imprensa aos autos

A Justiça decretou sigilo no processo contra o bispo da Igreja Universal do Reino de Deus, Edir Macedo. A decisão foi determinada pelo juiz Glaucio Roberto Brittes de Araujo, da 9ª Vara Criminal de São Paulo. Com o segredo de justiça, os veículos de comunicação que republicarem ou divulgarem novas informações sobre os autos poderão ser processados por Macedo.

O processo contra o bispo e outros nove integrantes da Universal foi aberto no dia 10/08. O Ministério Público do Estado de São Paulo acusa os envolvidos de formação de quadrilha e lavagem de dinheiro.

Agora, com o decreto de sigilo do processo, apenas os advogados dos réus terão acesso aos autos. “Caso a defesa de Edir Macedo julgue que alguma matéria causou dano, poderá processar civilmente o veículo. Existe um risco jurídico”, explica o advogado Felippe Mendonça, mestrando em Direito do Estado pela Faculdade de Direito da USP.

As informações sobre o processo, divulgadas pela grande imprensa, em veículos como O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, TV Globo, revista Veja, entre outros, gerou uma “guerra midiática”, com constantes ataques entre Globo e Record. A última iniciativa da Rede Record, controlada por Edir Macedo, foi a compra do documentário "Muito Além do Cidadão Kane", exibido pela TV britânica Channel 4, que trata a emissora de Roberto Marinho como um “monopólio de mídia”.

“Existem duas possibilidades, ou o processo contém informações sigilosas, ou a Justiça julgou que a imprensa fez mau uso das informações do processo”, avalia Mendonça, que ressalta que a quebra de sigilo está inteiramente ligada ao interesse público ou não da informação. Caso a Justiça considere o caso de interesse público, o sigilo pode ser quebrado, mas se as informações forem de interesse particular, o sigilo é mantido.

A assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça de São Paulo informou que o sigilo foi determinado porque o processo contém informações particulares, como documentos fiscais, entre outros.

Os promotores da acusação contra Edir Macedo não se manifestaram sobre o caso.

OS MORTOS NOS OBSERVAM TOMANDO BANHO?



OS MORTOS NOS OBSERVAM TOMANDO BANHO?
de Concceta Bertoldi


Páginas: 256

Lembram daquele ...Tudo o que você gostaria de saber sobre sexo mas tinha vergonha de perguntar? - pois é... a Concceta Bertoldi fez um livro pra você! (E.C.)

Concetta Bertoldi se comunica com o "Outro Lado" desde que era criança. Em Os Mortos nos Observam Tomando Banho?, um livro que fala da espiritualidade como nenhum outro, ela expõe a verdade nua e crua sobre o destino e a felicidade dos nossos entes queridos que já morreram, com uma honestidade a toda prova e um senso de humor delicioso, respondendo desde às perguntas mais prosaicas até às mais irreverentes. A autora também divide conosco os seus segredos mais íntimos, revelan­do com incrível candura como o seu maravilhoso dom afetou a sua vida, o seu casamento, as suas amizades e carreira pro­fissional, assim como as centenas de maneiras pelas quais ela o usou para ajudar outras pessoas.

QUEM É O AUTOR
CONCETTA BERTOLDI é médium profissional e faz leituras mediúnicas regularmente para toda a família real da Grã-Bretanha, para celebridades norte-americanas, políticos e muitos outros. As suas consultas têm uma fila de espera de dois anos. Concetta mora em New Jersey, nos Estados Unidos, com o marido.





PRIMAVERA DOS LIVROS

PRIMAVERA DOS LIVROS
TAMBÉM É MOMENTO DE DEMOCRATIZAÇÃO
- AS DIFERENTES FORMAS DE LER O MUNDO -

LIVROS ONLINE – AUDIO LIVRO – BRAILE


Organizada pela LIBRE – Liga Brasileira de Editoras -, e com entrada gratuita, a Primavera dos Livros, que acontece de 10 a 13 de setembro no Centro Cultural São Paulo, apresentará ao leitor uma mostra de mais de sete mil títulos, oferecidos a preços acessíveis, com descontos de 10% a 40%.

Nesta edição, tendo como tema “as diferentes formas de ler o mundo’, a mostra conta com 56 expositores, representando a produção diversificada das pequenas e médias editoras brasileiras em toda a sua bibliodiversidade. A internet hoje se constitui numa boa ferramenta para os editores independentes divulgarem seu trabalho, pois a rede atinge locais onde é difícil chegar com os livros impressos. Por outro lado, outros públicos, outras mídias se apresentam para o editor como um desafio atual.

Dentro desse contexto, selecionamos algumas editoras que propõem ações que visam democratizar a leitura, seja através da internet, ou então da elaboração de projetos que atinjam públicos distintos, como os deficientes visuais e auditivos.

A Editora Fundação Perseu Abramo, por exemplo, compartilha com seus leitores cerca de 32% de seu acervo pela rede. A Biblioteca Digital, como é chamada, está no ar desde setembro de 2007. Na ocasião, foram disponibilizados 43 títulos de uma só vez. Os critérios utilizados na época para a seleção dos livros foram: a) títulos esgotados, com venda em escala que não compensava priorizar reimpressão; b) títulos com grande estoque e baixo resultado de venda; c) títulos relacionados ao debate político de esquerda, strictu sensu, de interesse localizado entre militantes sociais e partidários; d) títulos com contrato de Creative Commons, a pedido do autor.
”Tivemos que fazer aditivo de contrato com todos os autores -- os 43 livros têm a participação de mais de 100 autores, no total --, para que abrissem mão do pagamento de direitos autorais para o projeto” – ressalta Rogério Chaves, coordenador editorial da Fundação.

Os autores foram convencidos de que estavam apostando, junto com a Editora, nesse novo modo de divulgação do livro, que, possivelmente, resultaria no aumento do número de conhecedores da obra e na sua consequente procura para aquisição do livro impresso. ”É certo que deveríamos ter muito mais leitores, nossa média de livro lido por habitante é irrisória perante outros países, mas é preciso reconhecer que o mercado editorial, do jeito como foi estabelecido, não dá condições de tornar o livro um produto acessível, disponível em todos os lares” – conclui Rogério..

Depois de um ano e oito meses no ar, a Biblioteca Digital da Fundação Perseu Abramo recebeu cerca de 60 mil cadastros para downloads. Destes, 50 mil efetivamente baixaram pelo menos um livro da Perseu. Rogério Chaves revela que pelo programa que lhe dá estatísticas, livros foram baixados em vários países da América do Sul, Europa e em países africanos. Outro número considerável se concentra nas cidades que mal são atendidas por bibliotecas públicas e livrarias.

Sobre a pergunta “disponibilizar o livro online diminui sua venda impressa?”, Rogério tem um bom exemplo: o primeiro livro que disponibilizamos foi Brasil Privatizado, do jornalista Aloysio Biondi. É o nosso campeão de venda, superou a marca de 140 mil exemplares vendidos e está on-line antes mesmo de criarmos a Biblioteca Digital, atendendo um desejo do próprio autor que à época já antevia os benefícios que essa decisão poderia nos trazer.

A Editora Terceiro Nome não só colocou títulos a disposição dos internautas, como escolheu nomes importantes de seu catálogo como Dib Carneiro Neto (Adivinhe quem vem para rezar) e Marta Góes (Um porto para Elisabeth Bishop).

“Movimentar, divulgar e trazer público para nosso site, disponibilizando conteúdos interessantes, foi nossa estratégia, para democratizar e ao mesmo tempo tornar nossa proposta editorial mais visível. Deu certo no primeiro momento, saímos na imprensa, aumentamos a visitação e até vendemos mais desses títulos. O desafio agora é alimentar essa estratégia” - afirma Gustavo Leme, coordenador editorial da Terceiro Nome.

A editora ainda disponibiliza um banco de imagens de São Paulo antigo, de uso exclusivo para trabalhos escolares. As imagens são do livro São Paulo de Piratininga: de pouso de tropas a metrópole, que foi realizado em co-edição com o jornal O Estado de S. Paulo. O mesmo vale para a multimídia A Guerra, por Julio Mesquita sobre a 1° guerra mundial, com muito texto e fotos. Por último, Brasil em foco, esse editado junto com o Itamaraty.

A Editora Peirópolis teve a iniciativa recente de publicar na internet a íntegra de Futuros Imaginários-- das máquinas pensantes à aldeia global, de Richard Barbrook, lançado em abril de 2009, que faz parte de uma linha editorial voltada à cultura e mídia. O livro foi traduzido de forma compartilhada pelo grupo A Classe do Novo, formado por Adriana Veloso, Alexandre Freire, Elisa Tkatschuk, Giuliano Djahjah Bonorandi, Guilherme Soares, Letícia Canelas, Lúcio de Araújo, Paulo José Lara, Ricardo Ruiz, Rose Marie Santini, Sálvio Nienkötter, Simone Bittencourt, Tatiana Wells, Thiago Novaes e Wanderllyne Selva, profissionais da Oscip Descentro, entidade para a qual Barbrook cedeu os direitos autorais, e que os administra seguindo os princípios do software livre. A Peirópolis acolheu a proposta, por acreditar que iria estimular um debate importante sobre cultura e distribuição de informação em novos meios, explica Luciana Tonelli, editora do departamento editorial da Peirópolis. O autor aborda as influências políticas no controle da internet e convoca os usuários a ocuparem a rede de forma transformadora. Segundo Luciana, ainda é cedo para medir o impacto da medida. "Já sabíamos que esse livro não teria uma venda rápida, mas a aposta da editora e do Descentro é que a divulgação online seja positiva, que se converta em mais gente interessada em ter o livro e em mais leitores", diz.

Já a Editora Livro Falante, como o próprio nome diz, é uma editora especializada em audio-livros em português, com títulos que percorrem a literatura brasileira e internacional, com contos, poesias, romances. Entre os destaques da editora, segundo Sandra Silvério, coordenadora editorial, estão, o Contos de Agora, que inclui obras de 21 autores contemporâneos, na voz da atriz Leona Cavalli.

O clássico Dom Casmurro também está no catálogo da editora, na voz do ator Rafael Cortez. E ainda nos clássicos, só que agora na música clássica, a Livro Falante possui título sobre a história da música clássica. “Os sites de download começam a pipocar aqui e ali, mas há ainda um universo imensurável de material a ser gravado. E é justamente isso que o selo Livro Falante pretende fazer: colocar em áudio o que há de melhor no mundo das letras. Sempre com a melhor qualidade de som e com os melhores intérpretes”. finaliza Sandra Silvério, diretora editorial.

A Sá Editora reapresenta o livro Feche os olhos para ver melhor que editou há quatro anos nas versões em tinta e em Braile. Escrito por Sergio Sá, músico e compositor que nasceu cego, o trabalho foi colocado em livrarias de todo o país, tornando-se o primeiro livro de texto em Braile oferecido no mercado nacional. “Os livreiros surpreendiam-se com a edição, as páginas em branco, lotadas de sinais, totalmente desconhecida para a imensa maioria, mas também já pensavam em um novo público a ser conquistado. Foi também interessante para nós descobrirmos fórmulas de estocagem, embalagem e conservação de um outro tipo de publicação, um desafio”, conclui a editora da Sá, Eliana.

A Editora Mercuryo Jovem, especializada em títulos infanto-juvenis lança durante a Primavera dos Livros a coleção Traça traço. – quatro títulos que contemplam deficientes visuais da pré-escola e das cadeiras fundamentais. São eles O ponto, Vou pular!, Chuuuu!, Era uma vez uma página em branco, todos de autoria de Ana Carmen Nogueira Franco, educadora especializada em deficientes visuais. A autora também foi colaboradora do Projeto Acesso: Centro Brasileiro de Apoio Pedagógico Especializado ao Deficiente Visual.

Ione Nassar, coordenadora editorial da Mercuryo Jovem, abraçou o projeto por entender que não deveria adaptar para crianças deficientes visuais os livros criados e pensados para crianças videntes. “Sabíamos que existem diferenças na deficiência visual: há crianças que nasceram não videntes, há outras que ficaram deficientes nos primeiros anos de vida, conservando, de algum modo, um tipo de memória visual e há também as que têm baixa visão. Nosso desafio era editar livros para as crianças que nunca enxergaram. Como dar a elas a ideia exata de algo que nunca viram? Como a criança que nunca enxergou pode entender uma história, se a história depende da ilustração e se a ilustração traz objetos e animais desconhecidos para ela?”, explica Ione Nassar.

Antes de encontrar respostas para seus questionamentos, Ione Nassar encontrou a educadora Ana Carmen e desse momento, para criar a coleção e concluí-la, foi um passo certeiro e um desejo realizado.

Os textos são escritos em tinta. César Landucci, o designer do Aeroestúdio, com a imprescindível ajuda de Ana Carmen, voltou aos bancos escolares... estudou o alfabeto braille, alfabetizando-se novamente. O texto, “traduzido” para o alfabeto braille, ganhou forma no projeto gráfico, na diagramação das páginas. A gráfica Ananda, parceira do projeto, desenvolveu técnicas de gravação de matrizes, facilitando as próximas impressões, já que a intenção é continuar a produzir livros para o público não vidente.




Psicomagia


Psicomagia
O Jogo do Exterminador



Alejandro Jodorowsky é um autor bastante peculiar cujos trabalhos é muito difícil a gente apreciar impunemente. Conheci o autor no fim dos anos 80 lendo a série Incal, escrita por ele e desenhada por Moebius. Mais tarde assisti a alguns filmes dele, como Santa Sangre e El Topo, li o romance Donde mejor canta un pájaro, mais um punhado de histórias em quadrinhos e os livros La Via del Tarot, Psicomagia e La Danza de la Realidad, que a Devir começa a publicar agora com o Psicomagia. Toda vez que leio um de seus livros, sou pego completamente de surpresa pelos caminhos por onde enveredam a mente e a pena do autor.

Psicomagia é o nome que o escritor chileno dá a uma técnica por ele criada e exercida de suposta cura espiritual. A técnica se baseia na premissa de que o inconsciente aceita os atos simbólicos como se fossem acontecimentos reais de modo que um ato mágico-simbólico-sagrado poderia modificar o comportamento do inconsciente e, portanto, se bem aplicado, curar certos traumas psicológicos. Estes atos são criados sob medida e são prescritos depois que o psicomago analisa as peculiaridades pessoais do consulente e estuda sua árvore genealógica.

A técnica é uma mistura de arte, psicoterapia moderna, filosofia oriental (em particular o zen budismo), misticismo, culturas antigas em geral, reencarnação, gnosticismo e Nova Era com uma influência especial de autores como Gurdjieff e Carlos Castaneda.

Na terapia psicoanalítica se tentaria traduzir a linguagem dos sonhos que pertencem ao inconsciente; mas, segundo Jodorowsky o inconsciente não é traduzível, ele é totalmente caótico, por esse motivo, o inconsciente não seria capaz de adotar uma expressão racional. Na psicomagia se propõe que se utilize o caminho inverso na comunicação consciente-inconsciente, que seja a parte racional das pessoas a aprender a linguagem do inconsciente.

A psicomagia parte do pressuposto de que em toda enfermidade há uma proibição (o sujeito é proibido de ser o que é), uma falta de consciência (o sujeito não se dá conta do que é) ou uma falta de beleza (quando perde a beleza espiritual, a pessoa adoece).

Segundo Jodorowsky, a psicomagia não pretende ser uma ciência e sim uma forma de arte que possui virtudes terapêuticas.

Vale lembrar que o conceito de arte de Jodorowsky é bastante particular. Para ele a finalidade da arte é curar.
O Autor

Alejandro Jodorowsky nasceu no Chile no dia 7 de fevereiro de 1929. Ele viajou por todo o país com um teatro itinerante de fantoches antes de partir para a França em 1953, com 50 dólares no bolso. Em Paris, ele criou várias pantomimas para o mímico Marcel Marceau, dirigiu extravagâncias musicais e passou um tempo com os surrealistas, de quem se separou em 1962, ao fundar o movimento de contracultura Pânico com Topor e Arrabal.

Em 1965, Alejandro Jodorowsky voltou à América do Sul. No México, ele criou o movimento teatral de vanguarda desse país, e tornou-se conhecido na indústria cinematográfica. Primeiro, ele adaptou a peça do seu amigo Arrabal, Fando & Lys, e depois filmou El Topo e A Montanha Sagrada.

Em 1975, ele começou a trabalhar em um projeto colossal: a adaptação do romance Duna, de Frank Herbert, para o cinema. Ele contratou vários designers gráficos como H.R. Giger, Christopher Foss e Moebius para desenhar os storyboards, e ofereceu o papel de Imperador a Salvador Dali. O filme seria finalmente dirigido muito tempo depois por David Lynch.

Desse desapontamento surgiu uma nova dupla no mundo dos quadrinhos. Em 1978, Moebius e Jodorowsky concluíram seu primeiro trabalho juntos, uma fábula ilustrada: Os Olhos do Gato. Em 1980, os dois embarcam na posteriormente lendária série Incal.

Alejandro Jodorowsky se tornou um dos mais importantes autores de história em quadrinhos da Europa. Ele desfruta de um sucesso atrás do outro em colaboração com os artistas mais conhecidos da indústria. Seus romances e poemas são publicados em todo o mundo e ele também é um grande especialista em Tarô.

UM LANÇAMENTO

Abertas as inscrições para curso de extensão em Edição: o livro como negócio e produto

Desde o início do século, a indústria e o mercado
editorial estão passando por mudanças que impõem novos
desafios aos profissionais da área, como habilidade para
identificar riscos, aproveitar oportunidades e abrir
novos caminhos. O conhecimento é a base para a tomada de
decisões acertadas, que possibilitem o planejamento,
crescimento e produção com qualidade, eficiência
comercial e êxito empresarial. O profissional precisa
conhecer não só o produto, mas também o negócio e o
contexto nos quais está inserido.

Em resposta a esse novo desafio, a Universidade do
Livro, vinculada à Fundação Editora da Unesp,
promove o curso de Extensão em Edição: o livro como
negócio e produto, que acontece nos meses de setembro
a novembro de 2009.

O curso tem como objetivo tornar os participantes aptos a
gerir seus negócios, como proprietários, gerentes
administrativos ou editoriais através do conhecimento do
mercado nos seus aspectos mais gerais e específicos:
financeiros, produtivos e comerciais.

Com uma carga horária de 130 horas, o curso é dividido em
quatro blocos de estudo. O primeiro discute tanto as
questões mais gerais do negócio, comuns a todos os
segmentos, quanto as de áreas específicas, ligadas ao
mercado verticalizado.

O segundo bloco trata das discussões em torno da cadeia
produtiva do livro, trazendo competências básicas para os
profissionais criarem seus produtos e projetos, incluindo
também a administração de cargos e funções, contratos e
tudo o que envolve o processo de produção.

O terceiro bloco analisa o produto e sua colocação no
mercado: as ações que podem e devem ser desenvolvidas
para que o livro chegue de forma eficaz ao seu consumidor
final; do marketing à imprensa, dos canais de divulgação
aos de distribuição e vendas. No fechamento do bloco,
serão analisados os novos suportes disponíveis, as novas
mídias e o futuro do mercado editorial.

O quarto e último bloco aborda a cadeia produtiva final,
debatendo custos, preços e como eles afetam a definição e
tiragem do produto, buscando, com essa análise,
administrar a fase industrial do livro.

Com 40 vagas disponíveis, o curso é voltado para
empreendedores e futuros empreendedores, administradores,
editores, assistentes editoriais, gerentes editoriais e
administrativos, gerentes e supervisores comerciais,
jornalistas, publicitários, tradutores, designers,
profissionais das mais diversas áreas interessados na
indústria do livro como possível área de trabalho, e
demais interessados.

As aulas, que começam dia 15 de setembro, serão
ministradas duas vezes por semana, durante três meses, de
setembro a novembro, às terças e quartas, das 19h às 22h.
Os alunos terão mais três meses para orientação e
elaboração da monografia ou trabalho de conclusão de
curso. Ao final, terão direito ao Certificado de
Extensão, expedido pela Reitoria da Unesp.

Coordenado pelo economista, administrador e ex-diretor de
marketing das editoras Ática e Saraiva, Wander Soares, e
pela coordenadora da Universidade do Livro, Miriam
Goldfeder, o curso será ministrado por diversos
profissionais com ampla experiência na área. O curso tem
um investimento de R$ 3.500,00, mas sócios das entidades
ligadas ao livro como CBL, Snel, ABDR, Abrelivros, Libre
e outras entidades de classe, trabalhadores na indústria
editorial, jornalistas, professores, tradutores têm
desconto de 20%, totalizando R$ 2.800,00, que podem ser
parcelados em até quatro vezes.

As inscrições podem ser feitas pelo e-mail
universidadedolivro@editora.unesp.br ou telefone (11)
3242-9555. O programa completo está acessível no site
www.editoraunesp.com.br

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Leitura de Quatro Cantos do Caos


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2a Feira Universitária do Livro da UFMG


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LANÇAMENTO DE SOM IMAGINÁRIO


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O Navio Fantasma e Outros Contos Vikings


O Navio Fantasma e Outros Contos Vikings
de Fernando Alves


páginas: 128

A coleção Contos Mágicos resgata para o jovem contos tradicionais de antigas civilizações, desvendando o imaginário literário, ensinamentos e personagens próprios de diferentes povos e culturas. Em narrativas carregadas de magia, o leitor observa códigos de ética e de disciplina que espelham a memória e a diversidade do homem e do mundo.

Os contos tradicionais revelam heranças culturais coletivas baseadas nas vivências humanas. De conteúdo mágico, revivem lendas, mitos e fábulas que desvendam nossos sentimentos mais profundos, sejam eles de amor, ciúme, rivalidade, rejeição, além do difícil enfrentamento com a dor e com a morte, verdadeiros ritos de passagem que nos transformam e amadurecem.

Grandes emoções são experimentadas nestas histórias que representam simbólicamente o bem e o mal e expõem os dilemas humanos na sua forma mais essencial, levando o leitor a identificar seus próprios sentimentos e a encontrar significados que serão úteis na sua vida pessoal.

Nos contos recolhidos em, O Navio Fantasma, conhecemos o imaginário viking e de povos nórdicos que herdaram suas tradições, sobretudo dos primeiros tempos do Cristianismo nas terras do Norte (Dinamarca, Islândia, Noruega e Suécia). Em tramas envolventes e de muita ação, fantasmas, fadas perturbadoras, criaturas das águas - trols e elfos -, bruxas e magos povoam cenários cercados de mistério.

Outros títulos da coleção:

A Filha do Rei Dragão e Outros contos Chineses
O Falcão Brilhante e Outros contos Russos
A Princesa que Enganou a Morte e Outros Contos Indianos

O AUTOR
Fernando Alves é formado em Letras Clássicas e Vernáculas pela USP, tradutor e autor de obras de poesias e contos e do “Dicionário de expressões estrangeiras correntes na língua portuguesa”.

um lançamento


O Falcão Brilhante e Outros Contos Russos


O Falcão Brilhante e Outros Contos Russos
de Sonia Salerno Forjaz


páginas: 128

A coleção Contos Mágicos resgata para o jovem contos tradicionais de antigas civilizações, desvendando o imaginário literário, ensinamentos e personagens próprios de diferentes povos e culturas. Em narrativas carregadas de magia, o leitor observa códigos de ética e de disciplina que espelham a memória e a diversidade do homem e do mundo.

Os contos tradicionais revelam heranças culturais coletivas baseadas nas vivências humanas. De conteúdo mágico, revivem lendas, mitos e fábulas que desvendam nossos sentimentos mais profundos, sejam eles de amor, ciúme, rivalidade, rejeição, além do difícil enfrentamento com a dor e com a morte, verdadeiros ritos de passagem que nos transformam e amadurecem.

Grandes emoções são experimentadas nestas histórias que representam simbólicamente o bem e o mal e expõem os dilemas humanos na sua forma mais essencial, levando o leitor a identificar seus próprios sentimentos e a encontrar signiicados que serão úteis na sua vida pessoal.

Em O Falcão Brilhante, nos deparamos com a inconfundível Baba-Yaga, izbas, príncipes, princesas, madrastas, animais falantes... ingredientes sempre presentes nos contos representativos do folclore e da cultura russa. Nestes contos escolhidos, recontados e adaptados, desvendamos um universo social que reafirma valores de solidariedade e respeito, direitos e deveres que se traduzem em verdades universais e falam a todos os povos.

um lançamento


Criança tem cada uma


Criança tem cada uma
Não existe autor


PÁGS: 88


O livro/presente em geral é plasticamente bem acabado mas tem um conteúdo muito fraco. Não é o caso deste que nos traz todo humor da inocência da criança. Leitura agradável com fotos bem humoradas. (E.C.)

Detectando grande oportunidade no mercado editorial, a Verus Editora lança de forma pioneira este livro encantador, composto por falas espirituosas – comentários espontâneos – de crianças, registradas por seus pais, tios, avós e professores, que revelam a singular percepção infantil sobre o mundo e as coisas dos adultos.

Cada fala é seguida por uma foto mais encantadora ainda do acervo do renomado fotógrafo Tom Arma, conhecido pela criação do conceito da famosa campanha publicitária com crianças fantasiadas de mamíferos.

um lançamento





terça-feira, 18 de agosto de 2009

Fundamentos da Gestão de Risco

FUNDAMENTOS DA GESTÃO DE RISCO
Michel Crouhy, Dan Galai e Robert M.Mark


Número de Páginas: 368

Um livro dá aos leitores o conhecimento essencial para administrar os riscos em qualquer ambiente corporativo.

O risco é um componente integral de todas as transações futuras. Hoje, conhecer suas implicações e formas de gestão, não é mais um papel solitário de especialistas. Desde os empregados mais simples até os investidores, é importante que todos os participantes da empresa compreendam suas múltiplas dimensões, a fim de obter vantagens competitivas. Fundamentos de Risco é um livro que oferece orientações claras de como elaborar um programa avançado e eficiente de gerenciamento de risco nas organizações.

Escrita pelos especialistas Michel Crouhy, Dan Galai e Robert M.Mark, que atualizaram e otimizaram seu best-seller Risk Management, a obra é pioneira por tornar acessíveis as abordagens mais complexas do gerenciamento de risco. Por meio de uma forma prática e realista, os leitores serão introduzidos a esse mundo e obterão maior afinidade com temas como governança corporativa, avaliação, hedging e crédito (varejista e corporativo), entre outros. Uma proximidade que tornará possível a criação de eficientes programas de gestão nas corporações.

Por isso, Fundamentos de Risco é um livro dá aos leitores o conhecimento essencial para administrar os riscos em qualquer ambiente corporativo.


OS AUTORES
Michel Crouhy, Ph.D., é chefe de Engenharia financeira, pesquisa e desenvolvimento no IXIS Corporate and Investment Bank (Groupe Caísse d’Epargne). È responsável por todas as pesquisas quantitativas de desenvolvimento de novos produtos e aplicações, de apoio as atividades comerciais e de estruturação de negócios.

Dan Galai, Ph.D., é professor Abe Gray de finanças e banking na Hebrew University. É co-CEO da sigma PCM, um banco de investimentos. Atua também como consultor da Chicago Board Options Exchange e American Stock Exchange, além de grandes bancos e corporações.

Robert M.Mark, Ph.D., principal executivo (Chief Executive Officer) da Black Diamond, que provê consultoria e gerenciamento de risco e negócios. É presidente da Professional Risk Managers International Association’s (PRMIA) Blue Ribbon Panel. Foi agraciado com o Professional Risk Manager of Year pela Global Association of Risk Professionals.

UM LANÇAMENTO








Orquestra apresenta tango em versão moderna no Paiol


O espetáculo da Orquestra Típica Fernandez Fierro, patrocinado pela Denso e Furukawa, será apresentado às 21h dos dias 21 e 22 de agosto.

Uma das atrações da programação musical de Curitiba, nesta semana, é a Orquestra Típica Fernandez Fierro, formada por músicos argentinos que se dedicam a divulgar o tango com uma nova abordagem. Apesar da formação tradicional, a orquestra apresenta um tango mais moderno e despojado, com pitadas “punk”. O espetáculo será apresentado nos dias 21 e 22 de agosto (sexta-feira e sábado), às 21h, no Teatro Paiol, com patrocínio da Denso e Furukawa.

Com quatro bandoneons, três violinos, viola, violoncelo, contrabaixo, piano e um cantor, a orquestra encontrou uma maneira própria de interpretar o tango, dando novos arranjos para composições tradicionais ou criando as suas próprias canções. Com o sucesso alcançado em turnês internacionais, a orquestra vem renovando a imagem dos espetáculos de tango de Buenos Aires.

Criada em 2001, a orquestra de tango tem quatro CDs gravados. Em 2002 gravou seu primeiro CD intitulado “Envasado en Origen”. Em 2003 lançou seu segundo trabalho discográfico, “Destrucción masiva”. Em 2005 veio o terceiro CD, “Vivo en Europa”, com material do show realizado em Liechtenstein em 2004. Em março de 2006 lançou o DVD “Tango Antipánico”, gravado em 2005 em show na Trastienda Club, em Buenos Aires. Seu quarto CD, “Mucha Mierda”, foi gravado no auditório da Biblioteca Nacional Argentina e editado em agosto de 2006.

Nesses anos, a Orquestra Fernandez Fierro alternou a produção dos seus discos com shows pela Europa e nas Américas. A partir de 2004 fez três turnês européias, apresentando-se na Itália, Alemanha, Suíça, França, Espanha, Portugal, Holanda e Bélgica. Fez shows no México, Colômbia, Chile Uruguai e Equador. Esteve no Brasil em fevereiro de 2007, quando se apresentou no auditório do Ibirapuera junto com a Orquestra Popular de Câmara (SP). Em maio do mesmo ano fez seu primeiro espetáculo em Nova York.

Doze músicos integram a orquestra: Federico Terranova, Pablo Jivotovschii e Bruno Giuntini (violinos), Juan Carlos Pacini (viola), Alfredo Zucarelli (violoncelo), Yuri Venturín (contrabaixo), Flavio “El Ministro” Reggiani, Eugenio Soria, Pablo Gignoli e Julio Coviello (bandoneons), Santiago Bottiroli (piano) e o cantor Walter “Chino” Laborde.

Serviço: Orquestra Típica Fernandez Fierro Local: Teatro Paiol (Praça Guido Viaro, s/n – Prado Velho Data e horário: dias 21 e 22 de agosto de 2009 (sexta-feira e sábado), às 21h Ingressos: R$ 20

LANÇAMENTO DA AUTORES ASSOCIADOS


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Ensemble Harmoniemusik

Ensemble Harmoniemusik lança CD em

concerto no Museu da Casa Brasileira



Com música de câmera composta no século XVIII para eventos da corte ao ar livre, o Ensemble Harmoniemusik faz concerto de lançamento de seu primeiro CD no domingo, 23 de agosto, às 11h, no terraço do Museu da Casa Brasileira (MCB), instituição vinculada à Secretaria de Estado da Cultura. Sua formação musical típica se concentra nos instrumentos de sopro, especialmente o oboé, o clarinete, a trompa e o fagote, por suas qualidades de projeção sonora. Integram o conjunto Mônica Lucas e Luciano Pereira (clarinete histórico), Michael Alpert e Flavio Faria (trompa natural), Luis Antonio Ramoska e Mariana Bergsten (fagote clássico), todos tocando instrumentos ainda muito raros no país.

Intitulado “Harmoniemusik – Sexteto de Sopros – Instrumentos Históricos”, o CD gravado com patrocínio da Secretaria de Estado da Cultura (ProAC) traz obras de grandes mestres do século XVIII, como Mozart e Krommer, e uma obra do compositor Silvio Ferraz.

Programa: Franz Krommer (1759-1831) – Partita em do menor, largo – allegro, adágio, rondo – allegro; Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791) – Serenata em mi bemol maior, K 375, para sexteto de sopros, allegro maestoso - menuetto e trio, adágio, menuetto e trio, finale – allegro; Wolfgang Amadeus Mozart – Harmoniemusik “A Flauta Mágica”, (arranjos de Ch. Stumpf, ca. 1800), Der Vogelfäbger bin ich ja, Bei Männern die Liebe fühlen, Marsch der Priester, Ein Mädchen oder Weibchen.

A apresentação faz parte do projeto Música no Museu, consolidado na agenda de São Paulo como uma alternativa de lazer que reúne música de qualidade em um cenário agradável: o terraço do Museu da Casa Brasileira, em frente ao seu jardim de 6.600 metros quadrados.

O nome do conjunto, fundado em 2001, deriva do próprio repertório ao qual o grupo se dedica, uma música de câmera conhecida como harmoniemusik. Ela deu origem, no decorrer do século XVIII, à seção de sopros da orquestra clássica. Com o acréscimo definitivo deste novo colorido ao naipe de cordas já usual desde o século XVII, foi possível o enriquecimento do timbre do conjunto, antes limitado à sonoridade mais uniforme das cordas. É no século XVIII, e em virtude da influência da harmoniemusik, que se criou o conceito clássico de orquestração.

Mônica Lucas - É bacharel em clarinete pela USP. Fez especialização em flauta-doce e em clarinetes históricos no Conservatório Real de Haia, na Holanda. Participou das principais orquestras barrocas da Europa, como Europa Galante (Fabio Biondi) e Concerto Köln, e de conjuntos de música de câmera com instrumentos originais, como o Ensemble Zefiro. Retornou ao Brasil em 1998. Participa regularmente de gravações para a WDR - Westdeutsche Rundfunk - em Colônia (Alemanha), com a orquestra Das Kleine Konzert, sob a regência de Hermann Max, realizando primeiras gravações mundiais de peças do século XVIII, como o oratório Die Vier Letzten Dingen, de Anton Eybler (2003), o oratório Betulia Liberata, de Gotfried Naumann (2004), premiada pela Deutsche Schallplatenkritik, e o oratório Das Durchgang durch das Rote Meer, de Leopold Kozeluch (2005). Doutora em Música pela Unicamp, coordena o Núcleo de Música Antiga da ECA-USP, onde é responsável pela disciplina História da Música.

Luciano Pereira - Nascido em Capivari (SP), iniciou seus estudos de clarinete na Escola Municipal de Música. Graduou-se no Conservatório de Tatuí, em 2000, onde também foi professor. Obteve a menção honrosa no II Concurso Internacional Honorina Barra (Curitiba), na categoria música de câmera, em 1998. Participou, como bolsista da Capes, de masterclass com Walter Boeykens (Bélgica), na Escola de Música da Universidade Federal da Bahia. É bacharel em Música pela Unesp. Pelo terceiro ano consecutivo, é convidado pela Funarte/Ministério da Cultura a ministrar aulas de clarinete, nos estados de Rondônia, Goiás e Paraíba. Com intensa atividade camerística, tem difundido o repertório do século XVIII, tanto no Ensemble Harmoniemusik como no Duo Sieber (clarinete histórico e fortepiano) com Pedro Persone. Está finalizando sua dissertação de mestrado na Unicamp.

Michael Alpert - Iniciou seus estudos de trompa aos 11 anos. Fez a graduação na Universidade de Boston. Estudou com o trompista David Ohanian (Quinteto de Metais Canadense). Tocou na Orquestra da rádio da Galiléia e na Orquestra da rádio de Jerusalém. Chegou ao Brasil em 1978. Participou da Orquestra Sinfônica Municipal e da Orquestra Sinfônica Estadual. É primeiro trompista da Orquestra Jazz Sinfônica e professor de trompa no Departamento de Música da ECA-USP, onde coordena o setor de eventos de música de câmara. Atua como trompista natural, tendo participado de gravações com os grupos Engenho Barroco, Américantiga e camerata Novo Horizonte. Faz doutorado na ECA-USP.

Flavio Faria - Nascido em São Paulo, iniciou seus estudos musicais no Conservatório Musical do Brooklin, em 1987, com o prof. Mário Rocha. Estudou, ainda, com os professores Zdenek Svab, Ozéas Arantes, Roberto Minczuk, Daniel Havens e Luís Garcia. Participou da Orquestra Sinfônica da Unicamp como primeira trompa. É chefe de naipe da Banda Sinfônica do Estado de São Paulo. Teve experiência camerística com diversas formações, como quinteto de metais, quinteto de madeiras e solos com quintetos e quartetos de cordas.

Luis Antonio Ramoska - Natural de São Paulo, estudou fagote no Conservatório Musical do Brooklin com Alain Lacour. Fez parte da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo entre 1985 e 1996, e da Sinfonia Cultura – Orquestra da Rádio e Televisão Cultura. Participou do Festival Internacional de Música Renascentista y Barroca Americana (Missiones de Chiquitos, Bolívia, 2000) e da orquestra liderada pelo violinista Sigiswald Kuijken, no 12º Festival de Música Colonial Brasileira e Música Antiga de Juiz de Fora (MG). Atua no grupo Américantiga, tanto com o fagote barroco quanto o clássico. Especializou-se no instrumento com Ricardo Rapoport e Donna Agrell. Estudou a interpretação da música antiga com Ilton Wjuninsky, Ricardo Kanji e Nicolau Figueiredo. É fagotista da Banda Sinfônica do Estado de São Paulo.

Mariana Bergsten - Natural de São Paulo, iniciou o estudo de fagote na Escola Municipal de Música com Gustave Busch. Estudou na Universidade Livre de Música com Ronaldo Pacheco. Integrou a Orquestra Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo e a Orquestra de Câmara da USP. Ingressou no curso de bacharelado da USP sob a orientação de Fábio Cury. Estudou também com Francisco Formiga. Atuou como solista na Orquestra Experimental de Repertório, Orquestra Sinfônica Municipal de Santos, Orquestra de Câmara da USP, Orquestra de Cordas da ULM e Orquestra Filarmonia. Integra a Orquestra Sinfônica Municipal de Santos.

Serviço

Música no Museu – “Ensemble Harmoniemusik”

Domingo, 23 de agosto, às 11h Entrada franca

Duração: 60 min

Capacidade: 230 lugares

Local: Museu da Casa Brasileira – Terraço - Av. Brig. Faria Lima, 2705

Tel. 3032-3727 Jardim Paulistano Site: www.mcb.org.br

Estacionamento: R$ 10,00

Visitação: de terça a domingo, das 10h às 18h

Ingresso: R$ 4,00 Estudantes R$ 2,00 Gratuito domingos e feriados

Acesso para pessoas com deficiência.

Visitas monitoradas: 3032-2564

Ópera brasileira é atração na Capela Santa Maria


A ópera “Domitila”, de João Guilherme Ripper, com a soprano Marília Vargas, será apresentada neste fim de semana, com sessões às 20h30 de sexta-feira e sábado (21 e 22).

A ópera brasileira “Domitila”, do compositor João Guilherme Ripper, será apresentada na Capela Santa Maria, neste fim de semana, numa produção que reúne renomados artistas da música erudita e do canto lírico. A soprano Marília Vargas representa a personagem Domitila de Castro, a Marquesa de Santos, figura marcante e controversa na história do Primeiro Império. O espetáculo, com direção cênica de Carlos Harmuch e direção musical de Vânia Pajares, tem sessões na sexta-feira (21) e no sábado (22), às 20h30. O público também poderá acompanhar o ensaio aberto, que acontece na quinta-feira (20), no mesmo horário.
A produção foi uma das contempladas no edital do programa Ópera Ilustrada, do Fundo Municipal da Cultura. A proposta do programa é tornar acessível ao público o repertório operístico. Nesta peça, Marília Vargas atua num monólogo, com acompanhamento do trio formado por Vânia Pajares (piano), Maria Alice Brandão (violoncelo) e André Ehrlich (clarinete). O cenário é de Alfredo Gomes e a produção de Cristiane Alexandre.
Em “Domitila”, o compositor João Guilherme Ripper pôs em cena o último dia da Marquesa de Santos na côrte – o dia em que ela escreve sua última carta ao imperador e amante Pedro I. Injunções na Casa dos Bragança impuseram ao jovem imperador e viúvo uma nova esposa, mas não a que ele desejava e sim outra escolhida, D. Amélia, de estirpe real. Num trabalho de intensa dramaturgia, Ripper traz à tona a emoção de Domitila, que relembra os momentos em que viveu ao lado de D. Pedro, lendo as cartas que recebeu de seu amado.
O diretor Carlos Harmuch, que vive na Suiça desde 1989, onde é professor da Schola Cantorum Basiliensis, disse que se apaixonou de imediato pela ópera. Após várias pesquisas, concebeu as cenas que agora se materializam na voz de Marília Vargas. Segundo Harmuch, o compositor foi muito feliz na escolha das cartas, pinçadas com minúcia e muito acerto para a composição da dramaturgia do espetáculo.
Vânia Pajares, diretora musical, professora de técnica vocal, canto e ópera studio da Universidade de Campinas, analisa que o compositor usou uma linguagem moderna, porém atraente e melodiosa, unindo a música da época (modinhas, lundus, batuques) a sonoridades modernas, mas sempre com equilíbrio. Com isso, compôs uma obra que agrada a todos. As árias, por exemplo, que têm sido de modo geral banidas das óperas modernas, têm um lugar de destaque na obra de Ripper.
Essa ópera, que em 2000 recebeu o prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte, é obra capital na produção operística contemporânea. Nascido no Rio de Janeiro, João Guilherme Ripper graduou-se e cursou mestrado em composição e regência na Universidade Federal do Rio de Janeiro, com doutorado nos Estados Unidos. Também foi professor em universidades americanas. De volta ao Brasil em 1998, passou a atuar com importantes orquestras brasileiras. Membro da Academia Brasileira de Música, Ripper é atualmente diretor da Sala Cecília Meireles, no Rio de Janeiro.
Experiência nova – Marília Vargas diz estar encantada com o desafio de representar uma personagem tão complexa e cheia de facetas como é a Marquesa de Santos. Também o fato de estar o tempo todo sozinha em cena é uma experiência nova. A cantora, que iniciou seus estudos com Neyde Thomas e estreou sua carreira no Teatro Guaíra, formou-se na Suíça, e deu impulso à sua carreira com premiações em importantes concursos, participações em festivais e apresentações com grandes orquestras européias.
No Brasil, Marília Vargas tem sido professora convidada de festivais de música. Em 2008, cantou e gravou a obra “Messias”, de Haendel, com a Orquestra Sinfônica de Minas Gerais e o Coro Madrigale, no Palácio das Artes, em Belo Horizonte. Foi convidada para repetir o ”Messias” na Sala São Paulo, desta vez com a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo. Na temporada de 2009, lançou um CD com “Canções Paranaenses” e outro com “Modinhas Brasileiras”, em projetos aprovados pela Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Curitiba. Ainda este ano, Marília fará parte do elenco da ópera “O Cavaleiro da Rosa”, com a OSESP, e da obra “A Criação”, de Haydn, com a Orquestra Sinfônica Brasileira.

Serviço: Ópera Ilustrada – “Domitila”, de João Guilherme Ripper, com Marília Vargas. Direção cênica de Carlos Harmuch e direção musical de Vânia Pajares. Local: Capela Santa Maria – Espaço Cultural (Rua Conselheiro Laurindo, 273 – Centro) Datas e horários: Ensaio aberto – 20 de agosto de 2009 (quinta-feira), às 20h30, com entrada franca. Apresentações – 21 e 22 de agosto de 2009 (sexta-feira e sábado), às 20h30. Ingressos: R$ 10 e R$ 5 (mais um quilo de alimento não perecível) Informações: (41) 3321-2840

Cia de Teatro Falaz


GENINHA DA ROSA BORGES É MADRINHA DE NOVA GERAÇÃO DE ATORES

PLÍNIO PACHECO NETO, GENINHA DA ROSA BORGES E EDUARDO GOMES (foto: Divulgação)

Hoje com 22 atores e 9 jovens no corpo técnico, a Cia de Teatro Falaz foi criada em 2004 por estudantes de teatro. De lá pra cá, além de montar diversos espetáculos a Cia já ministrou oficinas de teatro para 237 jovens e ensinou a parte técnica dos palcos a 43 alunos.
“Temos como padrinhos artísticos a grande atriz de teatro Conceição Camoretti; o ator, diretor e cineasta pernambucano André Pinho; a produtora de teatro Fátima de Carvalho; e, claro, a grande dama do teatro nacional, Geninha da Rosa Borges, uma pessoa muito especial para nós”, revela Eduardo Gomes, um dos diretores da Cia.

COMO SURGIU A NOVA PEÇA
A idéia de montar a peça de teatro “DEU COM A PLEURA!” surgiu durante a leitura dramatizada que Eduardo Gomes fez de doze crônicas do livro de mesmo nome, do escritor pernambucano Gustavo Arruda (Zit Editora), por ocasião do lançamento da obra em janeiro de 2009.
“Com a ótima aceitação da dramatização pela platéia de jovens, adultos, idosos e crianças, nascia um maravilhoso espetáculo de humor popular direcionado a toda a família; sem restrições de classe social e totalmente desprovido de clichês pornográficos ou apelativos para fazer as pessoas rirem”, explica Eduardo Gomes.
Assim, as crônicas do livro foram adaptadas para “textos dramáticos” (escritos com a finalidade de serem dramatizados) por Benedito Serafim e Eduardo Gomes (diretores da Cia. de Teatro Falaz), que convidaram Breno Marlboro e Saulo Costa (também da nova geração de atores pernambucanos) para atuarem com eles na nova peça “DEU COM A PLEURA!”.

SINOPSE DA PEÇA:
Toda a trama da peça “DEU COM A PLEURA!” se passa na periferia de uma cidadezinha afastada da Capital, onde “Tico Cachacinha” (medroso, mas metido a “arrochado”), “Deco Chupa Prego” (brabo e grosso feito “papel de embrulhar prego”) e “Deocrécio Gogó de Ganso” (desenrolado e cheio de “fulerajem”) se encontram no “boteco” de “seu Nado” e vão externando suas impressões sobre os exageros dos costumes modernos da cidade grande, em uma linguagem que prima por valorizar o falar do povo nordestino.

“O espetáculo é uma irreverente sátira social nordestina, na qual a linguagem regionalista (tão bem registrada por Gustavo Arruda em seu livro) representa a maior bandeira de resistência da identidade de um povo que tenta preservar a sua própria riqueza cultural. A pré-estréia (no auditório da Livraria Cultura, dia 17-jul) foi um grande sucesso, com lotação esgotada; assim como a grande estréia (no palco do Teatro Apolo, dia 13-ago), abrindo o "7º Festival Estudantil de Teatro e dança do Recife". Nosso objetivo agora é contactar interessados em patrocinar o espetáculo (cenário, figurino, merchandising, etc), para viabilizar a pauta pelas cidades do Brasil”, conclui Eduardo Gomes.

PRÓXIMA APRESENTAÇÃO: Qua 26-AGO | 20H PEDRA DE TOQUE Shopping Paramirim - Recife (81) 3267-7188

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Faróis Estrábicos na Noite


Faróis Estrábicos na Noite

de Cecília Prada


Número de Páginas: 192

Será lançado dia 17, segunda-feira, pela Editora Bertrand, a obra de Cecília Prada “Faróis Estrábicos na Noite”, o quinto livro de ficção da autora apresenta em seus contos uma proposta tirada de “a gente navega na vida servido por faróis estrábicos” frase de Guimarães Rosa. A autora é conhecida por mostrar os erros fundamentais das idéias que permeiam a sociedade, a família e desviam as pessoas do curso da autenticidade existencial.

A AUTORA
Cecilia Prada, natural de Bragança Paulista, é ficcionista, dramaturga e jornalista profissional (Prêmio ESSO de Reportagem/1980 pela /Folha de S. Paulo/).

Recebeu também vários prêmios de ficção com seus contos em várias antologias, nacionais e estrangeiras. No campo teatral, estreou em Nova York, em 1964, com a peça /Central Park Bench number 33, flight 207/. Escreveu sete peças ao todo, em português e em inglês, algumas encenadas no Brasil.

Foi diplomata de carreira. Hoje vive em Campinas e dedica-se à literatura, ao jornalismo e a traduções.

UM LANÇAMENTO





RESTA POUCO A DIZER – PEÇAS CURTAS DE SAMUEL BECKETT


CAIXA CULTURAL CURITIBA APRESENTA O PROJETO “RESTA POUCO A DIZER – PEÇAS CURTAS DE SAMUEL BECKETT”



Os Irmãos Guimarães compõem quatro peças curtas e duas performances que dialogam com a obra do dramaturgo irlandês

A CAIXA Cultural apresenta o projeto “Resta Pouco A Dizer - peças curtas de Samuel Beckett”, que estreia na sexta-feira (21) e vai até o domingo (23), no Teatro da CAIXA em Curitiba.

Durante três dias, serão apresentadas quatro peças curtas de Beckett, cujos textos foram especialmente traduzidos por Barbara Heliodora: “Improviso de Ohio”, “Ato sem Palavras II”, “Catástrofe” e “Balanço”. Além disso, a concepção traz duas performances: “Escuridão I” e “Escuridão II”. O projeto conta ainda com a participação especialíssima da atriz Vera Holtz.

Com “Resta Pouco A Dizer”, os irmãos Adriano e Fernando Guimarães dão continuidade à intensa pesquisa sobre Samuel Beckett. Em dez anos de trabalho com a obra becketiana, a dupla montou três segmentos: “Felizes Para Sempre”, “Não Ficamos Muito Tempo... Juntos” e “Todos Os Que Caem”. Apesar do nome, “Resta Pouco A Dizer” mostra que os irmãos ainda têm muito a falar sobre o dramaturgo.


Peças

- “Improviso de Ohio” (1980): No centro do palco, um foco de luz ilumina uma mesa retangular. Sentados à mesa estão dois personagens de aparência idêntica e na mesma posição; são “L”, o leitor e “O”, o ouvinte.
- “Ato Sem Palavras II” (1956): Dois sacos com dois personagens em uma plataforma retangular violentamente iluminada. Eles saem do saco, cada um em sua hora e a sua maneira. Os personagens cumprem uma rotina e têm de realizar suas tarefas durante o mesmo espaço de tempo.
- “Catástrofe” (1982): Toques finais da última cena. Um diretor, sua assistente, o protagonista e um iluminador ensaiam uma peça de teatro. O diretor rejeita constantemente as sugestões feitas por sua assistente e manipula o ator inerte. Escrita para Vaclav Havel.
- “Balanço” (1979-80): Iluminação suave. Em uma cadeira de balanço está uma mulher, prematuramente envelhecida, com um vestido de noite. Enquanto a cadeira balança, ouve-se sua voz gravada.


Sobre os Irmãos Guimarães
Adriano e Fernando Guimarães moram em Brasília, onde fincaram as bases de uma obra que concilia teatro e artes visuais. Eles criaram a Companhia Teatral Gabinete 3 e nestes 20 anos de atividades tornaram-se referência dentro e fora do Brasil. Atuantes, trabalham principalmente com textos de Samuel Beckett, Nelson Rodrigues e William Shakespeare. O projeto “Resta Pouco a Dizer” foi indicado ao Prêmio Shell em 2008, no Rio de Janeiro.

Em artes plásticas realizaram várias exposições, entre elas “Hatboards” e “Blazing Light", no Museum of Installation Art (MOI), em Londres; a instalação "O Metrônomo de Beckett”, na mostra Rede de Tensão, em comemoração aos 50 anos da Bienal, no Paço das Artes; e “Juegos”, no Museo de Arte Contemporânea de Vigo (MARCO), na Espanha.

Em teatro encenaram mais de 40 peças e entre seus prêmios estão: Prêmio Shell de direção, por “Dorotéia”, de Nelson Rodrigues; Prêmio Sesi para “a melhor encenação de Nelson Rodrigues”, e Prêmio Funarte de Teatro Miriam Muniz.

Sobre Samuel Beckett
Prêmio Nobel de Literatura em 1969, o irlandês Samuel Beckett (1927-1989) foi um dos fundadores do teatro do absurdo e é considerado um dos principais autores do século 20. Sua obra foi traduzida para mais de 30 idiomas e reúne poemas, textos em prosa, romances, novelas, contos, ensaios, textos para teatro, cinema, rádio e televisão.

Ficha Técnica

Concepção, Direção e Cenografia: Adriano e Fernando Guimarães

Textos: Samuel Beckett

Tradução: Bárbara Heliodora

Elenco: Alessandro Brandão, Mateus Ferrari, Nathália Mello, Valéria Cristina, William Ferreira

Participação Especial: Vera Holtz

Iluminação: Dalton Camargos

Figurino: Ana Miguel

Projeto Gráfico: Fernanda Ferreira

Cenotécnico: Josenildo Silva

Operador de Luz: Emmanoel Queiroz

Produção Executiva Brasília: Robert Litig

Coordenação de Produção e Administração Cultural: Maitri Produções

Realização: Caixa Cultural

Serviço Resta Pouco A Dizer – peças curtas de Samuel Beckett Local Teatro da CAIXA Cultural Curitiba (Rua Conselheiro Laurindo, 280, Centro) Data: de 21 a 23 de agosto Horário: Sexta-feira e Sábado às 21h e Domingo às 19h Ingresso: R$ 20,00 e R$ 10,00 Classificação etária: 14 anos Bilheteria: Fone (41) 2118-5111 (de terça a sexta, das 12 às 19h, sábado e domingo, das 16 às 19h) Capacidade do teatro: 123 lugares (02 para cadeirantes)

Bate-papo filosófico


Convite para lançamento e bate-papo filosófico com Nicolas Tertulian e Ibaney Chasin







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FLÁVIO GIKOVATE

Confira a agenda de palestras e sessões de autógrafos com FLÁVIO GIKOVATE:

* 02/09/2009 - 18h30 - Livraria Cultura - Conjunto Nacional - São Paulo - SP
* 10/09/2009 - 19h00 - Café Filosófico CPFL - Ribeirão Preto - SP
* 11/09/2009 - 19h00 - Café Filosófico CPFL - Bauru - SP
* 15/09/2008 - 19h00 - Sempre um Papo - Teatro Cemig - Belo Horizonte - MG
* 24/09/2009 - 19h30 - Livrarias Curitiba - Shopping Estação - Curitiba - PR
* 05/10/2009 - 18h00 - Café Filosófico CPFL - IX Congresso da ABQV - São Paulo - SP
* 29/10/2009 - 19h00 - Café Filosófico CPFL - Santos - SP
* 30/10/2009 - 19h00 - Café Filosófico CPFL - Sorocaba - SP
* 18/11/2009 - 19h00 - Café Filosófico CPFL - Caxias do Sul - SP

Arte, ciência e tecnologia em debate na UFRN

Na próxima sexta-feira, dia 21 de agosto, a Universidade
Federal do Rio Grande do Norte promove a palestra
Condição cibrida: design de interfaces
transparentes. A apresentação, que acontece às 15h30,
será comandada por Diana Domingues, doutora em
Comunicação e Semiótica pela PUC/SP, pós-doutora pelo
ATI, Université Paris VIII e organizadora dos livros Arte
no Século XXI e Arte e Vida no Século XXI.

Após a palestra, Diana Domingues autografa seu novo
trabalho, o livro Arte, Ciência e Tecnologia,
recém lançado pela Editora Unesp em parceria com o Itaú
Cultural. A obra é o resultado do esforço coletivo de
especialistas internacionais em muitas disciplinas,
atuantes em variados campos do conhecimento. Atendendo ao
convite recebido para realizar uma publicação no Brasil,
somada a outras publicações internacionais, em diversos
formatos de textos e material multimídia e em línguas
diversas, eles trabalham com foco histórico na relação
entre arte, ciência e tecnologia.

Organizado pelos professores Fábio Oliveira Nunes e
Miguel Gally, ambos da UFRN, o evento tem o apoio do
Departamento de Artes da UFRN, do Programa de Cooperação
Acadêmica Novas Fronteiras da PUC-RIO/UFRN e do Programa
de Pós-Graduação em Filosofia da UFRN.

O evento é aberto ao público e será realizado no
Departamento de Artes da Universidade Federal do Rio
Grande do Norte (Auditório Teatrinho), que fica na
Avenida Senador Salgado Filho, 3000 Campus Lagoa Nova.