sábado, 22 de setembro de 2012

Os Orixás e a Natureza

Os Orixás e a Natureza 




 

de Raquel Trindade e Sandra Regina Félix
Ilustrador: Jefferson Galdino


Número de páginas: 40

Formato (cm): 17x25cm

Brasil e o continente africano estão profundamente ligados. Desde que os escravos negros cruzaram o Atlântico, trazidos principalmente pela Coroa portuguesa, vivemos uma mescla de referências culturais. Em nosso território, podemos facilmente encontrar manifestações da cultura europeia, indígena e negra, além das inúmeras ramificações que essa rica mistura originou.

Um dos aspectos mais relevantes da cultura negra no Brasil é o religioso. Em geral, quando os escravos chegavam aqui eram obrigados a seguir a religião do seu senhor, o catolicismo. No entanto, por meio de cultos privados e do sincretismo, eles encontraram uma maneira de manter e praticar sua fé de origem. Os orixás são as bases mais fortes dessa fé, além de representarem as forças da natureza, como a água, o fogo, o ar e a terra. Segundo as religiões africanas, quando essas forças estão em equilíbrio produzem uma enorme energia chamada axé. Com essa coleção, composta por três volumes, a Noovha América pretende resgatar a importância dessa cultura em nosso território, além de desmistificar sensos comuns. Com textos leves e explicativos, o volume 1 nos ensina sobre os orixás Exu, Ogum, Omolu, Xangô e Iansã. O volume 2 nos mostra os orixás Obá, Oxóssi, Logunedé, Oxumaré, Ossaim e Ewá e o volume 3 traz Oxum, Iemanjá, Nanã, Oxaguiã e Oxalá. Os três volumes nos ensinam que os orixás podem ser nossos amigos, promovendo a cura do corpo e da alma. Aos leitores, muito axé!




ENTENDENDO A CULTURA


Orixás são elementos da natureza, cada orixá representa uma força da natureza.
Quando cultuamos nossos orixás, cultuamos também as forças elementares oriundas da água, da terra, do ar, do fogo, etc. Essas forças em equilíbrio, produzem uma enorme energia (asé), que nos auxilia em nosso dia a dia, ajudando para que nosso destino se torne cada vez mais favorável.
Sendo assim, quando dizemos que adoramos deuses, nós nos referimos a estarmos adorando as forças da natureza, forças essas pertencentes a criação do grande pai. Pai esse conhecido por nós como "Ólorun"ou Olodumaré (Deus supremo).

No Brasil, erroneamente,  diz-se que Oxalá é o pai maior. Na verdade, Oxalá é um dos mais velhos, Orixá Fun Fun* (Nota: quando nos referirmos a Ifá/Iyami, a fim de não criar confusões, pedimos que visitem o nosso portal Matriz Afro para ter esclarecimentos mais abrangente e técnicos sobre a senhoridade e Cronologia) Orisála por ser sincretizado no Brasil com Jesus Cristo, é cultuado como  "Orisá maior",  no Brasil o mais respeitado e o mais velho entre os Orixás.

A grande maioria das nações africanas anterior a era cristã, conheciam a existência de Ólorun como grande criador, ser fundamental.
Acreditamos que nosso Deus "é o todo". E o todo é a natureza e seus integrantes (animais, vegetais, homens, planetas, etc.);

Nota: Olorun está acima da vaidade pessoal e de religiões que buscam sempre monopolizar o seu poder.

Nosso Deus jamais pune seus filhos tão pouco os condena a fogueira eterna, também, nunca os entregou ao seu maior inimigo (Satanás) após cometer erros divinos chamado de pecados eternos, nosso Deus não destrói países e não aniquila civilizações de filhos amados por ciúmes quando não adorado, amado ou seguido...
Como pai, jamais deixaria de perdoar meus filhos, tão pouco, condenaria-os ao extermínio por erros que cometem ou possam cometer.
O verdadeiro pai perdoa, ensina, ama e protege seus filhos.
Portanto, nosso Deus é um pai mais perfeito que qualquer outro pai... Tão perfeito e superior que que não conseguimos associar-lo a imagens, planetas, Orixás, pessoas, etc. Nosso Deus é Universal, é um  "todo" inimaginável em forma,sexo, mas, sentido em energia e fé. Pois tudo a ele pertence e tudo dele nasce.

Como já havíamos comentado, nosso panteão nada mais é que a junção das energias de todo os elementos da natureza, cada elemento e força da natureza é por nós representado por um "Orixá", um antepassado divinizado, e cada energia se revela em caminhos através de "Odús", estes interpretados  por nossos sacerdotes que são iniciados em IFÄ e por anosm preparados para a intepretação, com fundamentos filosóficos e espirituais.
Orisá  não se limita ao Africano porém, por ser a África o berço da civilização humana, de lá nasceram as mais antigas energias, por muitas ramificações e associações como ZEUS(Grécia) a XANGÔ(Sango): Áres Deus da Guerra (Ogun); etc... A perpetuação do culto aos nossos Orixás se fazem presentes Hoje. Pois é a mais antiga e única religião ancestral que ainda se permanece viva e fiel a origem em filosofia e culto com muita aproximação ao seu berço cultural na Äfrica; que possui  a mais variada seguimentação de cultos associados e adaptados a culturas regionais de diversos países, como no Brasil onde possúi na maioria de seus cultos a Orixá, mesclagem com espiritismo, catolicismo, pajelança, catimbó etc. Ex: a Umbanda.
Outras,  mantendo-se fiel às origens, porém, buscando cada vez mais o resgate de conceitos e, "ingredientes filosóficos e espirituais" junto a Babalaôs e Oluwos africanos que vem ao Brasil e contribuem com a nossa cultura com ensinamentos que pelos séculos, aqui foram mesclados ou naturalmente distorcidos. Não podemos deixar de mencionar que muitos Babalaôs ficam espantados ao ver que ainda se mantém viva, nestes países, nomes, rezas, Orisás que a muito na Äfrica foram esquecidos e, mesmo com a modificação natural de cultuação pelas adaptações regionais/culturais em relação ao seu culto original, a lembrança e a perpetuação do nome e origem, ainda podem ser encontrados nestes cultos descendentes.
É  comum no Brasil associarmos pessoas  a influências de um ou dois Orixás específicos, dizendo-se  que a mesma rececebe esta energia e que isso  justifica a maioria de sua conduta e atos.
De certa forma, não é  inverdade esta associação, pois realmente Orisá exerce influência a quem está sobre o designio da sua energia em seu caminho. Porém, não podemos dizer que a pessoa que está sendo regida por determinado Orixá, que este mesmo seja FILHO exclusivo, pertencente  ao mesmo e, que por sua vez, seu destino esteja ligado as vontades do Orisá. Nossas vontades são regidas por nossa consiência, e nossa consciência alimentada por nosso ORI (Nosso Deus/Nosso EU) cujo as nossas escolhas e atos estão intrisecamente ligados a nossa personalidade e caráter, tais qualidades que Orisá algum têm o poder de modificar sem que nosso Ori esteja em harmonia com o universo.




Lembranças de outra vida de Mary Higgins Clark






Lembranças de outra vida

de Mary Higgins Clark

385 pags.

Quando a famosa estrela da Broadway Natalie Raines é encontrada morta na própria casa em Closter, Nova Jersey, as suspeitas recaem sobre seu marido, de quem estava se divorciando. Mas o que ninguém sabe é que, alguns dias antes, ela se viu frente a frente com o ex-amante de uma velha amiga, também assassinada misteriosamente. Agora cabe à promotora-assistente Emily Wallace descobrir o que realmente aconteceu. Mas por que o caso lhe parece tão familiar? De repente, Emily vê seus segredos mais íntimos serem revelados e pior: sua vida pode estar em risco.














A AUTORA

Mary Higgins Clark nasceu e foi criada em Nova York. Seus livros tiveram mais de 70 milhões de exemplares vendidos em todo o mundo. Foi presidente da Associação Mistery Writers of America e recebeu o Grand Prix de Littérature, na França, em 1980, entre muitas outras honrarias. Atualmente, vive com o marido em Saddle River, Nova Jersey.

“Mary Higgins Clark prende os leitores até a última página.” - Boston Globe



um lançamento






O Poder do Reiki de Moacir Sader




 O Poder do Reiki

de Moacir Sader

200 páginas

 
Editora Pensamento lança

O Poder do Reiki, de Moacir Sader,

um dos maiores mestres reikianos do Brasil

Através de experiências relatadas no livro,

 o autor mostra os inúmeros benefícios que esta

terapia alternativa proporciona para a nossa saúde física e mental

Stresse, Ansiedade, depressão, insônia, são problemas causados pelo ritmo acelerado em que vivemos no dia-a-dia. O excesso de informações e a necessidade de nos mantermos sempre atualizados seja na vida profissional e pessoal afeta diretamente a nossa saúde física e mental. Em meio a este cenário de caos, como é possível encontrar o equilíbrio? A resposta para essa pergunta pode ser encontrada em O Poder do Reiki, mais novo livro de Moacir Saber, mestre em Reiki, lançado pela Editora Pensamento.

De acordo com ele, são inúmeros os benefícios que esta terapia proporciona para a nossa saúde. “O Reiki sempre surpreende. Ele interliga tudo, as pessoas e pode ser usado, com êxito, para todas as questões diárias e existenciais”, afirma o especialista.

A obra tem como foco principal a prática desta terapia holística. Moacir Sader mostra as experiências vividas pelos seus alunos durante as iniciações e técnicas do Reiki, cujos frutos são inúmeros e eficazes quer nas aplicações presenciais, quer no envio à distância da energia reikiana. “Além de ser usado com a imposição das mãos, o Reiki pode ser enviado à distância e também para o passado e o futuro, diferentemente de outras terapias alternativas” revela Moacir. Tais experiências também são evidenciadas em seu livro. 

Além do paciente que recebe a terapia, a pessoa que pratica passa a ter a vibração de sua energia pessoal elevada aos chakras superiores, gerando progresso espiritual. O reikiano passa a ter uma nova visão sobre a vida, de uma forma espiritual diferente, sentindo-se interligado à sua divindade pessoal e, concomitantemente, à divindade do Criador. 

O Poder do Reiki é indicado tanto para especialistas na área quanto para leigos. Os leitores terão a oportunidade de se deparar com narrativas de experiências extrassensoriais, que acontecem durante as iniciações de Reiki. “Convido, para a leitura deste livro, quem já se tornou reikiano e aos que desejam conhecer uma fascinante terapia alternativa”, finaliza Moacir Saber.

O AUTOR
Moacir Sader, com licenciatura em Letras na Universidade Federal do Espírito Santo, é mestre de Reiki – Sistema Usui e Sistema Karuna – e pesquisador de temas associados à espiritualidade, escrevendo artigos, histórias, poesias e romances sobre temas ligados à Nova Era, reencarnação, viagens astrais, almas gêmeas, Reiki, entre outros. Visite o site do autor na internet: http://www.moacirsader.com desde 2000 em prol da elevação energética do planeta
Saiba mais
Pergunta: De que trata especificamente o livro “O Poder do Reiki”? É um livro didático voltado para quem já é reikiano apenas?

 Moacir Sader: Não foi esse o meu objetivo ao escrevê-lo e não é esse o enfoque do livro. Trato de experiências minhas e de reikianos com a prática do Reiki. Daí a razão do título, considerando que as inúmeras experiências relatadas no livro evidenciam o grande poder existente no Reiki.

Pergunta: O livro então não se destina a todas as pessoas?

Moacir Sader: Exatamente por evidenciar o Reiki de forma prática, aplicado a todas as questões humanas, o livro se apresenta tanto para os reikianos, que verão nele muito das vivências pessoais, como também para quem não é reikiano, visto que as pessoas poderão conhecer o Reiki de uma forma não encontrada comumente, qual seja: com enfoque prático nas questões do dia-a-dia e com positivos resultados.

Pergunta: Fale um pouco de você e como foi a sua ligação com o Reiki?

Moacir Sader: Como pesquisador e escritor de temas espiritualistas, acabei chegando ao Reiki há mais de 10 anos e o fiz inicialmente para conhecimento. Foi quando realizei todos os níveis Usui e Karuna, inclusive os dois mestrados. Porém, mais tarde, senti que devia compartilhar meus conhecimentos e experiências, razão pela qual decidi ministrar os cursos de Reiki, formando então centenas de novos reikianos.

Pergunta: E como foi ou tem sido a sua experiência enquanto mestre de Reiki?

Moacir Sader: Diria, maravilhosa. O Reiki sempre surpreende. Ao iniciar os meus cursos e interagir com os alunos, recebendo deles as experiências intensas proporcionadas pelo Reiki, pude ver ainda mais claramente a grande capacidade do Reiki e como ele interliga tudo e as pessoas e como pode ser usado, com êxito, para todas as questões diárias e existenciais. E foi daí que nasceu a idéia de escrever o livro para poder compartilhar com as demais pessoas um pouco das inúmeras e importantes conquistas geradas pela energia reikiana.

Pergunta: O livro tem muitas de suas vivências enquanto mestre de Reiki?

Moacir Sader: Assim como senti a necessidade de compartilhar as minhas experiências, tornando-me mestre de Reiki e ministrando cursos de Reiki, ocorreu-me a mesma necessidade compartilhar com todas as pessoas um pouco das infindáveis experiências vividas por mim e pelos meus alunos com a prática do Reiki e com as iniciações, que são belíssimas. 

Pergunta: O que você poderia antecipar sobre essas experiências? 

Moacir Sader: São inúmeras. Em linhas gerais, temos as experiências obtidas com as aplicações de Reiki, com as curas que se processam, não somente no corpo físico, mas também nos corpos sutis, tais como o mental, o emocional e o etéreo, de onde, aliás, iniciam as doenças. Têm também as experiências acontecidas durante as iniciações de Reiki, quando a pessoa, com algum dom extrassensorial, consegue ter diversas experiências interessantes, tais como: regressão de memória, saída do corpo em desdobramento ou viagem astral; encontro com seres espirituais ou percepção de presenças de seres de outras dimensões, recebimento de mensagens espirituais e pessoais, etc. Tudo isso está sendo retratado no livro, muitas histórias ou muitas experiências que proporcionarão ao leitor entender da amplitude do Reiki. 

Pergunta: Ao falar em experiências paranormais, podemos entender que o Reiki está ligado à religião Espírita? 

Moacir Sader: O Reiki não tem vínculo com nenhuma religião. O Reiki é uma terapia alternativa ou, como classificada pela Organização Mundial da Saúde, é uma terapia integrativa. Portanto, não se vincula e não tem porque apresentar vínculo com essa ou aquela vertente religiosa. E tanto é assim que são encontrados reikianos nas mais diversas linhas espirituais, tais como, Católicos, Espíritas, Evangélicos, entre outros. Ninguém precisa mudar de religião para se tornar reikiano, pois uma coisa não se vincula ou interfere na outra. 

Pergunta: Volto à pergunta anterior: essas experiências que você falou nos remetem muito à questão espiritual, como pode ser isso? 

Moacir Sader: É um paradoxo, sem dúvida: o Reiki não se vincula a nenhuma religião; entretanto, o Reiki tem muito de espiritual. Isso acontece porque, com as iniciações de Reiki, a frequência energética do iniciado se eleva para os chakras superiores, visto que, normalmente, a frequência energética está sedimentada, na maioria das pessoas, nos seus chakras inferiores. Dessa forma, com essa mudança energética, o reikiano passa a vivenciar consideráveis mudanças internas, tem  novas visões da vida, elimina o que não é construtivo e se dedica a praticar o que é  mais saudável e, principalmente, passa a vivenciar uma espiritualidade mais profunda, com prática do amor incondicional, como, aliás, foi o principal ensinamento de Jesus quando viveu na Terra. O Reiki, portando, ajuda o reikiano a viver mais profundamente e qualitativamente a sua espiritualidade, seja qual for a sua linha espiritual. 

Pergunta: O Reiki é conhecido com a terapia de imposição das mãos. Esse conceito é correto? 

Moacir Sader: É uma de suas possibilidades. O Reiki pode ser usado com a imposição das mãos já para quem é sintonizado no primeiro nível dos cursos de Reiki Usui. Contudo, diferentemente do que se tem nas outras terapias holísticas, o Reiki pode ser enviado à distância e também para o passado e para o futuro. Tais experiências estão sendo evidenciadas no meu livro. 

Pergunta: Como pode ser isso? O envio do Reiki à distância e para outros tempos? 

Moacir Sader: Na iniciação de Reiki, o aluno recebe alguns símbolos cósmicos, entre os quais está um que lhe permite acessar ao portal tempo/espaço. E através desse portal, a energia do Reiki pode ser enviada à distância, esteja o paciente em qualquer local, assim como pode o iniciado ser sintonizado também à distância, como são, principalmente, as sintonizações realizadas por mim.  Para o futuro, o Reiki atua nas questões a serem vividas visando o êxito. Para o passado, ajuda a eliminar, na origem, os traumas surgidos em outros tempos, os quais  afetam o presente da pessoa. 

Pergunta: Mas como saber se esse envio à distância acontece, assim como para o futuro e o passado? 

Moacir Sader: Os depoimentos dos que são iniciados no Reiki ou das pessoas que recebem o tratamento de Reiki à distância, os quais estão abundantes no livro, são fundamentais para se concluir que o envido da energia reikiana à distância acontece efetivamente. São inúmeras essas comprovações. Além disso, Alberto Einstein  enfatizou que vivemos num mar de energia e assim tudo é energia, tudo está interligado, o que permite a interação, através da energia do Reiki, quer estejam próximos ou distantes os agentes e pacientes. 

Pergunta: Há comprovação científica para esse envio à distância?

Moacir Sader: Experimentos científicos, conforme me refiro também no livro, já estão comprovando a eficiência do Reiki tanto nas aplicações presenciais quanto à distância, inclusive em experiências realizadas em laboratórios científicos e da física quântica. O dia 04 de julho de 2012 foi um dia histórico para a comunidade científica terrena, quando cientistas divulgaram que 30% dos experimentos realizados no laboratório subatômico, o qual se localiza entre a Suíça e a França, comprovaram em praticamente em 99% a existência do Bóson de Higgs ou partícula de Deus. Com isso ganhou força os conceitos da física quântica sobre a física tradicional e avanço para novos conceitos da física, o que pode, de breve, levar a conclusão do que a energia se locomove acima da velocidade da luz, contrário ao limite defendido por  Alberto Einstein  e, até então, pela física tradicional. 

Pergunta: Não entendi bem o que essa descoberta, o que Bóson de Higgs teria ligação com o Reiki. Você pode explicar melhor? 

Moacir Sader: Bóson de Higgs pode muito bem significar a energia primária, universal como muitos pensam ou como tão bem se conhece ao se estudar o Reiki, como sendo a energia Rei, Cósmica, Divina etc. Nós reikianos sabemos que não há limite para a interação energética, muito acima da velocidade da luz e para além das dimensões, distâncias e tempo. Tudo acontece de forma imediata entre reikiano e paciente nos tratamentos de Reiki e entre mestre e iniciado nas iniciações estando os envolvidos presentes ou distantes. Essa importante descoberta científica, por conseguinte, vem ao encontro de muitas experiências vividas pelos reikianos, as quais estão retratadas em grande quantidade no livro.   

Pergunta:  Para encerrar, o que mais você gostaria de completar ainda sobre o livro “O Poder do Reiki”? 

Moacir Sader: Convido, para leitura deste livro, quem já se tornou reikiano e aos que desejam conhecer uma fascinante terapia alternativa, quando terão a oportunidade de se deparar com narrativas de experiências extrassensoriais maravilhosas acontecidas durante as iniciações de Reiki e com muitos casos de sucessos ligados às diversas situações com a utilização dessa fantástica energia reikiana.




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UM LANÇAMENTO

As Aventuras do Caça Feitiço Vol. 6 de Joseph Henry Delaney



O Sacrifício

As Aventuras do Caça Feitiço Vol. 6

de Joseph Henry Delaney


Em O Sacrifício, sexto volume de As Aventuras do Caça-Feitiço, Joseph Delaney, escritor bestseller na Grã-Bretanha, apresenta o capítulo mais sinistro e desafiador da série até agora. Por meio de personagens cativantes e uma trama assustadora, o autor prova que uma história, quando bem-contada, pode se tornar um marco.

As Aventuras do Caça-Feitiço conseguiu um feito grandioso: ter um enorme séquito de fãs anos antes dos livros serem adaptados para o cinema e de outras séries tornarem-se mania mundial. Aliás, o primeiro volume chega às telas de todo mundo em 2013 com um elenco estelar. Nas histórias, Delaney traz Thomas Ward, o sétimo filho de um sétimo filho que se tornou aprendiz do Caça-Feitiço. Desde então, suas missões são árduas, pois o mestre é um homem frio e distante, e muitos alunos já fracassaram.

Dessa vez, a mãe de Tom precisa da ajuda do filho para evitar que sua terra natal, a Grécia, seja dominada por Ordeen, uma das mais poderosas deusas antigas. Além disso, é necessário impedir que o Maligno e a deusa se aliem, ou o mundo sofrerá uma nova era de trevas. Para o combate, estarão juntas criaturas poderosas. O único problema: entre elas estão as feiticeiras de Pendle, inimigas mortais que Tom jurou nunca se aliar.

Ogros, feiticeiras e criaturas malignas estão à espreita. Por isso, vale lembrar: evite ler este livro à noite!

 O AUTOR


Joseph Henry Delaney, conhecido como Joseph Delaney, é um ex-educador e, atualmente, um autor de ficção científica e livros de fantasia. Delaney aposentou-se de sua posição como um educador, a fim de dedicar suas energias na carreira de escritor em tempo integral. Ele mora em Lancashire, Inglaterra, com sua mulher. Tem três filhos e quatro netos.



LANÇAMENTO




 

A RECONEXÃO de Dr. Eric Pearl

A RECONEXÃO

de Dr. Eric Pearl

 


Páginas: 288


O LIVRO

Prepare-se, talvez você tenha que rever tudo o que viu até agora sobre cura convencional. O novo espectro abrangente de frequências de cura descrito pelo autor  transcende completamente a "cura energética" e suas muitas técnicas e leva você a se abrir para níveis de cura muito além dos acessíveis a todos. Este livro conta a jornada do Dr. Eric Pearl, desde a descoberta dos seus poderes extraordinários de cura até a merecida reputação que adquiriu servindo de instrumento para revelar esse processo ao mundo. E o mais importante: a obra mostra como você pode ativar em si mesmo a capacidade de transmitir essas novas frequências de cura e usá-las em seu próprio benefício e das pessoas à sua volta.

LEIA AQUI O PRIMEIRO CAPITULO
 


O AUTOR

Eric Pearl

Um curador reconhecido internacionalmente, Eric Pearl, foi convidado em inúmeros programas de televisão nos Estados Unidos, assim como em muitos outros países. Discursou, por convite, perante a ONU – Organização das Nações Unidas, fez uma apresentação que encheu o estádio de Madison Square Garden, foi entrevistado por várias publicações, incluindo o The New York Times e, mais recentemente, apareceu no filme/documentário The Living Matrix (A Matriz Viva).

Como médico quiroprático, o Eric teve uma clínica de muito sucesso durante 12 anos, até ao dia em que os seus pacientes começaram a dizer que sentiam as suas mãos sobre eles – apesar de ele não ter tocado neles fisicamente. Em pouco tempo os seus pacientes começaram a falar de curas milagrosas que tinham recebido para problemas como câncer, doenças relacionadas com a sida/aids, epilepsia, fadiga crônica, esclerose múltipla, osteoartrite e artrite reumatóide, problemas físicos congênitos, paralisia cerebral e outros problemas graves. Tudo isto ocorria enquanto o Eric simplesmente mantinha as suas mãos no ar, próximas dos pacientes – e assim é até aos dias de hoje.

As curas dos seus pacientes foram documentadas em seis livros até à data, incluindo o bestseller de Eric: A Reconexão®: Curar Outros, Curar a si (The Reconnection®: Heal Others, Heal Yourself), traduzido em mais de 36 idiomas!

A partir de Los Angeles, Eric e a Cura Reconectiva® provocaram um grande interesse por parte de médicos e investigadores de renome, de hospitais e universidades em todo o mundo. Estes incluem o Jackson Memorial Hospital, UCLA (Universidade da Califórnia Los Angeles), Cedars-Sinai Medical Center, o Hospital de Vermont, a Universidade do Minnesota, a Escola de Medicina de Miami e a Universidade do Arizona – onde o Eric deu uma palestra a pedido do Dr. Andrew Weil. Novos programas de investigação em desenvolvimento no presente em várias instituições, sob a tutela de cientistas de renome como o Dr. Gary Schwartz, PhD., o Dr. William Tiller, PhD., entre outros.

O Eric viaja extensivamente por todo o mundo ao longo de todo o ano, levando Luz e Informação da Cura Reconectiva® ao planeta. Ele ensina-lhe como ativar e utilizar este novo e abrangente espectro de frequências curativas que nos permite transcender completamente a “energia curativa”, assim como as “técnicas” e ter acesso a um nível de cura muito além de tudo a que se conseguiu ter acesso até agora! Até à data, ele ensinou a Cura Reconectiva para mais de 60 mil pessoas, em mais de 60 países, dando origem a toda uma geração de curadores em todo o mundo.






História da Reconexao®
A partir de Los Angeles, Eric Pearl tem suscitado um grande interesse de médicos de renome e investigadores em todo o mundo, incluindo um dos hospitais mais bem cotados nos Estados Unidos, um Instituto do Trauma, um Centro de Trauma Espinal e uma Universidade de Medicina.

Antes do aparecimento súbito das suas capacidades menos tradicionais de cura, o Dr. Eric estava à frente de uma clínica de quiroprática/quiropraxia de sucesso durante 12 anos. Em Agosto de 1993 descobriu que tinha sido abençoado com um dom fora do comum. Após 12 anos de exercer quiropraxia, tornou-se subitamente um veículo de cura de outro tipo: um condutor através do qual a energia da cura flui.

Apesar de Eric estar demasiado ocupado para gerenciar a clínica, muitos são os que testemunham, nos seus seminários e sessões privadas, a cura de doenças, como tumores malignos, doenças relacionadas com a SIDA/AIDS, Fadiga Crônica, malformações congênitas e deformações ósseas.

Durante as décadas de 80 e 90, Eric Pearl, com o diploma de Doutor de Quiroprática pelo Colégio de Quiroprática de Cleveland, Los Angeles, estava à frente de um dos maiores centros de quiroprática de Los Angeles. Muitas vezes apelidado de “Quiroprático das Estrelas”, ele adquiriu o status de médico de enorme sucesso. Tendo aprendido com verdadeiros mestres como o Dr. Virgil Chrane e o Dr. Carl Cleveland, o Dr. Eric Pearl, além das técnicas de quiroprática convencionais, incorporou também técnicas puras e originais já perdidas da quiroprática.

Tanto num meio informal como em clínicas, os pacientes (e médicos!) testemunharam resultados das curas que ocorrem quando o Eric simplesmente mantém as suas mãos próximas a eles.

Porquê eu?

Se eu estivesse sentado numa nuvem procurando, no planeta, a pessoa certa para oferecer um dos presentes mais raros e procurados no Universo, não sei se teria vasculhado para além do etéreo, apontado o meu dedo através das vastas multidões – entre os pastores, os donos de lojas, os moralistas e os certinhos – e apontado: “Ele! Esse é o único. Dê a ele. ”

Agora, talvez não tenha acontecido exatamente assim, mas é isso que se sente. Exceto quando não acontece. Quero dizer, exceto quando alguém aparece com uma explicação inteiramente diferente e plausível. “Oh, não”, exclamará alguém bem intencionado, e incrédulo da minha falta de compreensão de como funciona o Universo – “é claro que já fizeste isto em vidas passadas.” Aquilo que eu quero saber é isto: como é que esta gente sabe tanto das minhas vidas passadas, quando eu próprio ainda mal compreendo esta?

Quero dizer, vamos ser realistas. Passei 12 anos construíndo uma das maiores, se não mesmo a maior, clínica de quiroprática em Los Angeles. Tinha 3 casas, um Mercedes, dois cães e dois gatos. Tudo pareceria perfeito se eu não tivesse esbanjado o meu dinheiro, e o álcool, o suficiente para dar cabo de um relacionamento de seis anos, uma situação que me deixou literalmente incapaz de colocar um pé à frente do outro durante 3 dias. O Prozac contribuiu para esta situação. E bastante.

Seis meses mais tarde estou passeando em Venice Beach, Califórnia, com a minha assistente, que insiste que eu faça uma leitura de cartas com alguém que está na praia. “Eu não quero que uma pessoa na praia adivinhe o meu futuro,” respondo com absoluta determinação. Se ela fosse assim tão boa com cartas as pessoas iriam até ela; ela não estaria carregando uma mesinha pela praia, uma toalha, cadeiras e toda a parafernália para um passeio de praia cheia de gente para revelar a turistas crentes a sua versão do futuro para cada um deles, e esperando ser paga pelo privilégio.

“Eu conheci-a numa festa e disse-lhe que viríamos aqui. Agora me sentiria mal se não fizéssemos uma leitura” respondeu minha assistente sem pestanejar, adicionando que a mulher fazia leituras de 10 e 20 dólares. Bastou-me olhar uma vez para a minha assistente para saber que continuar a protestar não surtiria qualquer resultado. “Está bem”, resmunguei, tirando uma nota de 10 dólares, sabendo que era metade do dinheiro que tinha para pagar o almoço. Caminhei respeitosamente até à mulher, sentei-me na cadeira, dei-lhe 10 dólares e fiquei a pensar na fome que tinha naquele momento.

Em troca do meu dinheiro, recebi uma leitura de eventos atuais sem qualquer relevância e fui apelidado de “Bubelah” por aquela ‘cigana judia’. Ela continuou, afirmando: “Há um trabalho especial que eu faço através de linhas axiatonais. Reconecta as tuas linhas dos meridianos às redes do planeta que, por sua vez, nos conectam às estrelas e a outros planetas.” Ela disse-me que era capaz de fazer isto e que, eu como curador, precisaria que me fosse feito. Acrescentou que eu poderia ler sobre o assunto num livro intitulado O Livro da Sabedoria: As Chaves de Enoch. Soou-me particularmente apelativo e, por isso, fiz-lhe a pergunta: “Quanto custa?” Ela respondeu: “Trezentos e trinta e três dólares.” Ao que eu respondi: “Obrigado, mas não, obrigado.”

Este é o tipo de situação que se vê nos noticiários. Era capaz de ouvir os murmúrios dos jornalistas: “Cigana judia em Venice Beach ganha 333 dólares de um quiroprático crente…” E imaginar a minha fotografia com a palavra “Palerma” e na legenda “… e convence médico a pagar-lhe mais 150 dólares por mês para o resto da vida para acender velas que o protejam.” Sinto-me humilhado só de pensar no assunto. Assim, eu e a minha assistente nos afastamos e passamos a nos dedicar a encontrar uma maneira criativa de desfrutar de um almoço para dois por 10 dólares.

Poderia pensar que a história termina aqui, mas a mente trabalha de maneiras misteriosas. Não conseguia tirar a idéia da cabeça. Quando dei por mim estava usando os últimos minutos do intervalo do almoço para ir à livraria Bodhi Tree, na tentativa de ler rapidamente o capítulo 3.1.7. do Livro da Sabedoria: As Chaves de Enoch. Este capítulo fala das tais linhas axiatonais. A maior lição daquele dia é que se havia livro que não poderia ser lido rapidamente era aquele. Mas li o suficiente. E isto iria me perseguir até eu ceder. Atirei-me à caixa dos biscoitos.

O trabalho é feito em dois dias, em dias separados. No primeiro dia, dei-lhe o meu dinheiro, deitei-me numa maca e dediquei-me a ouvir a minha mente a murmurar: “Isto é a coisa mais estúpida que alguma vez fiz.” Não posso acreditar que dei $333 a uma perfeita estranha para que ela pudesse desenhar linhas no meu corpo com as pontas dos dedos. Enquanto estava para ali deitado pensando em todas as coisas boas onde poderia ter gasto esse dinheiro, fui atingido pela voz repentina da minha intuição: “Bem, já lhe deste o dinheiro. O melhor é parar com essa conversa negativa e te abrir para receber o que quer que seja que haja para receber”. Fiquei então muito quieto, pronto e receptivo. Não senti nada. Absolutamente nada. Mas, pelo visto, eu era a única pessoa na sala que sabia isso. Como tinha pago as duas sessões, regressaria no Domingo para a segunda parte. Contudo, uma coisa estranhíssima aconteceu nessa noite. Cerca de uma hora depois de me ter deitado, a luminária próximo da cama – uma luminária que tinha há mais de 10 anos – acendeu e eu acordei com a sensação bastante realista de que havia pessoas em minha casa. Vasculhei a casa com o meu doberman, uma faca de cortar carne, e uma lata de spray de pimenta, mas não encontrei ninguém. Voltei para a cama com o sentimento estranho de que não estava só, que eu estava sendo observado.

Para todos os efeitos, o segundo dia começou da mesma maneira que o primeiro. Contudo, muito rapidamente me apercebi que seria tudo, menos igual ao primeiro. As minhas pernas não queriam ficar quietas. Tinham aquele comportamento de “perna louca” que pode eventualmente acontecer durante a noite, num acaso singular. Em pouco tempo, essa sensação invadia o resto do meu corpo, ao mesmo tempo que tinha uns arrepios insuportáveis. Era difícil estar quieto na maca. Embora quisesse largar aquelas sensações, não tive coragem de me levantar. Porquê? Porque tinha pago 333 dólares e iria obter o que quer que fosse que o meu dinheiro estivesse a pagar. Só por isso. Em breve estava terminado. Era um dia de Agosto de intenso calor e estávamos num apartamento sem ar condicionado. Eu estava cheio de frio, quase ao ponto de congelar, os meus dentes a bater. A mulher me deu uma manta onde me enrosquei durante uns cinco minutos até que o meu corpo regressou à temperatura normal.

Agora sentia-me diferente. Não compreendia o que tinha acontecido, nem poderia tentar explicar, mas contudo era uma pessoa diferente de há quatro dias atrás. Deixei-me escorregar para dentro do meu carro, que parecia saber o caminho de regresso para casa.

Não me recordo do resto do dia. Nem seria capaz de lhe dizer se o resto do dia aconteceu. Só posso dizer que no dia seguinte estava no meu local de trabalho. E aqui começa a odisséia.

Era habitual deixar os meus pacientes deitados na maca com os olhos fechados 30 a 60 segundos depois de efetuar os ajustes quiropráticos no corpo para que relaxassem. Nessa segunda-feira, sete dos meus pacientes, alguns deles eram acompanhados há cerca de 12 anos, e outro que acabara de conhecer perguntaram-me se eu tinha andado ao redor da maca enquanto eles estavam deitados. Alguns perguntaram se alguém tinha entrado na sala porque tinham sentido a presença de várias pessoas em volta da maca. Três deles disseram que a sensação era de pessoas a correr em volta da maca, e dois deles afirmaram, um pouco envergonhados, que parecia que as pessoas tinham voado por cima da maca.

Eu era quiroprático há 12 anos e nunca antes alguém tinha dito estas coisas. Agora tinha sete pessoas a dizer a mesma coisa num só dia. Alguma coisa estava acontecendo. Além do que os meus pacientes me diziam, os meus funcionários faziam-me considerações estranhas: “Você parece tão diferente! A sua voz está estranha! O que lhe aconteceu durante o fim-de-semana?” Definitivamente não seria eu a contar para eles. “Oh, nada”, respondia, perguntando-me o que é que exatamente tinha acontecido durante o fim-de-semana.

Os meus pacientes me diziam que conseguiam sentir as minhas mãos nos seu corpo antes de eu lhes tocar. Eles conseguiam sentir as minhas mãos a centímetros e mesmo alguns metros de distância. Logo começou a tornar-se um jogo para adivinhar com exatidão onde eu iria colocar as minhas mãos. Mas depressa, se tornou mais que um jogo, à medida que as pessoas começaram a receber curas. Inicialmente as curas eram coisas pequenas: dores, mal-estar e coisas assim. Os pacientes chegavam para receber um tratamento quiroprático, eu fazia os alinhamentos, dizia-lhes para fecharem os olhos e permanecerem deitados até eu lhes pedir para os abrir novamente. Enquanto permaneciam com os olhos fechados, eu passava as minhas mãos por cima deles por alguns momentos. Quando se levantavam e as dores desapareciam, perguntavam-me o que lhes tinha feito. “Nada. E não diga isto a ninguém”, tornou-se a minha resposta padrão. Esta diretiva foi tão eficaz como a abordagem da Nancy Reagan às drogas: “Simplesmente diga não”.

Em pouco tempo as pessoas começaram a aparecer de todos os lados para receber estas curas e eu não fazia a mínima idéia do que estava acontecendo. É verdade que eu tentava encontrar uma explicação junto da mulher que me tinha reconectado através das linhas axiatonais. “Deve ser algo que já estava em ti. Talvez esteja relacionado com a experiência de quase-morte da sua mãe durante o seu nascimento,” dizia ela, adicionando: “Eu não sei de ninguém que tenha tido esta resposta. É fascinante.”

Fascinante. E, aparentemente, fascinante significava que eu estava por minha conta.

No início de Outubro, tive manifestações. Eu tinha as minhas mãos por cima de um joelho incomodativo de uma mulher, devido a uma doença óssea na infância. Quando afastei as minhas mãos, o seu joelho estava melhor. As minhas mãos estavam cobertas de pústulas, pequenas pústulas que duraram não mais que três ou quatro horas. Isto aconteceu mais de uma vez. Sempre que surgiam pústulas, as pessoas dos outros escritórios corriam para ver. (Eu deveria ter cobrado para assistirem ao espectáculo!) Foi então que aconteceu. As palmas das mãos começaram a sangrar. Não estou a brincar. Não eram jorros como nos filmes antigos ou no jornal 24 horas, mais era como se me tivesse picado num alfinete. Mas não deixava de ser sangue. “É uma iniciação!” Fui informado pelas pessoas à minha volta. Iniciação a quê? Perguntava eu. E, mais uma vez, como é que eles sabem? Como é que eu não sabia? E quem é que saberia de verdade?

A missão surge…

O início da busca.

Novembro me encontra no escritório de um médium de renome mundial.

Sem fôlego, perdido, e 30 minutos atrasado (como sempre) entro correndo, me atiro para cima de uma cadeira e faço de conta que não vejo o seu “olhar sinistro”. Sabem do que estou falando, aquele olhar cheio de mestria de pessoas que sofrem de constipação crônica; o tipo de olhar que nos faz recordar cada sermão do passado sobre nunca chegar atrasado e, em simultâneo, questionar o nosso valor como seres humanos baseado unicamente na aparente enormidade deste único defeito. Tive a certeza de que nos seus dias de folga ele devia andar peticionando para que o Ministério da Educação permitisse novamente o uso da palavra “besta” dentro das salas de aula. Esta leitura estava perdida, tinha a certeza.

Ele colocou as cartas, como se se tratasse de um contrato negocial, com muito cuidado para não mostrar nem uma gota de calor humano ou compaixão. Olhou para as cartas, depois olhou-me diretamente nos olhos com uma expressão meio divertida, ou de admoestação, e perguntou-me: “O que é que você faz?” Bem, eu não sei o que vocês pensam, mas a 100 dólares a hora, eu estava a pensar: “Tu é que és o médium. Tu quem tem que me dizer.” Controlei-me para não verbalizar os meus pensamentos. “Sou quiroprático,” disse secamente, tendo o cuidado de não dar muita informação que pudesse ajudar a colorir a leitura. (Eu nem sequer lhe tinha dito o meu nome quando marquei a sessão.) “Não, não é. É muito mais do que isso” disse ele. “Algo surge a partir das suas mãos e as pessoas recebem curas. Você irá aparecer na televisão” continuou ele, “e as pessoas virão de todas as partes do país à sua procura.” Isto era a última coisa que eu esperava ouvir deste homem. Depois ele disse-me que eu iria escrever livros. “Deixe-me dizer-lhe uma coisa” disparei eu, com um sorriso conhecedor: “se há algo de que tenho a certeza é que jamais irei escrever livros.”

Os livros e eu nunca nos demos bem. Até esta altura deveria ter lido uns dois livros, e um deles era para colorir. Mas a vida iria trazer mais mudanças. Médiuns, curadores, e outros do gênero me encontraram. De todo o país chegavam, para me informar que lhes tinha sido dito nas suas meditações para trabalharem em mim – e recusar qualquer compensação monetária. A minha relação com o álcool esmoreceu um pouco: um copo e meio de vinho ao jantar, ocasionalmente. Ninguém estava mais surpreso do que eu.

Porém, o mais estranho estava ainda para acontecer: a minha dependência da televisão foi interrompida subitamente. Foi substituída, se me atrevo a dizer, por livros. Não conseguia ler o suficiente: Filosofia Oriental, vida após a morte, informação canalizada, e até experiências com óvnis. Eu li, vi e ouvi tudo em todos os lugares.

À noite deitava-me para adormecer e as minhas pernas começavam a vibrar. As minhas mãos pareciam estar continuamente ligadas à corrente. Os ossos do meu crânio também vibravam e ouvia um zumbido nos meus ouvidos. Mais tarde, comecei a ouvir tonalidades, e, numa ocasião, aquilo que me parecia ser as vozes de um coro.

E assim foi. Perdi a minha sanidade. Agora tinha a certeza. Toda a pessoa sabe que quando se perde a sanidade começa-se a ouvir vozes. As minhas vozes cantavam. Em coro. Não era um som repetitivo, uma vocalização suave de fundo, ou um pequeno grupo de vozes. Não, eu ouvia um coro completo.

E que dizer dos meus pacientes? Eles viam cores: azuis, verdes, violetas, dourados e brancos belos e exóticos. E embora fossem capazes de reconhecer estas cores, eles diziam-me que nunca antes as tinham visto. A sua beleza ia para além daquilo que conhecíamos. Foi-me dito por pacientes que trabalham em televisão e cinema que não só estas cores não existem na terra, mas mesmo utilizando todos os recursos e tecnologias que temos hoje, não seria possível reproduzí-las.

E, sim, os pacientes viam anjos. Os anjos são algo popular de experienciar, por isso de início não prestei muita atenção às histórias de anjos até as pessoas começarem a descrever as mesmas histórias: os mesmos anjos, as mesmas mensagens, os mesmos nomes. E não estamos a falar de nomes habituais nos anjos, como Miguel ou Ariel, nem estamos a falar de Moisés ou Buda, embora muitas pessoas digam que vêem Jesus. Estamos a falar de nomes como Parsillia e George. O George aparece a crianças e adultos que ficam nervosos na presença de anjos. O George aparece primeiro como um papagaio multicolorido. E só depois, tal como me é explicado com regularidade, deixa de ser um papagaio e torna-se apenas no seu amigo. O George tem aparecido muito a pessoas em períodos de grande stress.

A primeira pessoa a ver o George foi uma menina de 11 anos chamada Jamie. Ela e a mãe vieram de New Jersey porque ela tinha uma escoliose bastante acentuada, que desfigurava o corpo desta inteligente e bonita menina. Quando a Jamie terminou a sessão dela, me informou e à sua mãe: “Acabei de ver um pequeno papagaio de muitas cores. E ele disse-me que se chamava George. Mas depois deixou de ser um papagaio. E nem sequer era uma forma de vida.” “Forma de vida“: esta foi uma expressão usada por uma criança de 11 anos. “E depois ele tornou-se meu amigo.”

Nos dois ou três meses seguintes foram vários os pacientes que viram o George, sendo que nenhum deles sabia da existência do George, porque, como com todos os anjos, eu guardo os nomes e descrições confidenciais de forma a não influenciar as experiências dos outros. (Mesmo ao escrever isto alterei os nomes do George e da Parsillia para proteger os que são puramente inocentes.)

A coluna da Jamie estava quase, embora não totalmente, corrigida pela terceira sessão, após a qual regressou a New Jersey. Falei com ela algumas vezes depois disso. Ela parece estar bem. E, de vez em quando, ainda tem novidades do George.

A Parsillia, por outro lado, surge com mensagens específicas. Primeiro, ela deixa as pessoas saber que irão se curar. Depois disso, ela informa que, se for curado, deverá ir à televisão e “espalhar a notícia”. Suponho que ela poderia ser chamada do nosso Anjo de Relações Públicas.

A primeira pessoa a ver a Parsillia foi uma mulher do Oregom chamada Michele. Michele tinha-me visto durante uma entrevista no canal da NBC numa das minhas primeiras aparições em frente das câmaras. Nesta altura ela pesava cerca de 45 kg. Sofria de Síndrome de Fadiga Crônica e Fibromialgia. Não tinha apetite e até ao engolir tinha dores. Não era capaz de se levantar de uma cadeira e ir até o banheiro sem ajuda. Para tornar as dores toleráveis, tinha de ser transportada da cama e colocada debaixo do chuveiro com água quente umas quatro vezes ao longo da noite. Se ela pegasse seus filhos e dirigisse durante uma hora até casa da mãe, tinha de ficar lá, acamada, durante três dias, até ser capaz de dirigir de regresso a sua casa. Inevitavelmente não tinha emprego. E o seu filho de seis anos tinha de preparar o jantar para o irmão de três anos: sanduíches de manteiga de amendoim.

Michele, como a maioria dos meus pacientes, nunca tinha visto antes um anjo nem ouvido vozes. Demorou três dias até conseguir perceber o nome do anjo. Parsillia disse-lhe que ela iria ficar curada e que deveria espalhar através da televisão. Aproximadamente um ano depois ela era convidada, ao meu lado, num programa televisivo. Ela esbanjava sorrisos – e também algumas lágrimas. O peso dela é agora normal, com uma compleição saudável, tem um trabalho a tempo integral e faz exercício físico com frequência. Ah! E cozinha para toda a família todas as noites. Acabaram-se as sanduíches de manteiga de amendoim.

Outro visitante que os pacientes vêem é um homem de cabelos brancos, bigode branco e bata branca. Outras vezes ele aparece com um robe e a cabeça tapada.

Debbie, uma mãe de três filhos da Califórnia do Sul, foi a primeira a ver este anjo (cujo nome desconhecemos). Ela tinha sido diagnosticada em Março de 1995 com câncer do pâncreas terminal, o mesmo câncer que tirou a vida ao ator Michael Landon. Foi-lhe dito que talvez tivesse dois meses de vida. As suas experiências incluíram ser elevada para fora do seu corpo, viajar através de um túnel, ver faíscas de azul turquesa e, por fim, ser envolvida por luz branca. Debbie teve a experiência do homem de cabelos brancos das duas maneiras. Da primeira vez, encontrou-o de robe e cabeça tapada. Ele tocou-lhe no pulso, enviando uma descarga de energia por todo o seu corpo. Depois disto, ele fez uma vénia e afastou-se, deixando-a na presença de uma luz muito brilhante e invulgarmente acolhedora. Os seus olhos se encheram de lágrimas. A seguir, ela deu por si num túnel a viajar através da galáxia, a sentir “coisas” a abandonar o corpo dela através dos pés e da cabeça.

Na segunda ou terceira sessão de Debbie, o tumor previamente inoperável encontrava-se 80% menor. Aproximadamente oito meses mais tarde, e os médicos dela consideraram que ela seria capaz de aguentar a intervenção cirúrgica para remover os 20% restantes do tumor. Mesmo antes da data da operação, ela regressou para mais uma sessão. Um dia e meio depois, ela foi para o hospital em expectativa. Depois de alguns testes, contudo, foi mandada para casa. Sem cirurgia. Aparentemente, no dia e meio depois da nossa sessão, o tumor dela tinha desaparecido completamente. Não restava nada a não ser tecido cicatrizado.

Como a parte, a Debbie regressou para outra sessão em Novembro. Durante esta sessão ela sentiu gotas de água a cair no lado direito da cara. A seguir, o homem de cabelos brancos e bigode reapareceu, desta vez usando a sua longa bata branca, que esvoaçava atrás dele. E depois ele simplesmente esvoaçou.

Com frequência, os pacientes vêem também um círculo de médicos com batas brancas, a verificar e guiar as curas. Podem ser vistos a conversar no círculo, e contudo não se consegue ouvir o que dizem. Ou uma jovem índia americana que coloca uma pulseira de cabedal com ornamentos quadrangulares brilhantes sobre a testa do paciente. Com alguma frequência também vêem um índio americano, ainda jovem, que permanece em pé na sala. (Ainda não temos a certeza se é um chefe ou um xamã.) Outro visitante é um anjo muito bonito e alto, muitas vezes descrito como medindo cerca de dois metros e meio de altura, com enormes asas de penas brancas. Dizem-me que ele se mantém atrás de mim com os seus braços à volta da minha cintura, a espreitar por cima do meu ombro direito, guiando em silêncio as minhas mãos. Muitos destes anjos parecem ter os seus perfumes específicos: flores, incenso, e ervas – em particular alecrim.

Depois veio Jered. Jered tinha quatro anos quando a sua mãe o trouxe até mim. Com uma armação metálica à volta dos joelhos que já não estava surtindo qualquer efeito, os seus olhos olhavam simultaneamente em direções opostas e, contudo, não focavam nada. Não saiam quaisquer palavras da sua boca. E, no silêncio, existia apenas o fluir constante de saliva. A luz do Jered tinha sido reduzida a uma expressão vazia que mostrava apenas resquícios do ser belo que no passado tinha existido.

O Jered estava perdendo a cobertura de mielina no cérebro. Sofria uma média de cinquenta ataques epilépticos por dia. A medicação tinha sido capaz de reduzir o número de ataques para cerca de 16 por dia. Enquanto ele permanecia sem qualquer movimento na maca, a mãe dele explicou-me que no último ano ela apenas observou, impotente, a sua deterioração rápida. Na altura da primeira visita, ela tinha consigo não a criança que conhecera outrora mas aquilo a que se poderia descrever apenas como uma “ameba”.

Durante a primeira sessão do Jered, sempre que a minha mão se aproximava do lado esquerdo do cérebro, ele sentia a sua presença e tentava agarrá-la. “Olhe, ele sabe onde está a sua mão. Ele quer agarrá-la. Ele nunca fez isto” dizia a mãe dele com uma surpresa cheia de esperança. “É aí que a barra de mielina está a desaparecer” acrescentou ela. O Jered tornou-se tão ativo que, no final da primeira sessão, a mãe teve de se sentar ao lado dele na maca, segurando-lhe carinhosamente as mãos, entoando canções para crianças daquele jeito que só uma mãe sabe cantar, como a tradicional “Twinkle, Twinkle little star” (“Brilha, brilha estrelinha”). No dia da primeira sessão do Jered, os ataques violentos de epilepsia pararam. Completamente.

Na segunda sessão do Jered, ele tentou agarrar as maçanetas das portas e começou a girá-las. A sua visão tinha melhorado e era agora capaz de focar objectos. À saída da minha clínica, ele apontou para um arranjo de flores na recepção: “Flores”, disse ele a sorrir. Todos ficaram com as lágrimas nos olhos.

Nessa noite o Jered foi apanhado a recitar as letras do alfabeto com uma apresentadora de televisão na Roda da Fortuna. E antes de ir dormir, esta criança que antes não dizia uma palavra, olhou para a sua mãe e disse: “Mãezinha, canta-me uma canção”. Cinco semanas mais tarde, o Jered estava de novo na escola. No recreio. A segurar e jogar bolas.

Será que o Jered viu um anjo? Ele nunca o afirmou, mas eu sei que ele o viu. Este anjo conduziu-o durante uma hora até à minha clínica e outra hora de regresso a casa, sentou-se ao seu lado na maca e com muito amor cantou-lhe: “Brilha, brilha estrelinha” como só um anjo seria capaz de cantar.

Acabei por ter de me voltar para o meu interior para descobrir a maioria das minhas respostas. As minhas duas maiores preocupações eram: primeiro, que eu nunca conseguia prever a resposta dos pacientes e, logo, não podia prometer nada a ninguém, e, segundo, que eu iria ter altos e baixos nas energias que duravam entre três dias a três semanas.

Sempre fui o tipo de pessoa que gosta de manter as rédeas e que consegue sempre o que quer que seja que decida fazer. Enquanto outros mantinham a atitude de esperar para ver, eu preferia dominar, manipular e controlar os resultados de qualquer situação. Obstáculos que pareciam intransponíveis para outros tornavam-se invisíveis para mim, de maneira que seguia em frente e conseguia resultados. A expressão mais galante que se poderia dizer de alguém como eu seria: “se é para ser feito, será.” Se eu quero que algo aconteça, eu farei com que aconteça, e que nenhum tipo indeciso e fatalista se meta à minha frente. Imaginem então a minha surpresa quando caiu sobre mim a constatação de que para estas curas acontecerem de maneira célere, eu tinha de me afastar e desistir de comandar, ficar na segunda fila e deixar que um poder maior fosse o guia. Quem é que está a dizer isto? Pensava eu. Não posso ser eu.

Mas era a verdade. Não só a energia sabia onde ir, e o que fazer, sem qualquer instrução da minha parte como quanto mais eu afastava a minha atenção do resultado mais poderosa era a resposta. As curas mais extraordinárias aconteceram enquanto eu pensava na lista das compras. A audácia!

Recebe, não dês.

Quem disse isto? Perguntava eu, vasculhando os cantos mais escuros da minha mente como se conseguisse ver alguma coisa aí. Sou a pessoa errada para este tipo de conselho. O meu ego estava ainda a recuperar deste “sai da frente e deixa que um poder maior seja o guia.” Como posso realizar estas curas nas pessoas se eu não as posso controlar?

Recebe, não dês.

Eu ouvi da primeira vez. Agora responde à minha pergunta, retorqui mentalmente.

Silêncio.

(O silêncio consegue mesmo mexer comigo por vezes.)

Entrei na sala para ver a paciente seguinte. Na esperança de não estar a prestar um mau serviço, e grato por ela não poder ler a minha mente e descobrir a hesitação e incerteza que lá tinha, comecei por abrir as mãos, próximo dos pés dela. Eu recebia da paciente através das minhas mãos. Eu recebia dos céus através da minha cabeça. Era amoroso, exigia humildade e gerava confusão. Sentia-me desfasado. E depois vi a paciente a começar a responder. E senti que estava tudo bem.

Nessa altura, abracei por completo o conceito que tinha andado a fermentar em mim, mas que ainda não compreendia na totalidade: eu não sou o curador, só Deus é que cura, e, por algum motivo, fosse eu um catalisador ou um vaso condutor, um amplificador ou intensificador, escolha você a palavra que mais lhe seja apropriada, eu sou convidado a estar presente na sala.

A sessão chegou ao fim. A paciente tinha visto as mesmas cores espectaculares e ouvido os tons exóticos que outros pacientes vêem e ouvem. Também ela tinha visto dois anjos frequentemente descritos por outros pacientes como estando presentes durante o processo de cura. O seu problema, uma mistura de Síndrome de Fadiga Crônica, fibromialgia e colite, desapareceria depois desta sessão. Apesar de não colocar a sua vida em risco, tinha perseguido a sua vida nos últimos oito anos. Ela levantou-se da maca e disse: “Obrigado!”

Eu respondi: “Não me agradeça. Eu não fiz isso.” E ela respondeu: “Claro que fez,” não entendi. “Nada teria acontecido se não tivesse colocado as suas mãos sobre mim.”

Pensei que talvez aquela pessoa sentada numa nuvem não tivesse feito asneira no fim de contas. Talvez eu tenha sido eleito para este dom porque não uso um robe e turbante, porque não penduro tapeçarias nem queimo incenso, porque não ando descalço a comer tigelas de porcarias com dois pauzinhos. Talvez porque sou acessível e falo com um vocabulário simples. Ou talvez seja porque eu tenho uma capacidade de encontrar formas loucas de explicar as coisas que ainda eu mesmo não compreendo muito bem.

“É assim”, expliquei-lhe, procurando uma analogia simples e compreensível para uma garota cujo conceito de sincronicidade espiritual era de que Melrose Place era ao mesmo tempo o nome da rua em Los Angeles onde a minha clínica se encontrava e também o nome de uma série de televisão… “É como se tivesse acabado de comer um maravilhoso batido de chocolate… e agora está agradecendo à colher pela qual o bebeu.”

Ela riu-se.

Acho que ambos compreendemos.

O Eric Pearl tem aparecido em programas da televisão norteamericana, como os shows da Leeza Show, Sally Jessy Raphael, The Other Side e muitos outros. As curas dos seus pacientes foram documentadas em seis livros até à data: Hot Chocolate for the Mystical Soul; Chicken Soup for the Alternatively Healed Soul; More Hot Chocolate for the Mystical Soul; Hot Chocolate for the Mystical Teenage Soul; Are You Ready for a Miracle with Angels? E o livro do próprio Eric: A Reconexão: Curar outros, curar a si.

Saiba mais
http://www.facebook.com/pages/Dr-Eric-Pearl-A-Reconex%C3%A3o-no-Brasil/138250376270118



http://thereconnection.com.br




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UM LANÇAMENTO



sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Mostra do renomado quadrinista espanhol Max reúne 160 obras entre quadrinhos, cartazes e ilustrações





Instituto Cervantes recebe retrospectiva do artista Max. Conhecido pela série em quadrinhos "Peter Pank", o acervo da exposição é do Museu Valenciá de la Ilustración y la Modernidad (MuVim), na Espanha. O artista estará em Belo Horizonte para abertura da exposição e ministrará curso de quadrinhos



Belo Horizonte irá receber, de 3 de outubro a 7 de novembro, uma retrospectiva visual do artista espanhol Francesc Capdevilla, mais conhecido como Max, considerado um dos mais importantes cartunistas da atualidade. A mostra é uma iniciativa do Instituto Cervantes em Belo Horizonte, órgão oficial do Governo da Espanha e referência mundial no ensino do espanhol e na difusão da cultura hispânica. A entrada é gratuita.



A exposição “Max, Panóptica (1973-2011)”, com curadoria da também espanhola Marta Sierra, traz mais de 160 obras que aproximam o público da vida artística deste importante ilustrador, que contribui ao longo das últimas décadas com a modernização da linguagem das histórias em quadrinhos. O acervo é do Museu Valencià de la Ilustración y la Modernidad, o MuVIM, em Valencia, na Espanha.



A mostra é dividida em quatro blocos, que correspondem às décadas do trabalho do artista: os anos 70 estão representados pelo underground em Barcelona quando esteve à frente da revista El Víbora, publicação que trouxe uma nova estética para os quadrinhos do país na época; os anos 80 aparecem com o humor selvagem de Peter Pank, um de seus mais lembrados personagens. Já os anos 90 surgem com a história “El Pronlogado Sueño Del Sr. T” e os anos 2000, com “Bardín, o Superrealista”, que rendeu a Max o Prêmio Nacional de Quadrinhos, em 2007, na Espanha. 



Em atuação há quatro décadas, Max é um dos poucos de sua geração em atividade e ainda produzindo obras de relevância. Além dos quadrinhos, a mostra também conta com diversos materiais produzidos pelo artista, como fotografias, postais, revistas, cartazes e recortes de jornais, entre outros. A mostra, que já esteve em Madrid e no Rio de Janeiro, segue para Salvador.



Oficina de quadrinhos



No dia 25 de setembro, Max realizará uma oficina de quadrinhos, no Instituto Cervantes, das 10h às 19h. O valor do curso é R$ 50,00. Inscrições e mais informações:  (31)3789-1600.



Encontro com jovens do Plug Minas



Já no dia 29 de setembro, o artista tem um encontro com os jovens do Plug Minas, projeto que oferece cursos de formação e atividades variadas para jovens de 14 a 24 anos que estudam ou se formaram em escolas públicas de Belo Horizonte ou Região Metropolitana. O Instituto Cervantes é parceiro do Plug Minas e ministra aulas de espanhol e cultura hispânica.



Abertura da exposição



Na abertura da exposição, em evento só para convidados no dia 2 de outubro, a partir das 19h, o artista irá realizar uma apresentação sobre a mostra e autografar o seu novo livro "O Prolongado Sonho do Sr. T”, da Zarabatana Books. O evento contará com a presença da curadora da exposição Marta Sierra e do professor e quadrinista Daniel Leal Werneck, responsável pelo grupo de pesquisa sobre Narrativas Gráficas da UFMG.



Serviço:



EXPOSIÇÃO “MAX, PANÓPTICA (1973-2011)”



Data: 3  de outubro a 7 de novembro

Local: Salão de Exposições do Instituto Cervantes de Belo Horizonte

Endereço: Praça Milton Campos, nº 16 – Serra, Belo Horizonte (MG)

Horário:  segunda a sexta, das 10 às 19h; sábados, das 10h às 14h.

Informações: (31) 3789-1600/ belohorizonte.cervantes.es.

Entrada Franca.



OFICINA DE QUADRINHOS COM MAX

Data e horário: 25 de setembro (terça-feira), das 10h às 19h

Local: Instituto Cervantes de Belo Horizonte - Praça Milton Campos, nº 16 – Serra

Valor: R$50,00

Inscrições e mais informações:  (31) 3789-1600

Centro de Criatividade apresenta exposição de ikebanas







Em cartaz até domingo (23), no Centro de Criatividade de Curitiba – Parque São Lourenço, a exposição de ikebanas da Escola Ohara. As ikebanas – arte japonesa de arranjos florais – fazem parte da cultura e da filosofia oriental, sendo consideradas um elemento capaz de aproximar o homem da natureza. É praticada para a busca do aperfeiçoamento espiritual. Confira os horários da exposição:



Sexta-feira (21) – das 8h30 às 21h

Sábado (22) – das 8h30 às 15h

Domingo (23) – das 10h às 17h



Serviço:

Exposição de Ikebanas – Escola Ohara

Centro de Criatividade de Curitiba – Parque São Lourenço – R. Mateus Leme, 4700.

Informações: (41) 3313-7192/3313-7193
Entrada franca

14º JET WAVES WORLD CHAMPIONSHIP SERÁ DE 2 A 4 DE NOVEMBRO


O evento, que acontecerá na cidade catarinense do Balneário Piçarras, seria realizado de 26 e 28 de outubro, mas foi transferido para o final de semana seguinte, coincidindo com o feriadão de Finados.


A etapa decisiva do 14º Jet Waves World Championship (campeonato de manobras com jet ski nas ondas), que estava marcada para o período de 26 a 28 de outubro, na praia Norte, em Balneário Piçarras (SC), foi transferido para o final de semana seguinte, ou seja, de 2 a 4 de novembro, no mesmo local.

Marcelo Brandão (Tchello), presidente da Federação de Esportes Radicais, organizadora do campeonato em parceria coma Triefe Promoções, explicou que a nova é data coincidirá com o feriadão de Finados (dia 2), permitindo maior presença de público e a cidade deverá receber grande número de visitantes uma vez que o verão chegou bem mais cedo.

Esta será a quarta e última etapa do 14º Jet Waves World Championship. As duas primeiras aconteceram de 25 a 27 de maio, em Sintra, Portugal e nos dias 2 e 3 de junho, em Montalivet, França. A penúltima etapa da competição foi realizada de 7 a 9 deste mês, em Pacific City, no Oregon (EUA).

O 14º Jet Waves World Championship deverá contar com as presenças de pilotos dos Estados Unidos, França, Alemanha, Japão, África do Sul, Itália, Reino Unido e Argentina. Entre os brasileiros, a participação de pilotos dos Estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Bahia, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Paraná e Goiás.

A programação do 14º Jet Waves World Championship tem início no dia 2 de novembro com inscrições e treinos livres no período das 8 às 11h30. Às 11 horas será realizada a reunião com os pilotos. Às 11h30 haverá a solenidade de abertura. Às 13 horas começa a pré classificatória e às 15 horas as disputas das baterias de consolação No dia 3 a movimentação tem início às 9h30 com a reunião dos pilotos. Às 10 horas está prevista a classificatória e às 11h30 a última chance. Ás 14 horas começarão as disputas das oitavas de finais. Às 15h30 está previsto o Best Jump. Às 21 horas está marcado o show noturno no Canal de Piçarras e às 23 horas, a festa oficial do evento no BaliHai com a escolha da Garota Jet Waves.

No dia 4 às 10 horas, será realizada a reunião com os pilotos. Às 10h30 tem início as quartas de finais e às 11h30, as semifinais. Às 13h30, está marcada a final do Best jump. A disputa do terceiro lugar está prevista para as 14h30 e a decisão do título acontecerá às 15h30 e em seguida a premiação.

O 14º Jet Waves World Championship tem a organização da  Federação de Esportes Radicais (FER). A supervisão é da International FreeRide WaterCraft Association (IFWA). O apoio é da Prefeitura Municipal de Piçarras, Pronautica, BaliHai, Revista Náutica e Triefe Promoçôes

Cursos gratuitos de mídia digital com inscrições abertas






O Solar dos Guimarães – Centro de Estudos Multimeios, unidade da Fundação Cultural de Curitiba, está com inscrições abertas para os cursos DJ e Mídias Digitais – Nível I e Nível II, Introdução à Fotografia e Criação de Documentário, voltados para jovens entre 14 anos e 23 anos. As inscrições podem ser feitas até o dia 8 de outubro, no Solar dos Guimarães, das 13h30 às 21h, e nos núcleos da Fundação Cultural de Curitiba, localizados nas Ruas da Cidadania, das 14h às 18h, mediante o preenchimento de uma ficha com dados pessoais. A seleção acontece com base na renda familiar. Todos os cursos são oferecidos gratuitamente.

O objetivo dos cursos do Solar dos Guimarães é oferecer aos jovens novas oportunidades de atuação no mercado de trabalho e têm como requisito específico o atendimento à população de baixa renda. O resultado da seleção das bolsas será divulgado no dia 16 de outubro, no site da Fundação Cultural (www.fundacaoculturaldecuritiba.com.br). Os selecionados deverão efetuar a matrícula entre os dias 18 e 19 de outubro, no período da tarde, no Conservatório de MPB (ao lado do Solar dos Guimarães).

O Solar dos Guimarães vai oferecer dez vagas para cada curso. As aulas estão distribuídas da seguinte forma: DJ e Mídias Digitais – Nível I, toda terça e quinta-feira (Turma 1, das 14h às 17h; Turma 2 – das 19h às 22h), DJ e Mídias Digitais – Nível II, toda segunda e quarta-feira (das 19h às 22h), Introdução à Fotografia, toda terça e quinta-feira (das 14h às 17h) e Criação de Documentário, toda segunda e quarta-feira (das 19h às 22h).

Além de receber formação profissionalizante, os participantes são estimulados a compartilhar conhecimentos com suas comunidades. Durante os cursos os alunos aprendem como criar blogs, podcasts e videoblogs, como fazer mixagem, masterização, captação e edição de imagens, além de conhecerem técnicas de webdesign, entre outras habilidades na internet, com a utilização de softwares livres.



Serviço:

Inscrições gratuitas para cursos de DJ e Mídias Digitais, Introdução à Fotografia e Criação de Documentário.

Data: inscrições abertas até 8 de outubro de 2012

Locais e horários: Ponto de Cultura Solar dos Guimarães – Centro de Estudos Multimeios (Rua Treze de Maio, 571 – Centro), das 13h30 às 21h, e nos núcleos da Fundação Cultural de Curitiba, localizados nas Ruas da Cidadania, das 14h às 18h.

O resultado da seleção será divulgado no dia 16 de outubro de 2012, no site da Fundação Cultural (www.fundacaoculturaldecuritiba.com.br)

Os cursos acontecem de 22 de outubro a 4 de dezembro de 2012

Informações: (41) 3323-6653

1º/11 ESTREIA PELO CANO NO ESPAÇO PARLAPATÕES

Grupo Las Ventanas apresenta

PELO CANO

As relações das palhaças Emily e Manela,

interpretadas pelas atrizes Vera Abbud e Paola Musatti,

 com  objetos que escapam de suas funções

traçam o caminho deste espetáculo não linear



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Estreia dia 1º de novembro, quinta-feira, no Espaço Parlapatões



O espetáculo Pelo Cano estreia no dia 1º de novembro, às 21h, no Espaço Parlapatões, com sessões às quintas e sextas feiras. Depois de uma pausa no final do ano, o espetáculo  retorna  em cartaz em 17 de janeiro de 2013.



A criação e direção são  assinadas pelo grupo Las Ventanas. Em cena,  as palhaças Manela e Emily, interpretação das atrizes Paola Musatti e Vera Abud,  contracenam com  dois canos, um sifão de pia, um tubo cirúrgico, alguns rolos de fita crepe e uma nota de cem reais, que  escapam de suas funções cotidianas e utilitárias e acabam por interferir na relação entre as duas palhaças em cena, levando a uma realidade cotidiana mais insólita e sensível.



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Acrescenta-se aos objetos a presença da música tocada e cantada ao vivo pelas próprias palhaças. Com violão, flauta, voz e violino Manela e Emily criam um equilibrado contra-ponto às situações silenciosas, compondo musicalmente - e cenicamente - um espetáculo sutil e coeso, onde as emoções se manifestam por diversos registros. 



Pelo Cano surgiu de um número de 15 minutos criado em 2005 pelas atrizes Paola Musatti e Vera Abbud. O número foi  premiado em vários Festivais, entre eles: o  Festival de Cenas Curtas do Grupo Galpão - MG; o Festival de Cenas Breves - PR; e o Festival de Cenas Cômicas dos Parlapatões – SP. A partir daí as atrizes  ampliaram seus desejos artísticos e transformaram o número embrionário em um espetáculo de 60 minutos.



Assim como no número original, a dramaturgia do espetáculo não parte de um texto fixo. O fio condutor do espetáculo se desenvolve a partir da expansão de uma pequena situação que, por sua vez, incorpora novas situações, novas histórias, novas relações, novos quadros que, associados entre si, compõem o universo poético das duas personagens.



Serviço:

Pelo Cano

Criação, direção: Las Ventanas

Com: Paola Musatti e Vera Abbud

Estreia dia 1º de novembro

Temporada 2012: de 01º de novembro 11 a 14 de dezembro

Temporada 2013: de 17 de janeiro a 1º de fevereiro

Sessões às quintas e sextas-feiras, às 21h

Duração: 60 min.

Censura: 12 anos

Ingressos: R$ 20,00 / R$ 10,00 meia entrada

Local: Espaço Parlapatões

Praça Franklin Roosevelt, 158

Tel: (11) 3258 4449

Bilheteria do teatro: de terça a domingo, das 16h às 22h

Aceita cartões visa/Master e American Express

Vendas pela internet: www.ingressorapido.com.br

(11) 4003.1212





Ficha técnica:

Criação, direção e atuação: Paola Musatti e Vera Abbud

Supervisão artística: Fernando Sampaio

Manipulação de objetos: Edu Amos

Cenário: Marisa Bentivegna

Cenotenia: Ono Zone estúdio

Figurino: Daniel Infantini, Paola Musatti e Vera Abbud

Iluminação: Marisa Bentivegna

Técnico de luz: Aline Barros

Técnico de palco: Tiago Machado

Projeto Gráfico: Ana Muriel

Produção e Administração: Touché Cultural- Ana Barros & Ludmilla Picosque



Sobre as atrizes



Paola Musatti

Manela



Formou-se na EAD- Escola de Arte Dramática – ECA/USP em 1997 e nas Artes Circenses no Circo Escola Picadeiro com o grupo Acrobático Fratelli.

Foi fundadora da Cia. Cênica Nau de Ícaros em 1992, com a qual trabalhou por quatro anos como palhaça. Trabalhou com diversos artistas, diretores e grupos, como: Parlapatões, Pia Fraus, XPTO, Circo Zanni e Guto Lacaz.

Estudou a arte da palhaçaria com Leris Colombaioni, Avner Eisenberg, Ricardo Puccetti, Denise Namura entre outros.

Desde 1997 integra o grupo Doutores da Alegria, levando a arte do palhaço a crianças hospitalizadas.

Foi campeã no Mundial de Match de Improvisação realizado em Bogotá (Colômbia), em 2008.

Atualmente dá aulas de Palhaço no Quintal de Criação. Apresenta o espetáculo de palhaças "Pelo Cano", ao lado de Vera Abbud, tendo conquistado vários prêmios em diversos festivais, e nos espetáculos "Jogando no Quintal – Jogo de Improvisação de Palhaços" e "O Mágico de Nós – uma fábula Improvisada", todos da Cia. do Quintal.



Vera Abbud

Emily



Trabalhou na Troupe de Atmosfera Nômade por cinco anos, sob direção geral de Cristiane Paoli Quito, encenando "Uma Rapsódia de Personagens Extravagantes", "O Rei de Copas", entre outros.

Integra a Cia. As Graças desde 1995, com a qual realizou doze montagens e foi contemplada por cinco vezes com a Lei Municipal de Fomento ao Teatro Para A Cidade de São Paulo, com o Projeto Circular Teatro.

Foi a primeira palhaça brasileira a integrar ao lado de Wellington Nogueira o grupo Doutores da Alegria, onde trabalha desde 1993.

Trabalhou no grupo Le Rire Medicin em Paris em 2005/2006.

Ao lado de Paola Musatti apresenta o espetáculo de palhaças "Pelo Cano", tendo conquistado vários prêmios em diversos festivais.

Dá aulas de Palhaço no Quintal de Criação e é palhaça-atleta do "Jogando no Quintal – Jogo de Improvisação de Palhaços."

Dia 22 - Aparecimento de Srimati Radharani

Dia 22 de Setembro - Radhastami

Aparecimento de Srimati Radharani!






Sri Radha-Bhajana Mahima – Radha-Bhajane Jadi

– Glorificação da Adoração a Sri Radha –

Srila Bhaktivinoda Thakura



Se o desejo de servir Srimati Radhika não aparece em meu coração, então minha adoração a Krishna é simplesmente inútil.



Assim como o Sol não pode ser percebido sem luz solar, do mesmo modo não reconheço Madhava sem Radha.



Aqueles que adoram somente Madhava são ignorantes; simplesmente negligenciam Srimati Radhika por seu orgulho mundano.



Jamais se associe com tais pessoas se você deseja que as brincadeiras amorosas da vraja-rasa apareçam em seu coração.



Se você sentir orgulho por ser serva exclusiva de Srimati Radhika, então muito em breve irá encontrar Gokula Kana.



Brahma, Siva, Narada, os rishis Sruti-cari e Narayani honram e adoram a poeira dos pés de lótus de Srimati Radhika.



Nosso amnaya, escrituras reveladas, declara que Uma, Rama, Satya, Saci, Candravali e Rukmini são todas  expansões de Radha.



Bhaktivinoda implora aos pés de lótus daqueles cuja riqueza é o serviço a Srimati Radharani.

Nova apresentação do show “Eu canto samba”, no Paiol





             Atendendo aos pedidos do público, o Vocal Brasileirão volta ao palco do Teatro do Paiol para novas apresentações do espetáculo "Eu Canto Samba", dedicado a um dos mais importantes e representativos gêneros da música popular brasileira. As apresentações, sob a regência e direção artística de Vicente Ribeiro, acontecem às 20h de sábado (22) e às 19h de domingo (23), com ingressos a R$ 20 e R$ 10 (meia-entrada).

Com um repertório que vai de Noel Rosa a Arlindo Cruz e Sombrinha, passando por Dorival Caymmi, Haroldo Barbosa, Paulinho da Viola, Elton Medeiros e Wilson das Neves, o Brasileirão procura resgatar o clima descontraído das rodas de samba em fundo de quintal.

Grupo mantido pela Fundação Cultural de Curitiba, o Brasileirão é composto por Suzie Franco e Renildes Chiquito (sopranos), Cida Airam e Fernanda Sabbagh (mezzo-sopranos), Beth Lopes e Renata Melão (contraltos), Bruno Mazanek e Levi Brandão (tenores), Reginaldo Nascimento e André Barroso (barítonos), e Marcos Appel e Freddy Branco (baixos). A parte instrumental reúne Fábio Cardoso (piano), Sandro Guaraná (baixo), Vicente Ribeiro (cavaquinho), Cláudio Menandro (violão 7 cordas), Luis Rolim e Marcos Saldanha (percussão).

Criado em 1994 pelo maestro e compositor Marcos Leite (1953 – 2002), que comandou o grupo até 2001, o Brasileirão foi quatro vezes vencedor do prêmio Saul Trumpet de Melhor Grupo Vocal do Paraná (1997, 1998, 1999 e 2002). De 2002 a 2006, esteve sob a coordenação de Reginaldo Nascimento. Desde 2006 sob a direção de Vicente Ribeiro, o Brasileirão passou a dedicar-se à montagem de shows homenageando conjuntos vocais brasileiros, como o Quarteto em Cy e o Boca Livre.

Em 2008, o Vocal Brasileirão gravou seu primeiro CD, "Invisível Cordão", inteiramente dedicado às canções de Chico Buarque e Edu Lobo. Em 2010 subiu ao palco com Joyce Moreno e a Orquestra À Base de Sopro. Com um som personalizado, original e envolvente, conquistou um lugar de destaque na vida cultural curitibana.



Serviço:

Show "Eu Canto Samba" com o Vocal Brasileirão.

Datas e horários: dia 22 de setembro (sábado), às 20h, e dia 23 de setembro de 2012 (domingo), às 19h.

Local: Teatro do Paiol (Praça Guido Viaro, s/n – Prado Velho).

Ingressos: R$ 20 e R$ 10 (meia-entrada).

Informações de bilheteria: (41) 3213-1340

Confira a agenda desta semana com shows de Leo Fressato, Bixiga 70, Lucas Santtana, Curumin e Anelis Assumpção

Confira a agenda de shows desta semana!
Sexta-feira 21/09
Projeto Radar - ''Imagens e Sons'' estréia com Léo Fressato e o video clipe Veranizar

O Projeto “Radar Curitiba - Imagens e Sons” é a mais nova iniciativa da Verdura Produções, SingélidaProduções e Processo MultiArtes para colocar a música curitibana de vez no cenário audiovisual e ainda levar os melhores grupos para mais perto de seu público num cenário emblemático da nova produção local, o Teatro TUC.

O projeto consiste em gravar dez video-clipes de dez bandas locais e em sequência, realizar shows de lançamento no Teatro TUC. A maestria da equipe da Processo MultiArtes na gravação dos video-clipes, direção e fotografia, aliada à experiência comprovada das produtoras musicais e audiovisuais Verdura e Singélida promete trazer uma oportunidade única aos grupos selecionados de mostrar não só criação musical, mas também seu potencial visual criativo.

Leo Fressato

Leo Fressato estréia o clipe da música “Veranizar” satisfazendo a demanda dos seus fãs Curitiba afora, aproveitando suas habilidades cênicas para mostrar um clipe que traduz toda sua sensibilidade e um show intimista que contará com as canções já queridas pelo público além das recentes composições.

O Projeto “Radar Curitiba - Imagens e Sons” em todas as suas facetas, busca colocar Curitiba na rota da nova música independente, vencendo de uma vez por todas velhos preconceitos de que “coisa nova por aqui não dá certo”. Radar é o novo olhar, a nova chance de mostrarmos ao Brasil, o efusivo calor curitibano, que se encontra na arte.
Bixiga 70 é uma das atrações do projeto Cidade Sonora desta semana!

Reunindo alguns dos principais expoentes da cena musical brasileira, a Sala Funarte Guiomar Novaes promove o “Cidade Sonora”, que acontece entre os dias 31 de agosto e 3 de novembro, com entrada até R$ 10.

Entre os destaques da programação estão ainda Aláfia, Anelis Assumpção, Bixiga70, BNegão e os Seletores de Frequência, Ellen Oléria, Elo da Corrente, Emicida, Flora Matos, Karol Conka, DJ Kl Jay, Lino Krizz, Orquestra de Berimbaus, Passo Torto, Pipo Pegoraro, Rael da Rima, Flávio Renegado, Romulo Fróes, e Xis.
Lucas Santtana no Festival Coquetel Molotov

A cada ano, uma nova sur­presa e uma nova des­co­berta. É assim que o fes­ti­val No Ar Coquetel Molotov vai cons­truindo sua his­tó­ria no Recife. Completando nove edi­ções em 2012 e com incen­tivo cul­tu­ral do Funcultura, o No Ar anun­cia as atra­ções musi­cais, que farão parte do lineup do evento, que mais uma vez toma conta do Centro de Convenções da UFPE.

Além dos shows, o fes­ti­val conta com uma pro­gra­ma­ção pré­via exten­dida que inclui deba­tes, feira cul­tu­ral e a Mostra Play The Movie, que ocorre no Cinema São Luiz, do dia 11 a 15 de setem­bro com pro­du­ções audi­o­vi­su­ais de diver­sas par­tes do país. Obras dedi­ca­das a movi­men­tos cul­tu­rais e per­so­na­gens intri­gan­tes da his­tó­ria musi­cal bra­si­leira estão pre­sen­tes na mos­tra, que ainda cine-concertos ao final de cada ses­são com ban­das como Catatau Instrumental, Eddie, Kalouv e Monstro Amor.

Na semana seguinte, o No Ar apre­senta deba­tes sobre moda, con­sumo musi­cal e pro­du­ção de even­tos no audi­tó­rio da Livraria Cultura com con­vi­da­dos espe­ci­ais. Nos dias 21 e 22 de setem­bro, o fes­ti­val passa a ocu­par o tra­di­ci­o­nal espaço do Centro de Convenções da UFPE, marca carac­te­rís­tica do evento, atraindo mais de qua­tro mil pes­soas por noite que vai até lá con­fe­rir as novi­da­des dos expo­si­to­res da Feira Cultural e os shows com atra­ções naci­o­nais e internacionais.

Para saber toda a programação, clique aqui
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Sábado 22/09
Anelis Assumpção faz show gratuito no Teatro Décio de Almeida Prado, neste sábado e domingo.

Autora prolífica da canção popular contemporânea, a cantora e compositora Anelis Assumpção sobe ao palco do Teatro Décio de Almeida Prado nos dias 22 e 23 de setembro, às 21h e 19h respectivamente, em show que tem entrada Catraca Livre.

O espetáculo reúne canções de seu novo trabalho “Not Falling”, no qual uma das faixas inéditas foi mixada por Victor Rice. A veia musical do trabalho transita por diferente territórios, como reggae, dub, hip hop e elementos brasileiros. Faixas de seu disco de estréia, como “Bola com os Amigos” e “Estrela Cadente” também não devem ficar de fora do repertório.

Anelis sobe ao palco acompanhada por Zé Nigro (teclados), Cris Scabello (guitarra), Mau (baixo), Lelena Anhaia (guitarra e violão), Edy Trombone (trombone) e Bruno Buarque (bateria).
Curumin é atração do Festival Timbre Cultural na cidade de Uberlândia.

Acon­tece entre os dias 19 e 23 de setem­bro de 2012 a 1ª Edi­ção do Fes­ti­val Tim­bre.

Com 21 ban­das de vários can­tos do Bra­sil, o Fes­ti­val Tim­bre traz diver­sos esti­los musi­cais e rea­quece a cidade de Uber­lân­dia como uma das prin­ci­pais vitri­nes da cena inde­pen­dente atual, tra­zendo o inte­rior de Minas mais uma vez para a rota dos prin­ci­pais fes­ti­vais do país.

Ofi­ci­nas e deba­tes dão iní­cio ao fes­ti­val, apre­sen­tando con­vi­da­dos de des­ta­que na cena cul­tu­ral. Entre eles o Terence Machado, jor­na­lista e apre­sen­ta­dor do pro­grama Alto-Falante na Rede Minas.

A casa de shows Acró­pole e a Praça Sér­gio Pacheco ser­vem de cená­rio para uma pro­gra­ma­ção musi­cal de peso. Ban­das como Van­guart (MT), Mundo Livre S/A (PE), UDR 666 (MG), Curu­min (SP), Flora Matos (SP), Vivendo do Ócio (BA), Los Poron­gas (AC), The Bag­gios (SE) entre diver­sas outras, com des­ta­que para as ban­das mine­ras Tram-Panumbras (UDI), Por­cas Bor­bo­le­tas (UDI), O Berço (Patos) e Desor­ques­tra (BH) garan­tem os 03 dias de shows do Festival.

O evento é uma rea­li­za­ção da agên­cia Tim­bre Cul­tu­ral em par­ce­ria com o tra­di­ci­o­nal pro­jeto Arte na Praça.

Mis­tura de sons, rit­mos, tim­bres e cores. O Fes­ti­val Tim­bre é o momento em que a nova música bra­si­leira se mistura!
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Domingo 23/09
Lucas Santtana apresenta seu show acústico no SESC Consolação.

Mais de uma década depois de apresentar seu trabalho de estreia, o cantor, compositor e multiinstrumentista Lucas Santtana dá sequencia a turnê de lançamento do seu quinto disco “O Deus que Devasta mas Também Cura”. O Show traz versões eletro-acústicas do repertório do ultimo disco mas também revisita os discos anteriores, como Sem Nostalgia, 3 sessions in a greenhouse, Parada de Lucas e Eletro Ben Dodô. No palco Lucas Santtana conta com a participação dos músicos Bruno Buarque (MPC/percussões leves) e Caetano Malta (violão e baixo). Local: Teatro Anchieta.

Livre para todos os públicos

R$ 20,00 [inteira]
R$ 10,00 [usuário inscrito no SESC e dependentes, +60 anos, professores da rede pública de ensino e estudantes com comprovante]
R$ 5,00 [trabalhador no comércio de bens, serviços e turismo matriculado no SESC e dependentes]